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“Todo o setor do turismo deu uma enorme lição à economia portuguesa”

Chegado o mês de dezembro, a região da Madeira entra na sua época alta, com o fim de ano a levar, normalmente, muitos viajantes à ilha. 2021 não será exceção, segundo Eduardo Jesus, secretário Regional de Turismo e Cultura da Madeira, que acredita, tal como indica a campanha mais recente, num fim de ano “À Madeirense”.

Victor Jorge
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“Todo o setor do turismo deu uma enorme lição à economia portuguesa”

Chegado o mês de dezembro, a região da Madeira entra na sua época alta, com o fim de ano a levar, normalmente, muitos viajantes à ilha. 2021 não será exceção, segundo Eduardo Jesus, secretário Regional de Turismo e Cultura da Madeira, que acredita, tal como indica a campanha mais recente, num fim de ano “À Madeirense”.

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Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) dão conta que a Madeira apresentou, em outubro de 2021, dados equivalentes aos de 2019. O responsável pelo turismo e cultura da Região Autónoma, Eduardo Jesus, acredita que o cenário irá manter-se para o final do ano. Para 2022, admite que “não vale a pena entrar em histerismos e dramatismos” e que há que ter “muita racionalidade nas decisões”.

Que turismo teremos na Madeira neste Ano Novo?
Penso que vamos ter a continuação daquilo que tem sido o turismo durante este ano de 2021. Temos uma presença muito forte no mercado nacional, que passou a ser o mercado com maior expressão no turismo da Madeira. Temos uma operação muito forte com o Reino Unido, contávamos com uma operação igualmente forte com a Alemanha, mas percebemos rapidamente que não vai atingir os níveis que estávamos a aguardar. Depois, teremos ainda os outros mercados, muito dispersos, desde França, mercados de Leste que foram uma grande aposta e que chegaram a valer, no mês de agosto, cerca de 8% do nosso turismo, operações essas que continuaram, mas que se foram reduzindo.

No fundo, vamos ter um pouco de tudo o que temos tido até agora. Essa e a nossa expectativa.

A APM lançou também uma nova campanha promocional exclusiva para plataformas online em 17 mercados internacionais para um Natal e Fim de Ano “À Madeirense”. Que esperanças deposita nessa campanha e que números espera atingir?
Nós temos uma circunstância que mudou com esta nova realidade da pandemia. Começámos a registar as reservas muito mais em cima das viagens, o que faz com que não exista o tal planeamento tradicional de três ou seis meses. O que está a acontecer é que, no início de cada mês, temos uma expectativa do que será a ocupação durante esse mês e a verdade é que nalguns meses essa taxa cresceu mais de 50% até ao final desse mesmo mês. Isso significa que, nesta fase, é muito importante termos uma vaga de comunicação muito forte.

Sentimento de pretensa
E essa nova vaga é no digital?
Sim, tem de ser, porque é o canal que mais facilmente chega a mais pessoas e com maior cobertura, é mais impactante. Esta nova campanha “À Madeirense” sucede a uma que tivemos – “Eu sei onde” – e ainda outra que foi dirigida ao território nacional – “Portugal Tropical”. Isto são tudo momentos em que queremos relembrar e reafirmar o destino Madeira por vários atributos que estão, todos eles, em linha com as competências da nova marca que lançámos em abril.

Ou seja, apelar a uma diferenciação que o próprio destino tem, mas, ao mesmo tempo, a uma inclusão do viajante naquele espaço com um grande sentimento de pretensa.

Experiências, portanto?
Através das experiências e da experimentação, o visitante fica a fazer parte daquele território e mesmo que saia, no seu regresso, leva um pouco do território consigo. É um pouco este compromisso sentimental que andamos a comunicar e a explicar por via da experiência, da vivência no espaço.

E faz o turista regressar?
Exatamente, é a lógica da fidelização. Esse também é um dos objetivos. Esta campanha “À Madeirense” é quase o abrir da porta de cada madeirense para receber as pessoas e para que as pessoas possam se sentir como qualquer um dos locais.

No fundo, é uma campanha para tornar o visitante mais um dos nossos a viver com a mesma intensidade que vivemos este período de festa do Natal e Fim de Ano.

Esta ligação que concretizámos com os EUA virou a página das acessibilidades da Madeira e abre-nos uma possibilidade de trabalhar um mundo novo

Uma aposta nas Américas
De indiscutível importância foi terem ganho um voo direto dos EUA para o Funchal. Este é o primeiro passo para ter mais voos dos EUA para a Madeira?

Nós acreditamos que sim. Em 2020, com a aprovação do orçamento em 2019, já tínhamos alocado uma verba significativa para um mercado diversificado como os EUA e Canadá e o reforço do Brasil. Não foi possível por causa da pandemia, mas surgiu agora esta grande oportunidade.

