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Alitalia recebe mais 12,8 milhões de euros de Bruxelas

As ajudas dadas à Alitalia pelo Governo italiano e autorizadas por Bruxelas, somam 310 milhões de euros.

Victor Jorge
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As ajudas dadas à Alitalia pelo Governo italiano e autorizadas por Bruxelas, somam 310 milhões de euros.

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A Comissão Europeia (CE) acaba de decidir favoravelmente à ajuda prestada pelo Governo italiano no valor de 12,835 milhões de euros, medida que tem como objetivo “compensar a companhia aérea pelos danos sofridos em determinadas rotas devido à pandemia da COVID-19” durante o mês de janeiro de 2021.

Este valor junta-se às três autorizações previamente dadas, elevando para 310 milhões o apoio dado pela Governo, agora de Mari Draghi à companhia aérea italiana.

A Alitalia possui mais de 95 aeronaves, tendo transportado, em 2019, mais de 20 milhões de passageiros a partir do hub de Roma e outros aeroportos italianos.

“As restrições impostas a Itália e a outros países para limitar a propagação de uma segunda e terceira vaga da pandemia do coronavírus afetaram fortemente as operações da Alitalia. Como resultado, a Alitalia sofreu perdas operacionais significativas até pelo menos 31 de janeiro de 2021”, refere a CE na nota de imprensa.

Assim, a Comissão concluiu que a medida italiana irá “compensar os danos sofridos pela Alitalia que estão diretamente relacionados com o surto de coronavírus, uma vez que a perda de rentabilidade em certas rotas como resultado das medidas de contenção durante o período relevante pode ser considerada um dano diretamente relacionado com a ocorrência excecional”, lâ-se na nota.

Por fim, a CE salienta que a medida é “proporcionada, uma vez que a análise quantitativa rota a rota apresentada pela Itália identifica adequadamente os danos imputáveis às medidas de contenção e, por conseguinte, a compensação não excede o necessário para reparar os danos nessas rotas”.

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As reações: CTP congratula-se com decisão. ANA reitera compromisso. Centro quer mais e melhores acessibilidades

As reações ao anúncio do primeiro-ministro, Luís Montenegro, relativamente à localização do Novo Aeroporto de Lisboa não se fizeram esperar. Aqui ficam as da CTP, ANA e Turismo do Centro.

Victor Jorge

Depois de os vários partidos políticos tomarem, desde logo, posição relativamente ao que foi anunciado por Luís Montenegro, também a VINCI, através da ANA – Aeroportos de Portugal, veio afirmar, em comunicado, “reitera o seu compromisso com o desenvolvimento do setor aeroportuário nacional em benefício do turismo e da economia e está inteiramente disponível para trabalhar, no imediato, nas soluções apresentadas pelo Governo”.

Desta forma, a ANA – Aeroportos de Portugal “vai dar seguimento ao processo de desenvolvimento desta decisão, nos termos do Contrato de Concessão”, que inclui “o aumento da capacidade do atual Aeroporto Humberto Delgado (AHD), até à entrada em funcionamento da nova infraestrutura, que visa continuar a desenvolver a conetividade aérea de Lisboa”, pode ler-se na nota.

Do lado da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), esta “saúda a decisão anunciada pelo Governo”, lembrando que a construção de um novo aeroporto na região de Lisboa tem sido “uma exigência da CTP nos últimos anos”.

Francisco Calheiros, presidente da CTP, contudo, adianta: “só espero que esta seja uma decisão definitiva e que não venha a ser colocada em causa por outros Governos, algo a que infelizmente já assistimos nos últimos anos”.

Embora admita que o anúncio sobre a decisão da localização do novo aeroporto seja “uma boa notícia”, a CTP não deixa de referir que a solução escolhida assenta numa infraestrutura “inexistente”, pelo que tudo aponta que Portugal “ainda tenha de esperar mais do que uma década para ter um novo aeroporto a funcionar em pleno”.

Quanto às obras no Aeroporto Humberto Delgado para aumento da capacidade de resposta, Francisco Calheiros salienta que a CTP necessita de ter “mais detalhes sobre esta decisão”.

O presidente da CTP questiona, no entanto, as obras agora anunciadas para o AHD: “sempre se afirmou que não era possível aumentar a capacidade do atual aeroporto de Lisboa. Se afinal tal é possível, porque não se fez antes? Nesta altura já poderíamos ter aumentado os slots disponíveis e o movimento de passageiros, bem assim como receita entretanto perdida”, conclui.

Na região Centro, que viu o Aeroporto de Santarém cair por terra, a Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal considera que” o Centro de Portugal e todos os que vivem nesta região – a maior do país – têm razões legítimas para se sentirem apreensivos”.

Assim, admitindo que “tem múltiplas razões de queixa a nível das acessibilidades”, os responsáveis da região consideram ser “fundamental que se encare com seriedade esta questão para o desenvolvimento do Centro de Portugal, em todas as áreas de atividade – no turismo, de forma evidente, mas também na indústria, na agricultura e em tantas outras”.

