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‘A indústria é muito resistente’

  Gavin Eccles, consultor da Neoturis para a área da aviação civil, faz uma análise da situação actual da indústria e traça alguns cenários qeu podem vir a ser adoptados pelas companhias aéreas. Certo é que o sector está em ebulição e que muito irá mudar. Alguns desses sinais já começam a ser visíveis, como… Continue reading ‘A indústria é muito resistente’

Joana Barros
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‘A indústria é muito resistente’

  Gavin Eccles, consultor da Neoturis para a área da aviação civil, faz uma análise da situação actual da indústria e traça alguns cenários qeu podem vir a ser adoptados pelas companhias aéreas. Certo é que o sector está em ebulição e que muito irá mudar. Alguns desses sinais já começam a ser visíveis, como… Continue reading ‘A indústria é muito resistente’

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Gavin Eccles, consultor da Neoturis para a área da aviação civil, faz uma análise da situação actual da indústria e traça alguns cenários qeu podem vir a ser adoptados pelas companhias aéreas. Certo é que o sector está em ebulição e que muito irá mudar. Alguns desses sinais já começam a ser visíveis, como se pode ler nesta entrevista.

O que podemos esperar deste Verão IATA?
Vai ser um período difícil, em especial para o mercado do Reino Unido, devido à crise e à queda da libra. Pode ser que Julho/Agosto sejam meses bons porque as pessoas ainda estão à espera para marcar as férias de Verão. Quer isto dizer que os meses de Maio/Junho e Setembro/Outubro serão mais fracos porque as pessoas podem vir a ter só um período de férias.
Faro deve sofrer mais, dado que é um mercado “leisure”. Lisboa deverá estar ligeiramente melhor uma vez que está mais dependente do mercado corporate e as empresas ainda não estão a suspender as viagens de negócios. A campanha de “hard selling” do governo pode vir a ajudar esta situação. É uma questão de esperar para ver se as pessoas vão começar a cortar nas viagens.

O que é que é que as companhias aéreas podem fazer para enfrentarem a situação?
Podem tentar obter mais fundos das direcções de Turismo; podem tentar reduzir taxas cobradas aos passageiros e taxas de serviços nos aeroportos – mas se não conseguirem este dinheiro vão sofrer, dado que precisam destas verbas para poderem oferecer tarifas baixas. Claro que estão a olhar para a própria estratégia de redução de custos (por exemplo, a British Airways já reduziu um terço dos seus directores e a Ryanair e a easyJet estão a deixar aviões em terra).
Além do controlo dos custos, é preciso oferecer serviços diferentes – e estamos a assistir uma forte tendência dos aviões serem um meio para as pessoas comprarem lugares. Os passageiros gostam das transportadoras híbridas (Air Berlin, Transavia, etc.) que voam para destinos onde não lhes está a ser oferecido um lugar, mas sim aos operadores. A Ryanair e a easyJet ainda não oferecem esta modalidade [de venda directa e venda através de operadores], mas por quanto tempo? Há conversações para que a easyJet comece a trabalhar com operadores para encher lugares que não se consegue vender no mercado directo de venda apenas dos lugares.

As previsões da IATA apontam para perdas de 2,5 mil milhões de dólares este ano. Qual a sua opinião sobre isto?
Os cálculos da IATA parecem estar certos. Sei que a BA está a perder um milhão de libras por dia. O problema é que para conseguirem mais passageiros, as companhias aéreas estão a oferecer tarifas muito baixas – para poderem argumentar que os voos estão cheios – mas com as tarifas que estão a cobrar não conseguem yields, e em alguns casos, o preço cobrado é menor que o break-even. Têm aviões cheios, mas não fazem dinheiro. Claro que isto não pode continuar por muito tempo. A indústria da aviação civil pode vir a ser suportada pela União Europeia e pelos Estados Unidos (como a indústria automóvel), com o argumento não de que estão a apoiar o Turismo, mas (como o transporte aéreo é vital para a economia mundial) é preciso manter as companhias a voarem para poder haver negócios em todo o mundo. Essencialmente, as transportadoras não podem sobreviver a estas perdas durante muito tempo mas (e acho que ninguém quer responder a esta pergunta-chave): quando é que a economia vai recuperar e quando é que vamos ver o transporte aéreo a desenvolver-se novamente?

A IATA também previu que cerca de 26 companhias iam falir. Acha que esta “selecção natural” é boa para o mercado?

