António Marques Vidal, presidente da APECATE
APECATE apela ao regresso da atividade de animação turística e eventos na Serra de Sintra
A APECATE apela à Câmara Municipal de Sintra e restantes entidades com tutela sobre a Serra de Sintra que promovam uma reunião de coordenação com todos os operadores para se encontrarem modelos de operação que o funcionamento da atividade turística.
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Este apelo vem na sequência, segundo a Associação, da “situação de constrangimento verificada durante a semana passada e que muito condicionou a atividade da animação turística e dos eventos, mostrando a grande fragilidade que existe na gestão e coordenação por parte das diferentes entidades envolvidas na administração do território”.
Em nota de imprensa, a APECATE aponta que esperava que, com a diminuição do nível de risco de incêndio as medidas altamente restritivas fossem levantadas e que existisse um regresso à atividade.
No entanto, indica que “não é esse o entendimento da Câmara Municipal de Sintra e das entidades que tutelam o acesso à Serra de Sintra que, numa decisão que muitas vezes só é conhecida pelos operadores envolvidos na véspera à noite ou no próprio dia (o que não só prejudica as empresas como dá uma imagem péssima aos turistas) sem partilharem as razões, nem explicarem se existem outras soluções, proíbem o acesso à Serra”.
A Associação lembra ainda que “este tipo de decisão tomada sem explicar ou partilhar com os operadores o porquê, tem ocorrido com alguma frequência, muitas vezes sem avisos prévios, o que provoca enormes prejuízos para todos”.
No comunicado, a APECATE lamenta “o modelo de funcionamento de costas voltadas para os operadores, a arbitrariedade na análise das situações que nos parece existir e a limitação à liberdade de atividade que deveria ser a bandeira de atuação em situações de elevada gravidade como esta, envolvendo as empresas e entidades civis para que, em vez de proibir sem explicação, se encontrem formas de atuação que eliminem as situações de risco, mas permitam a percussão das atividades”.