“Um aeroporto que, além de Lisboa, servisse os interesses do resto do país, como era a opção Santarém, teria sido mais adequado para a coesão territorial”, referem os responsáveis da Turismo do Centro de Portugal, lembrando que “vão continuar a ser a única região do país que não é servida por um aeroporto”.

Com 100 municípios, com grande parte deles no interior, a Turismo do Centro considera que a região é “mal servida por ferrovia”, apontando as obras da Linha da Beira Alta que se “eternizaram”.

Na rede viária, é assinalada a “prioridade” para se avançar com a transformação do IP3 em autoestrada, assim como executar o prometido IC31, entre a A23 e Espanha, via Monfortinho, entre outras obras, além de uma não-menos expansão das infraestruturas de carregamento para veículos elétricos e aumento da oferta de transporte público na região.

“São investimentos prioritários e que o país precisa de realizar, sob pena de as assimetrias regionais se agravarem”, concluindo os responsáveis da Turismo do Centro que “quem aqui vive, trabalha ou visita, não merece menos do que isto”.

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NAL: Será Alcochete. Obras na Portela são para avançar, já

Depois de um histórico “jamais” à Margem Sul, depois de ter sido anunciado pelo ex-ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, depois de várias opiniões, avanços e recuso, depois de uma CTI, eis que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, anuncia Alcochete como localização para o Novo Aeroporto de Lisboa. Entretanto, avançam obras na Portela. Mas há pormenores que ficam ainda por explicar, principalmente, relativamente ao preço e ao pagador.

Victor Jorge

O Conselho de Ministros decidiu e o primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou: a localização para o Novo Aeroporto de Lisboa (NAL) é no Campo de Tiro de Alcochete, mantendo-se, temporariamente, o Aeroporto Humberto Delgado. Isto com capacidade aumentada até que o “Aeroporto Luís de Camões”, nome avançado pelo próprio Luís Montenegro, esteja operacional.

Depois de mais de 50 anos de espera, a opção do Governo passa por um aeroporto único, quando estiver completamente construído e operacional, devendo, segundo a comunicação do Governo, “ser concebido para poder expandir-se (acomodando a procura a longo-prazo), estimulando economias de aglomeração e integrado com outros projetos de acessibilidade”.

A opção por um único aeroporto, avançada, de resto, pela Comissão Técnica Independente (CTI), permite “mitigar o impacto ambiental e social na região de Lisboa”, uma vez que a solução de dois aeroportos, afirma o Governo, “duplica os efeitos ambientais negativos e a solução única se localiza em zonas com baixa densidade populacional”. De resto, segundo as contas feitas e apresentadas pelo Governo, “Lisboa é a 2ª capital europeia com mais habitantes expostos a ruído aeronáutico”.

Esta escolha permite ainda acomodar os planos de expansão da TAP, cujas projeções preliminares são de “190-250 aeronaves em 2050”, prevendo-se que o NAL atue, no futuro, como “catalisador da atividade económica da zona do Arco Ribeirinho Sul, devido à intermodalidade entre aeroporto, ferrovia e rodovia com acesso a Sines (desenvolvendo o hub logístico nacional)”.

2 pistas = 6,1 milhões de euros
A nível de dimensão da nova infraestrutura aeroportuária, as recomendações, alinhadas com Contrato de Concessão do Aeroporto Humberto Delgado (AHD), apontam para um modelo de base assente em “duas pistas (com capacidade para 90 a 95 movimentos por hora) e possibilidade de expansão até quatro pistas, para uma estimativa de tráfego de passageiros que possa ultrapassar os 100 milhões em 2050”.

Outra das questões levantadas de imediato, até mesmo antes do anúncio de Luís Montenegro, prende-se com os custos desta obra. Segundo contas realizadas pelo Governo, “o custo total para duas pistas é de 3.231 milhões de euros”, para a primeira pista, e mais “2.874 milhões de euros, para a segunda pista”, o que totaliza a obra, para duas pistas, em 6.105 milhões de euros.

Além dos custos da obra que esperava decisão há mais de 50 anos, o fator tempo também foi alvo de análise de horas de emissão nos vários canais de televisão, imprensa e sites noticiosos, avançando o Governo com o ano de 2030 para que a primeira pista esteja terminada, sendo que a segunda entraria em funcionamento um ano depois, o que faz com que, num prazo de sete anos, o NAL teria as duas pistas construídas.

E se o fator preço e tempo estiveram em destaque, também a relação com a concessionária – VINCI – é preciso ter em conta, com o Governo a revelar que “está a negociar com concessionária para abreviar os prazos para a ANA concorrer ao novo aeroporto, como está previsto no contrato de concessão”.

