Vocação do Pavilhão Atlântico deve ser “acautelada”
Para o Governo, o tipo de utilização do Pavilhão Atlântico não deve ser desvirtuado. Sport Lisboa e Benfica, Cunha Vaz & Associados e a promotora Live Nation já demonstraram o seu interesse na compra.
Tiago da Cunha Esteves
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A presidência do Conselho de Ministros determinou a venda do Pavilhão Atlântico, cuja resolução foi publicada em Diário da República, na sexta-feira. O Governo estabeleceu que, entre outros requisitos para a venda deste equipamento, pretende -se ver acautelada a sua vocação, “cujo tipo de utilização não se quer ver desvirtuado”. Assim, “este equipamento deve continuar a servir o país com uma programação atractiva, variada e culturalmente relevante, bem como a constituir um pólo dinamizador da economia local e nacional em virtude, também, da realização de eventos empresariais e institucionais de grande dimensão”.
De acordo com o documento, “a venda do Pavilhão Atlântico deverá realizar -se em conjunto e em simultâneo com a venda das acções representativas da totalidade do capital social da Atlântico — Pavilhão Multiusos de Lisboa, S. A., que o gere e explora, e indirectamente das acções detidas por esta e representativas da totalidade do capital social da Blueticket — Serviços de Bilhética, S. A., que presta serviços de bilhética”.
Por outro lado, “o modelo preconizado para a venda do Pavilhão Atlântico e das participações sociais da sociedade Atlântico — Pavilhão Multiusos de Lisboa, S.A., consiste na venda por negociação particular”.
Interessados
No dia em que o Pavilhão Atlântico foi posto oficialmente à venda, o presidente do Sport Lisboa e Benfica, Luís Filipe Vieira, disse que o clube poderá estar interessado na compra deste ‘venue’. O Sporting também já tinha anunciado a sua intenção, mas entretanto acabou por recuar. A empresa Cunha Vaz & Associados também demonstrou recentemente o seu interesse na compra, bem como a promotora Live Nation.