Sim. Acho absolutamente correcto que os mais capazes sobrevivam. A Itália tem beneficiado do quase colapso da Alitalia com a easyJet e a Ryanair a aumentarem a sua quota de mercado em Malpensa e Roma, oferecendo rotas internacionais e domésticas fortes. Situação semelhante é a da Aegean Airlines que fez bem em aproveitar a situação da Olympic. Claro que toda a gente pode pensar que teria sido mais fácil se a União Europeia tivesse deixado que a Alitalia e a Olympic declarassem falência e disponibilizassem os slots ao mercado.

O lado negativo das falências é que as companhias de bandeira ao desaparecerem podem deixar as políticas de transporte aéreo dos governos nas mãos de negócios privados estrangeiros. Mas ainda assim, os holandeses venderam aos franceses a KLM. O que podemos ter nos próximos dez anos é dois terços das companhias de bandeira (Air France/KLM, BA/Iberia, Lufthansa/Swiss/Austrian), apoiadas por dois terços das low cost (easyJet e Ryanair com especial enfoque na venda de lugares e a Air Berlin com as duas opções). Finalmente, pode haver algumas low cost a servirem as companhias de bandeira (a Vueling/Clickair para a Iberia/BA e a Germanwings para a Lufthansa). Isto significa que as low cost estarão ligadas aos hubs para impulsionar a ligação entre as viagens regionais e internacionais.

As low cost e as companhias tradicionais podem ampliar aquilo que têm para oferecer e isto permite às companhias tradicionais oferecem mais uma coisa: terem os seus hubs às ligações de baixo custo para pôr passageiros nos voos de longo-curso. Esta tem de ser a resposta europeia para travar a Emirates (Dubai) e a Ethiad (Abu Dhabi) de usarem os seus hubs e A380s para transportarem passageiros para todo o mundo. Por exemplo, dentro de alguns anos posso voar na Germanwings para Frankfurt para apanhar um voo para Sydney (com o custo do bilhete para Frankfurt ser virtualmente de graça dado que para a Germanwings os custos operacionais da rota são mais baixos do que para a Lufthansa), versus um voo da Emirates de Lisboa para o Dubai num Boeing 777, para depois seguir num A380 para Syndey. As companhias tradicionais podem usar os seus parceiros low cost como uma forma de competirem com o domínio dos hubs do Médio Oriente.

Quais são os mercados mais apropriados para se sobreviver nestes tempos de crise?

Actualmente, as rotas corporate são mais fáceis de manter do que as rotas leisure dado que as pessoas viajam menos quando há uma quebra de acesso ao crédito. Os short-break e os city-breaks estão a ser afectados. As quatro ou cinco viagens que fazíamos graças às low cost, nos últimos anos têm sido muito afectadas. Isto é um problema para o destino Porto por exemplo. Os turistas vão fazer um city-break de três dias ao Porto ou a Praga em Maio ou esperam por uma semana de férias em Marbella ou Vilamoura durante o Verão? Os custos das viagens podem ser baixos, mas quando se juntam os custos de deixar o carro no parque do aeroporto, hotéis, refeições, bebidas, etc, fica muito caro. Claro que quando não estávamos em crise as pessoas não se importavam com isto, mas agora pensam mais no que estão a comprar e esta é uma despesa que facilmente pode ser cortada do orçamento. Por isso, o turismo corporate pode vir a ser muito importante, porque as pessoas vão continuar a viajar em negócios e, consequentemente, gastar dinheiro em hotéis, restaurantes, lojas, etc.

O director-geral da IATA disse que o futuro é desanimador, mas que ainda assim é possível aproveitar algumas oportunidades. Quais?

A curto-prazo, o futuro da indústria é desanimador, mas claro que isto irá mudar assim que a economia iniciar a sua retoma. As companhias aéreas já viveram isto antes (após o 11 de Setembro). Se olharmos para a BA, tiveram promoções em Janeiro/Fevereiro onde ofereceram viagens de ida-e-volta para os Estados Unidos a 214 euros – os aviões vão cheios mas não fazem dinheiro. O dilema para as companhias é colocarem pessoas a viajar – e para isso oferecem tarifas muito baixas – mas isto significa que fazem dinheiro.

Desde o 11 de Setembro o transporte aéreo tem crescido 36 por cento, mas a 12 de Setembro todos os analistas diziam que o a indústria estava com grandes problemas. A indústria é muito resistente e daqui a uns anos poderemos lembrarmo-nos de 2009/2010 como um período mau que durou um ano e meio.

Podemos culpar o boom das low cost pela situação em que se encontra o transporte aéreo na Europa?