Entretanto e não menos importante, enquanto o NAL estiver em construção, há um aeroporto (deficitário) em operação e a necessitar de obras urgentes. Assim, o Governo promete “promover o aumento da capacidade no Aeroporto Humberto Delgado (AHD) para atingir 45 movimentos por hora (atualmente não vai além dos 38) e investimentos nos terminais e acessibilidades, de acordo com o contrato de concessão da ANA”.

Reconhecendo que o AHD está em situação de “congestionamento operacional”, encontrando-se desde 2018 acima dos limites definidos pela Organização Internacional da Aviação Civil (ICAO, na sigla inglesa), os dados indicam que a complexidade das operações resulta em “atrasos e baixas classificações em avaliações de serviço ao passageiro”, indicando os questionários de qualidade de serviço de 2023 uma pontuação de 3,5 em 5, com a taxa de pontualidade à partida a ser de apenas 52,2% em 2022, e o AHD a ocupar a 19.ª posição no ranking de conectividade direta em 20 aeroportos, segundo dados da ACI de 2023. .

Por isso, justifica o Governo, “é imperativo dar resposta à crescente procura a curto prazo, cujas projeções apontam para o máximo de 39 milhões de passageiros em 2030” e de “49 milhões para 2040”.

Assim, o Plano de Investimentos faseado, segundo o previsto na RCM n.º 201/2023, de 28 de dezembro, indicam “investimentos necessários nas pistas, taxiways, placa de estacionamento, etc., investimentos nos terminais existentes e novos terminais, acessibilidades, e outros que melhorem a qualidade do serviço no AHD”.

Também está previsto “desenvolvimento, pela NAV de um plano de expansão do espaço aéreo de Lisboa, que considere a implementação do sistema ‘Point Merge’ e ‘TOPSKY’; um estudo de alternativas para maximizar a utilização do espaço do Aeródromo de Trânsito nº 1 (Figo Maduro), através da ANAC, em colaboração com o Ministério da Defesa Nacional”.

Para “controlar” tudo isto será constituído um Grupo de Acompanhamento para o processo de expansão de capacidade do AHD que será liderado por um membro do Governo da área governativa das Infraestruturas, além de ser composto por representantes das várias entidades envolvidas no processo, nomeadamente ANA, NAV e ANAC.

É com base nesta “elevada variabilidade nas projeções de tráfego para cenário base apresentadas por várias entidades – cenários otimistas e conservadores adicionam incerteza na evolução da procura” que o Governo adverte para o facto de ser “essencial criar uma estratégia que permita acomodar a evolução da procura de forma a acomodar os vários cenários”, sendo que, em todo caso, é considerado que “a operação do AHD está muito acima do nível indicado para aeroporto ‘single runway’”.

Outro dos fatores que pesaram nesta decisão prenderam-se com o facto de o novo aeroporto localizar-se “inteiramente em terrenos públicos”, dispor de Declaração de Impacte Ambiental (embora atualmente caducada), apresentar maior proximidade ao centro de Lisboa e ter maior proximidade às principais vias rodoviárias e ferroviárias.

Além de um novo aeroporto, Alta Velocidade e nova travessia
Finalmente, o projeto está integrado com as Linhas de Alta Velocidade ferroviária (LAV), permitindo ao AHD capturar passageiros das rotas aéreas subjacentes e melhorar o acesso ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro como aeroporto preferencial para passageiros na região Centro.

Possuindo como fundamentos a “descarbonização dos transportes, transferência modal para modos de transporte energeticamente eficientes, desenvolvimento económico, a coesão territorial e social, impulsionar de forma decisiva o setor ferroviário, cumprir o PNI 2030, bem como do Plano de Trabalho do Corredor Atlântico”.

O objetivo passará por oferecer uma alternativa de transporte ferroviária competitiva, estabelecendo como objetivo tempos de percurso de 1h15 para Porto-Lisboa; 50 minutos para Porto-Vigo, e três horas para o trajeto Lisboa-Madrid.

Além da promessa de uma nova infraestrutura aeroportuária, o desenvolvimento da Linha de Alta Velocidade Ferroviária, também uma nova travessia sobre o rio Tejo foi anunciada, permitindo “libertar os constrangimentos de capacidade da infraestrutura ferroviária nas ligações a sul; aumentar a competitividade dos serviços ferroviários entre Lisboa e a região sul, Alentejo e Algarve, com redução de cerca de 30 minutos face aos percursos atuais, bem como aumento da frequência dos serviços”, além de ser considerada “essencial no âmbito das acessibilidades ao Novo Aeroporto de Lisboa”.

Assim, além da Ponte 25 de Abril, da Ponte Vasco da Gama, a solução rodoferroviária do Eixo Chelas-Barreiro ainda está sob avaliação.

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Responsáveis do Magellan 500 lembram que o projeto de Santarém “é o único que evita vultosos investimentos”

Mesmo antes do primeiro-ministro, Luís Montenegro anunciar ao país a decisão relativamente à localização do novo aeroporto que servirá a Área Metropolitana de Lisboa, os responsáveis do Magellan 500 lembraram que o projeto “foi concebido sem fundos públicos”.