Esta ligação que concretizámos agora, virou a página das acessibilidades da Madeira e abre-nos uma possibilidade de trabalhar um mundo novo.

Os EUA têm mais de 300 milhões de habitantes, pessoas com gostos muito variados, com apetências muito diferentes, mas onde temos alguns atributos que são bem-vindos como, por exemplo, o vinho Madeira. Só para ter uma ideia da importância desta ligação ao vinho Madeira, promovemos este voo também através dos distribuidores do vinho da Madeira nos EUA e chegámos a milhares e milhares de pessoas também por essa via, complementarmente a toda a companha que foi criada. Mas sim, acreditamos que é uma viragem.

A Madeira já teve uma operação com os EUA nos anos 1970, mas não era voo direto. A TAP tinha uma rota conhecida por “Rota Colombo” que saia dos EUA em direção a Lisboa e em Lisboa distribuía para a Madeira e para a Gran Canária.

E novos mercados emissores?
Estamos com uma aposta, assim que seja permitido na origem, muito grande no Brasil. Gostaríamos de ter uma ligação direta do Brasil, e temos, também, o mercado do Canadá.

Seria ter toda a América do Norte?
Sim, a América do Norte toda e na América do Sul, o Brasil é o que tem mais apetência. É um visitante que gosta da oferta portuguesa e da madeirense em particular. Por isso, para aquele lado do globo, estas constituem as nossas apostas.

No espaço europeu, com a operação que fechámos com a Ryanair, permite-nos acesso a países e cidades muito importantes e às quais não tínhamos ligação direta.

Ficámos muito órfãos das ligações diretas com a decisão da TAP de acabar com elas há alguns anos. Recordo, por exemplo, a ligação direta de Londres para a Madeira, desde 1975, que funcionou sem qualquer interrupção até 2015. Foram 40 anos a voar diretamente de Londres para a Madeira.

Terminar essa rota fez, naturalmente diferença. Com esta operação da Ryanair, vamos ter ligações de Marselha, Milão, Dublin, um conjunto de ligações que são reforçadamente importantes por serem diretas e ligações que ainda não são satisfeitas hoje. Ou seja, interessa-nos muito ter ligações que não canibalizem aquilo que já temos.

Michael O’Leary, CEO da Ryanair, admitiu recentemente que tinha mudado de ideias relativamente à Madeira. O que fez a Ryanair mudar de ideias quanto à Madeira?
Penso que acima de tudo foi um melhor conhecimento da Ryanair relativamente ao destino que, admito, não tenha sido o mais completo em 2016 quando se começou a falar neste processo. Depois houve uma convergência de interesses bastante grande, porque nessa altura (2016) o CEO da Ryanair alertava para as taxas aeroportuárias que se praticavam e praticam no aeroporto da Madeira.

E que continuam elevadas?
Sim, e que continuam, em nosso entender, demasiado altas e têm merecido a nossa parte uma luta sem tréguas para que sejam revistas. Aliás, todo o modelo que está subjacente à concessão dos aeroportos colocou as taxas da Madeira a convergir com as taxas de Lisboa, admitindo-se que iam descer quando o que está a acontecer é as taxas da capital estarem a subir e nós a convergir em alta em vez de convergir em baixa. Isso deita por terra todo o modelo económico da concessão no que diz respeito à Madeira.

Mas a verdade é que a conjugação de esforço, envolvendo o Turismo da Madeira, a Associação de Promoção, o Turismo de Portugal e a própria ANA, permitiu esbater esse efeito das taxas e julgo que se conseguiu um compromisso que foi ao encontro das preocupações de todos.

Há uma concorrência muito diferente, não diria desleal porque não se regem pelas mesmas leis, mas muito desigual por parte de determinados destinos que retiram fluxo turístico à Madeira e Portugal Continental

Do ar para o mar
Mas estamos a falar somente de quem chega à Madeira por via aérea. Há, contudo, um determinado número de turistas que chega por via marítima. Que importância têm os cruzeiros para a Madeira?

Sim, sem dúvida. Têm uma importância fulcral e representam cerca de 600 mil passageiros por ano para a Madeira.

Que expectativas tem relativamente a esse segmento, não só agora para o fim de ano, mas para 2022?
A Madeira tem uma posição estratégica nesta altura do ano, quase indispensável aos armadores que operam no Atlântico. Por isso, existem várias companhias a operar com modelos de exploração que envolvem triangulações com as Canárias, Açores, Norte de África ou sul da Europa. Existem uma série de combinações que permitem um conjunto diferente de operações.

