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De 17 ficam 9. Pegões/Vendas Novas, Rio Frio e Poceirão entram em jogo para o novo aeroporto de Lisboa

A Comissão Técnica Independente (CTI) reduziu esta quinta-feira, 27 de abril, as opções que passam à fase seguinte para a futura localização do aeroporto de Lisboa. A somar às cinco “obrigatórias”, saídas da Resolução do Conselho de Ministros, juntam-se Portela + Alcochete, Pegões/Vendas Novas, Portela + Pegões/Vendas Novas, Rio Frio + Poceirão.

Victor Jorge
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De 17 ficam 9. Pegões/Vendas Novas, Rio Frio e Poceirão entram em jogo para o novo aeroporto de Lisboa

A Comissão Técnica Independente (CTI) reduziu esta quinta-feira, 27 de abril, as opções que passam à fase seguinte para a futura localização do aeroporto de Lisboa. A somar às cinco “obrigatórias”, saídas da Resolução do Conselho de Ministros, juntam-se Portela + Alcochete, Pegões/Vendas Novas, Portela + Pegões/Vendas Novas, Rio Frio + Poceirão.

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Das 17 localizações que estavam “em jogo” para a futura localização do aeroporto de Lisboa, a Comissão Técnica Independente (CTI) decidiu manter sete localizações em nove opções estratégicas. Assim, esta quinta-feira, 27 de abril, ficou-se a saber que às opções Portela +Montijo, Montijo + Portela, Alcochete, Portela + Santarém e Santarém, se juntam Portela + Alcochete, Pegões/Vendas Novas, Portela + Pegões/Vendas Novas e Rio Frio + Poceirão.

Esta lista final da CTI resulta da aplicação de 10 critérios de viabilidade técnico-científica. Assim, à cabeça surgem desde logo a proximidade (distância ao centro de Lisboa) média europeia 22 km); possuir infraestrutura rodo e ferroviária existente ou planeada; e ter uma área de expansão mínimo de 1.000 hectares.

Além disso, a CTI também teve em conta o facto a capacidade de movimentos /hora; conflitos com espaço aéreo militar; riscos naturais (inundáveis, sísmicos); população afetada (ruído); áreas naturais e corredores migratórios (avifauna); importância estratégica para a Força Aérea; e existência de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Declaração do Impacto Ambiental (DIA).

As opções perdedoras
Das oito opções perdedoras, a CTI salienta que Beja não cumpre os critérios de proximidade, tratando-se de uma localização com uma intensa atividade militar que limita capacidade de operações civis. Requer ainda conciliação com os fluxos de tráfego de Faro, frisando que a capacidade máxima é de 30 movimentos/hora, mas é zero quando há exercícios militares. Além disso, Beja, constitui uma base aérea de enorme importância estratégica para as Força Aérea (FA) e para Portugal que tem tido significativos investimentos, considerando-se, contudo, que, apesar destas limitações justifica-se ser melhor aproveitada numa rede nacional aeroportuária.

Monte Real não cumpre critério de proximidade, encontrando-se dentro de uma área militar estratégica, com os F16 com operação 24 horas possuem grandes exigência de espaço aéreo, constituindo, por isso, uma base aérea de enorme importância estratégica para as FA e para Portugal.

E se Sintra está limitada em termos de capacidade de movimentos e área de expansão; em conflito com espaço aéreo do AHD, encontrando-se numa zona densamente povoada, Tancos não cumpre critério de proximidade; identificando-se funções muito relevantes no combate a incêndios, fogos e tropas paraquedistas, brigada de ação rápida e apoio a Santa Margarida. Exercendo ainda uma função estratégica do ponto de vista militar.

No que toca à solução Alverca + Portela, apesar de ser uma opção muito criativa, está próxima do centro da cidade e com acessibilidade rodo e ferroviária, tem condições operacionais difíceis, capacidade muito reduzida relativamente à que teoricamente se considera para aeroportos de uma só pista e não tem área de expansão mínima.

Já as soluções da Apostiça e Évora, no primeiro caso trata-se de uma opção com conflitos militares com paióis NATO, não possuindo ferrovia, enquanto no caso da cidade alentejana não cumpre critério de proximidade e não tem área de expansão.

Finalmente, a Ota – opção histórica -, já foi bastante estudada, é bem posicionada em termos de acessibilidades, mas é a sua única vantagem. Não tem área de expansão e os estudos demonstraram dificuldades em termos de segurança aérea, risco de inundação e custos elevados na remoção de obstáculos.