Victor Jorge

Conhecida que foi a localização para a nova infraestrutura aeroportuária para a Área Metropolitana de Lisboa (AML), mesmo antes do anúncio do primeiro-ministro, Luís Montenegro, os responsáveis pelo projeto de Santarém reafirmaram-se “disponíveis e a trabalhar no sentido de proporcionar ao país uma solução para a expansão da capacidade aeroportuária, servindo a Grande Lisboa e o Centro de Portugal”.

Em nota de imprensa, os responsáveis do Magellan 500 lembraram, igualmente, que o projeto foi “concebido sem fundos públicos, quer na sua conceção quer no seu futuro desenvolvimento”, além de ser “o único que aproveita as infraestruturas de acesso ferroviárias e rodoviárias existentes e que foram construídas com muito esforço, ao longo das últimas décadas”.

Além disso, pode ainda ler-se que o Magellan 500 é “o único projeto que evita vultosos investimentos de muitos milhares de milhões de euros do Estado/contribuintes em novas infraestruturas”, tratando-se, na opinião dos seus promotores, “o único projeto que permite também ganhar tempo, tendo em conta a premência aeroportuária: evita o tempo e o esforço da construção de novas infraestruturas de acesso ferroviárias e rodoviárias”.

Recordando, também, tratar-se de um investimento “totalmente privado” que “não dependente de grandes obras públicas e que pode estar operacional em cinco anos”, os promotores do projeto de Santarém asseguram, também, que este “assegura uma efetiva escalabilidade que responde a todos os desafios futuros que possam vir a ser necessários”.

Por isso, e salientando que “o setor aeroportuário está liberalizado na União Europeia”, destacam o facto de o projeto Magellan 500 ser “o único localizado fora da atual concessão, proporcionando cenários alternativos únicos para o setor aeroportuário nacional”.

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Grupo Emirates com resultados recorde em 2023

O Grupo Emirates anunciou resultados recorde referente ao exercício de 2023, com lucros superiores a 4,7 mil milhões de euros. A companhia aérea, por sua vez, obteve lucros de quase 4,4 mil milhões de euros.

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O Grupo Emirates registou o melhor desempenho financeiro de sempre com um lucro recorde de 18,7 mil milhões de AED (4.734 milhões de euros), mais 71% do que no ano anterior de 2023.

As receitas do grupo aumentaram, por sua vez, 15% para um novo máximo de 137,3 mil milhões de AED (cerca de 34,7 mil milhões de euros), impulsionadas pela forte procura dos clientes em todas as suas atividades.

Já a companhia aérea do grupo apresentou, no ano fiscal terminado em 31 de março de 2024, um novo recorde de lucros de 17,2 mil milhões de AED (4,4 mil milhões de euros), mais 63% do que os 10,6 mil milhões de AED (2,7 mil milhões de euros) do ano passado.

As receitas da Emirates aumentaram 13% para 121,2 mil milhões de AED (30,6 mil milhões de euros), tendo a companhia aérea aumentado a sua capacidade e continuou a reforçar a sua rede global e respetivas parcerias.

Relativamente a estes resultados, o Sheikh Ahmed bin Saeed Al Maktoum, presidente e diretor-executivo da companhia aérea e do Grupo Emirates, afirma que “ao longo do ano assistimos a uma elevada procura de transporte aéreo e de serviços relacionados com viagens em todo o mundo, e porque fomos capazes de agir rapidamente para oferecer o que os clientes querem, alcançámos resultados tremendos. Estamos a colher os benefícios de anos de investimentos contínuos nos nossos produtos e serviços, na criação de parcerias sólidas e nas capacidades do nosso pessoal talentoso.

Ao longo do exercício que terminou a 31 de março de 2024, a Emirates transportou 51,9 milhões de passageiros, mais 19% que no ano anterior.

No exercício de 2023, a Emirates reiniciou vários serviços e aumentou a capacidade para 29 destinos e lançou novos voos diários. A Emirates também assinou acordos de codeshare e interline com 11 novas companhias aéreas parceiras, alargando ainda mais o alcance da sua rede. Até 31 de março de 2024, a rede da Emirates incluía 151 destinos em seis continentes.

A Emirates levou o seu emblemático A380 e o popular produto Premium Economy a ainda mais cidades este ano, à medida que mais 16 aviões saíram do seu programa de retrofit de cabine de 2 mil milhões de dólares, totalmente remodelados com os mais recentes produtos de assinatura da companhia aérea. Em 31 de março de 2024, o A380 da Emirates servia 49 destinos e os clientes podiam desfrutar da experiência Premium Economy da Emirates de e para 15 cidades em todo o mundo.

A contagem total da frota no final de março de 2024 totalizava 260 unidades, com uma idade média da frota de 10,1 anos.

