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Termas de Portugal de mãos dadas com o Governo na procura de soluções para o setor

A Associação Termas de Portugal (ATP) que inicia mais um congresso, esta quinta-feira, dia 19, e até sexta-feira, nas Caldas da Rainha, garante que está de mãos dadas com o governo, nas três tutelas que a atividade abrange, na procura de soluções para o setor que hoje atravessa novos tempos, novos públicos e novos desafios.

Carolina Morgado
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Termas de Portugal de mãos dadas com o Governo na procura de soluções para o setor

A Associação Termas de Portugal (ATP) que inicia mais um congresso, esta quinta-feira, dia 19, e até sexta-feira, nas Caldas da Rainha, garante que está de mãos dadas com o governo, nas três tutelas que a atividade abrange, na procura de soluções para o setor que hoje atravessa novos tempos, novos públicos e novos desafios.

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“Temos a vantagem de ter um tipo de atividade que está ligada a uma tripla tutela governamental, que nos permite ter conversações e uma aproximação ao governo quer no que toca à parte de Energia, por um lado, mas também ao Turismo, e à Saúde,”, disse ao Publituris o presidente da Associação Termas de Portugal (ATP), Victor Leal.

Em relação ao Turismo, o dirigente referiu que “tivemos e temos um trabalho muito profícuo e muito próximo quer com a anterior secretária de Estado, Rita Marques, que foi uma grande impulsionadora e defensora do termalismo, mas também com Nuno Fazenda, com quem já reunimos e que tem estado a trabalhar nalgumas propostas de financiamento para a parte da internacionalização da atividade. Portanto sentimos total apoio do ponto de vista político e institucional do governo nas três áreas”.

Entretanto, o governo publicou, recentemente, um diploma que reativa um grupo de trabalho que visa a reativação da atividade termal. A este propósito, o presidente da ATP confirmou que “foi uma das grandes propostas que fizemos junto deste governo. Não somos o pai deste grupo de trabalho, mas fomos os grandes impulsionadores no sentido de o reativar”.

Victor Leal recordou que houve um primeiro grupo de trabalho dinamizado e “muito bem” pela então secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, que levou ao relançamento de um conjunto de temas para o termalismo, nomeadamente, as comparticipações. Depois houve um segundo grupo de trabalho que estava a procurar desenvolver um trabalho mais minucioso em alguns aspetos específicos, nomeadamente, legislativos, de enquadramento e de custos de contexto que não terminou a sua atividade com a remodelação governamental, “daí a nossa necessidade e a nossa força para que o governo reativasse esse grupo de trabalho que agora até é mais aberto e mais abrangente do que aquele que estava inicialmente previsto, hoje encabeçado pela secretária de Estado do Desenvolvimento Regional, Isabel Ferreira, “que conhece muito bem o nosso setor”.

A primeira reunião deste grupo de trabalho ocorrerá nas Caldas da Rainha, no dia 19, logo após a inauguração do congresso, que vai decorrer durante dois dias, para definir as estratégias de reuniões, de ações e dos temas a tratar.

Este congresso das Termas de Portugal, de acordo com o presidente da Associação, pretende “perceber quais são as novas dinâmicas necessárias às termas oferecer a um público que está completamente em mutação ano após ano”, destacando que “temos de perceber que há valores que hoje são procurados, nomeadamente, da sustentabilidade que há uns anos atrás as organizações e as entidades que operam nas termas não tinham essa sensibilidade”. Há também hoje “novos produtos dirigidos no contexto de promoção de saúde mais integrada, não só o fornecimento e o tratamento em si, mas um conjunto de outros que a oferta termal tem de disponibilizar”.

Portanto, declarou ao Publituris, “é esse trabalho que entre nós todos temos de procurar desenvolver para as termas poderem ser mais atrativas e procurar cativar o máximo número de pessoas, todos os estratos e idades”, afirmou Victor Leal.

Todas as termas portuguesas têm as suas particularidades, mas o denominador comum é “a oportunidade de as pessoas fazerem férias com saúde, ou fazer saúde com férias, dois temas que têm de andar sempre juntos, defendeu o presidente da ATP, assumindo que o futuro tem de passar pela promoção de formas de hábitos de vida saudável, planos de promoção de saúde, e “nós somos parceiros”.