“Nunca existirá uma solução unanime”
No início da apresentação, Maria do Rosário Partidário, coordenadora-geral da CTI, começou por revelar “o problema da decisão a tomar”. Assim, a questão saída do Conselho de Ministro de 14 de outubro de 2022, estabeleceu que o problema passa pelo aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa, em modelo dual ou único; evolução para um hub intercontinental; e desativar, ou não, o Aeroporto Humberto Delgado (Portela).

O segundo problema apontado resume-se à escala temporal, ou seja, se a solução será de curto ou longo prazo ou se a solução será de transição.

Certo é que nas palavras da coordenadora-geral da CTI, “não há que ter ilusões, já que nunca existirá uma solução unanime e com a qual todos concordem”, salientando ainda que “há imensas propostas e muitas expectativas”.

À pergunta “qual o conceito de aeroporto ideal”, Maria do Rosário Partidário respondeu que é um hub. Hub esse que deverá ser acessível, eficiente e inteligente, e sustentável e resiliente. Em si, o hub deverá deter alta conectividade; capacidade de movimentos; capacidade de expansão; flexível e adaptável (modular); economicamente viável; modelo de negócio forte e resiliente, receitas diversificadas; gerador de economias de aglomeração. No “ideal” acessível, as conclusões da CTI apontam para um hub eficiente e inteligente (próximo ao centro da cidade; rápido acesso; multi-modal e com múltiplos acessos alternativos (TP e TI); ferrovia). Na “eficiência e inteligência”, a infraestrutura deverá ter em conta os seguintes pontos: navegação aérea; pelo menos duas pistas com >= 3km, com saídas rápidas; layout interno e externo; serviços de handling (passageiros, bagagens, carga) e de fronteiras super eficientes; terminais de carga especializados; mais tecnológico (inteligência artificial) na gestão operacional e de segurança; áreas de segurança para novas energias (ex. hidrogénio); safety e security. Finalmente, na sustentabilidade e resiliência, foram apontadas questões como descarbonizado, uso de energias renováveis; edifícios neutros em carbono; economia circular, armazenamento e carregamento de energia; terminais de carga especializados; tecnologias inteligentes; áreas de segurança para novas energias (ex. Hidrogénio, SAF).

Procura aeroportuária
Nuno Marques da Costa, a quem coube a apresentação sobre a procura aeroportuária, começou por indicar que, se em 2019, a movimentação de passageiros no AHD se cifrava nos 31,2 milhões, descendo nos anos seguintes para 9,3 milhões e 12,2 milhões, no ano de 2022, essa procura já superou os 28,3 milhões de passageiros. Na evolução do número de movimentos de aeronaves no AHD, o crescendo que se vinha a manter desde 2012, fixando-se nos mais de 221 mil aviões, baixando para 90 mil, em 2020, subindo para 116 mil, em 2021, e para mais de 203 no ano passado.

Certo é que, segundo os dados da Eurocontrol, as projeções apontam para perto de 70 milhões de passageiros a movimentar em 2050, ou seja, dentro de pouco mais de 25 anos.

Nuno Marques da Costa destacou ainda o aumento do tráfego transatlântico que “cresceu exponencialmente”, admitindo que “continuamos dependentes do tráfego aéreo, já que existem condicionantes a nível europeu na ferrovia”.

Partindo da base de que o movimento sustentável de aeronaves no AHD é de 38/hora, Nuno Marques da Costa frisou que “esse limite já está a ser ultrapassado nos dias de hoje”.

Conectividade essencial para o crescimento
Na parte da análise económico-financeira, Fernando Alexandre começou por lembrar que Portugal está na extremidade da Europa e que, tal como Espanha, teve uma performance má, colocando esta realidade “enfâse na importância da conectividade”. Lembrado foi, igualmente, que as exportações cresceram acima dos 50% do PIB o que coloca Portugal em contraciclo, já que o crescimento da globalização abrandou a nível mundial.

Identificando a região de Lisboa como “macro-céfala”, tal como Londres ou Paris, Nuno Marques da Costa destacou que “é importante que a região de Lisboa cresça e para tal “a conectividade assume uma relevância vital”.

A capital espanhola foi apontada como “a única região considerada estrela” dentro do universo europeu, referindo o responsável pelo tema da “Economia e finanças” que “com a economia a crescer seria estranho mantermos o constrangimento relacionado com a conectividade”.

“Os países estrela são aqueles onde o número de passageiros mais cresce, mais ficam e mais gastam, tratando-se, igualmente, de mercados cujos visitantes mais rápida e melhor fazem um país sair da crise”.