De referir que a carteira de encomendas da Emirates soma de 310 aeronaves, depois de ter anunciado encomendas no valor combinado de 53,8 mil milhões de euros, para 110 unidades adicionais de Boeing 777, 787 e Airbus A350 no Dubai Airshow de 2023. Estas aeronaves widebody de nova geração substituirão os aviões mais antigos e apoiarão o crescimento da frota, alinhando-se com o compromisso de longa data da companhia aérea de voar em aeronaves modernas que são eficientes de operar e capazes de oferecer aos clientes os mais recentes confortos e experiências a bordo.

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NAV implementa novo sistema em Lisboa que pode reduzir atrasos nos voos

O novo sistema da NAV de reorganização do tráfego aéreo em Lisboa, Point Merge, que pode reduzir atrasos, entra em vigor em 16 de maio, após negociações com a Força Aérea e um investimento de dois milhões de euros.

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À meia-noite (Tempo Universal Coordenado) de dia 16 de maio, o controlo do espaço aéreo de Lisboa, que inclui Cascais e as bases militares do Montijo, Sintra e Alverca, passa a ser feito com uma nova ferramenta – o Sistema Point Merge – um investimento que ascende a perto de dois milhões de euros e que vai permitir uma gestão mais eficiente do tráfego, poupanças de combustível, redução de emissões poluentes e do ruído, segundo explicaram o presidente do Conselho de Administração da NAV Portugal, Pedro Ângelo, e o diretor de Procedimentos Aeronáuticos, Rui Marçal.

Devido ao aumento de tráfego e face às crescentes exigências ambientais, a NAV iniciou em 2016 a maior reestruturação do espaço aéreo que alguma vez tinha feito e, mais tarde, numa Resolução do Conselho de Ministros (RCM) de junho de 2019, foi mandatada pelo governo liderado por António Costa a celebrar uma Carta de Operação com a Força Aérea, para a cedência de espaço aéreo de Sintra, por forma a viabilizar a operacionalização do Point Merge a partir de 23 de abril de 2020.

Contudo, explicaram os responsáveis, a pandemia de covid-19 alterou os prazos previstos e só agora estão reunidas as condições para a implementação do novo sistema (PMS, na sigla inglesa), após quase cinco anos de negociações com a Força Aérea para cedência de espaço aéreo militar para a aviação civil, sobretudo em Sintra, mas também em Monte Real, no concelho de Leiria.

O PMS é um sistema de sequenciação para aproximação a aeroportos, em que, em caso de acumulação de tráfego, os aviões em espera pela sua vez de aterrar são alinhados em dois arcos e encaminhados para uma sequência de aterragem a partir desses arcos, a uma velocidade constante.

Já no modelo utilizado até agora, os aviões têm de fazer esperas circulares em torno do mesmo ponto e, quando têm autorização para aterrar, passa-se a um procedimento de descida por patamares, exigente do ponto de vista de comunicação entre o controlo de tráfego aéreo e os pilotos.

Substituindo as esperas circulares por esperas lineares a maior altitude, permite-se uma gestão mais eficiente, organizada e segura do tráfego aéreo, contribuindo para maiores poupanças de combustível, uma redução de emissões poluentes e do impacto do ruído nas populações.

Adicionalmente, com a cedência de espaço aéreo militar de Sintra, que inclusivamente incluiu a transferência da escola de pilotagem para Beja, passa a ser possível descolar para Oeste (Açores, ou EUA), até agora impossível, permitindo às companhias aéreas poupar tempo de viagem e combustível.

Segundo a RCM de 2019, a Força Aérea foi autorizada a realizar despesa com a aquisição dos bens e serviços associados às transferências necessárias até ao montante máximo de 18,8 milhões de euros, mais IVA.

Embora esperem que o novo sistema contribua para a redução dos atrasos no aeroporto de Lisboa, os responsáveis da NAV realçaram que isso não depende apenas do espaço aéreo, mas sobretudo da infraestrutura, salientando que, em 2023, o contributo do controlo de tráfego aéreo para os atrasos nos voos foi de 10%.

O PMS foi apenas testado para Lisboa e esteve a ser trabalhado numa altura em que se perspetivava uma solução aeroportuária dual com Portela + Montijo, para se aumentar gradualmente a capacidade do sistema aeroportuário de Lisboa de 44 para 72 movimentos por hora (46 em Lisboa, dois em Cascais e 24 no Montijo).

A localização Montijo foi, entretanto, considerada inviável pela Comissão Técnica Independente (CTI) responsável pela avaliação ambiental estratégica do novo aeroporto, que recomendou uma solução única em Alcochete ou Vendas Novas, mas apontou que Humberto Delgado + Santarém “pode ser uma solução” provisória.

Ainda antes de ser primeiro-ministro, o líder social-democrata, Luís Montenegro, tinha garantido que a decisão sobre o novo aeroporto seria tomada “nos primeiros dias” do seu Governo.