O que digo é que a indústria ainda está refém da pressão pandémica. Tem-se evoluído imenso com vários esquemas de garantia de bem-estar aos passageiros, mas é uma indústria que está à procura de uma solução, embora já esteja organizada. Temos tido paquetes todos os dias na Madeira há dois meses.

E para este fim de ano?
Para este fim de ano temos já 10 paquetes confirmados. A indústria dos cruzeiros está a animar e encontrou no Funchal, por força das medidas implementadas, uma garantia de confiança para os seus passageiros e hoje todo o modelo adotado dá essa confiança. Mas diria que a solução ou as garantias estão mais na dependência da própria indústria do que do destino.

Cabeça vs coração
Teme mais medidas e restrições, que se feche mais?
Tivemos ao longo do tempo oportunidade de ouvir vários especialistas, vozes essas que devem ser amplificadas de forma significativa, porque deve ser a ciência a mandar nesta fase da pandemia e não qualquer outro tipo de decisão baseada no medo. O medo não é boa companhia.

Percebemos, claramente, que estamos a entrar numa fase muito diferente, a sair de uma pandemia para entrar numa endemia e isso significa, provavelmente, um acréscimo de infeções, porque também estamos a testar muito mais, mas que não significa necessariamente cuidados intensivos, mortes.

Este é um paradigma mental que tem de ser operado. Temos de saber viver com esta realidade que perdurará por mais alguns meses. Mas temos de olhar para tudo isto com alguma tranquilidade. Não vale a pena entrar em histerismos e dramatismos e, acima de tudo, repetir medidas de quase desespero, quando não há pressão sobre os cuidados intensivos e quando não há número de mortes que justifique essa mesma preocupação.

Diria que é preciso alguma calma e, acima de tudo, muita racionalidade nas decisões.

Regresso ao futuro
Passando do negativo para o positivo, o INE revelou que a Madeira foi uma das regiões que, em outubro, já apresentou dados equivalentes aos de 2019. Acredita na manutenção desses níveis?
Desde julho que estamos a ter uma performance muito positiva no setor turístico. É preciso não esquecer que a primeira parte do ano foi muito má. Por isso, não é o facto de estarmos bem neste momento que faz recuperar o ano.

Julho cresceu muito relativamente aos meses anteriores, mas em agosto batemos o recorde de proveitos do setor de qualquer mês de agosto da história do turismo na Madeira. Em setembro, voltámos a bater o recorde dos proveitos de alojamento de qualquer mês de setembro de que há memória na Madeira. Em outubro crescemos 5,8% face a 2019, tendo o mercado nacional crescido 78%.

Ou seja, tudo indica que esta consistência no crescimento nos dá confiança relativamente às decisões que tomámos e apostas que fizemos, à forma como estamos a comunicar e que poderá estar a fazer evoluir uma dinâmica que nos leve a acreditar que novembro e dezembro serão meses nesta linha e que vão ajudar, objetivamente, o cenário do turismo na Madeira.

A indústria dos cruzeiros está a animar e encontrou no Funchal (…) uma garantia de confiança para os seus passageiros

Isso anima-o para o próximo ano?
Sim, claramente, se bem que temos consciência que 2022, com a solução da endemia e alguma tranquilidade que daí virá, também os nossos concorrentes mais diretos acordarão. E são concorrentes com práticas que nós na União Europeia não estamos autorizados a praticar. Por isso há uma concorrência muito diferente, não diria desleal porque não se regem pelas mesmas leis, mas muito desigual por parte de determinados destinos que retiram fluxo turístico à Madeira e Portugal Continental. Praticamente pagam para ter turismo e isso vai ter consequências.

E como se combate? O que vai fazer a Madeira?
O que temos vindo fazer. Penso que o grande desafio que qualquer destino possui neste momento não é só a gestão tática que passou a ser o dia-a-dia, mas, acima de tudo, criar condições para que a dinâmica da atividade se possa projetar para a frente. E isso, no fundo, significa, boas parcerias com as acessibilidades, com as companhias, boas parcerias com os operadores que fazem a distribuição e um enorme reforço da notoriedade do destino junto daqueles que decidem individualmente.

Perante esta realidade, desafios, incertezas, uma estratégia é desenhada a quanto tempo?
Quando definimos uma estratégia temos sempre uma expectativa de cinco anos. Nessa estratégia definimos, fundamentalmente, a nossa visão estratégica e, acima de tudo, a assunção do que é o nosso posicionamento.

Devo dizer-lhe que estamos, neste momento, na discussão para 2022-2027, porque terminámos agora 2017-2021, e posso garantir-lhe que a nossa visão e o nosso posicionamento não se alteram rigorosamente nada em relação ao que pensámos anteriormente.