Assim, a estratégia de desenvolvimento do aeroporto deverá servir para afirmar Portugal como um país periférico na Europa, mas central no Atlântico, onde a política externa portuguesa teve sempre três prioridades: a Atlântica, a Europeia e a Africana. Sendo a UE o nosso espaço privilegiado de integração económica, é, contudo, fundamental crescer mais no comércio extracomunitário, ganhando o novo aeroporto de Lisboa uma importância acrescida porque “vivemos numa era em que a economia europeia tem vindo a perder peso na economia mundial”, apontou Fernando Alexandre.

Além disso, a conectividade internacional é essencial para manter a dinâmica positiva entre turismo, exportações e atração de Investimento Direto Estrangeiro (IDE), permitindo também uma maior diversificação da estrutura produtiva da economia portuguesa.

E se a conectividade internacional e a frequência de ligações ponto a ponto são essenciais para que os investidores considerem nas suas escolhas Lisboa/Portugal, os executivos em viagens de negócios precisam de ligações rápidas ao centro da cidade. Por isso, a estratégia do aeroporto tem de estar alinhada com a estratégia das companhias aéreas e os mercados de longa distância são prioritários para o turismo, cujo grande objetivo é diversificar os mercados.

Fernando Alexandre indicou ainda que, em 2004, um passageiro podia a partir de Lisboa e ligar-se diretamente a 87 aeroportos diferentes e 33 países. Em 2022, os números aumentaram para 175 (mais 101%) e 55 (mais 67%), respetivamente.

E se em 2004 o AHD encontrava se na última posição em termos de conectividade, em 2022 ocupava a quarta posição, apontando os números relativamente ao AHD para o maior crescimento na conectividade (+87%) entre 2004 e 2022.

Dualidade “green” ou “brown”
A questão da movimentação de passageiros/hora foi também levantada por Rosário Macário. Mas antes disso, colocou a questão sobre o conceito dual de uma infraestrutura aeroportuária, referindo que esta implica duas infraestruturas fisicamente separadas, mas que funcionam com uma gestão articulada.

Entre os problemas de ineficiência, destaque para a gestão da infraestrutura, ou seja, duplicação de serviços e equipamentos (falta de economias de escala); para as companhias aéreas que, mesmo não dividindo a sua operação, ficam limitadas na interação entre companhias, tanto da mesma aliança, como de alianças diferentes; além de, para os utilizadores individuais, dificultar, senão mesmo impossibilitar, o transfer entre voos que estejam em diferentes infraestruturas, por exemplo, transitar entre um voo ponto a ponto e um voo em hub.

Assim, uma opção dual pode ser feita com base em soluções’ greenfield’ (nova infraestrutura) ou ‘brownfield’ (aproveitamento de infraestruturas existentes), e com as seguintes soluções: duas infraestruturas ‘greenfield’ gestão ineficiente; uma ‘brownfield’ e outra ‘greenfield’ normalmente com limitações parciais de crescimento; ou duas ‘brownfield’ sempre com limitações de crescimento.

Já quanto à possibilidade de um hub em Lisboa, a análise da CTI concluiu que, além de ser uma entrada / saída para os nichos de mercados tradicionais de África, América Latina e América do Norte, potencia a conectividade com outros mercados, conferindo ao país maior capacidade competitiva em termos Ibéricos, Europeus e, fundamentalmente, Globais.

A terminar a sua intervenção Rosário Macário deixou uma certeza: a capacidade do AHD está próximo de esgotar e em 2030 será necessário acomodar pelo menos 50 movimento de aeronaves/hora. Considerando as previsões de procura, e a capacidade de 72 movimentos/hora (no projeto AHD + 1), não poderá responder para mais do ano 2040. Estima-se que a partir de 2050, o número requerido de movimentos possa ter um máximo de 115 movimentos/hora.

Finda a primeira fase, a segunda arranca em maio e servirá para “uma análise muito mais fina para se chegar a uma conclusão final”, segundo Maria do Rosário Partidário, o que se espera que aconteça até ao final deste ano de 2023.

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Indústria dos cruzeiros traz mais de 400 milhões de euros em investimento para Portugal
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Portugal regista 13,5 milhões de dormidas e 5,6 milhões de hóspedes no 1.º trimestre
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Indústria dos cruzeiros traz mais de 400 milhões de euros em investimento para Portugal

Marie-Caroline Laurent, diretora-geral da CLIA para a Europa, revelou, durante a Portugal Shipping Week, que o nosso país terá uma carteira de encomendas que representa mais de 400 milhões de euros de investimento para os próximos cinco anos.

