Lucro do IAG até setembro é 10 vezes mais que em 2022
O IAG obteve, nos primeiros nove meses de 2023, lucros de 2.151 milhões de euros, 10 vezes mais que o resultado obtido no mesmo período de 2022.
O IAG obteve, nos primeiros nove meses de 2023, lucros de 2.151 milhões de euros, 10 vezes mais que o resultado obtido no mesmo período de 2022.
O CEO do International Airlines Group (IAG), Luis Gallego, reconhece que o grupo de aviação que detém a Iberia e a British Airways está interessado na TAP para crescer no Brasil e em África, mas realça que o interesse na transportadora portuguesa está “dependente das condições que se estabelecerem” para a sua privatização.
A International Airlines Group (IAG), empresa-mãe da Iberia, admite concorrer à privatização da TAP, paralelamente ao processo de compra da Air Europa, caso as condições definidas pelo Governo português o permitam e façam sentido para a empresa.
Falta de pessoal no Reino Unidos, greves em França, guerra na Ucrânia que reduziu o espaço aéreo e volume de atividade nos céus já semelhante ao de 2019, vão congestionar novamente os aeroportos europeus este verão, antecipa o CEO da IAG, Luis Gallego.
A IAG, a que pertencem as companhias aéreas Iberia, British Airways, Vueling, Aer Lingus e Level, anunciou que, no primeiro trimestre deste ano, teve um prejuízo de 87 milhões de euros, ou seja, menos 700 milhões de euros que em idêntico período de 2022. Esta redução do prejuízo ficou a dever-se à forte recuperação das viagens aéreas.
Depois de ter avançado com 100 milhões de euros por 20% do capital, em agosto de 2022, o IAG adquire agora os restantes 80% da Air Europa.
Para o CEO da Ryanair, o futuro da aviação comercial na Europa passa por uma consolidação. Assim, Michael O’Leary antevê a compra da TAP pelo grupo IAG e da ITA pela Lufthansa. Ao site alemão Airliners.de, o líder da companhia aérea lowcost antecipa ainda uma subida no preço das viagens para este verão.
Apesar de os resultados do 1.º semestre ainda fiquem em campo negativo, a IAG já conseguiu inverter os resultados no 2.º trimestre para números positivos.
Não foi em conferência de imprensa em Lisboa, mas foi em entrevista ao diário espanhol “El Mundo”, na qual Michael O’Leary diz que a TAP será comprada pelo grupo IAG ou pela Ibéria ou que poderá nascer uma nova associação entre as partes. E admite que tudo isto poderá acontecer dentro de quatro a cinco anos.
Negócio foi fechado por cerca de metade do valor inicialmente negociado, o que se deveu à desvalorização da companhia aérea do grupo Globalia por causa da pandemia.