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TAP com prejuízo de 71,9 milhões de euros, mas melhores resultados operacionais

Depois de no 4.º e último trimestre ter regressado aos prejuízos, a TAP apresenta um resultado líquido negativo de 71,9 milhões de euros no exercício referente aos primeiros três meses de 2024. Os custos com pessoal foram dos que mais subiram. No gasto com combustível houve uma redução.

Victor Jorge

A TAP Air Portugal obteve um prejuízo de 71,9 milhões de euros no 1.º trimestre do exercício de 2024, correspondendo a mais 25,2% face aos 57,4 milhões de igual período de 2023, ou seja, um prejuízo de mais 14,5 milhões de euros.

Este resultado segue o prejuízo já apontado no relatório e contas referente ao 4.º e último trimestre de 2023, período em que a companhia aérea nacional registou prejuízos de 26,2 milhões de euros, correspondendo a uma variação negativa de 116,8%, o que equivale dizer que os lucros caíram 182,6 milhões de euros na altura.

Recorde-se que os resultados anuais referentes ao exercício de 2023 registaram lucros de 177,3 milhões de euros, representando uma subida de 170,2% face aos 65,6 milhões de euros obtidos no ano anterior de 2022.

Os resultados operacionais da TAP, no entanto, registaram uma melhoria face ao 1.º trimestre de 2023, passando de 835,9 milhões de euros para 861,9 milhões de euros, correspondendo a uma subida de 3,1%, ou seja, mais 26 milhões de euros, com as receitas no segmento de passageiros a subir 5% para 774,7 milhões de euros, contra os 737,6 milhões de euros de período homólogo de 2023.

Aumento registou, igualmente, a manutenção que passou de um valor de 43,6 milhões de euros para 45 milhões de euros, correspondendo a uma evolução de 3,3% face aos primeiros três meses do exercício anterior.

Apesar dos gastos totais operacionais terem subido 7,8% para 919 milhões de euros, os custos com combustível registaram uma descida de 8,5%, o que equivale dizer que, se nos primeiros três meses de 2023 a TAP gastou 277 milhões de euros, no 1.º trimestre deste ano o gasto baixou para 253,4 milhões de euros.

Um dos maiores aumentos nos resultados da TAP neste período de janeiro a março de 2024 vai, contudo, para os custos com pessoal que aumentaram 56,9% face a igual período de 2023. Assim, em vez dos 123,8 milhões de euros dos primeiros três meses de 2023, a TAP viu os custos com salários aumentar 70,5 milhões de euros para 194,3 milhões de euros.

Em comunicado, a TAP informa ainda que o EBITDA recorrente totalizou 83,7 milhões de euros no 1.º trimestre de 2024, apesar da diminuição de 36,3 milhões de euros em comparação com o 1.º trimestre de 2023.

Já o EBIT recorrente registou um valor negativo de 43,3 milhões de euros nos primeiros três meses de 2024, diminuindo em 33,1 milhões de euros face ao mesmo período de 2023.

A 31 de março de 2024, a TAP informa, igualmente, que “o balanço apresentava uma posição de caixa e equivalentes de caixa robusta de 1.133,4 milhões de euros, um aumento de 344 milhões de euros face a 31 de dezembro de 2023, no seguimento da execução da segunda tranche do aumento de capital no valor de 343 milhões de euros efetuada pelo acionista a 4 de janeiro de 2024”.

De referir ainda que no 1.º trimestre de 2024, a TAP transportou mais 0,6% de passageiros, quando comparado com os primeiros três meses de 2023, totalizando 3,532 milhões em vez dos 3,511 de igual período de 2023, apesar da companhia ter operado menos 557 voo, ou seja, menos 2% que no 1.º trimestre de 2023. “Comparando com os níveis pré-crise de 2019 (1.º trimestre de 2019), o número de passageiros atingiu 104%, superando os mesmos, enquanto os voos operados atingiram 90%”, informa ainda a TAP no comunicado.

Para Luís Rodrigues, presidente-executivo da TAP, “no primeiro trimestre de 2024 continuámos o processo de transformação estrutural que a TAP exigia. O investimento nas nossas pessoas, incluindo o fim dos cortes salariais, correções da elevada inflação e os novos acordos de empresa, têm um impacto imediato no resultado, mas os benefícios continuarão a materializar-se”.

O responsável máximo da companhia admite ainda que “tivemos a capacidade de aumentar a oferta, transportar mais passageiros e melhorar as taxas de ocupação quando comparado com o primeiro trimestre de 2023, o que se traduziu em aumento da receita, enorme redução de irregularidades, melhoria da pontualidade e regularidade numa infraestrutura aeroportuária altamente congestionada. Isto traduziu-se igualmente num salto no NPS (Índice de Satisfação do Cliente) de 12 para 24”.

