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Transportes

Seguranças dos aeroportos em greve parcial na Páscoa

Em causa está a negociação do contrato colectivo de trabalho.

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Os trabalhadores da vigilância e segurança privada que trabalham nos aeroportos portugueses vão cumprir uma greve parcial entre os dias 13 e 17 de Abril, nas infraestruturas do Porto, Funchal e Porto Santo, contra o congelamento salarial.

De acordo com um comunicado do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação Civil (SITAVA), a paralisação será de duas horas diárias, no inicio dos turnos, e no dia 13 decorrerá entre as 11:30 e as 14:00, período para o qual estão marcadas concentrações nos três aeroportos.

Estes trabalhadores, designados por assistentes de portos e aeroportos, são funcionários da Securitas, com quem o Sitava tem tentado, em vão, negociar o contrato colectivo de trabalho.

O sindicato acusa a empresa de vigilância e segurança privada de não aceitar rever os salários, congelados desde 2011, e de desregular os horários de trabalho.

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Aviação

TICV suspende operação em Cabo Verde depois de revogação do contrato de wet lease de avião

A decisão foi tomada depois da companhia aérea ter visto a Agência de Aviação Civil (AAC) de Cabo Verde “revogar a aprovação que tinha concedido para o contrato de wet lease de uma aeronave mobilizada para regularizar a conectividade interilhas”.

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A TICV – Transportes Interilhas de Cabo Verde suspendeu a sua operação interilhas em Cabo Verde, decisão que foi tomada depois da companhia aérea ter visto a Agência de Aviação Civil (AAC) “revogar a aprovação que tinha concedido para o contrato de wet lease de uma aeronave mobilizada para regularizar a conectividade interilhas”.

Num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea, que é controlada pela Bestfly, explica que a entrada desta aeronave no país, um aparelho Bombardier Dash 8 Q300, com capacidade para transportar 50 passageiros, já tinha sido aprovada, pelo que a revogação desta aprovação deixou a transportadora aérea surpreendida.

“Como anunciado anteriormente pela TICV, a entrada desta aeronave em Cabo Verde tinha como objetivo assegurar a manutenção do serviço prestado pela transportadora, suprindo a ausência de duas aeronaves que se encontram imobilizadas por motivo de manutenção. Todos os esforços foram encetados para garantir a maior rapidez possível no processo de mobilização dessa aeronave, estando a TICV ciente de que a ligação interilhas em Cabo Verde desempenha um papel fundamental na coesão territorial, social e económica do país”, explica a TICV.

A companhia aérea diz ter ficado ainda mais surpreendida porque a justificação da revogação da aprovação do contrato de wet lease decorreu do facto de a AAC considerar que “não é plausível” o enquadramento do pedido da TICV, algo que, diz a companhia aérea, está “em total conformidade com a regulamentação local”.

“No que a wet leases diz respeito, a regulamentação cabo-verdiana é clara: este mecanismo pode ser utilizado como reforço da frota ou devido à indisponibilidade da mesma em casos como trabalhos de manutenção. O enquadramento apresentado pela TICV para o pedido de aprovação do contrato de wet lease está ao abrigo e em total conformidade com a regulamentação local”, explica a TICV.

Na informação divulgada, a companhia aérea recorda que “o pedido de aprovação do contrato de wet lease, da maior importância para assegurar o bom funcionamento da ligação interilhas, deu entrada na AAC no dia 1 de abril de 2024, tendo sido tratado com uma morosidade que não se coaduna com a premência do pedido em análise”.

Citado no comunicado divulgado, Nuno Pereira, CEO da BestFly World Wide, acionista maioritário da TICV, defende que a companhia aérea “agiu e procedeu em absoluta conformidade com a regulamentação da aviação civil cabo-verdiana” mas denuncia que o pedido de aprovação do contrato par a entrada do aparelho em Cabo Verde foi recebido num “clima de desconfiança, lentidão e hostilidade”.

“Do lado da AAC, o pedido de aprovação de um contrato para a entrada temporária de uma aeronave em operação, com vista a regularizar a ligação interilhas, foi recebido no que consideramos ser um clima de desconfiança, lentidão e hostilidade, ainda que o procedimento, por parte da TICV, tenha sido levado a cabo com toda a regularidade”, refere o responsável.

Nuno Pereira acrescenta que a TICV tem “cumprido o compromisso” assumido com Cabo Verde e com os cabo-verdianos e lamenta a  situação pela “importância que a ligação interilhas tem num país que dela depende para a deslocação dos seus cidadãos e para o apoio à sua atividade económica”.

“Também por isso, procurámos nortear a nossa ação pelo dever de fomentar uma relação de confiança e estabilidade com os clientes da TICV. No entanto, temos operado num ambiente de negócios tóxico e punitivo, que condiciona severamente a nossa capacidade de ação, apesar do investimento contínuo que temos feito na conectividade doméstica”, acrescenta o responsável.

Para Nuno Pereira, este contexto está “longe de ser o ideal” e tem sido marcado por “situações de franca anormalidade, que impedem uma resposta rápida aos desafios com que qualquer operação aérea se depara e que em nada contribuem para o desenvolvimento económico de Cabo Verde”.

Por isso, o responsável sugere às autoridades cabo-verdianas que façam a devida análise de quantas companhias já operaram em Cabo Verde nos últimos 10 anos, uma vez que, acrescenta o CEO da Bestfly World Wide, “o resultado dessa análise deve justificar uma profunda reflexão sobre o ambiente de negócios vivido no país”.