A CLIA – Associação Internacional de Cruzeiros revelou que Portugal já tem uma carteira de encomendas que representa mais de 400 milhões de euros de investimento para os próximos cinco anos para a modernização e construção de novos navios de cruzeiro no país.

A informação foi revelada no âmbito da Portugal Shipping Week, que decorreu de 6 a 9 de maio, por Marie-Caroline Laurent, diretora-geral da CLIA para a Europa, que abordou ainda o tema da navegação “zero emissões” e as inovações e tecnologias que têm vindo a ser implementadas por parte da indústria dos cruzeiros com vista ao cumprimento das metas estabelecidas pela União Europeia e à neutralidade carbónica do setor.

A representante da CLIA integrou o painel “Regulation and Compliance” onde, no âmbito da regulamentação ambiental numa perspectiva global e europeia, explicou também a importância da integração total do setor marítimo no desenvolvimento de políticas nacionais centradas na área da energia em Portugal, nomeadamente, através da implementação de estratégias para o desenvolvimento de hidrogénio e da utilização do combustível marítimo sustentável enquanto possível fonte de energia no aprovisionamento dos navios.

A propósito da descarbonização do transporte marítimo e dos portos e da forma como os agentes do setor se têm vindo e estão a preparar para este desafio, Marie-Caroline Laurent afirmou que “a indústria dos cruzeiros está a liderar uma mudança de paradigma nas tecnologias e combustíveis utilizados no transporte marítimo para enfrentar o desafio climático e tem um papel específico a desempenhar na Europa, já que é um dos últimos setores marítimos a construir as suas embarcações na região”.

“Nos próximos cinco anos, 98% dos navios das empresas associadas da CLIA serão construídos em estaleiros europeus, o que representa mais de 40 mil milhões de euros de investimento direto na Europa”, avançou a diretora-geral da CLIA para a Europa.

Relativamente a Portugal, Laurent afirmou que o investimento é “particularmente significativo, pois já temos uma carteira de encomendas neste país de mais de 400 milhões de euros de investimento para os próximos cinco anos para modernização e construção de novos navios de cruzeiro”.

Durante a sua intervenção, a representante da CLIA referiu ainda que o Regime Comunitário de Licenças de Emissão da União Europeia (EU ETS– EU Emissions Trading System) constitui um incentivo fundamental para o investimento no setor por parte dos governos, em particular na indústria dos cruzeiros, através do reinvestimento das receitas provenientes do setor marítimo. Deste modo, é possível apoiar todo o ecossistema da indústria marítima para o desenvolvimento de novas soluções para esta transformação, através do financiamento de novas tecnologias, renovação e construção de navios de cruzeiro na Europa e em Portugal, bem como infraestruturas necessárias para a implementação de soluções de energia renováveis a um preço acessível.

À luz das metas definidas para o Objetivo 55, estabelecido pela União Europeia, a CLIA deu início também a um estudo para mapear as necessidades de investimento em infraestruturas portuárias por toda a Europa. A pesquisa tem como propósito ajudar cada porto a compreender quais serão as necessidades de abastecimento dos navios em termos de volume de combustível alternativo, de fornecimento de energia em terra e também de construção de novas infraestruturas de apoio à implementação de tecnologias emergentes. O estudo pretende também acelerar o investimento em estruturas que permitam a modernização dos portos com vista a uma navegação “zero emissões”, entre outros exemplos, através da ligação à eletricidade em terra que, atualmente, apenas está presente em 20 portos europeus. Os resultados preliminares deste estudo serão lançados em julho.

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Movimento de passageiros na Europa aproxima-se da pré-pandemia com maior contribuição de voos internacionais

De acordo com dados recentes da ACI Europe, em março de 2024, o número de passageiros na Europa registou uma subida assinalável, fazendo com que a entidade estime que este ano se ultrapasse os níveis pré-pandemia.

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A movimentação de passageiros na Europa registou, em março de 2024, um aumento de 10,2% face a igual mês de 2023, com a ACI Europe a prever que no final deste ano se ultrapasse os níveis de 2019.

Os dados revelam que este crescimento foi essencialmente conseguido pelo aumento do número de passageiros internacionais, que cresceu 11,7% no terceiro mês de 2024 face a igual mês do ano passado, enquanto os passageiros domésticos, ou seja, europeus, também registou uma evolução, mas mais pequena (+5,6%).