Caldas da Rainha desenvolve masterplan do termalismo
Na apresentação do congresso exclusivo para o Publituris o presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, Vítor Marques, local que acolhe este encontro, referiu que “estamos a desenvolver o nosso masterplan do termalismo que é muito mais do que termas ou do que águas, mas um conjunto de ofertas bastante significativas em várias áreas”. Conhecido como o mais antigo hospital termal do mundo, mas também pelo seu termalismo que já teve tempos mais áureos, alturas em que esteve fechado, mas que está agora a desenvolver o seu percurso, o projeto de reativação em pleno da atividade termal nas Caldas da Rainha, segundo o presidente da autarquia, prevê é a construção de um novo espaço termal para dar respostas às necessidades atuais, enquanto as antigas instalações termais, “queremos que tenha um cariz museológico para conservar”.

Reconhecendo que as estâncias termais em Portugal têm todas caraterísticas diferentes e tendo em conta que as com maior urbanidade serão as das Caldas da Rainha e a da Chaves, no seio da própria cidade, mesmo no centro, Vítor Marques realça que “acabamos por ter uma oferta integrada com espaços verdes, um parque e mata que ascende os 30 hectares junto ao hospital termal, o comércio tradicional vibrante, a cultura com oito museus, um centro cultural de congressos e de exposições”.

A par disso, “temos o nosso posicionamento que a geografia nos permitiu e uma centralidade, que é estarmos próximos de Lisboa”. Assim, “queremos fazer uma oferta integrada que vai no contrário àquilo que era no passado em que a oferta era limitada e só vocacionada para a saúde”, disse ao Publituris o presidente da autarquia das Caldas da Rainha.

Termas em Portugal 2022
Em 2022, existiam em Portugal 50 estabelecimentos termais em funcionamento, e de acordo com um estudo patrocinado pela ATP, a região Centro concentrava 50% das unidades (25), o Norte registou 42% (21), o Alentejo 4% (2) e o Algarve e a AM Lisboa 2% cada, equivalente a um estabelecimento por região. No ano em análise, a atividade termal empregou 373 indivíduos em serviço efetivo (41,5% do total) e 525 em serviço temporário (58,5%). Dos efetivos, 68% eram do sexo feminino e, dos temporários, 75% eram também mulheres.

Os estabelecimentos termais receberam 86.582 clientes, em 2022, valor que, de acordo com os dados divulgados em setembro deste ano, representa um crescimento acentuado de 45%, face a 2021, ou seja, 31% dos clientes procuraram tratamentos termais (26.778) e 69% optaram por dias de bem-estar e lazer (59.804).

O termalismo clássico aumentou o número de clientes em 25% face a 2021, enquanto que a oferta de bem-estar e lazer cresceu 57% no mesmo período. No entanto, em nenhuma das valências foram ainda alcançados os números pré-pandemia.

Do total de clientes que pretendiam usufruir de uma estadia de lazer e bem-estar (59.804), 60% escolheu as unidades termais da Região Centro, 33% as do Norte e 7% as unidades da região de Lisboa, Alentejo e Algarve. A apontar ainda que, em 2022, em termos globais, 31% dos clientes das termas tinha 65 ou mais anos (27.185 clientes), enquanto o grupo dos 45-54 anos foi o segundo mais elevado, com 15.844 clientes (quota: 18%).

No entanto, os números da Associação Termas de Portugal dão conta que, no ano em análise, o crescimento relativo mais relevante verificou-se nos grupos etários 35-44 e 45-54 anos, “evidenciando algum rejuvenescimento dos utilizadores de equipamentos termais”.

No que diz respeito ao volume de negócios, em 2022, a faturação em termalismo clássico atingiu os 7,312 milhões de euros (74% do total da faturação) e o de bem-estar e lazer 2,544 milhões de euros (26%). Em comparação com 2021, a faturação em termalismo clássico registou um aumento de 25% (+1,463 milhões euros), mas ainda está 4,220 milhões de euros abaixo de valores de 2019 (-37%), enquanto a faturação resultante da vertente de bem-estar e lazer cresceu 47% em 2022 (+818,9 mil de euros), atingindo o máximo registado desde 2016, e 15% acima de 2019 (+ 326,9 mil de euros).

Refira-se que a maioria dos clientes do termalismo de bem-estar ficaram um dia nas unidades (87%), uma quota que se tem mantido neste nível desde 2016.

No que toca ao mercado internacional, no ano passado os estabelecimentos termais receberam 11.415 clientes residentes no estrangeiro (13,2% do total), sendo que 82% são de cinco mercados. Espanha e França mantêm a liderança destacada entre os mercados internacionais, tal como em todos os anos analisados, seguindo-se o Reino Unido e os EUA, ambos com valores recorde.

