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EUA reabre fronteiras para turistas vacinados

A partir de novembro, as fronteiras dos EUA reabrem-se aos turistas internacionais.

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Os EUA começam a abrir, lentamente, as fronteiras a turistas internacionais, tendo informado que os visitantes do Canadá e do México vacinados poderão regressar aos EUA para turismo e outras viagens não essenciais, depois de as viagens não essenciais estarem restritas há cerca de 19 meses.

Além da abertura das fronteiras a estes dois países, a partir de novembro, também outras 33 nações poderão voar para os EUS, casos do Brasil, países da União Europeia, Índia e Reino Unido, além de se registarem alterações nas regras para viagens aéreas internacionais.

Recorde-se que, em meados de setembro, a US Travel Association fez as contas, revelando que, por cada semana que os EUA mantiveram as fronteiras fechadas com os 33 países na “lista vermelha”, a economia americana perde 1,5 mil milhões de dólares (cerca de 1,3 mil milhões de euros).

Além disso, a associação norte-americana salienta que esses 33 países foram responsáveis por 53% da chegada de turistas aos EUA, em 2019.

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Impacto económico do turismo de golfe em Espanha atinge os 16MM€, em 2022

De acordo com os dados agora divulgados pela Real Federação Espanhola de Golfe (RFEG) e a Associação Espanhola de Campos de Golfe (AECG), Espanha recebeu 1,4 milhões de turistas de golfe, em 2022, correspondendo a uma subida de 17% face a 2018.

A Real Federação Espanhola de Golfe (RFEG) e a Associação Espanhola de Campos de Golfe (AECG) apresentaram, recentemente, as conclusões do “II Estudo sobre o Impacto Económico do Golfe em Espanha”, desenvolvido pela Universidade IE, confirmando, segundo os autores que o golfe “consolidou a sua posição como motor de desenvolvimento económico e crescimento do turismo em Espanha”.

Em 2022, Espanha recebeu 1,4 milhões de turistas de golfe, principalmente da Europa, o que representa um aumento de 17% em relação a 2018, referindo o estudo que os visitantes são atraídos “não só pela qualidade dos campos e pelo clima favorável, mas também pela gama de serviços que complementam a experiência desportiva”.

Quanto ao impacto económico do golfe em Espanha, as gastos diretas dos turistas de golfe atingiram 5.872 milhões de euros em 2022, mais 27,6% do que em 2019, valor que inclui alojamento, restauração, transporte e lazer, gerando, assim, “um efeito multiplicador na economia”.

No total, o impacto económico do turismo de golfe ascendeu a 14.152 milhões de euros, salientando os autores do relatório que, considerando os rendimentos diretos, indiretos e induzidos, as receitas totais geradas pela atividade dos campos de golfe e pelos gastos dos turistas atingiu 15.937 milhões de euros, em 2022.

Para além do seu impacto económico, o estudo faz referência à qualidade do emprego gerado pelo setor do golfe. Em 2022, foram criados 132.994 empregos, o que representa um aumento de 9,6% em relação a 2019. A maioria destes postos de trabalho foram contratos permanentes (93,4%), a tempo inteiro (94,7%), “valores que superam a média nacional e refletem uma aposta na estabilidade e sustentabilidade do emprego”, salienta o estudo.

“Este crescimento na criação de emprego e na qualidade dos postos de trabalho disponíveis não só impulsiona a economia, como também contribui para a mitigação da sazonalidade do turismo, uma vez que a época alta do golfe se distribui pelos meses da primavera e do outono, evitando a sobrelotação típica do verão e apoiando o desenvolvimento económico das comunidades locais ao longo de todo o ano”, destaca ainda o “II Estudo sobre o Impacto Económico do Golfe em Espanha”.