O fundamental é ter flexibilidade e adaptabilidade, é ter capacidade de reação ao dia. Montamos operações à semana que anteriormente demoravam seis meses a um ano, infletimos relativamente às apostas semana para semana, reforçamos orçamento rapidamente, apostamos e acreditamos em quem quer trabalhar connosco. É esta agilidade que tem de tomar conta do decisor.

Uma agilidade que não existia?
Penso que existia, estava era adormecida porque não era necessária. Todo o setor do turismo deu uma enorme lição à economia portuguesa na grande capacidade que teve de se adaptar a todos os momentos e oportunidades e agarrou-os muito bem. E foram muitos.

O setor do turismo resistiu porque acreditou sempre que essas decisões do dia-a-dia eram capazes de deixar alguma coisa. Esse natural inconformismo e essa saudável teimosia e querer vencer, foi o que mais caracterizou este setor e é determinante para os anos que aí vêm.

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Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros

A requalificação do Miradouro do Zebro, no concelho de Oleiros, que acaba de ser inaugurado, torna o espaço um atrativo turístico não apenas local, mas também regional e internacional, impulsionando assim a economia local através da visita de turistas.

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O Miradouro do Zebro, situado na Freguesia de Estreito-Vilar Barroco (concelho de Oleiros), foi requalificado com projeto desenhado pelo arquiteto Siza Vieira e é o único miradouro em Portugal com a sua assinatura.

Na inauguração estiveram presentes o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Isabel Damasceno.

Na ocasião, conforme avança nota publicada na página oficial da Câmara Municipal de Oleiros, o secretário de Estado do Turismo destacou a notável influência da “marca global” de Siza Vieira, apontando-a como uma referência, que tem os seus seguidores”, por ser um dos mais premiados arquitetos do mundo, galardoado pelo prestigiado Prémio Pritzker.

Pedro Machado salientou, ainda, que a obra em questão “surge num território improvável, no meio da natureza”, atraindo não apenas estudantes de arquitetura, mas também entusiastas de todo o mundo.

A presidente da CCDRC, Isabel Damasceno considerou que a infraestrutura “é uma mais valia para esta região, que tem características naturais ímpares e é agora um local de visita obrigatório”.

A atração de visitantes a Oleiros foi o objetivo que sustentou a ideia do anterior presidente da Câmara Municipal de Oleiros, Fernando Jorge, que convidou em 2021, o arquiteto a visitar o miradouro e a estudar a sua requalificação. Reforçou que se as pessoas “quiserem ver este que é o único miradouro desenhado por Siza Vieira, terão de vir a Oleiros”.

Já o atual presidente da autarquia de Oleiros, sublinhou que “temos um concelho com locais com vistas maravilhosas” e está a ser estudada “a criação de outros miradouros e um deles está para breve”.

O autarca demonstrou o orgulho que é Oleiros passar a figurar no circuito de obras mundiais de Siza Vieira, lado a lado com outras cidades. Miguel Marques salientou que “se sermos rurais é estarmos aqui, naquilo que é mais genuíno e autêntico, naquilo que é o bem-receber, então podem-me chamar rural que eu fico e ficamos todos muito satisfeitos”.

Refira-se que o miradouro é composto por uma plataforma de planta circular, de 15 metros de diâmetro, fixada na rocha, com vista panorâmica, instalada a 30 metros do solo e a 150 metros desde o fundo do vale.

 

 

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Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023

Em 2023, as viagens realizadas pelos residentes em Portugal cresceram 4,6% e atingiram um total de 23,7 milhões, no entanto ainda abaixo dos registos de 2019 (-3,2%). Se no país as viagens aumentaram 2,4%, ao estrangeiro subiram 21,5%, segundo dados divulgados esta sexta-feira pelo INE, que classifica estes de máximos históricos.

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Dados do INE sobre a procura turística dos residentes referentes ao ano de 2023, publicados esta sexta-feira, revelam que o a alojamento particular gratuito, com 61,3% das preferências, aumentou a sua expressão, (+0,2 p.p. face a 2022), enquanto a duração média das viagens foi de 4,08 noites, contra 4,18 noites no ano anterior. Espanha (41,6%; +3,2 p.p.), França (10,1%, -0,7 p.p.) e Itália (6,9%, +0,2 p.p.) mantiveram-se como os principais países de destino nas deslocações dos residentes ao estrangeiro, tendo a União Europeia representado 79% do total de viagens ao estrangeiro. Na totalidade do ano de 2023 (resultados provisórios), realizaram-se 23,7 milhões de viagens, o que representa um aumento de 4,6% face a 2022 (-3,2% face a 2019).