Sim, podemos. Podemos argumentar que o crescimento não era sustentável. As low cost conseguiam oferecer tarifas tão baixas devido aos subsídios que conseguiram obter dos governos, aeroportos, etc. Se esses subsídios acabarem as tarifas deixam de ser baixas e deixamos de de ir para alguns destinos para onde só íamos porque eram baratos. Vamos ser realistas: um fim-de-semana em Londres, Paris, Roma, Berlim, etc, é muito interessante, mas um fim-de-semana em Basileia, Dortmund, Turim, etc não é o mesmo. Mas para mim é mais barato viajar de Liverpool para Basileia com a easyJet do que apanhar um comboio de Liverpool para Londres, então vou para Basileia. Era assim que as pessoas escolhiam os destinos. O fundamento de algumas rotas baseava-se não na necessidade para o passageiro, mas sim porque incentivavam pessoas a viajar por serem uma oportunidade. Claro que isto é óptimo para pessoas que querem visitar familiares que vivem noutros países europeus.

Outro lado do crescimento foi para apoiar britânicos e irlandeses a comprarem uma segunda casa em Espanha, Portugal, etc. Isto agora é um grande problema, porque as pessoas não estão a comprar, viajam menos e há rotas que precisam deste tipo de turismo fora da época alta (Maio/Junho).

As low cost são culpadas por rotas que não são sustentáveis ou que só por si não atraem a atenção dos passageiros (além do factor preço) e o número de voos que servem o turismo residencial é também um problema – o que afecta ligações a Faro e Málaga.

Há quem defenda que o conceito de companhia de bandeira irá desaparecer. Além disso há low cost que já não se denominam desta forma (como por exemplo a Air Berlin). Como explica isto?

O conceito de companhias de bandeira muda porque passam a ter várias nacionalidades, como por exemplo, a Air France-KLM (francesa e holandesa). O mesmo acontece com a Lufthansa e a Swiss. Vamos olhar para estas transportadoras como companhias globais que operam à partida de um hub. E é importante ligar esses hubs a cidades secundárias (através de low cost subsidiárias ou através de membros da mesma aliança).

O segredo está em ligar hubs a outros hubs e ter rotas de alimentação baratas, porque o custo da rota de alimentação dos hubs tem de ser virtualmente grátis para o passageiro, dado que a vantagem para a companhia é pôr passageiros nas ligações de longo-curso à partida do hub.
A segunda questão é que transportadoras como a Air Berlin não são bem companhias aéreas. Em vez disso, têm aviões e precisam de encher 200 lugares e os operadores compram os lugares (porque não têm aviões). Por isso, na verdade a Air Berlin não está a voar em nome do passageiro, ma para eu ir de férias para Faro, o operador que marcou as minhas férias precisa de me arranjar um lugar. Aqui o desafio é que se os operadores não comprarem os lugares, o voo não continua. A esperança está em que a Air Berlin, que é uma marca muito forte na Alemanha, possa começar a penetrar em algumas rotas cujo negócio se baseie na venda de lugares e não de pacotes. O mercado alemão é fraco na venda directa – mas forte em pacotes -, mas com a emergência da Ryanair e da easyJet no mercado alemão, conseguem educar os turistas a reservar lugares directamente. A Air Berlin é um híbrido – como a TuiFly e a Transavia – oferecem venda directa, mas normalmente o preço no site é tão elevado que desencorajam as pessoas que querem comprar só o bilhete de avião (isto porque estas companhias preferem que os bilhetes sejam vendidos em pacote).

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Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT

Segundo a APAVT, esta missão internacional a Macau visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

Publituris

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) está a promover uma missão internacional a Macau, que conta com  o apoio do Turismo de Macau e que vai passar pela MITE-Macau International Travel Exhibition, que decorre entre 26 e 28 de abril.

Segundo um comunicado divulgado pela associação, esta missão internacional a Macau conta com uma comitiva de associados e líderes da distribuição europeia e visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

“Pela primeira vez, e por iniciativa da APAVT, a comitiva incluirá também representantes da nossa congénere espanhola, a CEAV, bem como da ECTAA-Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos, num esforço conjunto para promover o desenvolvimento das relações turísticas entre Macau e o mercado europeu. A comitiva é composta por um total de três dezenas de profissionais do setor, especialmente convidados por Macau”, detalha a APAVT.

Além da visita à feira de turismo de Macau, os participantes nesta missão internacional contam com um “intenso programa que inclui encontros B2B e outras iniciativas que visam reforçar as relações bilaterais e estabelecer novas parcerias estratégicas, com vista ao incremento do volume de turismo, nos dois sentidos”.