Turismo além do “green”
O estudo realizado pela Universidade IE para a Real Federação Espanhola de Golfe (RFEG) e a Associação Espanhola de Campos de Golfe (AECG) não só evidencia a importância do golfe enquanto atração turística, mas também como gerador de investimento. Desde a primeira edição do relatório, em 2018, o golfe tem demonstrado um progresso significativo em todos os indicadores económicos e turísticos em Espanha. Não só se registou um aumento do número de turistas e das suas despesas totais, como também se verificou um crescimento significativo do investimento imobiliário por parte dos turistas do golfe. Em 2023, os turistas de golfe eram proprietários de 382.755 casas em Espanha, com um valor total de 82.342 milhões de euros. “Este valor reflete a fidelização dos turistas de golfe que escolhem Espanha como destino de férias e desporto, e o seu impacto no setor imobiliário, contribuindo para a estabilidade do mercado e atraindo investimento estrangeiro”.

A Real Federação Espanhola de Golfe e a Associação Espanhola de Golfe instam as administrações públicas e as entidades privadas a “continuar a apoiar e a promover este setor, a fim de maximizar a sua contribuição para o bem-estar e a prosperidade de Espanha”. E concluem que, “através de iniciativas conjuntas e políticas favoráveis, o golfe pode continuar a ser uma referência na oferta turística espanhola e um modelo de sustentabilidade e qualidade”.

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Parlamento Europeu pede plano europeu de adaptação às alterações climáticas

Os eurodeputados estão muito preocupados com o aumento da intensidade e da frequência de fenómenos meteorológicos extremos, incluindo as vagas de calor, os incêndios florestais e as cheias. As cheias no centro da Europa e os fogos em Portugal estiveram em destaque.

Numa resolução sobre as inundações que afetaram a Áustria, a Chéquia, a Alemanha, a Hungria, a Polónia, a Roménia e a Eslováquia, aprovada na quinta-feira, 19 de setembro, os eurodeputados manifestam a sua insatisfação com os recentes cortes orçamentais no Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia (UE). Pedem um melhor financiamento, para aumentar a preparação e reforçar as capacidades, tendo em vista o próximo quadro financeiro plurianual da UE.

O Parlamento quer que o Fundo de Solidariedade da UE seja proporcional ao número e à gravidade crescentes das catástrofes naturais na Europa e insta a Comissão a acelerar a mobilização de fundos para os países afetados, solicitando a disponibilização de outros apoios técnicos e financeiros, como os instrumentos da política de coesão.

A longo prazo, a resolução apela a um maior investimento da UE na resiliência regional e loca e solicita que a futura política de coesão da UE se centre ainda mais na atenuação das alterações climáticas e na adaptação às mesmas.

Reforçar a adaptação às alterações climáticas
Os eurodeputados querem que a Comissão apresente rapidamente um plano europeu de adaptação às alterações climáticas, com propostas legislativas concretas, conforme foi anunciado nas orientações políticas da presidente Ursula von der Leyen para a Comissão 2024-2029, com o propósito de reforçar a resiliência da UE, melhorar a adaptação aos impactos das alterações climáticas e coordenar as ações nacionais de preparação, planeamento e cooperação transfronteiriça. O Parlamento salienta igualmente a necessidade de investimentos urgentes na gestão das inundações e em medidas de prevenção dos riscos de inundações.

As medidas pedidas pelos eurodeputados aplicar-se-iam a todos os desastres naturais, incluindo os fogos florestais.

No debate de quarta-feira, 18 de setembro, a Comissão Europeia e vários membros do Parlamento mencionaram os fogos que grassam em Portugal.

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Turismo internacional à beira da recuperação total, conclui relatório do Turismo da ONU

De acordo com a última análise do Turismo da ONU – UN Tourism – as chegadas de turistas internacionais atingiram 96% dos níveis pré-pandémicos até julho de 2024. Cerca de 790 milhões de turistas viajaram internacionalmente nos primeiros sete meses deste ano. Portugal aparece entre os destinos com melhor performance nas receitas.

