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Rock in Rio reúne-se com DMC’s portuguesas para promover parcerias

Roberta Medina, Vice-Presidente executiva do Rock in Rio, disse que há “um potencial enorme” nestas parcerias, sobretudo pela “onda boa” que Lisboa está a viver.

Raquel Relvas Neto
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Roberta Medina, Vice-Presidente executiva do Rock in Rio, disse que há “um potencial enorme” nestas parcerias, sobretudo pela “onda boa” que Lisboa está a viver.

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A organização do Rock in Rio, cuja edição de Lisboa tem data marcada para 23, 24, 29 e 30 de Junho de 2018, promoveu um encontro com as DMC (‘Destination Management Company’) portuguesas no Dom Pedro Lisboa, novamente hotel oficial dos artistas do Rock in Rio.
Roberta Medina, Vice-Presidente executiva do Rock in Rio, explicou ao Publituris que se tratou da primeira iniciativa junto das DMC para promover as parcerias que podem ser desenvolvidas no âmbito do festival.
Formações com o Rock in Rio Academy, uma iniciativa de educação corporativa ‘live experience’, ou pacotes que promovam experiências customizadas dentro da Cidade Rock são algumas das vastas propostas que a organização do festival propõe.
“Vamos apresentar o novo Rock in Rio, com a quantidade de atracções, os conteúdos novos e disruptivos. É a consagração do conceito que temos vindo a propor, e que no Brasil ficou claramente materializado, que é o parque temático da música”, indica Roberta Medina.
O Rock in Rio promove também a organização de pacotes especiais, “sejam quaisquer experiências, quer acesso ao camarim, quer fazer um espaço restrito, espaço corporate. Existem várias possibilidades do que fazemos mais ‘taylor made’ para cada um dos clientes. Acesso privilegiado a grupos, por exemplo de mais de dez pessoas, que podem ter um carro próprio que as deixa na Cidade do Rock”. “Nunca olhámos muito para esta comunicação internacional, mas está claro que tem um potencial enorme ainda mais na onda boa que Lisboa está a viver”, destaca a vice-presidente executiva do RiR.

Sobre o autorRaquel Relvas Neto

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Ryanair aumenta lucros para 1,92 MM€ e transporta 184 milhões de passageiros em 2024

O exercício de 2024 da Ryanair, terminado em março de 2024, foi marcado por crescimentos em todas as alíneas, desde as receitas aos lucros, passageiros, custos com combustível, etc.. Para 2025, as previsões apontam para os 200 milhões de passageiros, embora dependente das entregas dos aviões da Boeing.

A Ryanair registou, no exercício fiscal de 2024, um crescimento de 34% nos lucros, atingindo os 1,92 mil milhões de euros contra os 1,43 mil milhões de euros do ano anterior. Também as receitas cresceram, face ao exercício de 2023, totalizando, em março de 2024, 13,44 mil milhões de euros quando há um ano totalizavam 10,78 mil milhões de euros (+25%).

Em termos de aumentos, também os custos operacionais da Ryanair registaram um incremento, passando de 9,2 mil milhões de euros para 11,38 mil milhões de euros no ano fiscal que termina a 31 de março de 2024, correspondendo a uma subida de 24%.

Apesar das dificuldades em obter os aviões encomendados à Boeing, a Ryanair viu o número de passageiros passar dos 168,6 milhões, em 2023, para 183,7 milhões o que equivale a uma subida de 9%, indicando ainda a companhia lowcost que as vendas de “ancillaries” aumentaram 12% para atingir 4,3 mil milhões de euros, representando 23,40 euros por passageiros.

Do lado dos custos, destaque para o aumento de 32% no valor atribuído aos combustíveis, que representaram, no exercício de 2024, 5,14 mil milhões de euros, ou seja, mais 1,25 mil milhões que no ano anterior, indicando a Ryanair que mais de 70% das necessidades ao nível do combustível já estarão garantidas, significando isto uma poupança de 450 milhões de euros.

No que diz respeito à frota, a Ryanair refere, em comunicado, que a companhia tinha uma frota de 146 aviões B737 Gamechanger no final do ano, esperando “aumentar esta frota para 158 até ao final de julho, o que corresponde a menos 23 entregas por parte da Boeing face ao que está contratado”.