Face aos números avançados, verifica-se que a movimentação de passageiros na Europa ficou somente 1,5% abaixo dos resultados obtidos em igual mês de 2019, embora se verifique que nos passageiros internacionais o volume já exceda o ano pré-pandémico (+2,7%), enquanto a movimentação de passageiros doméstico ainda esteja 13,2% abaixo do mesmo período de 2019.

Já no que diz respeito aos números referentes ao primeiro trimestre de 2024, estes mostram valor quase idênticos aos de março, com uma subida de 10,2% relativamente ao mesmo período do ano anterior, ficando somente a 1,3% dos resultados de 2019.

Olhando para o futuro, Olivier Jankovec, diretor-geral da ACI Europe, salienta que “revimos em alta a nossa previsão de tráfego para o ano inteiro e vemos agora os volumes de passageiros em 2024 a exceder os volumes pré-pandémicos (2019) em +3,2% – em vez dos +1,4% anteriormente avançados”.

Para Jankovec, “isto reflete as perspectivas positivas para a época de verão, com a procura a manter-se forte, uma vez que os consumidores continuam a dar prioridade às viagens, apesar das tarifas aéreas muito mais elevadas. Isto também reflete a expansão sustentada, mas seletiva, da capacidade das transportadoras de custo ultra baixo, bem como o facto de as maiores transportadoras de serviço completo estarem finalmente a aproximar-se dos seus níveis de capacidade pré-pandemia.”

O diretor-geral da ACI Europe adverte, contudo, que “o mercado continua muito fragmentado em termos de desempenho do tráfego, com apenas 43% dos aeroportos europeus a recuperarem os volumes de passageiros anteriores à pandemia”.

Os aeroportos da União Europeia lideraram esta dinâmica de crescimento, com uma subida de 11,5% face ao mês de março de 2023, enquanto as restantes infraestruturas registaram uma subida de 2,8% face a igual período de 2023.

Quando comparado com os movimentos de passageiros de 2019, os aeroportos de Portugal aparecem em destaque, com uma subida de 23,1%, só suplantado por Malta (+32,5%), mas á frente de Grécia (+19,6%), Polónia (+19,2%) e Espanha (+14,5%).

Do lado inverso, a Eslováquia é quem regista pior performance (-34,9%), seguida da Eslovénia (-27,8%) e Suécia (-27%).

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Grupo Norwegian transporta 2,2 milhões de passageiros em abril

O grupo Norwegian transportou, em abril de 2024, mais de 2,2 milhões de passageiros, dividido entre as companhias Norwegian e Widerøe, com clara vantagem para a primeira.

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O grupo Norwegian transportou, em abril de 2024, mais de 2,2 milhões de passageiros, divididos entre os 1.892.362 da Norwegian e os 315.495 da Widerøe.

A ocupação média da Norwegian aumentou para os 80,3% no quarto mês do atual exercício, mais 18 pontos percentuais que em igual período do ano passado, tendo operado uma média de 81 aviões, em comparação com as 73 aeronaves de março de 2024.

O grupo informa, igualmente, que o índice de regularidade dos voos foi afetado negativamente em abril, devido, maioritariamente, a problemas relacionados com o controlo de tráfego aéreo em espaço norueguês.

Para este ano de 2024, a Norwegian acrescentou, a partir de abril, um total de nove novas rotas. Istambul desde Oslo, Málaga desde Billund e Aarhus, e Alicante desde Múnich são algumas das rotas destacadas pelo grupo, totalizando as novidades apresentadas para este ano 47 novas rotas aéreas a operar pela Norwegian e Widerøe.

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Pegasus abre rota direta entre Edimburgo para Istambul

A Pegasus Airlines continua a expandir a sua operação internacional. A partir de 27 de junho junta a rota Edimburgo Istambul ao leque de rotas.

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A Pegasus Airlines vai lançar uma nova rota entre Edimburgo e Istambul a partir de 27 de junho deste ano. A nova rota que ligará o aeroporto da capital escocesa ao aeroporto Sabiha Gökçen oferecerá 2.500 lugares, reserváveis entre 10 e 16 de maio a um preço de uma libra (uma viagem).

A rota será operada duas vezes por semana, com partidas à quinta-feira e sábado de Istambul, às 11h40, com os voos de regresso a realizarem-se nos mesmos dias, a partir das 15h30, sendo utilizados A320/A321neo.

Com esta operação, a Pegasus Airlines aumenta para 137 os destinos: 35 na Turquia e 102 para destinos internacionais.