Avança o INE que no total do ano passado, o motivo de 50,1% das viagens foi o “lazer, recreio ou férias” correspondendo a 11,9 milhões de viagens, +4,1% quando comparado com o 2022, mas -2,0% face à pré-pandemia. A “visita a familiares ou amigos” foi o segundo principal motivo para viajar (38,2%), tendo sido contabilizadas 9,0 milhões de viagens. Os motivos “profissionais ou de negócios” representaram 7,2% do total (1,7 milhões de viagens), tendo aumentado 4,9% face a 2022, mas com uma quebra de 15,5% face ao período pré-pandemia.

No período em análise, as viagens nacionais cresceram 2,4% (-4,3% face a 2019), representando 86,4% do total (-1,9 p.p.), as viagens ao estrangeiro aumentaram 21,5% (+4,1% comparando com 2019). A região Centro manteve a 1ª posição como principal destino das viagens realizadas em território nacional, concentrando 29,8% do total (-0,5 p.p. face a 2022), seguindo-se o Norte (23,7% do total), que ganhou representatividade face ao ano anterior (+2,4 p.p.).

No total do ano 2023, em 38,9% do total das viagens (+1,6 p.p. face a 2022), os residentes optaram por recorrer a serviços de marcação prévia, sendo que nas viagens ao estrangeiro esta foi a opção em 92,2% (-0,9 p.p.) das situações. O recurso à internet ocorreu em 25,7% (+0,5 p.p.) das viagens, 19,2% nas que tiveram como destino Portugal (-0,2 p.p.) e 66,9% nas viagens ao estrangeiro (-1,8 p.p.).

Só no 4º trimestre de 2023, os residentes em Portugal realizaram 5,1 milhões de viagens, o que correspondeu a um crescimento de 2,9%. As viagens em território nacional corresponderam a 86,7% das deslocações (4,5 milhões), tendo aumentado 1,5%. As viagens com destino ao estrangeiro cresceram 12,9%, totalizando 683,6 mil viagens, o que correspondeu a 13,3% do total.

O recurso à internet na organização de viagens continuou a ganhar expressão, no 4º trimestre de 2023, principalmente nas deslocações ao estrangeiro (35,3% das viagens foram efetuadas recorrendo à marcação prévia de serviços), enquanto a reserva antecipada de serviços esteve associada a 26,5% das deslocações em território nacional.

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Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio

Em 2023, a Allianz Partners registou um desempenho recorde, com crescimento em todos os segmentos de negócio. A área dos seguros de viagem registou um aumento de 8,0%, com 3,297 mil milhões de euros de receitas em 2023.

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A Allianz Partners acaba de apresentar os resultados financeiros de 2023, registando 9,3 mil milhões de euros em receitas totais e um lucro operacional de 301,2 milhões de euros. Este é o desempenho financeiro mais forte da história da Allianz Partners. Todas as linhas de negócio registaram um crescimento sustentado, impulsionado pelo aumento das viagens internacionais, crescimento de dois dígitos em mobilidade e assistência e crescimento recorde de 23,4% no negócio de saúde da Allianz Partners. Quase 73 milhões de casos de assistência foram tratados globalmente em 2023, o equivalente a 200 mil casos por dia.

A área dos seguros de viagem registou um aumento de 8,0%, com 3,297 mil milhões de euros de receitas em 2023. Esta evolução significativa foi impulsionada pelo crescimento na Ásia-Pacífico, América do Norte e Europa. A recuperação do setor das viagens na Austrália e na Nova Zelândia impulsionou o crescimento das viagens, na sequência do fim de todas as restrições à entrada e saída de viajantes. O desempenho das viagens na América do Norte manteve-se, contribuindo para um novo aumento dos canais offline e do negócio B2C. O crescimento europeu foi impulsionado principalmente pelo setor dos serviços financeiros no Reino Unido, juntamente com as companhias aéreas e as agências de viagens em França. Com o recente lançamento da aplicação móvel Allyz, a Allianz Partners continua a sua expansão e investimento em plataformas digitais para clientes.

 

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Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT

Segundo a APAVT, esta missão internacional a Macau visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

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A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) está a promover uma missão internacional a Macau, que conta com  o apoio do Turismo de Macau e que vai passar pela MITE-Macau International Travel Exhibition, que decorre entre 26 e 28 de abril.

Segundo um comunicado divulgado pela associação, esta missão internacional a Macau conta com uma comitiva de associados e líderes da distribuição europeia e visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

“Pela primeira vez, e por iniciativa da APAVT, a comitiva incluirá também representantes da nossa congénere espanhola, a CEAV, bem como da ECTAA-Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos, num esforço conjunto para promover o desenvolvimento das relações turísticas entre Macau e o mercado europeu. A comitiva é composta por um total de três dezenas de profissionais do setor, especialmente convidados por Macau”, detalha a APAVT.

