China alarga entradas sem visto a mais seis países da UE
De 14 de março a 30 de novembro de 2024, os cidadãos portadores de passaportes comuns destes seis países podem entrar na China sem visto para diversos fins.
De 14 de março a 30 de novembro de 2024, os cidadãos portadores de passaportes comuns destes seis países podem entrar na China sem visto para diversos fins.
O Quénia anunciou, no fim de semana, que acolheu os primeiros turistas estrangeiros sem visto, uma redução das formalidades anunciada no ano passado para aumentar o número de visitantes, embora os viajantes ainda tenham de se registar online e pagar uma taxa de entrada.
Turistas da Alemanha, Espanha, França, Itália e Países Baixos deixam de precisar de qualquer documento especial para entrar no território chinês, que se abre cada vez mais ao mundo exterior. Portugal não foi contemplado.
No Discovery Stage do WTM London 2023, dedicado ao turismo chinês, Adam Wu, diretor de operações da CBN Travel, deixou o recado: “para captar turistas chineses, há que acabar com os vistos”.
Com a decisão do governo angolano de isentar os vistos de entrada no país a cidadãos portugueses, a TAAG – Linhas Aéreas de Angola, estima que o movimento de passageiros oriundos de Portugal poderá crescer progressivamente, representando uma mais-valia para a companhia e para a expansão das suas operações.
Mais de 13 mil cidadãos estrangeiros, a grande maioria turistas, incluindo de Portugal, entraram em Moçambique desde que adotou, em maio, a medida de isenção de vistos para alguns países.
Mesmo em guerra, a Rússia, que quer promover a chegada de turistas internacionais, neste momento reduzida a zeros, acaba de lançar um site para facilitar a emissão de vistos válidos por até 16 dias, num período de 60 dias, para cidadãos de 55 países, incluindo a União Europeia e a Ásia.
O turismo vietnamita pretende receber pelo menos oito milhões de visitantes internacionais em 2023. O governo tem vindo a implementar um conjunto de soluções específicas para acelerar a recuperação e o desenvolvimento de um turismo eficiente e sustentável, enquanto políticas relativas aos procedimentos de imigração e vistos também foram aprovadas.
Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC, afirmou que, enquanto não forem agilizados todos os processos para obtenção de vistos, que em alguns países têm tempos de espera de até 200 dias ou um ano de espera por agendamento, a reativação total do setor das viagens e turismo continuará a ser comprometida.
Os países que fazem parte do espaço Schengen, que são os têm um acordo interno de livre circulação (23 da União Europeia e quatro de fora), chegaram a um acordo para a concessão de vistos para visitar o continente de forma digital.