Na análise regional, o Norte com um total de 21 estabelecimentos termais em funcionamento, recebeu, em 2022, 8.887 clientes em termalismo clássico (28% do total) e 22.983 na vertente de bem-estar e lazer (72%). Apesar do termalismo clássico ter crescido 11,6% face a 2021, ainda está aquém de níveis de 2019 (-22,5%). Já a vertente de bem-estar e lazer atingiu o valor máximo desde 2016. O acréscimo foi superior a 45% quando comparado com o 2021 (+7.173 clientes) e 6% acima de 2019 (+1.296 clientes).

Em 2022, o termalismo clássico no Norte do país, segundo o mesmo estudo, faturou 2,29 milhões de euros (72,5% do total das unidades termais da região) que, face a 2021, se traduziram num crescimento de 21%, mas em -30%, em relação a 2019 (-995 mil euros). Por sua vez, a vertente de bem-estar e lazer contabilizou, no Norte do país, 870,5 mil euros (27,5% do total), evidenciando um crescimento de 32% em relação a 2021 e de 44,5% face a 2019.

Na maior região termal de Portugal, o Centro, com um total de 25 estabelecimentos termais em funcionamento, no ano em análise foram acolhidos 16.033 clientes em termalismo clássico (37% do total) e 27.192 na vertente de bem-estar e lazer (63%). Apesar do termalismo clássico ter crescido 34% face a 2021, ainda está aquém de níveis de 2019 (-34%). Já na vertente de bem-estar e lazer, o acréscimo foi de 38% entre 2021 e 2022 (+7.531 clientes). Relativamente a 2019, os valores foram inferiores em -38% (-16.755 clientes).

Ainda no que se refere a 2022, o termalismo clássico faturou 4,509 milhões de euros (76% do total das unidades termais da região) que, face a 2021, se traduziu num crescimento de +27%, mas em -39,5%, em relação a 2019 (-2,943 milhões de euros). A vertente de bem-estar e lazer contabilizou 1,400 milhões de euros (24% do total), atingindo uma subida em relação a 2021 de +53%, e face a 2019 de + 3,2%, ou seja, mais 43,8 mil euros.

Dado que as outras regiões de Portugal, ou seja, Alentejo, Algarve e Área Metropolitana de Lisboa a oferta termal é praticamente escassa, os valores apontados pela Associação Termas de Portugal são muito residuais.

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Newtour/MS Aviation contesta decisão no processo de privatização da Azores Airlines e diz que a razão apresentada “não tem fundamento”

O consórcio candidato à privatização da Azores Airlines, Newtour/MS Aviation, ameaça “recorrer a todos os mecanismos legais que estiverem ao seu alcance”, depois de o Governo dos Açores ter cancelado o concurso.

Depois de ter tomado conhecimento do cancelamento do concurso para a privatização da Azores Airlines devido a uma alegada alteração significativa das condições económicas e financeiras tidas em conta na avaliação inicial da companhia aérea, o Consórcio Newtour/MS Aviation salienta, em comunicado, que ao longo de todo o processo “esteve sempre empenhado no sucesso da operação” e que se manteve “em silêncio a bem da independência, transparência e, sobretudo, em respeito institucional por todos os intervenientes”, nomeadamente “pela SATA Internacional e pelos seus trabalhadores”.

Contudo, face a esta decisão, o Consórcio frisa que “o silêncio deixa de fazer sentido”, assinalando que “não concorda com a decisão do Governo Regional dos Açores de não dar seguimento ao processo de privatização da Azores Airlines”, e destaca que “desconhece formalmente os fundamentos que estão na origem desta decisão”.

Considerando que “a razão apresentada não tem fundamento, designadamente porque a fase de negociação prevista nas regras do concurso poderia acomodar uma eventual alteração das condições económicas e financeiras tidas em conta na avaliação inicial da companhia aérea”, o Consórcio Newtour/MS Aviation encara com “estranheza que lhe tenha sido negado o acesso a vários documentos do concurso, designadamente ao relatório final elaborado pelo júri, já que o solicitou por diversas vezes e através dos canais próprios”, indicando que “conhece apenas o que foi divulgado pela comunicação social”.