Além da visita à feira de turismo de Macau, os participantes nesta missão internacional contam com um “intenso programa que inclui encontros B2B e outras iniciativas que visam reforçar as relações bilaterais e estabelecer novas parcerias estratégicas, com vista ao incremento do volume de turismo, nos dois sentidos”.

“É conhecida a proximidade entre a APAVT e Macau, proximidade construída através de trabalho conjunto contínuo, sempre com o objetivo de incrementar os fluxos turísticos entre Portugal , Macau e a China em geral. A atual comitiva é um passo em frente muito significativo neste trabalho conjunto, ao alargar o esforço de aproximação a duas comunidades internacionais que integramos e muito prezamos – a Aliança Ibérica, constituída pela APAVT e a espanhola CEAV, e a ECTAA”, afirma Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT.

*O Publituris foi um dos convidados pela APAVT para integrar esta missão empresarial a Macau, sobre a qual vai ser possível saber mais nas próximas edições do jornal Publituris.

 

 

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Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha” e, quando estiver concluído, deverá receber uma média 2.000 turistas.

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A Royal Caribbean International já deu início à construção do seu primeiro Royal Beach Club, um clube de praia privado localizado em Nassau, nas Bahamas, que vai contar com 68 797 m² e tem inauguração prevista para 2025.

“O início da construção foi comemorado no local, onde o Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean, Jason Liberty, e o Presidente e CEO da Royal Caribbean International, Michael Bayley, que se juntaram ao Primeiro-ministro das Bahamas, Philip Davis, e ao Vice-Primeiro-ministro I. Chester Cooper”, indica a companhia de cruzeiros, num comunicado enviado à imprensa.

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha”, entre várias outras valências.

“O novo Clube de praia combina a beleza ao espírito das Bahamas com a assinatura da Royal Caribbean em toda a sua experiência, serviço e design. Esta é uma parceria público-privada única na qual a comunidade local das Bahamas detem até 49% do capital”, adianta a companhia de cruzeiros.

Além da praia, o Royal Beach Club Paradise Island vai contar com piscinas, bares aquáticos e cabanas privadas, quatro locais para refeições rápidas e pratos locais, além de experiências com artesãos locais e música ao vivo.

Quando estiver operacional, o primeiro Royal Beach Club deverá receber uma média 2.000 turistas, prevendo-se que os visitantes sejam transportados até ao clube de praia através de pequenas embarcações do porto de cruzeiros de Nassau, regressando pelo centro histórico de Nassau, perto do conhecido Straw Market.

“Marcando mais do que o início do processo de construção, o evento inovador de hoje simboliza parceria, impulso e desenvolvimento económico contínuo para tantos empresários das Bahamas e toda a comunidade”, disse Jason Liberty, Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean.

A construção deste clube de praia também envolve o Governo das Bahamas e as autoridades locais, até porque também envolve a “restauração do habitat nativo, que ajudará a proteger a vida selvagem durante a construção e por muitos anos”.

 

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Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard

Um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo apurou que as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

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As viagens continuam a estar nas prioridades dos portugueses e dos europeus, apurou um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo, segundo o qual as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

O estudo da Mastercard foi realizado em 24 países, incluindo em Portugal, com o objetivo de compreender a mudança nas preferências de mais de 16.000 consumidores ao nível das experiências e respetivos gastos na Europa, um dos maiores polos turísticos globais e que em 2023 atraiu uns impressionantes 700 milhões de turistas.

De acordo com a pesquisa, 88% dos viajantes europeus e internacionais planeiam gastar o mesmo ou mais em experiências em 2024, comparativamente a 2023, num ano marcado por múltiplos eventos desportivos de projeção global, digressões musicais e festivais de cinema.

O estudo revela que o desejo de desfrutar de novas experiências está a impulsionar as viagens, com 31% dos portugueses a referirem que tencionam planear uma viagem para desfrutarem de uma experiência em particular, e quase metade (49%) a afirmar que viajariam para outro país, ou continente, apenas para desfrutar de uma experiência que desejam concretizar.

Além das viagens, para os portugueses também os concertos de música ao vivo (48%), escapadelas relacionadas com o bem-estar (40%), experiências em família ou gastronómicas (39%) e experiências ao ar livre (36%) estão nas prioridades de gastos em 2024.

A nível europeu, o resultado foi semelhante ao apurado em território nacional, uma vez que a prioridade dos consumidores europeus também vai para as viagens (59%), seguido de festivais e concertos (34%), experiências ao ar livre (34%), gastronómicas (33%) , seguidas das experiências associadas ao bem-estar (32%).

“O benefício ‘intangível’ das experiências é referido pela maioria dos consumidores nacionais e europeus como o principal motivo para darem prioridade a este tipo de gastos”, destaca a Mastercard, num comunicado enviado à imprensa esta quarta-feira, 24 de abril.