O turismo internacional recuperou para 96% dos níveis pré-pandémicos nos primeiros sete meses de 2024, impulsionado pela forte procura na Europa e pela reabertura dos mercados na Ásia e no Pacífico.

De acordo com o último Barómetro do Turismo Mundial da ONU Turismo, cerca de 790 milhões de turistas viajaram internacionalmente nos primeiros até julho de 2024, o que equivale a mais 11% que em 2023 e apenas 4% menos que em 2019. Os dados mostram um forte início de ano, seguido de um segundo trimestre mais modesto. Os resultados estão em consonância com a projeção do Turismo da ONU de uma “recuperação total” das chegadas internacionais em 2024, “apesar dos riscos económicos e geopolíticos em curso”, salienta o relatório.

Zurab Pololikashvili, secretário-Geral do Turismo da ONU, admite que o turismo internacional “está no bom caminho para consolidar a sua recuperação total após a maior crise da história do setor”. O responsável pelo organismo mundial frisa, ainda, que “a recuperação em curso ocorre apesar de uma série de desafios económicos e geopolíticos, salientando a forte procura de viagens internacionais, bem como a eficácia do reforço das ligações aéreas e da flexibilização das restrições em matéria de vistos”. Esta recuperação realça também, segundo Pololikashvili , “a necessidade crescente de planeamento e gestão do turismo para ter em conta os seus impactos nas comunidades, de forma a que os imensos benefícios socioeconómicos sejam acompanhados de políticas inclusivas e sustentáveis”.

Médio Oriente na linha da frente da recuperação
Com o aumento da conectividade aérea e a facilitação de vistos a apoiar a recuperação das viagens internacionais, os dados do Turismo da ONU mostram que todas as regiões do mundo registaram um ano forte até agora.

Assim, o Médio Oriente continuou a ser a região de maior crescimento em termos relativos, com as chegadas internacionais a subirem 26% acima dos níveis de 2019 nos primeiros sete meses de 2024.

África recebeu mais 7% de turistas do que nos mesmos meses de 2019 e a Europa e as Américas recuperaram 99% e 97% das suas chegadas pré-pandémicas, respetivamente, durante estes sete meses.

Já a Ásia e o Pacífico registaram 82% dos seus números de turistas pré-pandemia (-18% em relação a 2019), atingindo 85% em junho e 86% em julho.

Um total de 67 dos 120 destinos em todo o mundo recuperou o número de chegadas de 2019 no primeiro semestre de 2024, com base nos países que comunicaram dados mensais ou trimestrais. Alguns dos países com melhor desempenho em janeiro-julho de 2024 foram o Qatar (+147% em relação a 2019), onde as chegadas mais do que duplicaram, a Albânia (+93%), El Salvador (+81%), a Arábia Saudita (+73%), a República da Moldávia (+50% até junho) e a Tanzânia (+49% até junho).

Gastos dos turistas com números ainda mais positivos
No que diz respeito às receitas do turismo internacional, 47 dos 63 países com dados disponíveis recuperaram os valores pré-pandémicos nos primeiros seis meses de 2024, muitos dos quais comunicaram um forte crescimento de dois dígitos em comparação com 2019 (em moedas locais e preços correntes).

Entre os países com melhor desempenho até junho ou julho de 2024 contam-se a Albânia (+128 %) e a Sérvia (+126 %), onde as receitas mais do que duplicaram (em comparação com o mesmo período de 2019), seguidas do Tajiquistão (+85 %), Paquistão (+76 %), Montenegro (+70 %), Macedónia do Norte (+60 %), Portugal (+57 %), Turquia (+55%) e Colômbia (+54%).

De salientar, com base nos dados do primeiro trimestre, a Arábia Saudita (+207%) e El Salvador (+168%), que registaram um crescimento extraordinário em comparação com o primeiro trimestre de 2019.

