BA, TAP e Lufthansa são as que mais malas perdem
Dados da Associação Europeia de Companhias Aéreas (AEA, segundo siglas no original), divulgados pela Air Transport Users Council (AUC – Associação britânica de defesa dos consumidores), indicam que a British Airways, a TAP e a Lufthansa lideram o ranking de transportadoras que mais bagagem perdem.Os números são relativos a 2006 e são fruto da compilação… Continue reading BA, TAP e Lufthansa são as que mais malas perdem
Joana Barros
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Dados da Associação Europeia de Companhias Aéreas (AEA, segundo siglas no original), divulgados pela Air Transport Users Council (AUC – Associação britânica de defesa dos consumidores), indicam que a British Airways, a TAP e a Lufthansa lideram o ranking de transportadoras que mais bagagem perdem.Os números são relativos a 2006 e são fruto da compilação dos dados cedidos por 24 das companhias aéreas que fazem parte da AEA. De salientar que além destas transportadoras, há seis outros membros que não fornecem dados à AEA, como é o caso da Virgin Atlantic, Bmi, Cyprus Airways, Aer Lingus, JAT Airways e Olympic Airlines.
De volta aos números, os dados da Associação revelam que por cada mil passageiros, a British Airways perdeu 23 malas, ficando por isso no primeiro lugar da tabela. Já a TAP perdeu 21 malas por cada mil passageiros, surgindo logo a seguir à companhia britânica.
No terceiro lugar surge a Lufhansa com 18,1 malas perdidas por cada mil passageiros, seguindo-se a Air France, que perdeu 16,6 malas por cada mil passageiros.
De referir ainda que os dados da AUC indicam que a British Airways transportou em 2006 45,5 milhões de passageiros, a TAP 7,4 milhões, a Lufthansa 54,2 milhões e a Air France 55,1 milhões de pessoas.
No total do ranking das 24 companhias, a média dá 15,7 malas perdidas por cada mil passageiros, ou seja, 5,6 milhões de malas perdidas em 2006. A associação diz ainda que 85 por cento destes casos são resolvidos nas 48 seguintes – o que faz com que mais de um milhão de malas demore mais de dois dias a ser devolvida.
O relatório da AUC ressalva ainda que neste ranking não estão contabilizadas companhias aéreas como as low cost Ryanair e easyJet, entre outras.