Novo aeroporto, velhas questões
Hoje em dia já ninguém discute a urgência de existir um novo aeroporto complementar à Portela para manter o país competitivo, afinal, como país periférico, Portugal está muito dependente do transporte aéreo, sobretudo para o sector do Turismo. Termos ultrapassado a discussão da necessidade ou não de ter um novo aeroporto é já um sinal… Continue reading Novo aeroporto, velhas questões
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Hoje em dia já ninguém discute a urgência de existir um novo aeroporto complementar à Portela para manter o país competitivo, afinal, como país periférico, Portugal está muito dependente do transporte aéreo, sobretudo para o sector do Turismo. Termos ultrapassado a discussão da necessidade ou não de ter um novo aeroporto é já um sinal de avanço civilizacional. Mas estamos apenas neste ponto: existe consenso à volta da matéria de que é preciso aumentar a capacidade aeroportuária. Agora passemos ao ponto seguinte, onde fazer o aeroporto. Quando um governo, seja ele qual for, toma a decisão de avançar com uma proposta para um novo aeroporto, apresentando o local onde se quer fazer a nova infraestrutura, essa proposta tem de estar bem sustentada, tem de ser uma solução blindada e à prova de qualquer dúvida. Ou então não deve apresentar, sob pena de, se a proposta não for bem consolidada, esta se torne numa arma de arremesso político, até ao nível do poder local, que surjam dúvidas sobre o impacto ambiental ou até mesmo, como já saiu na imprensa, que se discuta que o Montijo é apenas uma solução para 10 anos, e não 40, como se fez crer. Nesta edição, destaque para o especial sobre Turismo Religioso e o impacto da vinda do Papa Francisco a Fátima nos próximos dias 12 e 13 de Maio.