“É conhecida a proximidade entre a APAVT e Macau, proximidade construída através de trabalho conjunto contínuo, sempre com o objetivo de incrementar os fluxos turísticos entre Portugal , Macau e a China em geral. A atual comitiva é um passo em frente muito significativo neste trabalho conjunto, ao alargar o esforço de aproximação a duas comunidades internacionais que integramos e muito prezamos – a Aliança Ibérica, constituída pela APAVT e a espanhola CEAV, e a ECTAA”, afirma Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT.

*O Publituris foi um dos convidados pela APAVT para integrar esta missão empresarial a Macau, sobre a qual vai ser possível saber mais nas próximas edições do jornal Publituris.

 

 

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Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha” e, quando estiver concluído, deverá receber uma média 2.000 turistas.

Publituris

A Royal Caribbean International já deu início à construção do seu primeiro Royal Beach Club, um clube de praia privado localizado em Nassau, nas Bahamas, que vai contar com 68 797 m² e tem inauguração prevista para 2025.

“O início da construção foi comemorado no local, onde o Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean, Jason Liberty, e o Presidente e CEO da Royal Caribbean International, Michael Bayley, que se juntaram ao Primeiro-ministro das Bahamas, Philip Davis, e ao Vice-Primeiro-ministro I. Chester Cooper”, indica a companhia de cruzeiros, num comunicado enviado à imprensa.

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha”, entre várias outras valências.

“O novo Clube de praia combina a beleza ao espírito das Bahamas com a assinatura da Royal Caribbean em toda a sua experiência, serviço e design. Esta é uma parceria público-privada única na qual a comunidade local das Bahamas detem até 49% do capital”, adianta a companhia de cruzeiros.

Além da praia, o Royal Beach Club Paradise Island vai contar com piscinas, bares aquáticos e cabanas privadas, quatro locais para refeições rápidas e pratos locais, além de experiências com artesãos locais e música ao vivo.

Quando estiver operacional, o primeiro Royal Beach Club deverá receber uma média 2.000 turistas, prevendo-se que os visitantes sejam transportados até ao clube de praia através de pequenas embarcações do porto de cruzeiros de Nassau, regressando pelo centro histórico de Nassau, perto do conhecido Straw Market.

“Marcando mais do que o início do processo de construção, o evento inovador de hoje simboliza parceria, impulso e desenvolvimento económico contínuo para tantos empresários das Bahamas e toda a comunidade”, disse Jason Liberty, Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean.

A construção deste clube de praia também envolve o Governo das Bahamas e as autoridades locais, até porque também envolve a “restauração do habitat nativo, que ajudará a proteger a vida selvagem durante a construção e por muitos anos”.

 

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Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard

Um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo apurou que as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

Publituris

As viagens continuam a estar nas prioridades dos portugueses e dos europeus, apurou um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo, segundo o qual as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

O estudo da Mastercard foi realizado em 24 países, incluindo em Portugal, com o objetivo de compreender a mudança nas preferências de mais de 16.000 consumidores ao nível das experiências e respetivos gastos na Europa, um dos maiores polos turísticos globais e que em 2023 atraiu uns impressionantes 700 milhões de turistas.

De acordo com a pesquisa, 88% dos viajantes europeus e internacionais planeiam gastar o mesmo ou mais em experiências em 2024, comparativamente a 2023, num ano marcado por múltiplos eventos desportivos de projeção global, digressões musicais e festivais de cinema.

O estudo revela que o desejo de desfrutar de novas experiências está a impulsionar as viagens, com 31% dos portugueses a referirem que tencionam planear uma viagem para desfrutarem de uma experiência em particular, e quase metade (49%) a afirmar que viajariam para outro país, ou continente, apenas para desfrutar de uma experiência que desejam concretizar.

Além das viagens, para os portugueses também os concertos de música ao vivo (48%), escapadelas relacionadas com o bem-estar (40%), experiências em família ou gastronómicas (39%) e experiências ao ar livre (36%) estão nas prioridades de gastos em 2024.

A nível europeu, o resultado foi semelhante ao apurado em território nacional, uma vez que a prioridade dos consumidores europeus também vai para as viagens (59%), seguido de festivais e concertos (34%), experiências ao ar livre (34%), gastronómicas (33%) , seguidas das experiências associadas ao bem-estar (32%).

“O benefício ‘intangível’ das experiências é referido pela maioria dos consumidores nacionais e europeus como o principal motivo para darem prioridade a este tipo de gastos”, destaca a Mastercard, num comunicado enviado à imprensa esta quarta-feira, 24 de abril.