“Continuamos a trabalhar em estreita colaboração com o CEO da Boeing (Dave Calhoun), o CFO (Brian West) e a nova equipa de gestão de Seattle para melhorar a qualidade e acelerar as entregas de aviões B737”, reconhecendo a Ryanair que “continua a existir o risco de as entregas da Boeing poderem diminuir ainda mais”.

Quanto à operação para este verão de 2024, a Ryanair diz que a “a procura por viagens na Europa é forte e, apesar dos atrasos na entrega dos Boeing, iremos operar o nosso maior programa de verão de sempre com mais de 200 novas rotas (e 5 novas bases)”.

A companhia liderada por Michael O’Leary salienta, igualmente, que “a capacidade para o verão de 2024 para voos de curta distância na UE está condicionada pelo facto de as companhias aéreas concorrentes imobilizarem aviões A320 para reparação de motores P&W (estas interrupções prolongar-se-ão provavelmente até 2026) e de os fabricantes se esforçarem por recuperar as suas carteiras de entregas”.

Quanto à generalidade do mercado, a Ryanair prevê que a “consolidação das companhias aéreas europeias prossiga, com a aquisição da ITA (Itália) e da Air Europa (Espanha) a avançar e a venda da TAP (Portugal) a seguir”.

Para o exercício de 2025, a Ryanair espera aumentar o tráfego em 8%, para entre 198 e 200 milhões de passageiros, “sujeito ao regresso das entregas de Boeing aos níveis contratados antes do final do ano”.

“A nossa vantagem de custos sobre os nossos concorrentes continua a aumentar, apesar de esperarmos que os custos unitários no ano fiscal 2025 aumentem modestamente, uma vez que os custos, exceto combustível, “serão substancialmente compensados pelas nossas poupanças de hedge de combustível e pelo aumento das nossas receitas de juros”.

A companhia admite que, apesar da limitação da capacidade de voos de pequeno curso na UE, “a procura de voos no verão 2024 é positiva, com as reservas a registarem uma tendência superior à do ano passado”.

“Os preços recentes são mais baixos do que esperávamos, com o primeiro trimestre a exigir um maior estímulo dos preços do que no ano passado (em especial porque metade da Páscoa foi transferida para março e não para abril)”.

Assim, embora a estimativa seja limitada e o resultado dependa em grande medida dos preços do pico registados no verão, “continuamos cautelosamente otimistas quanto ao facto de as tarifas do verão se manterem estáveis ou ligeiramente acima do verão passado”.

O resultado final do ano fiscal de 2025 “dependerá em grande medida de se evitarem acontecimentos adversos durante o exercício, tais como guerras na Ucrânia e no Médio Oriente, perturbações extensas no controlo aéreo ou novos atrasos na entrega da Boeing”, conclui a Ryanair.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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Iberia integra novos Airbus A321XLR à frota no final do verão

Com a introdução destas aeronaves no final deste verão, a Iberia reforçará a sua rede de longo-curso. A primeira rota será operada na temporada de inverno, provavelmente, para os EUA.

No final do verão de 2024, a Iberia irá reforçar a sua frota de longo curso com a introdução dos Airbus A321XLR, admitindo que esta aeronave irá fazê-lo de forma “mais sustentável e inovadora, oferecendo a possibilidade de operar as rotas transoceânicas da companhia aérea com um avião narrow-body, ou seja, com um único corredor”.

Esta introdução dos A321XLR reforçará, segundo a Iberia, “a rede de destinos da companhia aérea com especial incidência na América, pois, para além de dispor de mais unidades com autonomia para efetuar viagens transoceânicas, o A321XLR permitirá uma utilização mais eficiente da frota, de acordo com a procura de cada um dos mercados da companhia aérea”.

Apontado como primeiro destino para a viagem de longo-curso, a Iberia indica destinos como “Washington DC e depois Boston”.

Uma das grandes novidades do A321XLR é a capacidade, como avião de um só corredor, para efetuar voos de longo curso, oferecendo ao mesmo tempo um serviço premium ao mesmo nível dos modelos de fuselagem larga como os A330 e A350 da frota da Iberia.