Por isso, “o consórcio vai analisar os fundamentos que venham a ser apresentados pelo Governo Regional dos Açores e recorrer a todos os mecanismos legais que estiverem ao seu alcance”, adiantando que “tudo fará para defender, por um lado, o futuro da SATA Internacional – Azores Airlines e dos seus trabalhadores e, por outro, a posição dos membros do consórcio cuja credibilidade e reputação foram colocadas em causa no decorrer do concurso”.

Recorde-se que o Governo dos Açores cancelou o concurso de privatização da Azores Airlines e vai lançar um novo, alegando que a companhia estava avaliada em seis milhões de euros no início do processo e vale agora 20 milhões.

Na quinta-feira, 2 de maio, o vice-presidente do Governo Regional dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM), Artur Lima, informara que “[O Conselho de Governo] deliberou não dar seguimento ao processo de privatização da Azores Airlines devido à alteração significativa das condições económicas e financeiras tidas em conta na avaliação inicial da companhia. Fica assim cancelado o atual processo de privatização da Azores Airlines”.

No início de abril, o júri do concurso público da privatização da Azores Airlines entregou o relatório final e manteve a decisão de aceitar apenas um concorrente, mas admitiu reservas quanto à capacidade do consórcio Newtour/MS Aviation em assegurar a viabilidade da companhia.

Também o Conselho de Administração do grupo SATA, liderado por Teresa Gonçalves, que, entretanto, se demitiu, manifestou “reservas sobre o consórcio Newtour/MS Aviation e sobre as limitações do concorrente” no parecer enviado ao Governo Regional.

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Turismo Centro de Portugal recebe 3M€ de fundos comunitários para promover região

A TCP vai receber de três milhões de euros para a promoção turística da região, verba proveniente de fundos europeus, que vai chegar ao abrigo do novo quadro comunitário.

Publituris

A Turismo Centro de Portugal e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) oficializaram esta quinta-feira, 2 de maio, a atribuição de três milhões de euros para a promoção turística da região, verba que vai chegar ao abrigo do novo quadro comunitário europeu.

A cerimónia, que contou com a presença de Raul Almeida, presidente da TCP, Isabel Damasceno, presidente da CCDRC, e Purificação Reis, presidente da ACISO – Associação Empresarial Ourém-Fátima, serviu para ratificar o Termo de Aceitação da Candidatura “Promoção Turística e Sustentabilidade da Região Centro 2023-2025”, submetido pela TCP no âmbito do Programa Regional do Centro (Centro 2030).

“O plano de ação contemplado pela candidatura visa reforçar a notoriedade da região Centro de Portugal e a sua dinamização económica, por via da difusão e comercialização da sua oferta turística. Este esforço contribuirá para solidificar a região como um destino turístico sustentável e de excelência”, indica a TCP, explicando que “a primeira fase de investimento desta operação, para o período 2023-2025, tem o valor de três milhões de euros”.

Para Raul Almeida, este apoio é importante não apenas para a TCP, já que é também fundamental para “todo o território e para a atividade turística na região”.

“Esta estratégia resulta de longas reuniões com parceiros em toda a região, incluindo Comunidades Intermunicipais, Proveres e outros intervenientes que têm um papel essencial na promoção do turismo regional. A colaboração e articulação entre todos foi fundamental para alcançarmos este resultado”, sublinha o presidente da TCP.

A candidatura apresentada aos fundos europeus assenta em cinco pilares fundamentais, concretamente “Campanhas e ativação da marca e destino”; “Instrumentos de promoção e comunicação transversais (online e offline)”; “Observatório do Turismo Sustentável da Região Centro”; “Instrumentos de promoção e comunicação por produto turístico” e “Turismo religioso”.

“Temos trabalhado com a Entidade Regional de Turismo de forma coordenada, com uma estratégia pensada em conjunto, para que os apoios na área do turismo não sejam avulsos, mas pensados de forma integrada. Essa é a forma correta de trabalhar. O turismo tem grandes potencialidades na região, como os números indicam. Temos de continuar a apostar neste setor e a Turismo Centro de Portugal é a entidade certa para fazer este trabalho”, considera ainda Isabel Damasceno.

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Sao Rafael Suites

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NAU São Rafael Suites reabre após renovação de 1M€

Após obras de remodelação, a unidade hoteleira pretende captar famílias com crianças, com uma oferta em regime “tudo incluído” com atividades próprias para este segmento. A área de spa também foi abrangida pela renovação e deverá estar concluída no presente mês de maio.