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Wamos Air vai receber investimento estratégico para melhorar conectividade da América Latina com Europa

A Wamos Air chegou a acordo com o Grupo Abra para um investimento estratégico na empresa de serviços de locação de aviões para charter e wet lease, que vai oferecer “a possibilidade de melhorar a conectividade da América Latina com a Europa”.

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A Wamos Air e o Grupo Abra, uma das principais entidades no setor de transporte aéreo na América Latina, chegaram a acordo com vista a um investimento estratégico na empresa de serviços de locação de aviões para charter e wet lease, o que vai oferecer “a possibilidade de melhorar a conectividade da América Latina com a Europa”.

“Celebramos a assinatura deste acordo por múltiplas razões. Primeiro, porque  a Wamos Air é uma referência no setor das locações de aviões e tem experiência global operando em múltiplos mercados.  E Segundo, porque o  seu modelo de negócio complementa perfeitamente a visão e estratégia do Grupo Abra de ser líder no transporte aéreo na América Latina”, explica Adrian Neuhauser, CEO do Grupo Abra, um dos maiores grupos de transporte aéreo da América Latina, que reúne marcas como a Avianca e a GOL sob uma única equipa de gestão.

Já Oliveira Junior, Chairman do Grupo Abra, considera que este acordo “abrirá portas para encontrar sinergias e oportunidades, conectando os países da América Latina, não só entre si, mas também com o resto do mundo”.

Apesar do acordo, a Wamos Air vai manter a sua equipa de liderança, continuando a conter com Enrique Saiz no comando, mantendo também a operação independente e o seu atual modelo de negócios de Wet Lease, apesar de passar a contar com “um investidor especialista com uma visão de longo prazo que impulsionará sua operação desde e para a América Latina”.

“Para Wamos Air esta operação supõe uma incrível oportunidade de evolução e crescimento pela mão de um grupo tão relevante na indústria como  o Grupo Abra, com o qual temos tido uma importante relação comercial durante os últimos anos. Este  acordo complementará a nossa atividade através da abertura de novas rotas longo curso, sem perder a nossa essência como operador wet lease de referência mundial”, afirma Enrique Saiz, CEO da Wamos Air.

O acordo foi celebrado em conformidade com a regulamentação da União Europeia sobre os serviços aéreos, propriedade e controle de companhias aéreas, estando a sua implementação sujeita às condições exigidas neste tipo de transações, incluindo a obtenção de aprovações das autoridades competentes.

 

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APG-IET integra companhia aérea francesa Amelia

Com a integração da Amelia, o programa APG-IET passa a contar com 146 companhias aéreas, cuja oferta já está disponível para emissões interline com a chapa GP-275, nos sistemas Galileo, Sabre, Amadeus e Worldspan.

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A APG Portugal anunciou a integração da Amelia, companhia aérea baseada em Paris, França, que passa a estar disponível para emissões interline com a chapa GP.

A APG Portugal indica que esta companhia aérea, que conta com base em Paris, foi fundada em 2019 e pertencente ao grupo Regourd Aviation.

A Amelia, cujo código é R8, conta com uma frota composta por 20 aviões, incluindo aparelhos A319 e A320, assim como Embraer ERJ 135,  Embraer ERJ 135 Medevac, Embraer ERJ 135 VIP e Embraer ERJ 145, e ainda Learjet 45 VIP/MEDEVAC.

Com a integração da Amelia, o programa APG-IET passa a contar com 146 companhias aéreas, cuja oferta já está disponível para emissões interline com a chapa GP-275, através dos sistemas Galileo, Sabre, Amadeus e Worldspan.

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José Mourinho é estrela do novo vídeo publicitário da Turkish Airlines

O novo vídeo promocional da Turkish Airlines conta com a participação do treinador português José Mourinho e pretende assinalar o facto da companhia aérea turca ser patrocinadora oficial da UEFA Champions League.

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A Turkish Airlines lançou um novo vídeo publicitário que conta com a participação do treinador português José Mourinho, numa iniciativa que pretende assinalar o facto da companhia aérea turca ser patrocinadora oficial da UEFA Champions League.

“Esta parceria sublinha a paixão partilhada pela excelência e pela vitória entre estes dois gigantes globais nos seus respectivos campos”, refere a Turkish Airlines, em comunicado.

O vídeo mostra José Mourinho a experimentar os serviços da Turkish Airlines e, depois de uma partida de xadrez, o treinador português “experimenta os pratos gourmet do menu da Classe Executiva, assiste aos jogos da UEFA Champions League ao vivo e desfruta de uma viagem confortável com fones de ouvido com cancelamento de ruído”.