Este modelo terá 182 lugares dispostos em cabina Business e Económica, e incluirá várias melhorias que oferecem maior conforto aos passageiros, tais como compartimentos superiores maiores, que podem armazenar até 60 % mais malas de mão, seis estilos diferentes de iluminação da cabina e um painel inovador à entrada do avião, entre outros.

Na sua cabina Business, o A321XLR terá 14 lugares individuais à janela com acesso direto ao corredor. Além disso, os assentos oferecem o máximo conforto, com um assento “full flat” que se converte em cama, um amplo apoio de cabeça em pele, compartimentos para objetos pessoais e uma estrutura que oferece grande conforto e privacidade.

Todos os assentos Business têm um ecrã 4K individual de 18 polegadas, que oferece imagens mais nítidas e melhores tons no modo escuro. Tudo isso, acompanhado do melhor entretenimento a bordo.

Para maior conforto, cada lugar terá o seu próprio sistema de iluminação, que pode ser ajustado independentemente ao ambiente desejado, e cada lugar terá o seu número iluminado durante o modo noturno, para que possa ser mais facilmente encontrado.

Da mesma forma, o Airbus A321XLR terá 168 lugares na cabine Económica com o último modelo Recaro, o CL3810, que evoluiu a partir dos assentos dos atuais aviões de longo curso, com uma reclinação de quatro polegadas e apoios de cabeça em pele. Os assentos terão dois bolsos adicionais para guardar objetos pessoais.

Todas as cabinas do novo A321XLR oferecerão aos passageiros a possibilidade de trazerem os seus próprios auscultadores e de os ligarem através de Bluetooth. Além disso, dispõem de portas de carregamento USB tipo A e C melhoradas, enquanto os tabuleiros dos assentos permitem que os clientes coloquem os seus próprios dispositivos eletrónicos para poderem utilizá-los de forma mais confortável.

Como referido, o primeiro A321XLR deverá integrar a frota da Iberia após o verão, altura em que, juntamente com os sete aviões adicionais deste modelo que a Iberia receberá nos meses seguintes, permitirá à companhia aérea continuar a expandir a sua rede de destinos de longo curso, bem como aumentar a capacidade nas cidades para onde voa atualmente.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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Hotelaria

Vila Galé inaugura hotel em Isla Canela com olhos postos em Sevilha e Madrid

O Vila Galé Isla Canela, de 304 quartos, surge de um contrato de gestão com a Saint Croix HI, pretendendo-se que o hotel esteja em operação durante dez meses por ano. Após esta abertura, o grupo hoteleiro afirma que irá “acompanhar de perto” oportunidades de negócio em Sevilha, olhando também com interesse para Madrid.

Carla Nunes

O grupo Vila Galé inaugurou este sábado, 18 de maio, o seu primeiro hotel em Espanha, o Vila Galé Isla Canela, em Huelva, após “muitos anos a desejar entrar em Espanha”. Realizada a inauguração deste hotel com 304 quartos, Jorge Rebelo de Almeida, presidente e fundador do Vila Galé, garante que “não vão ficar por aqui”.

A mais recente unidade hoteleira do grupo surge de um contrato de gestão de um hotel já existente, por um período de dez anos renovável, com a Saint Croix HI, a SOCIMI (Sociedades Anónimas Cotizadas de Inversión Inmobiliaria, na sua designação em espanhol) do grupo Pryconsa.

Foi também o grupo Pryncosa que ficou encarregue do investimento nas obras de remodelação levadas a cabo pelo Vila Galé neste hotel, como Jorge Rebelo de Almeida referiu em conferência de imprensa.

Desta forma, o mais recente Vila Galé Isla Canela abriu portas com todos os espaços públicos renovados, contando com dois restaurantes, o Massa Fina e o Versátil, três bares, Satsanga Spa & Wellness – com piscina interior, piscina de hidromassagem, banho turco, sauna e quatro salas de tratamentos – e piscina de hidromassagem.

No entanto, as renovações não vão ficar por aqui, com o grupo a apontar uma segunda fase de remodelações em novembro deste ano. Esta irá visar os 300 quartos da unidade, para os adaptar à temática que o grupo tem em vista para o hotel, músicos dos anos 60 do século XX, existindo já quatro unidades de alojamento modelo remodelados de acordo com este tema.

Também a zona exterior será renovada este inverno, nomeadamente a fachada, as duas piscinas, com uma dedicada a crianças onde serão acrescentados escorregas, e o bar exterior, que ganhará um novo piso de terraço.