Os dados sobre as despesas turísticas internacionais revelam uma forte procura de viagens para o estrangeiro em janeiro-julho de 2024, especialmente de grandes mercados de origem, como os Estados Unidos (+32%), a Alemanha (+38%) e o Reino Unido (+40% até março), em comparação com o mesmo período de 2019. A Austrália (+34%), o Canadá (+28%) e a Itália (+26%) também registaram fortes despesas externas, todas até junho de 2024. Os dados limitados da Índia mostram um aumento impressionante nas despesas externas, com um crescimento de 86% no primeiro trimestre de 2024 (em comparação com o primeiro trimestre de 2019).

Os dados revistos para 2023 mostram que as receitas de exportação do turismo internacional atingiram 1,8 biliões de dólares, cerca de 1,6 biliões de euros, (incluindo receitas e transporte de passageiros), praticamente o mesmo que antes da pandemia (-1% em termos reais em comparação com 2019). O PIB direto do turismo também recuperou os níveis pré-pandémicos em 2023, atingindo um valor estimado de 3,4 biliões de dólares, ligeiramente acima do 3 biliões de euros, equivalente a 3% do PIB mundial. Em 2019, o turismo contribuiu diretamente para 4% do PIB mundial.

2024 com final positivo, embora persistam desafios
O Índice de Confiança do Turismo da ONU revela expectativas positivas para a última parte do ano, com 120 pontos para setembro-dezembro de 2024, embora abaixo das perspectivas para maio-agosto, que se situaram em 130 (numa escala de 0 a 200, em que 100 reflete um desempenho igual ao esperado). Cerca de 47% dos especialistas em turismo que participaram no inquérito de confiança esperam um melhor desempenho do setor nos últimos quatro meses de 2024, enquanto 41% projetam um desempenho semelhante e 11% pior. Isto reflete uma normalização gradual do desempenho do turismo após um forte ano de 2023.

“Os peritos apontaram a inflação nas viagens e no turismo, nomeadamente os elevados preços dos transportes e do alojamento, como o principal desafio que o setor do turismo enfrenta atualmente, bem como a situação económica global, a escassez de pessoal e os fenómenos meteorológicos extremos”, conclui o relatório do Turismo da ONU.

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CATAI coloca gastronomia no centro das viagens com nova e-magazine

A CATAI apresenta uma nova forma de viajar com os cinco sentidos pelo mundo através da sua nova e-magazine “Um Mundo de Sabores”, com a gastronomia como o eixo central.

A CATAI, operador turístico de grandes viagens da Ávoris Corporación Empresarial, apresenta uma nova e-magazine intitulada “Um Mundo de Sabores”, com a qual aposta novamente em aportar um valor diferencial nas propostas de viagens.

Diretamente ligada com a cultura, história e o território de cada destino, a gastronomia converteu-se num dos aspetos fundamentais no momento de conhecer novos países, fazendo com que a riqueza e a diversidade de sabores no mundo seja quase infinita.

Através da “Um Mundo de Sabores”, CATAI fundiu as experiências turísticas com as gastronómicas. Dentro de alguns dos destinos mais habituais do operador, o novo conceito de viagem propõe conhecer adegas e realizar provas, desfrutar da gastronomia local com todas as suas nuances, combinar pratos e vinhos locais, fundir sabores, etc. Resumidamente, uma experiência única e uma viagem para os cinco sentidos.

Desde a Toscana à Nova Zelândia, passando pelo Perú, Japão, Chile, Tailândia, entre outros, a programação de “Um Mundo de Sabores” abarca mais de 15 destinos onde a experiência gastronómica guia a imersão em cada um dos mesmos.

Amaya Hernangómez, diretora de produto e operações da CATAI, explica que “a gastronomia, para além de ser uma experiência singular em cada destino, em muitos casos, é um dos motivos pelo qual os clientes optam por um ou outro país. A gastronomia fala o idioma local sema necessidade de intérpretes, aproxima à cultura, à história e à forma de vida local e como tal em todas as viagens relembram os sabores e as experiências diferentes que são possíveis de viver através da comida, ligando-nos de forma direta com o país que conhecemos”.