“Como detentores do título de Melhor Companhia Aérea da Europa, estamos orgulhosos de sermos patrocinadores oficiais de um dos eventos desportivos de maior prestígio, a UEFA Champions League. Agora, a nossa colaboração com José Mourinho reforça a força global da nossa marca e o compromisso com o desporto, ao mesmo tempo que destaca a nossa busca partilhada pela excelência”, considera Ahmet Bolat, presidente do Conselho e do Comité Executivo da Turkish Airlines.

Já José Mourinho defende que a Turkish Airlines é uma das melhores companhias aéreas do mundo, considerando, por isso, que “é uma honra trabalhar” com a companhia aérea de bandeira da Turquia e que esta parceria combina a “paixão por vencer com a excelente qualidade de serviço”.

O novo vídeo promocional da Turkish Airlines com a participação de José Mourinho pode ser visualizado aqui.

 

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easyJet Portugal estabelece “marco histórico” com novas rotas para Cabo Verde

Com quatro voos por semana desde Lisboa e outros dois à saída do Porto para o Sal, com início a 29 e 30 de outubro, respetivamente, a easyJet torna-se na primeira companhia aérea low cost a voar para Cabo Verde, que passa a ser o destino mais a sul da rede da transportadora.

Inês de Matos

A easyJet vai operar, a partir de outubro, duas novas rotas para ligar Lisboa e Porto à ilha do Sal, em Cabo Verde, num “marco histórico” para a companhia aérea low cost que, segundo José Lopes, country manager da transportadora em Portugal, abre o primeiro destino da sua rede na África Ocidental e aquele que se localiza mais a sul.

“Somos a primeira companhia aérea low cost a começar a voar para este belo arquipélago de Cabo Verde e isso é algo que nos orgulha, é um marco histórico, não só no caso da easyJet Portugal, que adiciona ao seu mapa de rotas o ponto mais a sul, o aeroporto mais a sul e a primeira rota da easyJet para lá”, afirmou o responsável, durante o anúncio das novas rotas, que decorreu esta quarta-feira, 8 de maio, no Centro Cultural de Cabo Verde, em Lisboa.

A operação, explicou José Lopes, arranca a 29 de outubro e vai contar com quatro voos por semana desde Lisboa, às terças, quartas, quintas e sábados, aos quais se juntam outros dois à partida do Porto, às quartas-feiras e sábados, com início a 30 de outubro. Todos os voos vão ser realizados em aviões A320neo, com 186 lugares.

O country manager da easyJet em Portugal indicou ainda que os voos para a ilha do Sal vão decorrer ao longo de todo o ano, sendo disponibilizados cerca de 50 mil lugares para a temporada de inverno, aos quais se vão juntar “outros tantos lugares para a temporada de verão”, o que totaliza cerca de 100 mil assentos disponíveis ao longo de todo o ano.

“Este é um destino com grande futuro”, defendeu ainda José Lopes, garantindo que a easyJet está comprometida com Cabo Verde, pretende contribuir para “desenvolver e ajudar a economia cabo-verdiana”, ao mesmo tempo que ajuda à preservação das suas paisagens, numa lógica de responsabilidade social.

A finalizar a intervenção, José Lopes convidou ainda os “cabo-verdianos que vivem na diáspora, em Portugal e na Europa”, para se tornarem passageiros frequentes da easyJet, uma vez que, realçou o responsável, com “esta oferta e a democratização e preços mais acessíveis que a easyJet traz”, vai ser possível visitar com “maior frequência” os entes queridos que residem em Cabo Verde.

Presente na apresentação das novas rotas esteve ainda Eurico Monteiro, embaixador de Cabo Verde em Portugal, que se mostrou confiante no sucesso da operação e salientou a importância da conectividade para o país, onde o “turismo desempenha um papel muito importante”.

“Há razões adicionais para estarmos otimistas devido ao conhecimento do mercado e à rede da easyJet”, afirmou o embaixador, considerando que esta operação “tem todas as condições para dar certo”.

A vendas de bilhetes abre esta quinta-feira, 9 de maio, no website da companhia aérea.

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MSC Cruzeiros premiou agentes de viagens portugueses na gala MSC All-Stars of the Sea Portugal

No total, a companhia de cruzeiros entregou 20 prémios, dos quais 12 deles foram atribuídos de acordo com a produção na respetiva categoria e oito prémios de reconhecimento pela cooperação em diversas áreas com os diversos parceiros galardoados.