Carla Nunes

O hotel NAU São Rafael Suites, uma unidade hoteleira de cinco estrelas localizada em Albufeira, abre portas após uma remodelação de cerca de um milhão de euros. Agora, o hotel apresenta um novo conceito de tudo incluído dirigido a famílias com crianças.

As recentes remodelações visaram as áreas de receção e lobby, bar, restaurante de buffet, spa e a zona exterior das piscinas. Com um novo design assinado pelo atelier de arquitetura BroadWay Malyan, o NAU São Rafael Suites passa a contar com uma imagem “contemporânea”, onde predominam as plantas naturais e as cores claras, como indicado em comunicado.

NAU São Rafael Suites | Créditos: DR

“Além de algumas intervenções de manutenção que visaram a ampliação de várias áreas, procedemos também a uma renovação profunda da decoração, com objetivo de melhorar o serviço ao cliente e proporcionar uma nova experiência. Este ano, e pela primeira vez, [o hotel] ficará também disponível durante o inverno”, adianta Tiago Pais, diretor do NAU São Rafael Suites.

A renovação inclui também a área de spa, que ficará concluída a partir de maio deste ano. Após esta remodelação, os hóspedes vão poder encontrar nesta área uma piscina interior aquecida, sauna, banho turco, sala de relaxamento e salas de tratamento e massagens. Esta obra foi idealizada “a pensar numa oferta especialmente destinada aos mais pequenos, até aos 12 anos”, como indica a unidade.

NAU São Rafael Suites | Créditos: DR

O NAU São Rafael Suites tem 105 unidades de alojamento de diferentes tipologias, entre quartos standard, suites, familiares ou familiar plus. Conta também com dois restaurantes: o restaurante a la carte Eataly, com pratos inspirados na culinária italiana, e o buffet “The Garden”, que após a remodelação assenta numa cozinha de alimentação saudável, sustentável e orgânica, incluindo  aulas de culinária e workshops para os mais novos. A oferta gastronómica fica completa com o Tiny Leaf – Lobby Bar.

Na zona exterior, o NAU São Rafael Suites oferece três piscinas exteriores, das quais uma para crianças; um campo de ténis de piso sintético; ginásio ao ar livre e campo relvado multiusos. Os mais jovens têm ainda à disposição uma sala de jogos e as crianças têm acesso ao Kids Club com atividades desde pinturas faciais, gincanas, karaoke e jogos de futebol.

NAU São Rafael Suites | Créditos: DR
Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

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Plataforma Nacional de Turismo debate o futuro do turismo em Portugal

O primeiro fórum da Plataforma Nacional de Turismo (PNT) visa debater a “importância crítica do turismo para a economia nacional, influenciando diretamente o PIB, o emprego, o investimento e o desenvolvimento territorial”. 

Publituris

A Plataforma Nacional de Turismo (PNT) vai realizar, a 9 de maio, o seu primeiro fórum, que vai ter lugar em Aveiro, sob o tema “Que futuro para o turismo em Portugal?”.

A iniciativa, que decorre entre as 09h30 e as 17h00, no Auditório Renato Araújo, na Reitoria da Universidade de Aveiro, visando debater a “importância crítica do turismo para a economia nacional, influenciando diretamente o PIB, o emprego, o investimento e o desenvolvimento territorial”.

“O evento abordará como o turismo pode atuar como um catalisador para o desenvolvimento sustentável, trazendo benefícios também para setores como agricultura, saúde, bem-estar e tecnologia”, explica a PNT, em comunicado.

O evento vai decorrer em paralelo com a Conferência Internacional INVTUR, permitindo que os participantes tenham “interações
enriquecedoras com académicos e especialistas do setor turístico de
renome mundial”.

“O evento apresentará uma variedade de sessões, incluindo
discussões sobre novas direções para o turismo, sustentabilidade e o
impacto da pesquisa no setor”, lê-se ainda na informação divulgada.

O programa deste evento arranca com a sessão de abertura, que conta com a participação de Carlos Costa, presidente da Direção da PNT;
Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Aveiro; Raul Almeida, presidente da Entidade Regional Turismo Centro de
Portugal; estando ainda por confirmar a presença de Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo.

Pelas 10h00, tem início o debate com o tema “Novas direções para o turismo: conclusões apresentadas pelos coordenadores dos Think tanks da PNT”.

Às 12h00, é a vez do professor Dimitrios Buhalis, da University of Bournemouth, apresentar o tema “The future of tourism through smart tourism metaverse and artificial intelligence”, enquanto, pelas 14h30, é a vez da professora Cathy Hsu, da Hong Kong Polytecnhic University, apresentar o tema “Research with impact: A tool to support social
sustainability of tourism”.