De acordo com o diretor regional de operações do Vila Galé, Aníbal Costa, a primeira fase de remodelações rondou os 2,6 milhões de euros. Já para esta segunda fase de renovações, está previsto um investimento de sete milhões de euros**.

A expectativa do presidente do grupo passa agora por fazer “um esforço comercial” para manter a operação do hotel durante dez meses do ano, ao invés dos anteriores seis meses, trabalhando também o segmento de golfe, dada a existência de dois campos da modalidade nas proximidades.

“Estes hotéis só abriam no final de abril. [Vamos] tentar mudar um pouco este conceito e fazer o mesmo que no Algarve. Queremos colocar a oferta de Isla Canela no topo. Há condições, o destino é bom”, assegura Jorge Rebelo de Almeida.

Grupo vai “acompanhar” oportunidades em Sevilha

Após a entrada do Vila Galé em Espanha pela Andaluzia, Jorge Rebelo de Almeida coloca no horizonte a possibilidade de abrir unidades hoteleiras em Sevilha e Madrid, no entanto, o administrador do Vila Galé afirma que, por enquanto, estes projetos “não passam de uma intenção”, apontando que gostaria de abrir um hotel no Bairro de Santa Cruz, em Sevilha.

“As coisas em Espanha não são muito baratas. Já tivemos várias perspectivas de compra em Sevilha, mas na hora final o preço derrapou um bocadito, e fica difícil. É uma questão de acompanhar. Como já estamos na Andaluzia, creio que será mais fácil acompanharmos de perto as oportunidades de negócio em Sevilha”, explica Jorge Rebelo de Almeida.

O Vila Galé tem atualmente 44 hotéis: 32 em Portugal, dez no Brasil e um em Cuba. No Brasil, o grupo prepara-se para abrir mais dois hotéis – o Vila Galé Collection Sunset Cumbuco, cuja abertura deverá decorrer “ainda este ano”, e o Vila Galé Collection Ouro Preto, que se espera que abra portas “em abril do próximo ano”, de acordo com Jorge Rebelo de Almeida.

Já em Portugal, o administrador do Vila Galé indica que têm em carteiras “uns seis a sete projetos em Portugal”.

Entre eles encontram-se as Casas de Elvas, dedicado “à história da Inquisição”, um projeto que resultará de um investimento de 10 milhões de euros, como anteriormente comunicado pelo grupo. A este soma-se um hotel em Ponte de Lima, e ainda um outro em Miranda do Douro, centrado “na história do humor, em colaboração com Fernando Alvim”. A construção deste último hotel deverá “começar em setembro e possivelmente abrir em abril de 2026”.

A lista de hotéis do grupo em Portugal para os próximos anos fica completa com a abertura de um hotel em Penacova e na Quinta da Cardiga, na Golegã.

*A Publituris Hotelaria viajou até Isla Canela, em Huelva, a convite do grupo Vila Galé.

**Notícia editada a 20 de maio às 10h04 com os valores de investimento das duas renovações do hotel.

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

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Transportes

LATAM aumenta voos a partir de Guarulhos/São Paulo para sete destinos. Lisboa está incluída

A notícia fora avançada pelo portal brasileiro Panrotas e confirmada agora pela própria LATAM Brasil e que dá conta de um aumento de 38% no número de voos a partir do aeroporto de São Paulo, Guarulhos.

Publituris

A partir de outubro deste ano, a LATAM Airlines ampliar em 38% o número de voos internacionais para sete destinos da Europa, EUA e África do Sul. A notícia já tinha sido avançada pelo portal brasileiro Panrotas, mas ainda não tinha sido confirmada.

Agora, sabe-se que Lisboa está incluída nesta expansão de rotas, passando a capital portuguesa a receber não sete, mas oito voos semanais a partir de 28 de outubro, existindo a possibilidade de esse número aumentar para 11 a partir de 9 de dezembro.

Também as rotas para os EUA registarão um incremento como, por exemplo, a ligação entre Guarulhos e Orlando a passar de quatro para sete voos semanais, enquanto Los Angeles passa de três para quatro voos.

Já para África, nomeadamente para Joanesburgo (África do Sul), a LATAM Airlines irá passar o número de voos para cinco semanais em vez dos três atuais.