Relativamente às experiências, mais de quatro em cinco (85%) dos portugueses disseram que este tipo de gastos geralmente, ou quase sempre, vale a pena, em contraste acentuado com os 2% que acham que raramente ou nunca vale o investimento, e com 30% dos consumidores a afirmarem que poupam uma parte do seu orçamento familiar para poder gastar em experiências.

O facto de as experiências proporcionarem as melhores recordações (49%), ajudarem a ver o mundo sob uma nova perspectiva (41%) ou o facto de encontrarem nas experiências partilhadas com outros um enriquecimento profundo (40%) para a sua vida pessoal estão entre os principais motivos apontados pelos portugueses para manterem os seus planos de gastos.

“Além disso, o principal fator determinante na decisão de investirem numa experiência é o facto de poder ser única (41%) refletindo a vontade de criar memórias para toda a vida”, refere ainda o estudo.

Segundo Raja Rajamannar, Chief Marketing & Communications Officer da Mastercard, “não é de admirar que os europeus estejam a dar cada vez mais prioridade às experiências. Além da vibrante herança cultural desta região e dos locais incríveis que a tornam um cenário ideal para memórias que duram uma vida, também é palco de eventos desportivos e musicais sem paralelo”.

“Esta investigação ajuda-nos a perceber as prioridades das pessoas para este ano e de como podemos trazer mais alegria às suas vidas”, acrescenta o responsável.

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Turismo do Alentejo e Ribatejo une-se à APAVT para potenciar turismo regional

A APAVT está a estudar, em conjunto com a ERT do Alentejo e Ribatejo, a possibilidade de estabelecer um acordo bilateral que permita aos associados da APAVT participar ativamente na estruturação e promoção dos produtos turísticos característicos das duas regiões.

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A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo e a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) vão colaborar para encontrar formas de impulsionar o turismo nestas regiões.

A colaboração entre as duas entidades, indica um comunicado conjunto divulgado esta terça-feira, 23 de abril, foi formalizada depois de um encontro entre a Direção da APAVT e representantes da ERT do Alentejo e Ribatejo, que visou “a identificação de oportunidades de cooperação para melhorar a comercialização da oferta turística destes destinos”.

“Em resultado desta reunião, está a ser estudada a possibilidade de se estabelecer um acordo bilateral que permita aos associados da APAVT participar ativamente na estruturação e promoção dos produtos turísticos característicos das duas regiões”, detalha a informação divulgada.

Produtos como o Cycling, os Caminhos de Santiago, o Enoturismo e o Turismo Rural são vistos como “focos de interesse para esta potencial parceria”, que visa não apenas “promover essas experiências turísticas, mas também potenciar a sua comercialização de maneira mais eficaz”.

Durante o evento, a ERT Alentejo e Ribatejo, juntamente com as associações Heranças do Alentejo e Vinhos do Tejo, apresentaram à Direção da APAVT uma variedade de produtos e redes de oferta que estão a ser desenvolvidas nas duas regiões, destacando a diversidade e a riqueza do património turístico local.

“Esta iniciativa reflete o compromisso contínuo da APAVT e da ERT Alentejo e Ribatejo na promoção do turismo sustentável e de qualidade nestas regiões, além de reforçar a importância da colaboração entre entidades públicas e privadas para o desenvolvimento do setor”, lê-se ainda no comunicado.

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Politécnico de Coimbra abre novo Mestrado em Gestão em Turismo e Inovação Territorial

As candidaturas ao novo mestrado do Politécnico de Coimbra já se encontram a decorrer e espera-se que a formação arranque em outubro de 2024.

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O Politécnico de Coimbra vai abrir um novo Mestrado em Gestão em Turismo e Inovação Territorial, uma formação inovadora que pretende responder aos desafios atuais do setor do turismo e que resulta de uma colaboração entre a Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC) e a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital (ESTGOH).

As candidaturas ao novo mestrado do Politécnico de Coimbra já se encontram a decorrer e espera-se que a formação arranque em outubro de 2024.

O novo mestrado em Mestrado em Gestão em Turismo e Inovação Territorial vai oferecer duas áreas de especialização, concretamente Especialização em Turismo e Inovação Territorial, da responsabilidade da ESEC, e Especialização em Gestão de Negócios em Turismo, da responsabilidade da ESTGOH.

“O curso será ministrado nas instalações da ESEC e funcionará em regime misto, diurno e pós-laboral, prevendo-se que as aulas se realizem às quintas (das 18h30 às 22h30), sextas (das 14h30 às 21h30) e/ou aos sábados (das 9h30 às 18h30)”, indica o Politécnico de Coimbra, em comunicado.