“Confiamos totalmente nas nossas pessoas e sabemos que vamos estar à altura do verão forte com um significativo aumento de frequências para o Brasil e América do Norte. O nosso foco e empenho mantêm-se: estabelecer a TAP como uma companhia sustentadamente rentável e uma das companhias mais atrativas da indústria para todos os nossos stakeholders”.

De referir que, de uma perspetiva operacional, foram reabertos, no final do primeiro trimestre, dois destinos a partir de Lisboa para a época de verão: Nápoles e Porto Santo. A frota operacional era composta por 99 aeronaves, a 31 de março de 2024, com a adição de uma aeronave quando comparada com 31 de dezembro de 2023, sendo que 68% da frota operacional de médio e longo curso consistia em aeronaves da família NEO (face a 67% a 31 de março de 2023 e 17% a 31 de março de 2019).

O comunicado da TAP termina a referir que “as expetativas para o verão de 2024 mantém-se positivas, com as reservas em linha com 2023, apesar do aumento de capacidade, confirmando uma procura resiliente. Igualmente em 2024, o investimento na modernização da frota irá continuar, com o phase-in de três novas aeronaves A320 NEO, confirmando o compromisso da TAP numa frota mais sustentável e eficiente”.

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Wamos Air vai receber investimento estratégico para melhorar conectividade da América Latina com Europa

A Wamos Air chegou a acordo com o Grupo Abra para um investimento estratégico na empresa de serviços de locação de aviões para charter e wet lease, que vai oferecer “a possibilidade de melhorar a conectividade da América Latina com a Europa”.

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A Wamos Air e o Grupo Abra, uma das principais entidades no setor de transporte aéreo na América Latina, chegaram a acordo com vista a um investimento estratégico na empresa de serviços de locação de aviões para charter e wet lease, o que vai oferecer “a possibilidade de melhorar a conectividade da América Latina com a Europa”.

“Celebramos a assinatura deste acordo por múltiplas razões. Primeiro, porque  a Wamos Air é uma referência no setor das locações de aviões e tem experiência global operando em múltiplos mercados.  E Segundo, porque o  seu modelo de negócio complementa perfeitamente a visão e estratégia do Grupo Abra de ser líder no transporte aéreo na América Latina”, explica Adrian Neuhauser, CEO do Grupo Abra, um dos maiores grupos de transporte aéreo da América Latina, que reúne marcas como a Avianca e a GOL sob uma única equipa de gestão.

Já Oliveira Junior, Chairman do Grupo Abra, considera que este acordo “abrirá portas para encontrar sinergias e oportunidades, conectando os países da América Latina, não só entre si, mas também com o resto do mundo”.

Apesar do acordo, a Wamos Air vai manter a sua equipa de liderança, continuando a conter com Enrique Saiz no comando, mantendo também a operação independente e o seu atual modelo de negócios de Wet Lease, apesar de passar a contar com “um investidor especialista com uma visão de longo prazo que impulsionará sua operação desde e para a América Latina”.

“Para Wamos Air esta operação supõe uma incrível oportunidade de evolução e crescimento pela mão de um grupo tão relevante na indústria como  o Grupo Abra, com o qual temos tido uma importante relação comercial durante os últimos anos. Este  acordo complementará a nossa atividade através da abertura de novas rotas longo curso, sem perder a nossa essência como operador wet lease de referência mundial”, afirma Enrique Saiz, CEO da Wamos Air.

O acordo foi celebrado em conformidade com a regulamentação da União Europeia sobre os serviços aéreos, propriedade e controle de companhias aéreas, estando a sua implementação sujeita às condições exigidas neste tipo de transações, incluindo a obtenção de aprovações das autoridades competentes.

 

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APG-IET integra companhia aérea francesa Amelia

Com a integração da Amelia, o programa APG-IET passa a contar com 146 companhias aéreas, cuja oferta já está disponível para emissões interline com a chapa GP-275, nos sistemas Galileo, Sabre, Amadeus e Worldspan.

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A APG Portugal anunciou a integração da Amelia, companhia aérea baseada em Paris, França, que passa a estar disponível para emissões interline com a chapa GP.

A APG Portugal indica que esta companhia aérea, que conta com base em Paris, foi fundada em 2019 e pertencente ao grupo Regourd Aviation.

A Amelia, cujo código é R8, conta com uma frota composta por 20 aviões, incluindo aparelhos A319 e A320, assim como Embraer ERJ 135,  Embraer ERJ 135 Medevac, Embraer ERJ 135 VIP e Embraer ERJ 145, e ainda Learjet 45 VIP/MEDEVAC.

Com a integração da Amelia, o programa APG-IET passa a contar com 146 companhias aéreas, cuja oferta já está disponível para emissões interline com a chapa GP-275, através dos sistemas Galileo, Sabre, Amadeus e Worldspan.

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José Mourinho é estrela do novo vídeo publicitário da Turkish Airlines

O novo vídeo promocional da Turkish Airlines conta com a participação do treinador português José Mourinho e pretende assinalar o facto da companhia aérea turca ser patrocinadora oficial da UEFA Champions League.