Na Europa, além do aumento de voos para Lisboa, também Milão e Roma registam uma expansão da operação, passando de cinco para seis voos semanais, enquanto a capital espanhol (Madrid) passará a receber 10 voos semanais em vez dos sete atuais.

Segundo a informação avançada pelo Panrotas, todos estes voos serão operados com recurso a aeronaves Boeing 777, com capacidade para 410 passageiros.

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“Portugal Stopover” da TAP é o melhor, diz Global Traveler

O programa “Stopover” da TAP Air Portugal recebeu o prémio pela sexta edição consecutiva.

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O programa “Stopover” da TAP foi distinguido pela sexta vez consecutiva o melhor programa de “Stopover” pela revista Global Traveler, na 12.ª edição dos Leisure Lifestyle Awards.

O programa permite aos clientes da TAP viajarem para dois destinos pelo valor de um, ao incluir uma paragem de um a dez dias em Lisboa ou no Porto, a meio da viagem, na ida ou regresso, possibilitando a companhia ainda a realização de uma segunda paragem em Portugal durante o período de “Stopover”, oferecendo 25% de desconto em qualquer voo doméstico.

Os clientes “Portugal Stopover” têm acesso a ofertas exclusivas e descontos em 149 parceiros de todo o país, onde se incluem hotéis, restaurantes, atividades, passeios, museus e espaços culturais, shopping e serviços, entre outros.

Este programa da TAP Air Portugal tem como principais destinatários os mercados de longo curso da companhia, nomeadamente o brasileiro e norte-americano, mas está disponível em todos os mercados em que a TAP opera.

Refira-se que, atualmente, a companhia liga a Europa a 11 destinos no Brasil a partir de Lisboa e Porto, voando para São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Natal, Maceió, Porto Alegre, Recife e Salvador. Nas ligações à América do Norte, voa para Boston, Chicago, Miami, Newark, Nova Iorque, São Francisco e Washington, nos Estados Unidos, e Montreal e Toronto, no Canadá.

Os prémios da revista Global Traveler distinguem, anualmente, o que há de melhor no mundo das viagens de lazer e de lifestyle, premiando bens, serviços, destinos, hotéis, companhias aéreas, aeroportos, cruzeiros e muito mais. Os prémios foram atribuídos depois de um inquérito junto dos mais de 817 mil leitores entre 15 de julho de 2023 e 8 de março de 2024.

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Agenda

Turismo do Algarve, Município de Lagoa e APECATE esclarecem sobre navegação nas Grutas de Benagil

É já no próximo dia 21 de maio que o Turismo do Algarve, o Município de Lagoa e a APECATE promovem uma sessão de esclarecimento pública sobre o projeto “Edital – Instrução de Navegação em Área Marítima referente às Grutas de Benagil”.

Publituris

O Turismo do Algarve, o Município de Lagoa e a Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE) vão promover uma sessão de esclarecimento pública sobre o projeto “Edital – Instrução de Navegação em Área Marítima referente às Grutas de Benagil”, dirigida às empresas marítimo-turísticas.

O evento decorrerá na próxima terça-feira, 21 de maio, às 20h00, em Lagoa e contará com a participação do Comandante do Porto de Portimão, Eduardo Luís Pousadas Godinho, com quem o setor poderá abordar e esclarecer as novas regras definidas no edital.

O objetivo principal deste edital é assegurar que a navegação, especialmente nas proximidades e acesso às Grutas de Benagil, seja realizada em condições seguras, protegendo visitantes, operadores marítimo-turísticos, a navegação geral na área e o meio ambiente.

A sessão é aberta às empresas marítimo-turísticas registadas no Registo Nacional dos Agentes de Animação Turística (RNAAT), mediante inscrição prévia.

Recorde-se que as Grutas de Benagil são uma das atrações turísticas mais visitadas na região do Algarve, conhecidas pela sua beleza natural e relevância ambiental.

Baseando-se nas recomendações do grupo de trabalho “Grutas de Benagil”, reconhece-se a necessidade urgente de regulamentar as visitas às grutas devido ao elevado número de visitantes e ocorrências. As recomendações indicam a urgência de implementar medidas de gestão prioritárias em 2024, através da publicação de um edital.