“Um Mundo de Sabores” encontra-se disponível em formato virtual em www.catai.pt, com acesso direto a cotização das viagens através da ferramenta TravelPricer e com venda exclusiva através das agências de viagens.

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Zarco dá a conhecer a Madeira

O site Visit Madeira acaba de lançar um chatbot para dar respostas aos internautas na descoberta do arquipélago.

O site Visit Madeira lançou um chatbot, denominado Zarco, em honra a João Gonçalves Zarco, o descobridor da Madeira e Porto Santo.

O surgimento de novas formas de navegar e interagir com o meio online, e a procura por parte dos utilizadores, nos motores de busca, por informação cada vez mais específica, detalhada e heterogénea, foram o mote para o desenvolvimento do projeto do chatbot.

O projeto surge com o intuito de fornecer aos utilizadores que estão à procura de informações sobre a Madeira, uma nova forma de pesquisar informação que dê resposta de forma instantânea, personalizada e fidedigna.

O chatbot está preparado para responder a qualquer tipo de pergunta ou dúvida que o utilizador possa ter sobre a Madeira, bem como fornecer sugestões durante a viagem, auxiliar no planeamento da mesma, e, no fundo, permitir que o acesso a informações pertinentes, para quem visita a Madeira, seja mais direto e eficaz.

O Zarco poderá ser utilizado através da navegação por botões, isto é, o utilizador terá ao seu dispor um conjunto de botões que “espelham” a estrutura do site, fornecendo um acesso mais direto a páginas que possam conter informação que dê resposta às suas perguntas. Poderá ser também utilizado na vertente Pergunta/Resposta, em que através da barra de perguntas, o utilizador poderá colocar qualquer tipo de pergunta relacionada com a Madeira, sugestões de atividades, sítios a visitar, informações sobre eventos, entre outros.

Para responder ao utilizador, a base de dados do chatbot conta com várias FAQ’s e respetivas respostas, previamente desenvolvidas, bem como recorre a uma integração de Inteligência Artificial (AI), através da Open AI, que, quando não encontra informação na base de dados previamente construída, tem a capacidade de pesquisar informação para responder a essa pergunta, em sites externos de Instituições Oficiais da Madeira.

Para além das destas vertentes, é ainda possível recorrer ao Live Chat com agentes, disponível nos dias úteis das 09h00 às 18h00, nos sábados, domingos e feriados das 10h00 às 12h30, estando apenas encerrado nos dias 25 e 26 de dezembro e 01 de janeiro.

Esta ferramenta sé lançada em português e inglês e prevê-se, num futuro breve, que esteja também disponível em francês, alemão e espanhol, chegando desta forma um vasto público.

 

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Tailândia: Novo ministro do Turismo quer reativar a taxa turística

O novo ministro do Turismo da Tailândia, Sorawong Thienthong, deverá reativar o imposto turístico de 300 baht (cerca de oito euros), anteriormente abandonado, em uma tentativa de aumentar a receita do turismo para pelo menos 80 mil milhões de euros este ano.

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“Acredito que a cobrança da taxa turística beneficia a indústria do turismo porque as receitas podem ser utilizadas para o desenvolvimento de infraestruturas e para garantir a segurança dos turistas”, afirmou o ministro que tomou posse recentemente.

A proposta de imposto sobre o turismo, inicialmente aprovada pelo gabinete em 2022, prevê que as chegadas estrangeiras por via aérea paguem 300 baht, enquanto as que entram por mar e terra terão de pagar 150 baht. Contudo, o projeto ainda não foi aprovado para publicação no Diário Oficial.

O ministro frisou que também quer continuar as iniciativas “Ignite Tourism Thailand” introduzidas pela primeira-ministra Srettha Thavisin, que incluem o desenvolvimento de complexos de entretenimento, centros de aviação e cidades de segundo nível. “Incentivaremos o sector privado a investir mais, proporcionando incentivos, tais como fiscais”, acrescentou Sorawong Thienthong, referindo-se aos planos para novas atrações turísticas e à promoção de cidades de segunda linha.