Entre as 15h00 e as 17h00, o debate centra-se no tema “Que futuro e agenda para o turismo em Portugal?”, contando com a participação de Bernardo Trindade, presidente da AHP; Carlos Moura, presidente da AHRESP; e Raul Almeida, presidente do Turismo do Centro de Portugal; num debate com a moderação de Carlos Costa, professor catedrático da Universidade de Aveiro e presidente da Direção da PNT.

O encerramento desta iniciativa decorre pelas 17h00, com a participação de Patrícia Remelgado, da portodosmuseus.pt e vice-presidente da PNT, assim como de Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP e vice-presidente da PNT.

As inscrições para este fórum já se encontram a decorrer e podem ser realizadas aqui.

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Governo dos Açores cancela concurso de privatização da Azores Airlines e vai lançar um novo

O Governo Regional dos Açores decidiu cancelar o atual processo de privatização da Azores Airlines. Em questão está o valor atual da companhia que será alvo de um novo concurso.

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O Governo dos Açores cancelou o concurso de privatização da companhia aérea Azores Airlines e vai lançar um novo, alegando que a companhia estava avaliada em seis milhões de euros no início do processo e vale agora 20 milhões.

“[O Conselho de Governo] deliberou não dar seguimento ao processo de privatização da Azores Airlines devido à alteração significativa das condições económicas e financeiras tidas em conta na avaliação inicial da companhia. Fica assim cancelado o atual processo de privatização da Azores Airlines”, anunciou hoje, 2 de maio, o vice-presidente do Governo Regional dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM), Artur Lima.

O governante falava em Angra do Heroísmo, na ilha Terceira, na leitura do comunicado do Conselho de Governo, reunido por videoconferência.

Recorde-se que no final de março deste ano, o presidente do Executivo açoriano deu orientações ao secretário regional das Finanças, que tem a tutela financeira da empresa, e à secretária regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, que tutela o negócio, para que se deem indicações à SATA [holding] “para o fim da suspensão do processo de privatização e que o júri possa apresentar o respetivo relatório o mais depressa possível”.

Em julho de 2023, o concurso para a privatização da Azores Airlines, a companhia aérea do Grupo SATA que realiza voos internacionais, recebeu duas propostas, que foram apresentadas pelo Atlantic Consortium e pelo consórcio Newtour/MSAviation.

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Transporte aéreo volta a crescer em março com forte impulso da procura internacional

Em março, a procura global por transporte aéreo voltou a crescer e subiu 13,8% face ao terceiro mês de 2023, fortemente apoiada pela procura internacional, que aumentou 18,9%, segundo os mais recentes dados da IATA.

Inês de Matos

Em março, a procura global por transporte aéreo voltou a crescer e subiu 13,8% face ao terceiro mês de 2023, com a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo a destacar o forte impulso da procura internacional, que subiu 18,9% face a igual mês do ano passado.

Os dados da IATA mostram que, em março, além da procura, também a capacidade global aérea subiu 12,3% face a março de 2023, enquanto o load factor chegou aos 82,0%, ganhando um ponto percentual em comparação com mês homólogo do ano passado.

No entanto, foi na procura internacional que o crescimento mais se fez sentir em março, visto que este indicador aumentou 18,9% face a março de 2023, enquanto a capacidade subiu 18,8% em relação ao ano anterior e a taxa de ocupação melhorou para 81,6%, depois de um aumento de 0,1 pontos percentuais.

Menos dinâmica mostrou-se a procura doméstica, que cresceu 6,6% face a março de 2023, enquanto a capacidade interna aumentou 3,4% em relação ao ano anterior e a taxa de ocupação foi de 82,6%, melhorando 2,5 pontos percentuais face a março de 2023.

“A procura por viagens aéreas está forte. E há todos os indícios de que isto deverá continuar durante o pico da temporada de viagens do verão no Norte. É fundamental que tenhamos capacidade para satisfazer esta procura e garantir uma experiência de viagem sem complicações para os passageiros”, afirma Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

Procura internacional cresce em todo o mundo

Os dados da IATA permitem também perceber que, em março, a procura internacional por viagens aéreas cresceu em todas as regiões do globo, com destaque para a Ásia-Pacífico, onde este indicador aumentou 38.5% face a março de 2023.