Em resposta a estas recomendações, foi elaborado o projeto de Edital/Instrução de Navegação, atualmente em fase de consulta pública até dia 10 de junho, visando recolher opiniões e contributos. Após este período, será feita a avaliação e ponderação das sugestões recebidas, com possíveis ajustamentos ao projeto.

“Esta iniciativa representa um passo significativo na promoção de uma navegação mais segura e sustentável naquela área através de processos de diálogo construtivos e informativos”, referem os organizadores desta sessão em comunicado.

 

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Destinos

75% dos europeus preveem viajar de maio a outubro

Os dados da European Travel Commission são otimistas para este verão, antevendo que 75% dos europeus têm nos seus planos viajar. Portugal capta mais novos visitantes dos que repetentes.

Victor Jorge

De acordo com o último relatório da European Travel Commission (ETC), “Monitoring Sentiment for Intra-European Travel”, a intenção de viajar entre maio e outubro de 2024 entre os europeus inquiridos atingiu 75%, representando um aumento de 3% em comparação com o mesmo período do ano passado.

37% dos inquiridos tencionam embarcar numa única viagem e 57% estão a preparar-se para duas ou mais escapadelas durante este período. Os destinos no Sul da Europa são preferidos por 43% dos viajantes, com Itália e Espanha no topo da lista.

De resto, é a Itália que lidera as preferências entre os viajantes europeus, com 8,4%, seguindo-se a Espanha (8,1%), França (7,1%) e Grécia (6,3%), perfazendo este Top quatro praticamente 30% das preferências dos turistas europeus.

Portugal aparece em 6.º lugar, com uma 4,4%, ainda atrás da Alemanha (5,4%), mas à frente de destinos como a Croácia (4,2%), Áustria (3,4%), Reino Unido (3,3%) e Turquia (3%), países que compõem este Top 10.

Já quando se analisa a repetição da viagem, Portugal aparece destacado como um dos destinos que capta mais visitantes novos (24%), ficando somente atrás da Grécia (27%) e à frente de Espanha (16%) ou Itália (18%). Por sua vez, quando se analisa a repetição da viagem, Portugal não tem o mesmo destaque, aparecendo com 12%, ou seja, na 9.ª posição entre os 10 destinos analisados. Espanha, Grécia e França são os destinos que mais repetem as visitas, com “nuestros hermanos” a registarem uma taxa de repetição de 20%, enquanto os outros dois destinos assinalam, ambos, uma taxa de 17%.

Com o tráfego aéreo europeu agora próximo dos níveis pré-pandémicos, a intenção de voar para os locais de férias atingiu os 55%, um aumento de 5% em comparação com o mesmo período do ano passado. Entretanto, 28% dos viajantes planeiam chegar aos seus destinos de carro e 13% optam por viagens mais ecológicas de comboio ou autocarro.

Europeus decididos a viajar na primavera e no verão
“Apesar das preocupações com a segurança e dos constrangimentos financeiros, os europeus estão a dar mostras de uma resiliência notável quando se trata de viajar nesta época de verão” aponta a ETC. Assim, o entusiasmo pelas viagens é transversal a todas as faixas etárias acima dos 25 anos, chegando a atingir 81% entre os viajantes mais maduros (com mais de 55 anos).

Esta determinação, associada ao desejo de garantir férias a um preço mais favorável, conduz a reservas antecipadas. Cerca de 52% dos viajantes europeus (incluindo 56% dos que têm entre 18 e 24 anos) já reservaram total ou parcialmente as suas próximas viagens.

A duração de viagem mais popular é de quatro a seis noites, preferida por 36% dos inquiridos. Segue-se a duração de sete a nove noites (26%) e mais de dez noites (21%). Os orçamentos de viagem mantiveram-se consistentes em comparação com o ano anterior, com 42% dos inquiridos a planearem gastar até 1.000 euros por pessoa na sua próxima viagem, cobrindo os custos de alojamento e transporte.

Segurança é crucial na escolha de um destino
No meio de tensões geopolíticas, fenómenos climáticos extremos e incertezas económicas, a prioridade à segurança tornou-se primordial na tomada de decisões dos viajantes. Sentir-se seguro é o critério número um na seleção de um destino (16%), seguido de um clima agradável (13%), pechinchas e ofertas atrativas (11%), comunidades locais amigáveis (9%) e custo de vida mais baixo no destino (8%).

