Aviação reduz acidentes e fatalidades em 2022, apura relatório de segurança da IATA
No ano passado, a aviação assistiu a apenas cinco acidentes aéreos com vítimas mortais, número que traduz uma melhoria face a 2021, quando tinham sido contabilizados sete acidentes fatais, segundo o último relatório de segurança da IATA.
Inês de Matos
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No ano passado, a indústria da aviação assistiu a apenas cinco acidentes aéreos com vítimas mortais, número que traduz uma melhoria face a 2021, quando tinham sido contabilizados sete acidentes fatais, avança o mais recente relatório de segurança da IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo.
Os dados deste relatório da IATA, que foi divulgado esta terça-feira, 7 de março, indica que houve uma “redução no número de acidentes fatais e no risco de fatalidade, em relação a 2021 e à média de cinco anos (2018-2022)”.
É que, no ano passado, assim com neste período de cinco anos, houve, em média, sete acidentes com vítimas mortais, pelo que, adianta a IATA, a “taxa de acidentes fatais melhorou para 0,16 por milhão em 2022, de 0,27 por milhão em 2021, e também ficou à frente da taxa de acidentes fatais de cinco anos de 0,20”.
O número total de acidentes também desceu e, no ano passado, a taxa de acidentes foi de 1,21 por milhão de voos, o que, diz a IATA, representa “uma redução em relação à taxa de 1,26 acidentes do quinquénio 2018-2022, mas um aumento em relação aos 1,13 acidentes por milhão de voos em 2021”.
Já o risco de fatalidade caiu para de 0,23, em 2021, para 0,11, em 2022, e ficou nos 0,13 nos cinco anos entre 2018-2022, tendo-se registado apenas um acidente fatal entre as companhias aéreas membros da IATA.
“Os acidentes são raros na aviação. Houve cinco acidentes fatais entre 32,2 milhões de voos em 2022. Isso diz-nos que voar está entre as atividades mais seguras em que uma pessoa se pode envolver”, sublinha Willie Walsh, diretor-geral da IATA.