Na região da Ásia-Pacífico, além da procura, também a capacidade aumentou 37.4%, enquanto o load factor subiu 0,7 pontos percentuais, fixando-se nos 85.6%, o mais elevado entre todas as regiões do mundo.

A IATA destaca que, na Ásia-Pacífico, as principais rotas “apresentam um crescimento notável, embora o número de serviços aéreos regulares da China para a América do Norte ainda seja de apenas 16,5% face aos níveis pré-pandemia”.

Na América Latina, o crescimento da procura internacional foi de 19.7% em março, enquanto a capacidade subiu 18.3% e o load factor chegou aos 84.3%, depois de um aumento de 0,9 pontos percentuais face a março de 2023.

Na América do Norte, o crescimento da procura internacional foi de 14.5% e a capacidade aumentou 14.8%, ainda que o load factor tenha descido para 84.7%, caindo 0,2 pontos percentuais face a março de 2023.

Na Europa, o aumento da procura internacional foi de 11.6%, enquanto a capacidade subiu 11.4% e o load factor fixou-se nos 79.9%, depois de ter aumentado apenas 0,1 pontos percentuais face a março do ano passado.

No Médio Oriente, as companhias aéreas viram a procura internacional subir 10.8%, enquanto a capacidade cresceu 13.9% e o  load factor foi de 77.5%, depois de cair 2.1 pontos percentuais face a março de 2023.

Já em África, onde a procura internacional teve um acréscimo de 8.1% e a capacidade sofreu um aumento de 11.0%, enquanto o load factor caiu 1.9 pontos percentuais, fixando-se nos 70.3%, o mais baixo entre todas as regiões.

“Todas as regiões apresentaram um forte crescimento nos mercados internacionais de passageiros em março de 2024, em comparação com março de 2023. O desempenho do load factor foi irregular, caindo em três das seis regiões”, realça ainda a IATA.

 

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Ryanair abre nova rota entre Lisboa e Tânger para o verão

A rota entre Lisboa e Tânger, que conta com seis voos por semana, é uma das cinco novas anunciadas pela Ryanair para este verão na capital portuguesa, a par de Alicante, Madrid, Poznan e Roma.

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A Ryanair abriu esta quinta-feira, 2 de maio, uma nova rota que liga Lisboa a Tânger, em Marrocos, numa operação com seis ligações aéreas por semana, até ao final do verão.

Num comunicado enviado à imprensa, a Ryanair explica que a rota entre Lisboa e Tânger é uma das cinco novas anunciadas para este verão na capital portuguesa, a par de Alicante, Madrid, Poznan e Roma.

“A Ryanair está encantada por lançar oficialmente o nosso primeiro voo de Lisboa para Tânger. Esta rota vai operar seis vezes por semana a partir de hoje, 2 de maio, oferecendo aos nossos clientes em Lisboa ainda mais opções com tarifas baixas”, congratula-se Elena Cabrera, diretora de comunicação da Ryanair para Portugal.

De acordo com a responsável, este verão, a Ryanair vai operar 38 rotas de e para o Aeroporto de Lisboa, incluindo a nova rota para Tânger, num programa de verão que está já disponível para reserva.

Todas as rotas que compõem o programa de verão da Ryanair em Portugal podem ser consultadas e reservadas aqui.

 

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Algarve mostra-se na Expovacaciones em Bilbau

O Turismo do Algarve vai estar mais uma vez presente na Expovacaciones, em Bilbau, uma das principais feiras de turismo do mercado espanhol, que terá lugar de 10 a 12 de maio. A região promete cativar os visitantes com demonstrações gastronómicas, ofertas diversificadas e experiências únicas.

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Este ano, a Expovacaciones, que atraiu mais de 20 mil visitantes na sua última edição, introduziu o conceito inovador “Experimenta & Saboreia”, oferecendo aos participantes a oportunidade de vivenciar experiências sensoriais e explorar a gastronomia local dos destinos representados. O Turismo do Algarve, em parceria com os municípios de Albufeira, Faro, Lagoa, Lagos, Loulé, Olhão, Portimão e Vila Real de Santo António, estará presente com um stand de 63 metros quadrados de área para destacar a Dieta Mediterrânica e promover os voos diretos entre Bilbau e Faro.

O presidente do Turismo do Algarve, André Gomes, destaca a importância da participação na Expovacaciones: “Depois de Madrid e Barcelona, a nossa presença nesta feira em Bilbau é uma oportunidade extraordinária para continuar a mostrar ao público espanhol tudo o que o Algarve tem para oferecer”, com vista a “alavancar a procura deste importante mercado de proximidade pela região.”