As condições de acesso ao novo mestrado podem ser consultadas nas páginas de ambas as escolas, que estão disponíveis aqui e aqui, sendo já certo que os candidatos devem ser detentores de licenciatura ou equivalente legal, ou detentores de um currículo relevante reconhecido pelo Conselho Técnico-Científico das respetivas escolas.

“A seleção priorizará licenciaturas em áreas específicas, conforme os critérios estabelecidos. Os principais destinatários são licenciados em Turismo, Hotelaria, Gastronomia, Restauração, Gestão Turística e Gestão Hoteleira, mas também diplomados em Gestão, Marketing e Comunicação Organizacional, Ciências Sociais, Económicas e Empresariais e Geografia, ou outros interessados em ter formação numa área que surge como resposta inovadora aos desafios do setor turístico”, acrescenta o Politécnico de Coimbra.

O desenvolvimento e a aplicação de conhecimentos em gestão em turismo e inovação territorial, a capacitação para a gestão estratégica em turismo, territórios, inovação e sustentabilidade, o estímulo ao empreendedorismo na oferta turística e a promoção da investigação aplicada são alguns dos objetivos deste novo mestrado.

“As oportunidades profissionais para os diplomados pelo curso abrangem funções estratégicas em organismos públicos ou privados, como planeamento e desenvolvimento sustentável de destinos turísticos, desenvolvimento de modelos de governança e redes colaborativas, gestão de negócios turísticos e investigação aplicada”, avança ainda o Politécnico de Coimbra.

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“Vê-se mesmo que são do Norte” ganha bronze nos New York Festivals

A mais recente campanha do Turismo do Porto e Norte “Vê-se mesmo que são do Norte” foi premiada com bronze nos New York Festivals TV & Film Awards, na categoria Filmes de Turismo.

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“Esta campanha é a prova de que realmente há muito para ver no Porto e Norte de Portugal”, diz Luís Pedro Martins, presidente do Turismo Porto e Norte de Portugal (TPNP), a propósito do prémio (bronze) ganho pela mais recente campanha do Turismo do Porto e Norte “Vê-se mesmo que são do Norte” nos New York Festivals TV & Film Awards, na categoria Filmes de Turismo.

“Este é um destino com paisagens inigualáveis, gastronomia única e uma enorme riqueza cultural. Mas o que realmente faz a diferença é a autenticidade e generosidade das gentes do Norte. São as pessoas que transformam o Porto e Norte num destino memorável”,  afirma Luís Pedro Martins, presidente do TPNP, lembrando que vários são os filmes promocionais lançados pela organização que têm merecido diversos prémios internacionais.

O filme tem assinatura da CAETSU TWO e é produzido pela LOBBY PRODUCTIONS. Conta, também, com a voz-off de Pedro Abrunhosa. Os vencedores foram anunciados no evento digital Storytellers Gala, que distingue as melhores marcas e contadores de histórias de todo o mundo.

O filme foi apresentado publicamente em simultâneo com a nova marca do Turismo do Porto e Norte, que remete para a origem e o original da região, para a fundação da nação e para todo o património único, material e imaterial, transversal aos quatro subdestinos, que, distinguindo-se pelas suas especificidades, formam um todo indivisível.

Além do prémio, a campanha “Vê-se mesmo que são do Norte” também garantiu pontos para o Ranking CIFFT, que reúne os vídeos e campanhas turísticas mais premiados do ano e é responsável por consagrar os Melhores Filmes de Turismo do Mundo.

Com um painel composto por produtores executivos premiados, jornalistas, realizadores de documentários, diretores e argumentistas de duas dezenas de países, os New York Festivals TV & Film Awards celebraram as narrativas inovadoras e a diversidade de conteúdos criados por contadores de histórias visionários, para audiências globais, em todas as plataformas de visualização.

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Macau regista mais de 8,8 milhões de visitantes no primeiro trimestre do ano

Macau registou a entrada de mais de 8,8 milhões de visitantes no primeiro trimestre do ano, mais 79,4% face ao período homólogo de 2023, indicam dados divulgados.

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Este número de entradas de visitantes (8.875.757) representa uma recuperação de 85,7% em relação a igual período de 2019, último ano antes da pandemia da covid-19, de acordo com um comunicado da Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC).

No primeiro trimestre do ano, o número de entradas de excursionistas (4.791.721) subiu 107,5% e o de turistas (4.084.036) 54,8%, em termos homólogos.

A maioria dos visitantes entre janeiro e março continua a ser da China: 6.291.912, ou mais 94,3%, em termos anuais, sendo que destas entradas 3.469.957 eram de visitantes com visto individual (+68,3%), referiu a DSEC.

Depois de três anos de rigorosas restrições devido à pandemia da covid-19, o território reabriu as fronteiras a todos os estrangeiros, incluindo turistas, a partir de 08 de janeiro de 2023.

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