Avis Portugal em linha com a casa-mãe
Pascal Bazin, CEO da Avis, já disse que a empresa está em boas condições para “enfrentar os desafios e oportunidades de 2009”. As declarações surgiram durante a divulgação dos resultados financeiros dos 12 meses de 2008 da Avis Europa. Os números apontam para uma descida de 4,1 por cento nos resultados operativos (até aos… Continue reading Avis Portugal em linha com a casa-mãe
Joana Barros
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Pascal Bazin, CEO da Avis, já disse que a empresa está em boas condições para “enfrentar os desafios e oportunidades de 2009”. As declarações surgiram durante a divulgação dos resultados financeiros dos 12 meses de 2008 da Avis Europa. Os números apontam para uma descida de 4,1 por cento nos resultados operativos (até aos 97,1 milhões de euros), enquanto os lucros antes de impostos fixaram-se nos três milhões (um retrocesso de quase 91 por cento, dado que em 2007 esse resultado foi de 33,2 milhões de euros).
Para António Mendonça, director geral da Avis Portugal, estes “são resultados muito positivos, porque representam um crescimento em relação a 2007, apesar da conjuntura macro-económica desfavorável”. Outra das dificuldades enfrentadas foi a “enorme inflação dos custos de frota, nomeadamente, nos mercados inglês e espanhol”. Por cá, o responsável lembra que foi possível atingir uma boa performance graças à “equipa experiente e motivada e uma gestão focada na satisfação dos clientes e na rentabilidade do negócio”.
António Mendonça também reforça a ideia de que “a Avis está em boa posição para aproveitar essas oportunidades”, antes de enumerá-las. Para isso o director geral lembra que “há necessidades emergentes no mercado que representam oportunidades para a expansão da actividade de rent-a-car”. Como? “Pela flexibilidade que esta oferece aos seus clientes, enquanto forma alternativa de utilização de viaturas”, responde António Mendonça.
Portugal um passo à frente
Outro dos factores que contribuíram para os resultados de 2008 da Avis Europa foi a “diferenciação geográfica”. O director geral da Avis Portugal explica agora que esta diferenciação “consiste numa abordagem de gestão regionalizada, em que se procuram posicionamentos estratégicos diferenciados, em função das especificidades de cada região”.
Em 2009 são esperadas reduções de custos na ordem dos 22 milhões de euros, segundo avançou o CEO da Avis Europa. Por cá, esse esforço já foi feito. “A consolidação do negócio, em Portugal, foi concentrada entre o segundo semestre de 2007 e o primeiro semestre de 2008, tendo as principais iniciativas de poupança e racionalização da estrutura sido materializadas em 2008”, começa por dizer António Mendonça. “O que contribuiu para que os nossos resultados de 2008 fossem substancialmente superiores aos de 2007, apesar da redução do volume de negócios determinada pela conjuntura internacional desfavorável, sobretudo nos últimos meses do ano”, acrescenta ainda o director geral, antes de rematar com o que podemos esperar este ano: “A anualização do impacto daquelas iniciativas proporcionará poupanças adicionais e contribuirá para que mantenhamos a tendência de melhoria dos resultados”.