Além de demonstrações gastronómicas diárias, o stand do Algarve oferecerá informação turística sobre o destino e os municípios presentes durante todo o evento.

 

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Ryanair cresce 8% e transporta 17,3 milhões de passageiros em abril

No acumulado do ano, a Ryanair transportou já 185 milhões de passageiros, o que corresponde a um aumento de 9% face aos 170,3 milhões de passageiros transportados em igual período do ano anterior.

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A Ryanair transportou, em abril, um total de 17,3 milhões de passageiros, número que traduz um aumento de 8% face ao mesmo mês do ano passado, quando a companhia aérea tinha transportado 16 milhões de passageiros.

De acordo com um comunicado enviado à imprensa pela companhia aérea, em abril, a Ryanair realizou um total de 98,400 voos, mas viu-se obrigada a cancelar cerca de 700 ligações aéreas devido ao conflito armado entre Israel e Gaza, bem como outros 340 voos devido a uma greve de controladores aéreos em França, ocorrida a 25 de abril.

Nesse voos, a transportadora low cost registou um load factor de 92%, o que permite perceber uma quebra de dois pontos percentuais face ao apurado em abril de 2023, quando o load factor tinha sido de 94%.

No acumulado do ano, a Ryanair transportou já 185 milhões de passageiros, o que corresponde a um aumento de 9% face aos 170,3 milhões de passageiros transportados em igual período do ano anterior.

O load factor acumulado dos voos da Ryanair é de 93% até abril, o que também traduz uma ligeira descida de um ponto percentual face aos 94% apurados em igual período do ano passado.

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IATA critica aumento de impostos na Alemanha e diz que vai prejudicar economia e descarbonização

A IATA explica que o aumento de impostos sobre a aviação na Alemanha, que entrou em vigor esta quarta-feira, 1 de maio, chega aos 19%, variando entre os 5,53 e 70,83 euros por passageiro, consoante a rota.

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A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) veio esta quinta-feira, 2 de maio, criticar o aumento de impostos sobre a aviação na Alemanha, considerando que tal decisão vai “enfraquecer a economia alemã e prejudicará a capacidade de descarbonização da aviação”.

Num comunicado enviado à imprensa, a IATA explica que o aumento de impostos sobre a aviação na Alemanha, que entrou em vigor esta quarta-feira, 1 de maio, chega aos 19%, variando entre os 5,53 e 70,83 euros por passageiro, consoante a rota.

“O imposto tornará a Alemanha menos competitiva em áreas económicas importantes, como as exportações, o turismo e o emprego. Vai afetar a recuperação do transporte aéreo da Alemanha após a pandemia, que é uma das mais lentas na UE”, defende a IATA, explicando que o número de passageiros internacionais na Alemanha continua 20% abaixo dos níveis pré-pandemia.

Para a IATA, o aumento de impostos para a aviação é uma “loucura política”, uma vez que o desempenho económico da Alemanha tem vindo a ser “anémico” e este aumento deverá prejudicar ainda mais a economia alemã.

“O governo deveria dar prioridade a medidas para melhorar a posição competitiva da Alemanha e encorajar o comércio e as viagens. Esta forma de arrecadar dinheiro só pode prejudicar o crescimento da economia a longo prazo”, considera Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

Além dos prejuízos a nível económico que esta decisão pode acarretar, a IATA está também preocupada com o seu impacto ao nível da descarbonização, uma vez que, denuncia a associação, este imposto vem enfraquecer a indústria de transporte aéreo alemã, tornando mais difícil o investimento das companhias aéreas em “SAF – Combustível Sustentável para a Aviação, numa frota mais eficiente em termos de combustível e noutros esforços de descarbonização”.

“O governo alemão parece ter uma obsessão doentia com os impostos sobre a aviação. Além de aumentar o imposto sobre passageiros, também é a favor de um imposto europeu sobre o combustível de aviação, que tornará ainda mais caro fazer negócios na Alemanha ou para as famílias viajarem”, lamenta Willie Walsh, citando um inquérito que mostra que um grande ceticismo relativamente à adoção dos chamados ‘impostos verdes’.

“Repetidas vezes, vemos impostos que deveriam ajudar a indústria a descarbonizar serem roubados e depois perdidos no orçamento geral. E o dinheiro retirado da indústria significa que ela tem menos dinheiro para investir noutras medidas de descarbonização”, conclui Willie Walsh.

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