Apesar do forte desejo de viajar, 22% dos europeus estão preocupados com o aumento das despesas de viagem e 17% estão preocupados com as finanças pessoais no atual clima económico. Além disso, as tensões geopolíticas, como o conflito na Ucrânia e a agitação no Médio Oriente, estão a aumentar as ansiedades, com 12% e 10%, respetivamente, a manifestarem inquietação. As perturbações nas opções de transporte (10%), a sobrelotação (9%) e os fenómenos meteorológicos extremos (8%) são outras fontes importantes de preocupação.

Natureza e gastronomia local no topo das preferências
Uma percentagem significativa de viajantes europeus está a preparar-se para viagens intra-regionais durante maio-junho (34%) e julho-agosto (44%). Além disso, 17% planeiam viajar em setembro e outubro. As viagens de lazer estão a aumentar, com 74% a manifestarem o desejo de se divertirem – um aumento de 5% em relação ao ano passado.

Itália e Espanha encabeçam a lista dos destinos de verão deste ano, captando cada uma 8% do interesse dos inquiridos, seguidas de perto pela França (7%), Grécia (6%) e Alemanha (5%).

Este alinhamento reflete o desejo dos europeus por viagens de sol e praia (20%) e férias na cidade (16%), que surgiram como os tipos de férias mais populares para os meses seguintes. Os viajantes europeus referem a beleza paisagística (19%) como a sua experiência de férias preferida, seguida da gastronomia local (17%), do contacto com as culturas locais (15%) e da admiração de monumentos famosos (15%).

As ferramentas digitais mais importantes para o planeamento de viagens são os motores de pesquisa (23%), os sítios web de viagens (21%) e os mapas online (16%). Apesar disso, a percentagem de europeus que utilizam ferramentas de IA e aplicações baseadas em IA para o planeamento de viagens é atualmente de apenas 4%.

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Johan Lundgren deixa liderança da easyJet em 2025

Johan Lundgren, CEO da easyJet será substituído por Kenton Jarvis à frente da companhia aérea easyJet a partir de 2025.

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O Conselho de Administração easyJet anunciou, recentemente, a substituição do atual CEO, Johan Jundgren, por Kenton Jarvis à frente da liderança da companhia aérea, a partir de 2025.

CEO da easyJet desde dezembro de 2017, Johan Lundgren conduziu a companhia, segundo salienta Chester Hester, chairman da easyJet, “através dos imensos desafios do período COVID e estabelecendo uma estratégia clara e um plano de execução sólido, conquistando clientes, acionistas e os nossos colaboradores”.

Já Kenton Jarvis está na companhia desde 2021, ocupando o cargo de CFO, cargo esse que manterá durante o período de transição e até ser encontrado um sucessor.

Lundgren refere que “há ainda coisas importantes a realizar durante o resto do ano, mas quando chegar a altura, deixarei a easyJet com um grande sentido de lealdade e de orgulho pelos progressos realizados e pelo potencial que a empresa tem para o futuro”.

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Portugal totaliza 59 praias Zero Poluição

A associação ambientalista ZERO reconheceu 59 praias Zero Poluição em 31 concelhos do continente e ilhas da Madeira e Açores, mais cinco praias que em 2023 e, pela primeira vez, duas águas balneares interiores.

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Em comunicado, a ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável revela que o objetivo alcançado este ano “é verdadeiramente aquilo que à escala europeia se deseja no quadro do Pacto Ecológico Europeu, em particular no âmbito do Plano de Ação para a Poluição Zero”.

Os Açores têm 21 praias Zero Poluição, 36% do total, apresentando-se os concelhos de São Roque do Pico, nos Açores, e Vila do Bispo, no continente, com o maior numero de praias – quatro – reconhecidas.

Alcobaça, Aljezur, Faro, Lajes do Pico, Odemira, Porto Santo, Sesimbra, Tavira e Vila do Porto (Santa Maria, Açores) com três, estão também entre os concelhos líderes em número de praias Zero Poluição, de acordo com a associação.

Este ano, as praias Zero Poluição representam 9% do total das 664 águas balneares existentes, um aumento de 1%, ou seja, mais cinco praias em relação às 54 classificadas em 2023.

