CTP pede ao novo Governo que “dê prioridade à economia e às empresas”
Para a CTP, no setor do turismo, a prioridade do próximo Governo deve passar pelo reforço dos apoios à capitalização das empresas.
Publituris
TAAG retoma este ano voos entre Luanda e Praia, via São Tomé
Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros
Faturação dos estabelecimentos hoteleiros em Portugal ultrapassou os 6MM€ em 2023
Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023
Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio
Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris
Octant Hotels promove-se nos EUA
“A promoção na Europa não pode ser só Macau”
APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu
Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT
A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) veio esta segunda-feira, 31 de janeiro, apelar ao novo Governo para que “dê prioridade à economia e às empresas” e se foque “no crescimento económico e social do país”, reforçando também o papel e a importância da Concertação Social.
“A CTP deseja agora que o novo Governo dê prioridade à economia e às empresas, para nos focarmos no crescimento económico e social do país, sendo necessário o reforço da importância e do papel da Concertação Social no âmbito de várias medidas estruturantes que são necessárias implementar”, considera Francisco Calheiros, presidente da CTP, num comunicado enviado à Lusa.
Depois de lembrar que tem “defendido a necessidade de estabilidade governativa como essencial ao desenvolvimento económico e social de Portugal”, pelo que “regista que tal condição se encontra cumprida”, a CTP defende que, no setor do turismo, a prioridade deve passar pelo reforço dos apoios à capitalização das empresas.
“As empresas necessitam urgentemente de se recapitalizar para voltarem a investir e criar emprego”, realça Francisco Calheiros, que pede também que seja tomada “uma decisão final sobre a construção do novo aeroporto na região de Lisboa”, que é “uma das infraestruturas mais necessárias para o desenvolvimento do país”.
“A expectativa é de que o turismo regresse a índices de crescimento pré-pandemia” mas “não haverá crescimento, se um aumento da procura do destino Portugal não for acompanhado por infraestruturas que respondam a essa maior procura”, afirma o líder da confederação.