O ministro continua empenhado em alcançar a meta de longo prazo de 3 biliões de baht apenas dos mercados estrangeiros durante o mandato de quatro anos do governo. Além disso, apoia a ideia de sediar um evento de automobilismo de Fórmula 1 na Tailândia, sugerindo um circuito de rua na Ratchadamnoen Road para refletir o caráter único do país.

Refira-se que, a partir de dezembro de 2024, a Tailândia introduzirá um sistema obrigatório de Autorização Eletrónica de Viagem (ETA) para cidadãos isentos de visto, o que terá um impacto significativo no processo de viagem de milhões de visitantes.

Este sistema ETA estará totalmente operacional em junho de 2025, integrando-se à plataforma e-Visa existente, proporcionando uma experiência digital perfeita para viajantes que entram na Tailândia por via aérea, terrestre ou marítima. A Autorização Eletrónica de Viagem será obrigatória para cidadãos de 93 países que atualmente desfrutam de entrada isenta de visto na Tailândia para estadias de até 60 dias.

Cada ETA permitirá uma única entrada e será válida por até 60 dias por visita, podendo ser prorrogada por mais 30 dias. O processo de obtenção do ETA será totalmente digital. Os candidatos precisarão apenas de enviar as suas informações on-line por meio do portal e-Visa da Tailândia.

Este recurso atualmente gratuito visa incentivar a conformidade e facilitar a transição para visitantes frequentes. Quando estiver totalmente operacional em junho de 2025, os visitantes beneficiarão de um processo digital unificado que combina pedidos de visto e envios de ETA numa única plataforma, proporcionando maior conveniência e tempos de processamento mais rápidos.

Embora a aprovação da ETA facilite a entrada, não a garante. Os oficiais de imigração na fronteira ainda mantêm poder discricionário sobre as decisões de entrada, garantindo que a segurança da fronteira da Tailândia permaneça forte.

Com a ETA em vigor, o governo terá dados mais robustos sobre os movimentos dos visitantes, ajudando a responder de forma mais eficaz às preocupações de segurança. Esta medida alinha a Tailândia com outros destinos globais.

Os viajantes terão de obter a aprovação da ETA antes de cada viagem e as suas estadias serão monitorizadas de perto para garantir que os limites de estadia sejam respeitados. Aqueles que ultrapassarem o prazo ou não cumprirem as novas regras poderão enfrentar sanções, incluindo multas.

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Banco Mundial revela que turismo marroquino vive recuperação sustentada e notável

O Banco Mundial acaba de revelar a realidade do turismo marroquino, num trabalho que engloba também outros países do Magrebe, e diz que o turismo ocupa um lugar importante na economia regional, principalmente em Marrocos.

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Segundo o Banco Mundial, o turismo representa cerca 7% do PIB marroquino e quase 500 mil empregos diretos, ou 5% do total da população ativa, adiantando que o setor está, portanto, particularmente bem, depois de anos difíceis, marcados nomeadamente por um período negro (o da Covid-19), e vive uma recuperação sustentada e notável.

Foi a partir de 2022 que as coisas começaram a andar, diz o Banco Mundial que destaca que o levantamento das restrições sanitárias, aliado ao regresso da diáspora marroquina, deu um impulso a este setor, que realmente precisava dele. Com o tempo, o número de visitantes voltou ao normal, ultrapassando mesmo os níveis históricos da década de 2010, com 14,5 milhões de turistas registados só em 2023.

Pelas contas do Banco Mundial, durante o ano de 2023, o setor do turismo gerou 104,7 mil milhões de DH (quase 10 mil milhões de euros), um aumento muito acentuado em comparação com os registos mais recentes. A hotelaria, a restauração, o comércio e os serviços têm sido beneficiados ao ponto de a oferta ser cada vez mais abundante. Só no setor hoteleiro, a capacidade de alojamento aumentou significativamente, atingindo 291 mil camas no total.