Relativamente às experiências, mais de quatro em cinco (85%) dos portugueses disseram que este tipo de gastos geralmente, ou quase sempre, vale a pena, em contraste acentuado com os 2% que acham que raramente ou nunca vale o investimento, e com 30% dos consumidores a afirmarem que poupam uma parte do seu orçamento familiar para poder gastar em experiências.

O facto de as experiências proporcionarem as melhores recordações (49%), ajudarem a ver o mundo sob uma nova perspectiva (41%) ou o facto de encontrarem nas experiências partilhadas com outros um enriquecimento profundo (40%) para a sua vida pessoal estão entre os principais motivos apontados pelos portugueses para manterem os seus planos de gastos.

“Além disso, o principal fator determinante na decisão de investirem numa experiência é o facto de poder ser única (41%) refletindo a vontade de criar memórias para toda a vida”, refere ainda o estudo.

Segundo Raja Rajamannar, Chief Marketing & Communications Officer da Mastercard, “não é de admirar que os europeus estejam a dar cada vez mais prioridade às experiências. Além da vibrante herança cultural desta região e dos locais incríveis que a tornam um cenário ideal para memórias que duram uma vida, também é palco de eventos desportivos e musicais sem paralelo”.

“Esta investigação ajuda-nos a perceber as prioridades das pessoas para este ano e de como podemos trazer mais alegria às suas vidas”, acrescenta o responsável.

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Álvaro Aragão assume direção-geral do NAU Salgados Dunas Suites

Nos seus 25 anos de carreira no setor hoteleiro, Álvaro Aragão desempenhou vários cargos de direção, nomeadamente enquanto assistente de direção de hotel, diretor residente, diretor de hotel e diretor-geral,

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A Highgate Portugal contratou Álvaro Aragão para assumir a direção-geral do hotel NAU Salgados Dunas Suites.

Desta forma, o profissional fica encarregue da gestão da operação diária da unidade, planeando e gerindo o orçamento financeiro, além de assumir a liderança da equipa do hotel

Com 25 anos de experiência no setor hoteleiro, o currículo de Álvaro Aragão soma quatro anos como responsável do departamento de alimentação e bebidas no Porto Palácio Hotel e no Pestana Alvor Praia. O profissional assumiu ainda cargos de direção em unidades hoteleiras como o São Rafael Atlântico Hotel, São Rafael Suite Hotel, Quinta do Lorde Resort, Marriott Praia D´El Rey Beach & Golf Resort e Casa da Calçada Relais & Châteaux.

Antes de integrar o NAU Salgados Dunas Suites, Álvaro Aragão desempenhou o cargo de Deputy General Manager no Savoy Palace.

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Lusanova e Air Baltic lançam “Escapada ao Báltico” com voos diretos

A “Escapada ao Báltico” é uma seleção exclusiva de pacotes turísticos para os destinos do Báltico que conta com voos diretos da Air Baltic, companhia aérea de bandeira da Letónia.

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A Lusanova e a Air Baltic uniram-se para lançar a “Escapada ao Báltico”, uma seleção exclusiva de pacotes turísticos para os destinos do Báltico e que conta com voos diretos da companhia aérea de bandeira da Letónia.

Estes pacotes destinam-se essencialmente às cidades de Riga, na Letónia, e Vilnius, na Lituânia, duas das principais capitais bálticas e que contam com uma vasta história e um rico património arquitetónico.

“Os pacotes “Escapada ao Báltico” em voos diretos com a companhia aérea parceira vão das três às cinco noites e incluem visitas em privado às cidades de Riga, na Letónia, e Vilnius, na Lituânia, estadas em hotéis de quatro estrelas em regime de alojamento e pequeno-almoço, assim como transferes e transporte entre ambas as cidades”, destaca a Lusanova, num comunicado divulgado esta quarta-feira, 24 de abril.

Segundo a Lusanova, uma das características desta parceria “é a atenção dedicada à experiência gastronómica a bordo dos voos da Air Baltic”, onde os passageiros têm ao dispor uma larga variedade de opções culinárias (mediante pagamento).

Estes pacotes aproveitam também as novas ligações aéreas da transportadora da Letónia, que passou a voar entre o Funchal e Riga, assim como entre Lisboa e Vilnius.

“Estas novas conexões ampliam as possibilidades de exploração do Báltico, permitindo aos passageiros portugueses descobrir a riqueza cultural e histórica da região”, acrescenta o operador turístico.

Paralelamente, a Lusanova conta também com escapadas a Riga e a Vilnius isoladamente, que permitem descobrir ambas as cidades com maior liberdade.