Todas as praias consideradas o ano passado como praias Zero Poluição estão classificadas, ao abrigo da legislação, como praias com qualidade da água “excelente”, no entanto, a ZERO alerta que “na maioria das vezes, à custa de uma única análise onde foi detetada a presença de microrganismos, mesmo que muito longe do valor-limite, deixaram de poder ser consideradas praias Zero Poluição”.

Pela positiva, a associação ambientalista destaca o facto de este ano haver na Região Autónoma dos Açores 21 Praias Zero Poluição, mais de um terço do total (36%).

“Um outro aspeto relevante é haver pela primeira vez duas praias interiores classificadas como praias Zero Poluição — Santa Clara, em Odemira, e Devesa, no Sabugal”, lê-se na nota.

Nove municípios – Calheta, Lajes do Pico, Leiria, Machico, Pombal, Ponta Delgada, Povoação, Sabugal e Santa Cruz da Graciosa – passaram também a fazer parte dos concelhos com, pelo menos, uma praia Zero Poluição.

De acordo com a associação ambientalista, pela negativa, há o destaque do concelho de Albufeira que, “apesar de ter vinte cinco praias que deverão ver validadas com uma classificação excelente” em termos de qualidade da água, teve as suas seis praias Zero Poluição de 2023 retiradas da lista este ano devido a, “pelo menos, uma análise em cada uma dessas praias que tiveram um valor superior extremamente baixo, mas superior a zero”.

Em termos de balanço, saíram da lista do ano passado 19 praias e entraram 24 novas, revela a ZERO.

Os concelhos de Albufeira, Mafra, Óbidos, Torres Vedras e Vila Real de Santo António deixaram de estar representados.

Uma praia Zero Poluição é aquela em que não foi detetada qualquer contaminação microbiológica nas análises efetuadas às águas balneares ao longo das três últimas épocas balneares.

Os ambientalistas salientam ser “extremamente difícil” conseguir um registo incólume ao longo de três anos nas zonas balneares interiores, “muito mais suscetíveis à poluição microbiológica”.

“À exceção de duas praias interiores, todas as restantes praias são costeiras. Este facto é um indicador do muito que ainda há a fazer para garantir uma boa qualidade da água dos rios e ribeiras em Portugal, o que requer esforços adicionais ao nível do saneamento urbano e das empresas”, refere a associação.

Uma praia Zero Poluição é assim denominada a partir de dados da Agência Portuguesa do Ambiente, em que são identificadas as praias que, ao longo das três últimas épocas balneares (no caso, 2021, 2022 e 2023), não só tiveram sempre classificação “Excelente” como apresentaram valores zero ou inferiores ao limite de deteção em todas as análises efetuadas aos dois parâmetros microbiológicos controlados e previstos na legislação (Escherichia coli e Enterococos intestinais).

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easyJet favorável a novo aeroporto em Lisboa, mas atual precisa de responder a necessidades

A companhia aérea britânica easyJet vê com bons olhos a construção de um novo aeroporto em Lisboa, mas o presidente executivo, Johan Lundgren, defendeu que antes é preciso garantir que o aeroporto atual responde às necessidades.

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“Somos favoráveis à construção de aeroportos e [aumento de] capacidade. Mesmo que este seja um aeroporto que só vai estar pronto em 2030, segundo os planos, estamos positivos porque estamos muito comprometidos com Portugal, é um mercado muito importante para nós e queremos continuar o nosso crescimento” no país, afirmou à agência Lusa, durante uma conferência telefónica sobre os resultados do primeiro semestre de 2024.

O responsável vincou ser importante, em Portugal ou em qualquer outro país, “que se concentre em primeiro lugar e sobretudo na resiliência, na própria infraestrutura, para garantir que consegue responder à capacidade e à procura”.

Lundgren referiu que o aeroporto na capital portuguesa apresentou “dificuldades nesse aspeto”.

“A nossa mensagem para todos os aeroportos é que se foquem na infraestrutura existente e garantam que essa melhore antes de pensar em crescimento”, vincou.

O presidente executivo da easyJet alargou esta mensagem para além de Portugal, lamentando que “não é garantido que todos os aeroportos europeus atualmente” conseguem responder ao nível de capacidade e de passageiros existente.

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