No entanto, o Banco Mundial observou uma queda no gasto médio por turista. Estas despesas eram de 7.379 DH (680 euros) durante a década de 2010, para 5.613 DH (518 euros) em 2023. Isto é explicado em particular pela crise financeira global e pelo aumento dos preços, que afeta absolutamente todos os sectores e, sobretudo, todos os países. Em suma, há mais viajantes, mas são muito mais cuidadosos, enfatiza.

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Tunísia planeia desenvolver plataforma de visto eletrónico para transformar o turismo

A Tunísia lançou um concurso internacional para desenvolver uma plataforma digital para a solicitação de vistos eletrónicos (e-visto). Este projeto insere-se na iniciativa “Tunísia Digital 2025”, que visa modernizar e digitalizar os serviços públicos do país, facilitando os procedimentos administrativos visitantes estrangeiros.

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O principal objetivo, embora não seja o caso de Portugal, é tornar o processo de pedido de visto mais rápido, acessível e seguro, reduzindo assim os tempos de espera e simplificando o processo para turistas e viajantes de negócios.

A plataforma de e-visto permitirá aos requerentes submeter os seus ficheiros online, pagar as taxas exigidas e acompanhar o andamento do seu pedido, sem ter que se deslocar fisicamente às embaixadas ou consulados.

Esta iniciativa é também uma alavanca para impulsionar o setor do turismo na Tunísia, ao atrair mais viajantes internacionais graças a um procedimento de visto simplificado.

O financiamento do projeto é fornecido por um empréstimo do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), destacando a importância da cooperação internacional para este tipo de projetos de transformação digital. A empresa selecionada será responsável por projetar, desenvolver e implantar a plataforma, com atenção especial à segurança dos dados e à experiência do consumidor.

A Tunísia planeia adjudicar o contrato para este projeto estratégico até 15 de outubro de 2024, prevendo-se que a plataforma esteja operacional pouco depois. Este programa faz parte de uma série de iniciativas mais amplas que visam modernizar a infraestrutura digital do país e posicionar a Tunísia como líder na transformação digital no Norte de África.

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Turismo dos Açores reitera contínua aposta na sustentabilidade

A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral, reitera contínua aposta dos Açores na sustentabilidade como pilar central do desenvolvimento turístico, defendendo que “a estratégia do Governo dos Açores está muito bem definida para o setor que é, atualmente, a grande alavanca para a economia regional”.

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“A sustentabilidade é o pilar central do desenvolvimento turístico, no qual assentam quatro objetivos estratégicos fundamentais: continuar a consolidar internacionalmente os Açores enquanto destino turístico sustentável; reduzir a sazonalidade e distribuir os fluxos turísticos; elevar os padrões de qualidade e gerar mais valor; alavancar a notoriedade junto do consumidor final”, disse Berta Cabral, falando no encontro do Conselho Consultivo para a Sustentabilidade do Destino Turístico Açores, a que presidiu, conforme avança o portal oficial do governo regional.

Há cerca de um ano que o Governo dos Açores tem em plena implementação o Plano Estratégico e de Marketing do Turismo dos Açores – PEMTA 2030, e a governante afirmou que este documento estruturante “tem a premissa da sustentabilidade muito bem vincada”, adiantando que a região está a trabalhar empenhadamente para atingir, este ano, o Nível Ouro na certificação da Earth Check.

Defendeu, segundo a nota, que “este é um objetivo crítico, não só por ser um selo de garantia da qualidade do destino Açores, mas sobretudo por validar e confirmar a nossa opção consciente e o nosso compromisso com um verdadeiro processo de desenvolvimento sustentável”.