Todas as propostas de viagens do operador turístico Lusanova para esta região da Europa podem ser consultadas aqui.

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Crédito: Nuno Martinho / AHRESP

Restauração

Conheça a lista de finalistas dos Prémios AHRESP 2024

Os Prémios AHRESP 2024, que este ano celebram a 8ª edição, foram “os mais concorridos de sempre” de acordo com a associação, que recebeu 400 candidaturas.

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A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal deu a conhecer a lista de finalistas dos Prémios AHRESP 2024, que este ano celebra a sua 8ª edição.

A iniciativa, da responsabilidade da AHRESP, “visa premiar os projetos, as empresas e os profissionais que mais se distinguem nas categorias definidas, partilhando assim as melhores práticas com todos os atores do canal HORECA”, como a associação refere em comunicado.

No mesmo documento, a AHRESP refere que esta edição foi “a mais concorrida de sempre”, tendo registado mais de 400 candidaturas.

Durante três meses, a AHRESP percorreu o país de Norte a Sul, e também as ilhas dos Açores e da Madeira, para identificar projetos que reunissem as características para serem candidatos aos prémios. Posteriormente, todas as candidaturas recebidas pela AHRESP passaram por um Comité de Seleção, composto por 39 personalidades do setor.

Conhecidos agora os cinco finalistas em cada uma das dez categorias votadas pelo público, o período de votações decorre de 25 de abril a 20 de maio, através do website dedicado aos Prémios AHRESP.

Os vencedores serão conhecidos na gala que se realiza a 21 de junho no Salão Preto e Prata do Casino Estoril, na presença de cerca 600 convidados, e que terá a apresentação da jornalista Sara Pinto.

Recorde-se que os Prémios AHRESP contam ainda com três categorias nomeadas pela direção e comissão de honra, nomeadamente: “Prémio Portugueses Lá Fora”; “Personalidade do Ano” e “Prémio Mário Pereira Gonçalves”, antigo “Prémio Carreira”.

Conheça os 50 finalistas da 8ª edição dos Prémios AHRESP na lista abaixo:

Embaixador Gastronómico

  • José Diogo Costa (Madeira);
  • Lamelas (Setúbal);
  • Restaurante Casa, Chef Victor Felisberto (Santarém);
  • Restaurante O Palco (Coimbra);
  • Stramuntana Restaurante (V. Nova de Gaia).

Melhor Restaurante

  • Ferrugem Restaurante (Braga);
  • Mugasa (Aveiro);
  • Restaurante Páteo Real (Alter do Chão – Portalegre);
  • Solar dos Presuntos (Lisboa);
  • Tombalobos (Portalegre).

Melhor Alojamento Turístico

  • Cherry Sculpture Hotel (Castelo Branco);
  • Herdade da Malhadinha Nova (Albernoa – Beja);
  • Lava Homes (Açores);
  • Reid’s Palace (Madeira);
  • Valverde Santar Hotel & Spa (Nelas).

Estabelecimento Solidário

  • Café Joyeux Portugal;
  • Cresaçor;
  • É um Restaurante;
  • Quarto Solidário Neya Lisboa Hotel;
  • Turismo com Propósito.

Sustentabilidade Ambiental

  • Cooking and Nature Emotional Hotel (Leiria);
  • Corpo Santo Lisbon Historical Hotel (Lisboa);
  • NEYA Porto Hotel (Porto);
  • Noah Surf House (Torres Vedras);
  • Salema Eco Camp Around the Eden (Faro).

Turismo nos Media

  • “Aqui entre Nós”, Turismo do Centro;
  • Entre Vinhas;
  • “Aldeias com História”, Jornal do Centro;
  • Rede-T;
  • Rostos da Aldeia.

Jovem Empreendedor

  • Afonso Magalhães;
  • André Santos;
  • Marco Daniel Marques Almeida;
  • Nuno Miguel Silveiro Varela;
  • Vitor Hugo Machado Adão.

Destino Revelação

  • Açores;
  • Douro;
  • Guarda;
  • Ílhavo;
  • Mafra.

Marcas à Mesa e Marcas na Cama

  • Book in Xisto
  • Cascais Food Lab
  • Comboio Presidencial
  • Reutilbox
  • Wissi

Profissional do Ano

  • Daniel Gomes
  • Francisco Siopa
  • Hugo Araújo
  • José Santos
  • Sandra Teixeira
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Aviação

Transavia abre vendas para o inverno e aumenta capacidade entre Portugal e França em 5%

A companhia aérea low cost do grupo Air France-KLM vai operar 16 rotas de Portugal para França, Países Baixos e Bélgica durante o próximo inverno, incluindo 39 voos/semana a partir do Porto e 32 voos/semana a partir de Lisboa para Paris-Orly.

