PR defende que se deve ser “muito exigente na estratégia de recuperação” da TAP
Porque é não só “um compromisso europeu”, como também “custa muito dinheiro aos portugueses”, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu, esta terça-feira, que se deve ser “muito exigente na estratégia de recuperação” da TAP.
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A Transportadora Aérea Portuguesa (TAP) foi o tema de perguntas colocadas, via videoconferência, ao Presidente da República, por alunos que participam, até domingo, na Universidade de Verão do PSD.
Se Portugal deve continuar “a subsidiar e a investir na TAP”, foi uma das questões colocadas, tendo Marcelo Rebelo de Sousa respondido que que “não há respostas absolutas para isso. As respostas dependem do momento histórico. A questão é: quais são as alternativas? Há uma alternativa melhor?”, questionou de volta o Presidente da República, citado pela Agência Lusa.
Atualmente, é “o Estado, todos nós, os que pagamos impostos, [que] estamos a pagar a TAP e, por isso, deve-se ser muito exigente na estratégia de recuperação da TAP”, destacou, segundo a mesma fonte.
“Porque é um compromisso europeu, porque custa muito dinheiro aos portugueses e porque tem razão de ser porque estamos convencidos de que não há alternativa, porque se houvesse uma alternativa melhor, para os portugueses e para Portugal, devia preferir-se a alternativa”, justificou o Chefe de Estado.
Marcelo recuou ainda às “vésperas da pandemia”, altura em que “estava quase fechado um acordo com uma grande companhia aérea europeia que permitiria, com a composição de capital que então existia, novos voos para a TAP”. Mas “veio a pandemia [e] isso gorou-se”, disse, admitindo que, agora, “pode ser que essa hipótese renasça, pode ser, se a reestruturação for bem feita e tiver bons resultados”.
No entanto, na opinião de Rebelo de Sousa, o objetivo nacional é que “deve ser prosseguido em cada momento, de acordo com aquilo que se entende que é a melhor hipótese alternativa para o país”.