UE fecha 2011 com RevPar mais elevado
O sector da hotelaria na União Europeia fechou 2011 com um crescimento de 5,6% do RevPar, fruto do aumento da taxa de ocupação e da subida do preço médio, indica o estudo European Hospitality Results, do European Cities Marekting. Segundo a análise, nenhum dos Estados-membros da UE, mais a Suíça, registaram variações negativas deste indicador… Continue reading UE fecha 2011 com RevPar mais elevado
Patricia Afonso
Hóspedes e dormidas continuam a subir em fevereiro
Nova Edição: RoadShow das Viagens em imagens, Málaga, entrevista SATA, Sun Princess e dossier Animação Turística
Empresários açorianos unem-se contra a sazonalidade e pedem “plano efetivo e adequado aos desafios”
Edição Digital: RoadShow das Viagens em imagens, Málaga, entrevista SATA, Sun Princess e dossier Animação Turística
Ryanair compra mil toneladas de SAF à Shell
Francisco Calheiros mantém-se à frente da CTP por mais três anos
MotoGP aumenta compras no Algarve com destaque para o consumo estrangeiro
Four Seasons lança linha de iates de luxo em 2026
Delta considerada companhia aérea mais valiosa do mundo
TAAG aumenta comissões para agências de viagens para 6%
O sector da hotelaria na União Europeia fechou 2011 com um crescimento de 5,6% do RevPar, fruto do aumento da taxa de ocupação e da subida do preço médio, indica o estudo European Hospitality Results, do European Cities Marekting.
Segundo a análise, nenhum dos Estados-membros da UE, mais a Suíça, registaram variações negativas deste indicador face a 2010. A Polónia foi o país que verificou a maior subida (9,4%), enquanto a Suíça manteve a taxa de ocupação, praticamente, inalterada (0,4%). Porém, o estudo alerta para que o sector polaco beneficiou do facto de ter presidido à União Europeia durante seis meses, enquanto o suíço já se encontra num dos mais elevados níveis de performance.
Os Estados-membros com actividade hotelaria mais forte, como o Reino Unido, França, Alemanha ou Benelux, revelam crescimento entre os 4 e os 6% – “um intervalo mais estreito” e que, segundo o estudo, “que melhora reflecte o estado do mercado europeu.”