Berta Cabral referiu, ainda, que a Secretaria que tutela “mantém um trabalho dinâmico, embora, por vezes, invisível, que inclui várias ações e projetos que capacitarão a Região, cada vez mais, para criar valor e aumentar a qualidade de vida nas comunidades das nove ilhas”.

Segundo anunciou a governante, neste momento procede-se à revisão anual do Plano de Ação da Sustentabilidade do Destino 2030, a cargo do DMO, no âmbito do processo de certificação e tem em desenvolvimento um estudo sobre o “Impacto Macroeconómico do Turismo na Região Autónoma dos Açores”, como instrumento para uma melhor consciencialização da importância do setor e da sua capacidade de propagação de valor em todas as vertentes do desenvolvimento sustentável.

Berta Cabral aproveitou a oportunidade para revelar que a Secretaria Regional que tutela está, há já alguns meses, a trabalhar internamente num processo de reformulação da gestão territorial do turismo nos Açores, que incluirá a revisão integral do POTRAA, que a breve prazo será colocada a concurso público, para seleção de um consultor especializado.

A secretária Regional disse, por outro lado, que também está em curso a preparação, com a Visit Azores, de um plano promocional para o Inverno IATA 2024-2025, que será apresentado nas próximas semanas, com várias ações de grande relevância internamente e externamente, incluindo grandes eventos e iniciativas promocionais, com vista à redução da sazonalidade.

“Temos um rumo muito bem traçado para o que queremos no turismo dos Açores, com um foco muito concreto em atingir o objetivo de ter turismo todo o ano em todas as ilhas”, adiantou a governante, sublinhando o facto de, até julho de 2024, a região já ter superado as 2,3 milhões de dormidas e os 100,3 milhões de euros em proveitos de hotelaria, o que significa crescimentos de 10% nas dormidas e mais de 16,5% nos proveitos face ao mesmo período do ano passado. Dados que, conforme disse, são tão mais importantes quando se verifica que “quer em dormidas quer em proveitos há crescimentos em todas as ilhas”, ressalvando que “ainda não atingimos o equilíbrio pleno, é certo, mas este é um caminho em progresso, que é feito todos os dias, de forma sustentada e consolidada”.

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Franceses viajaram menos para o exterior neste verão

Globalmente, o número de saídas de franceses para o estrangeiro diminuiu 14% no médio curso em julho, e 2% em agosto, as mesmas tendências para viagens de longo curso, segundo o barómetro da Travel Enterprises (EDV), o sindicato do setor, que agrega as vendas das agências de viagens, presenciais e online.

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Espanha, Grécia e Tunísia continuam a ser os destinos mais populares para os franceses, mas estão em declínio, observaram as agências de viagens e os operadores turísticos de França, no momento em que se inicia, em Paris, a feira de turismo IFTM TOP RESA. A Itália, por outro lado, atrai um número crescente de franceses.

Estes profissionais relatam um verão como nenhum outro. Globalmente, o número de saídas para o estrangeiro diminuiu: − 14% no médio curso em julho, e − 2% em agosto. Mesmas tendências para viagens de longo curso, de acordo com dados da Travel Enterprises (EDV).

Defendem que as Olimpíadas perturbaram o ecossistema. As pessoas anteciparam dificuldades nos aeroportos ou decidiram comparecer aos Jogos. Por outro lado, no início do ano, as passagens aéreas para o verão estavam uma loucura. Os preços caíram pouco antes da temporada, mas já era tarde demais.

Neste verão, o trio de destinos estrangeiros mais reservados manteve-se o mesmo: Espanha, Grécia e Tunísia, ainda que os três tenham registado menos partidas do que em 2023. Além do aumento dos preços, o medo das altas temperaturas – com a multiplicação da onda de calor episódios no Mediterrâneo – podem explicar esta menor atratividade. Por outro lado, o quarto destino no pódio, a Itália, teve muito sucesso, graças às inúmeras ofertas hoteleiras a bons preços e acessíveis, uma vez que não havia necessidade de utilização da componente voo.

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