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A Transavia abriu esta quarta-feira, 24 de abril, as vendas para a temporada de inverno, que vai contar com um aumento de 5% na capacidade entre Portugal e França.

Segundo um comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea low cost do grupo Air France-KLM vai operar 16 rotas de Portugal para França, Países Baixos e Bélgica, incluindo 39 voos/semana a partir do Porto e 32 voos/semana a partir de Lisboa para Paris-Orly.

“Sempre atentos às expetativas dos nossos clientes de lazer e de negócios, especialmente os que voam de/para Portugal, um dos nossos mercados mais estratégicos, temos o prazer de propor diversas opções para que estes possam planear com antecedência as suas viagens de inverno. No total, vamos oferecer opções adicionais de viagem neste inverno através das nossas 16 rotas entre Portugal, França, Países Baixos e Bélgica”, afirma Nicolas Hénin, vice-presidente executivo de vendas e marketing da Transavia France.

A Transavia explica que a rota Porto – Paris será a mais beneficiada com o aumento de oferta previsto par ao próximo inverno em Portugal, uma vez que vai contar com mais sete voos por semana, num total de até 39 ligações por semana, seguida de Lisboa – Paris, com 32 voos semanais.

Nos Países Baixos, a Transavia voa desde Portugal para Amesterdão, Eindhoven e Roterdão, disponibilizando, no caso de Amesterdão, dois voos por dia desde Faro , cinco voos semanais desde o Funchal, na Madeira, duas ligações diárias para Lisboa e mais um voo por dia desde o Porto. Para Eindhoven, a Transavia vai operar um voo por dia desde Faro e cinco ligações por semana desde Lisboa, enquanto Roterdão conta com um voo por dia desde Faro e três por semana desde Lisboa.

No caso de França, a operação da companhia aérea conta com ligações para Nantes e Paris-Orly, com a Transavia a realizar, para Nantes, quatro voos por semana desde Lisboa e dois desde o Porto, enquanto o Funchal também vai contar com uma ligação por semana. Já para Paris-Orly estão previstos um voo por dia desde Faro, dois por semana desde o Funchal, bem como até 32 ligações aéreas por semana desde Lisboa e 39 por semana desde o Porto.

No próximo inverno, a Transavia liga também Faro a Bruxelas, na Bélgica, numa operação com até seis ligações aéreas por semana.

As vendas de bilhetes da Transavia para o próximo inverno abriram esta quarta-feira, 24 de abril, e os bilhetes podem ser adquiridos aqui.

 

 

 

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FlixBus passa a integrar aeroporto de Lisboa na rede doméstica e internacional

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A FlixBus passou a integrar o aeroporto de Lisboa na sua rede doméstica e internacional, permitindo viajar entre a infraestrutura lisboeta e os aeroporto de Porto, Faro e Madrid.

“As primeiras linhas da FlixBus de e para o aeroporto de Lisboa já se encontram a operar, e têm como objetivo reduzir a utilização da viatura particular nas viagens até ao aeroporto”, destaca a empresa de autocarros de passageiros.

Com estas novidades, passou a ser possível viajar de FlixBus do Porto, do Algarve, ou mesmo da região da Beira Interior diretamente até ao aeroporto de Lisboa.

“Estas novas linhas resultam da nossa estratégia de reforçar as ligações diretas aos aeroportos nacionais, de forma a facilitar as viagens de ligação a todos os que vão viajar de avião. Acreditamos que, com boas soluções de mobilidade partilhada, as pessoas que vão para os aeroportos possam deixar o carro em casa e optar pelo transporte coletivo”, afirma Pablo Pastega, diretor geral da FlixBus para Portugal e Espanha.

Além destas novas ligações, a FlixBus passou também a ligar a infraestrutura lisboeta ao aeroporto internacional de Madrid-Barajas, assim como a Badajoz, Mérida ou Cáceres, em Espanha.

“Queremos facilitar o processo de viagem de todos aqueles que precisam de se deslocar para qualquer um destes aeroportos, ou de todos os que, chegando a Portugal, precisam de fazer voos de ligação a partir de um aeroporto diferente do aeroporto de chegada”, acrescenta Pablo Pastega.

Paralelamente às ligações aos aeroportos nacionais, a FlixBus tem vindo também a reforçar a sua rede doméstica, que conta já com mais de 50 cidades, sendo que, depois da chegada a Albergaria-a-Velha no início do mês, também o Fundão e Tondela passaram a integrar a rede doméstica da empresa.