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A MSC Cruzeiros entregou este domingo, 5 de maio, prémios aos agentes de viagens portugueses na gala MSC All-Stars of the Sea Portugal, que distinguiu “os melhores parceiros agentes de viagens que mais contribuíram para os excelentes resultados que a MSC Cruzeiros teve em 2023” e que decorreu a bordo do MSC Divina.

No total, a companhia de cruzeiros entregou 20 prémios, dos quais 12 deles foram atribuídos de acordo com a produção na respetiva categoria e oito prémios de reconhecimento pela cooperação em diversas áreas com os diversos parceiros galardoados.

A gala teve lugar no teatro do MSC Divina, depois de um cocktail de recepção aos 400 convidados da iniciativa, e incluiu um espetáculo dos ABBA, seguido de um discurso de Eduardo Cabrita, diretor-geral da MSC Cruzeiros em Portugal, assim como do Vice-President Global Sales da MSC Cruises, Leonardo Massa, num evento que terminou com um Jantar de Gala no Restaurante Black Grab.

A MSC Cruzeiros entregou 12 prémios de produção e oito de reconhecimento.

Prémios de Produção:

  • Categoria “Best F.I.T Agency”- Viagens El Corte Inglés
  • Categoria “Best Groups Agency”- Viagens Abreu- Dept. Cruzeiros
  • Categoria “Best Fly & Cruise Agency”- Travel Splendor
  • Categoria “Best Yacht Club Agency”- Easy Go
  • Categoria “Best World Cruise Agency”- GlobalSea CruiseXperts
  • Categoria “Best Online Agency”- Logitravel
  • Categoria “Best Cruise Specialist Agency”- Loja de Cruzeiros-Top Atlântico
  • Categoria “Best Agency: Madeira”- A Venda das Viagens
  • Categoria “Best Agency: Açores”- Interpass- Ponta Delgada
  • Categoria “Best Tour Operator “- Pinto Lopes Viagens
  • Categoria “Best Consortium”- Gea
  • Categoria “Best Network”- Viagens Abreu

Prémios de Reconhecimento:

  • Categoria “Best New Cruisers”- PTL Tours
  • Categoria “Partnership Award”- Bestravel
  • Categoria “Initiative Award”- Top Atlantico
  • Categoria “Cruise Info Excellence Award”- Blog dos Cruzeiros-Cruzeiros.com.pt e Cruiselovers.pt
  • Categoria “Best Airline Partner- Winter Season”- Emirates
  • Categoria “Best Airline Partner- Summer Season”- TAP
  • Categoria “Fidelity Award- 15 Years Partnership”- Nortravel
  • Categoria “Career Achievement- Merit Award”- Timoteo Gonçalves (B Travel)

 

 

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Comboio Presidencial já inaugurou temporada de 2024

O Comboio Presidencial é um projeto que junta a CP – Comboios de Portugal, a Fundação do Museu Nacional Ferroviário e o Chef Chakall, voltando a circular este fim-de-semana, assim como nos dias dias 17, 18, 24, 25, 30 e 31 de maio.

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O Comboio Presidencial já inaugurou a temporada de 2024 e os primeiros passageiros já realizaram uma viagem de ida e volta, entre a Estação de São Bento, no Porto, e Vargelas, numa viagem que ficou marcada pelo “luxo, requinte, exclusividade, boa gastronomia, vinhos e pelas belas paisagens do Douro”.

“Os participantes tiveram ainda o privilégio de fazer uma visita exclusiva à Quinta de Vargelas – o berço dos vinhos da Taylor’s – e provar in loco os seus famosos vinhos do Porto, de reconhecida qualidade e excelência. Assistiram também à abertura a fogo de um Porto Vintage, num ritual inesquecível”, destaca a CP – Comboios de Portugal.

Este projeto, acrescenta a empresa ferroviária nacional, junta a CP – Comboios de Portugal, a Fundação do Museu Nacional Ferroviário e o Chef Chakall.

“O Comboio Presidencial 2024 promete ser um embaixador móvel do Douro, trazendo para dentro das suas carruagens a alma, a comida, o vinho e as histórias desta região única. A missão é garantir que cada passageiro não apenas viaje pelo Douro, mas experiencie, sinta e viva a região em todas as suas dimensões”, considera ainda a CP – Comboios de Portugal.

O Comboio Presidencial volta a circular este fim-de-semana, assim como nos dias dias 17, 18, 24, 25, 30 e 31 de maio. Todas as informações sobre o Comboio Presidencial estão disponíveis aqui.

 

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