Soltour lança costas espanholas e já duplicou operação charter de Almeria devido a forte procura
A Soltour vai manter praticamente toda a sua programação charter de verão para as Caraíbas, Marrocos (Saidia), Ilhas Espanholas, Cabo Verde, e Albânia, mas em relação às costas espanholas, que é novidade, já decidiu duplicar a operação para Almeria, com um segundo voo do Porto, em agosto, devido à forte procura, declarou o diretor comercial do operador turístico para Espanha e Portugal, Luís Santos.
Carolina Morgado
Dubai ultrapassa os 5 milhões de turistas no primeiro trimestre
“O defeito da Europa é ser demasiado conservadora”
ATM começa com uma promessa na aposta no desenvolvimento da ferrovia na região
Embaixador da Tunísia em Portugal acredita no sucesso do regresso da Tunisair a Lisboa
Qatar Airways aumenta voos para Lisboa antes do arranque da rota
Turismo cultural e eventos globais em debate na Porto Business School
Guerin cresce 10% e tem melhor resultado de sempre em 2023
Bestravel inaugurou nova agência na KidZania
Câmara de Comércio de Ponta Delgada critica aplicação de taxa turística em São Miguel
MSC Cruzeiros coloca quatro navios nas Caraíbas para o verão e seis para o inverno
O diretor comercial da Soltour para Espanha e Portugal, Luís Santos, deu conta, num encontro com jornalistas, durante a BTL que, o operador turístico lançou, à saída do Porto, as costas espanholas para este verão, designadamente Almeria, Costa Brava (Girona) e a Costa Cálida (Múrcia), com voos do Porto. No entanto, as vendas da operação charter para Almeria “têm corrido tão bem que já dobramos, em agosto, a operação inicialmente prevista”.
Djerba, na Tunísia, que começa em junho, e Cayo Coco, em Cuba, são outras novidades da Soltour para este verão.
Para além destas novidades, o operador turístico vai manter praticamente toda a sua operação de verão para as Caraíbas (Punta Cana, Cancun e Samaná), e ilhas espanholas, com forte aposta nos voos da TAP, à saída de Lisboa, bem como repete a Albânia com partidas de Lisboa e do Porto, sem esquecer Saidia, em Marrocos, e Cabo Verde. “O Porto, por razões óbvias, é o que nos permite montar as maiores operações”, apontou Luís Santos, acentuando que, “provavelmente, se o aeroporto de Lisboa tivesse outras condições, se calhar havia operações que conseguiam ver a luz do dia com muito mais facilidade”.
O responsável destacou que, em relação às vendas, nestes dois primeiros meses do ano, “estamos acima de 2023 e, se o ano fechasse assim, podemos apontar um crescimento de dois dígitos”, realçando que “a procura pelos destinos que programamos estão todos na mesma linha, com ligeiro crescimento face ao ano anterior”. Mesmo a Albânia, destino ainda desconhecido dos portugueses, mas que tem suscitado alguma curiosidade “e não há maior indicador do que o ter repetido este verão. Já andávamos a namorar o destino há uma série de anos, mesmo antes da pandemia, mas a estreia correu bem”, disse.
No conjunto, a Soltour oferece ao mercado português mais oferta este verão, embora para Samaná, uma operação exclusiva, tenha reduzido ligeiramente o número de lugares semanais, uma vez que o avião que vai operar esta rota de Lisboa é mais pequeno. O operador turístico trocou o A350 da World2Fly pelo A330 da Iberojet.
Quanto ao impacto em Portugal da Travelance, grupo de empresas turísticas independentes desenvolvido pelo Grupo Piñero, dona da Soltour, Luís Santos, disse que ainda não tem nenhum, mas é previsível que venha a ter, indicou Luís Santos, destacando que “tudo o que está a ser feito em Espanha é para ser replicado em Portugal, principalmente se estiver a correr bem, e tudo indica que será esse o resultado, mas será um passo de cada vez”, defendeu o responsável.