Jardines del Rey é aposta de Cuba no turismo sustentável
Depois de uma série de anos difíceis, em que o habitual número de visitantes anuais se tornou uma meta no horizonte e não um plano, o polo turístico Jardines del Rey, a norte de Ciego de Ávila (Cuba), pode finalmente pensar num futuro de crescimento.
Carolina Morgado
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Em quase três décadas desde a abertura de uma estrada sobre o mar, o destino tornou-se um dos mais importantes da Ilha, com uma oferta que mistura lazer, desporto, património cultural, praia e gastronomia típica.
O futuro, segundo Iyolexis Correa Lorenzo, delegada do Ministério do Turismo (MINTUR) em Ciego de Ávila, significa mais do que duplicar as 25 unidades que totalizam uma capacidade de alojamento de 10.000 quartos nos cayos Coco, Guillermo e Paredón Grande.
Cerca de 37 projetos, nas áreas de alojamento, recreio e apoio, estão contemplados na estratégia de crescimento do setor na província até 2030, com o objetivo de alargar e melhorar as opções para turistas.
Em observância ao impacto ambiental do turismo e à dependência do polo das riquezas naturais dos cayos, cada projeto é acompanhado pelo Centro de Pesquisa de Ecossistemas Costeiros (CIEC), com 31 anos de trabalho em Jardines del Rey.
Assim, garante-se a construção ordenada e a aplicação de programas ambientais e facilita-se a tomada de decisões e a execução de ações para reduzir as agressões ao meio ambiente, segundo Maikel Gómez Colina, diretor da instituição ligada à Agência de Meio Ambiente (AMA). do Ministério da Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente.
A par das avaliações físico-químicas e microbiológicas das estâncias, estudos do comportamento da flora e fauna, monitorização e reabilitação das praias, prevê-se para os próximos anos a certificação ambiental de toda a região, indica a imprensa cubana.
O destino se consolida como o segundo mais importante do país, recebendo 20% de todos os turistas estrangeiros que chegam ao país, depois de Varadero.