AEA apela à diminuição das taxas aeroportuárias
“Apesar das companhias aéreas estarem a enfrentar as consequências da pior recessão desde 1930, não estamos à espera de ajudas estatais”. A frase é do secretário-geral da Associação Europeia das Companhias Aéreas (AEA, segundo siglas em inglês), Ulrich Schulte-Strathaus, em declarações à comunicação social polaca.”O que menos esperamos é que os governos desaprovem o aumento… Continue reading AEA apela à diminuição das taxas aeroportuárias
Joana Barros
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“Apesar das companhias aéreas estarem a enfrentar as consequências da pior recessão desde 1930, não estamos à espera de ajudas estatais”. A frase é do secretário-geral da Associação Europeia das Companhias Aéreas (AEA, segundo siglas em inglês), Ulrich Schulte-Strathaus, em declarações à comunicação social polaca.”O que menos esperamos é que os governos desaprovem o aumento de tarifas nos aeroportos durante a actual crise económica”, disse ainda, antes de lembrar as dificuldades que o sector enfrenta: “Menos passageiros e menos transporte de carga significa que temos de reduzir dramaticamente a capacidade oferecida”.
Schulte-Strathaus lembrou que as transportadoras têm de pagar pela utilização do espaço aéreo (slots) e pelo uso das infra-estruturas aeroportuárias – que, segundo o responsável, apesar da descida de tráfego, têm apresentado taxas cada vez mais elevadas. “Isto não é tolerável”, defendeu.
A mesma fonte, salientou que ao reduzirem a oferta, as companhias aéreas correm o risco de perderem slots que não estão a ser usados e – segundo regras comunitárias – ao perderem esse espaço aéreo, as transportadoras não podem recuperar os slots de forma automática, quando o mercado recuperar.
Daí que Shulte-Strathaus tenha apontado a importância das companhias aéreas poderem reduzir a sua oferta sem serem penalizadas a nível de slots.