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A Turkish Airlines lançou um novo vídeo publicitário que conta com a participação do treinador português José Mourinho, numa iniciativa que pretende assinalar o facto da companhia aérea turca ser patrocinadora oficial da UEFA Champions League.

“Esta parceria sublinha a paixão partilhada pela excelência e pela vitória entre estes dois gigantes globais nos seus respectivos campos”, refere a Turkish Airlines, em comunicado.

O vídeo mostra José Mourinho a experimentar os serviços da Turkish Airlines e, depois de uma partida de xadrez, o treinador português “experimenta os pratos gourmet do menu da Classe Executiva, assiste aos jogos da UEFA Champions League ao vivo e desfruta de uma viagem confortável com fones de ouvido com cancelamento de ruído”.

“Como detentores do título de Melhor Companhia Aérea da Europa, estamos orgulhosos de sermos patrocinadores oficiais de um dos eventos desportivos de maior prestígio, a UEFA Champions League. Agora, a nossa colaboração com José Mourinho reforça a força global da nossa marca e o compromisso com o desporto, ao mesmo tempo que destaca a nossa busca partilhada pela excelência”, considera Ahmet Bolat, presidente do Conselho e do Comité Executivo da Turkish Airlines.

Já José Mourinho defende que a Turkish Airlines é uma das melhores companhias aéreas do mundo, considerando, por isso, que “é uma honra trabalhar” com a companhia aérea de bandeira da Turquia e que esta parceria combina a “paixão por vencer com a excelente qualidade de serviço”.

O novo vídeo promocional da Turkish Airlines com a participação de José Mourinho pode ser visualizado aqui.

 

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easyJet Portugal estabelece “marco histórico” com novas rotas para Cabo Verde

Com quatro voos por semana desde Lisboa e outros dois à saída do Porto para o Sal, com início a 29 e 30 de outubro, respetivamente, a easyJet torna-se na primeira companhia aérea low cost a voar para Cabo Verde, que passa a ser o destino mais a sul da rede da transportadora.

Inês de Matos

A easyJet vai operar, a partir de outubro, duas novas rotas para ligar Lisboa e Porto à ilha do Sal, em Cabo Verde, num “marco histórico” para a companhia aérea low cost que, segundo José Lopes, country manager da transportadora em Portugal, abre o primeiro destino da sua rede na África Ocidental e aquele que se localiza mais a sul.

“Somos a primeira companhia aérea low cost a começar a voar para este belo arquipélago de Cabo Verde e isso é algo que nos orgulha, é um marco histórico, não só no caso da easyJet Portugal, que adiciona ao seu mapa de rotas o ponto mais a sul, o aeroporto mais a sul e a primeira rota da easyJet para lá”, afirmou o responsável, durante o anúncio das novas rotas, que decorreu esta quarta-feira, 8 de maio, no Centro Cultural de Cabo Verde, em Lisboa.

A operação, explicou José Lopes, arranca a 29 de outubro e vai contar com quatro voos por semana desde Lisboa, às terças, quartas, quintas e sábados, aos quais se juntam outros dois à partida do Porto, às quartas-feiras e sábados, com início a 30 de outubro. Todos os voos vão ser realizados em aviões A320neo, com 186 lugares.

O country manager da easyJet em Portugal indicou ainda que os voos para a ilha do Sal vão decorrer ao longo de todo o ano, sendo disponibilizados cerca de 50 mil lugares para a temporada de inverno, aos quais se vão juntar “outros tantos lugares para a temporada de verão”, o que totaliza cerca de 100 mil assentos disponíveis ao longo de todo o ano.

“Este é um destino com grande futuro”, defendeu ainda José Lopes, garantindo que a easyJet está comprometida com Cabo Verde, pretende contribuir para “desenvolver e ajudar a economia cabo-verdiana”, ao mesmo tempo que ajuda à preservação das suas paisagens, numa lógica de responsabilidade social.

A finalizar a intervenção, José Lopes convidou ainda os “cabo-verdianos que vivem na diáspora, em Portugal e na Europa”, para se tornarem passageiros frequentes da easyJet, uma vez que, realçou o responsável, com “esta oferta e a democratização e preços mais acessíveis que a easyJet traz”, vai ser possível visitar com “maior frequência” os entes queridos que residem em Cabo Verde.

Presente na apresentação das novas rotas esteve ainda Eurico Monteiro, embaixador de Cabo Verde em Portugal, que se mostrou confiante no sucesso da operação e salientou a importância da conectividade para o país, onde o “turismo desempenha um papel muito importante”.

“Há razões adicionais para estarmos otimistas devido ao conhecimento do mercado e à rede da easyJet”, afirmou o embaixador, considerando que esta operação “tem todas as condições para dar certo”.

A vendas de bilhetes abre esta quinta-feira, 9 de maio, no website da companhia aérea.

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