“A partir de agora, há viagens diretas do Fundão para Lisboa. Já a partir de Tondela, a terceira cidade a integrar a operação doméstica neste mês de abril, passou a ser possível viajar de FlixBus até Lisboa, Coimbra e Viseu”, destaca o comunicado divulgado.

A FlixBus vai continuar a expandir a sua rede na região Centro do país, uma vez que, a partir do próximo dia 29 de abril, Leiria verá a operação da FlixBus reforçada, passando a ter novas linhas que ligam diretamente a cidade a Aveiro e a Lisboa.

 

 

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Aeroporto de Congonhas lança programa de incentivo a voos sustentáveis

O programa prevê o reembolso de 10% na tarifa de aterragem, entre abril e outubro deste ano, num incentivo que é válido para aviões Boeing 737 Max, Airbus A320 Neo e Embraer 195-E2, operadas pelas três principais companhias aéreas brasileiras.

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O Aeroporto de Congonhas, no Brasil, vai passar a contar com um programa de incentivo a voos sustentáveis, numa iniciativa da Aena, operador aeroportuário brasileiro, que vai investir um milhão de reais (mais de 182 mil euros) neste programa.

“O projeto tem a intenção de incentivar as operações realizadas com aeronaves de maior eficiência energética, que consomem menos combustível e geram menos ruído. Os descontos serão aplicados mediante um reembolso pago às companhias aéreas, até o limite de R$ 1 milhão para voos realizados no período de abril a outubro de 2024”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

O programa prevê o reembolso de 10% na tarifa de aterragem, entre abril e outubro deste ano, num incentivo que é válido para Boeing 737 Max, Airbus A320 Neo e Embraer 195-E2, operadas pelas três principais companhias aéreas brasileiras.

“Ao término do período, a Aena analisará a viabilidade de sua extensão”, acrescenta o operador aeroportuário brasileiro, na informação divulgada.

Segundo Marcelo Bento, diretor de Relações Institucionais e Comunicação da Aena Brasil, o operador aeroportuário está decidido a “cuidar do meio ambiente e reduzir os impactos gerados à região do aeroporto”, sendo que, além deste programa de incentivo para as companhias aéreas, a Aena lançou já vários “projetos sustentáveis para a modernização do Aeroporto de Congonhas nos próximos anos”.

No final deste ano, a Aena conta iniciar as obras para modernização do Aeroporto Congonhas, que têm conclusão prevista para junho de 2028 e visam aumentar o conforto para os passageiros, melhorar o fluxo do trânsito viário e criar operações mais eficientes, o que implica a “reformulação do pátio de aeronaves e pistas de taxiamento”.

Relativamente à sustentabilidade, o Aeroporto de Congonhas está ainda a criar uma nova subestação elétrica e mais equipamentos elétricos, com uso de energia limpa; a reduzir o uso de combustíveis fósseis e de emissão de CO2, com serviços de energia e ar-condicionado para aeronaves nas pontes de embarque e distribuição de combustível por condutas e evitando o uso de veículos rodoviários; e a proceder à reciclagem integral de resíduos sólidos e estação de tratamento e reuso de água.

O Aeroporto de Congonhas conta também com um sistema de refrigeração e climatização eficiente e tem vindo a apostar em mais iluminação natural.

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Icárion lança programação de cruzeiros fluviais para o verão e feriados de dezembro

Para este verão e para os feriados de dezembro, a Icárion conta com uma programação especial de cruzeiros fluviais exclusivos, que incluem viagens nos rios Sena, Reno e Danúbio.

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A Icárion anunciou o lançamento de cruzeiros fluviais para este verão e para os feriados de dezembro, numa programação especial e exclusiva, que conta com viagens nos rios Sena, Reno e Danúbio.

“Para o verão, o operador disponibiliza duas opções: a primeira um cruzeiro pelo Sena passando por Paris e Normandia e uma segunda opção pelo Reno com passagem pela Bélgica e Países Baixos”, destaca a Icárion, em comunicado.

Além do verão, as propostas de cruzeiros fluviais da Icárion incluem ainda os feriados de dezembro, para os quais a sugestão passa pelos Mercados Tradicionais de Natal com um cruzeiro pelo Danúbio ou Reno.

Todas as propostas de cruzeiros fluviais da Icárion contam com  refeições incluídas, assim como visitas e bebidas às refeições.

As ofertas exclusivas de cruzeiros fluviais da Icárion já se encontram disponíveis online e podem ser consultadas aqui.

 

 

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