O pedido de suspensão da atividade da TICV em Cabo Verde já foi apresentado junto da AAC.

 

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Companhias low cost vão continuar a aumentar quota de mercado até 2030, estima Bain&Company

O mais recente relatório ‘Air Travel Forecast to 2030’ da Bain&Company diz que a “procura de viagens aéreas continua no bom caminho para ultrapassar este ano o total de 2019”, com as perspectivas para 2030 a permanecerem inalteradas face ao trimestre anterior.

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As companhia aérea low cost vão continuar a aumentar a sua quota de mercado até 2030, prevendo-se que atinjam uma quota de mercado de 48% nos voos de curta distância até 2030, principalmente na Europa e na Ásia, estima a consultora Bain&Company.

De acordo com o mais recente relatório ‘Air Travel Forecast to 2030’ divulgado por esta consultora, as transportadoras aéreas low cost contavam, em 2015, com uma quota de mercado acima dos 36% e dos 40% em 2019 nos voos de curta distância, numa percentagem que deverá continuar a aumentar.

“As companhias aéreas low-cost, que tiveram um desempenho um pouco melhor do que as grandes transportadoras durante a pandemia de Covid-19, continuam a aumentar a sua quota de mercado. Prevemos que estas companhias de baixo custo atinjam uma quota de mercado de 48% nos voos de curta distância até 2030, acima dos 36% em 2015 e dos 40% em 2019. Grande parte desta expansão acontecerá na Europa e na Ásia, em particular na China e na Índia”, lê-se na informação divulgada pela consultora.

As conclusões da Bain&Company indicam também que a “procura de viagens aéreas continua no bom caminho para ultrapassar este ano o total de 2019”, com as perspectivas para 2030 a permanecerem inalteradas face ao trimestre anterior, apesar de vários fatores terem contribuído “para alterações significativas nas previsões para regiões e países específicos”.

A exceção, assinala a Bain&Company, é a América do Norte, onde “o desempenho mais fraco do que o esperado no trimestre anterior e uma queda nas previsões macroeconómicas reduziram as perspetivas de procura até 2030 para viagens intrarregionais”, numa queda superior a dois pontos percentuais, o que equivale a uma redução na receita de 3 mil milhões de dólares nas yields de 2023.

Na Europa, as perspetivas de procura intrarregional aumentaram mais de cinco pontos percentuais, o que equivale a 5 mil milhões de dólares em receitas, segundo a consultora.

“No entanto, numa base relativa, o nosso modelo prevê taxas de crescimento mais baixas nas viagens regionais outbound para vários dos maiores pontos de venda da Europa (Reino Unido, Alemanha e Itália) face a outros, como Espanha, Turquia e Polónia”, acrescenta o relatório da Bain&Company.

Já na Ásia, a consultora diz que continua a “antecipar um crescimento significativo da procura intrarregional”, num aumento de 59% entre 2019 e 2030.

O relatório fala ainda do impacto das iniciativas de descarbonização, que a Bain&Company considera ser “notável”, prevendo que o crescimento das viagens intraeuropeias a partir dos países nórdicos entre 2019 e 2030 “diminua consideravelmente devido ao aumento dos custos associados aos compromissos desses países no que respeita aos combustíveis para a aviação sustentáveis (SAF, da sigla em inglês)”.

“A Suécia poderá inclusive assistir a um declínio no volume total anual de passageiros”, especifica o relatório da Bain&Company.

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Globalis vence Liga de Padel da LATAM Airlines e vai representar Portugal na final de Madrid

A Liga de Padel da LATAM Airlines conta com a participação de 148 agentes de viagens de diferentes países europeus e os vencedores das competições nacionais vão representar os seus países na grande final de Madrid, a 25 de maio.

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A Globalis foi a grande vencedora da versão nacional da Liga de Padel da LATAM Airlines, torneio que tem lugar nos seis países que a companhia aérea liga à América Latina e cujos vencedores nacionais vão representar o país na final que vai ter lugar em Madrid, a 25 de maio.

“Na LATAM Airlines, reconhecemos a importância dos nossos parceiros na indústria do turismo. Este torneio é uma forma de expressar nossa gratidão por sua dedicação e apoio constante e fortalecer ainda mais nosso relacionamento”, afirma Thibaud Morand, Diretor-Geral da LATAM Airlines para a Europa.

No total, a Liga de Padel da LATAM Airlines conta com a participação de 148 agentes de viagens de diferentes países europeus e os vencedores das competições nacionais vão representar os seus países na grande final de Madrid, a 25 de maio.

“Para além da competição no campo de padel, os participantes terão a oportunidade de desfrutar de outras atividades sociais e de estabelecer contactos”, acrescenta a LATAM Airlines, num comunicado enviado à imprensa.

No final, os vencedores da Liga de Padel da LATAM Airlines vão poder viajar com a companhia aérea para a América do Sul.

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easyJet abre candidaturas para Programa de Formação de Pilotos em 2024

Após o programa de formação para pilotos, a easyJet pretende recrutar 200 destes profissionais, como parte do seu esforço para que 1000 novos profissionais se juntem à companhia aérea até 2027.

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A easyJet anunciou esta segunda-feira, 22 de abril, que as candidaturas ao seu Programa de Formação de Pilotos já se encontram a decorrer, com a companhia aérea a pretender recrutar 200 destes profissionais.

Num comunicado enviado à imprensa, a easyJet indica que este recrutamento é parte do seu esforço para que 1000 novos profissionais se juntem à companhia aérea até 2027.

“Mais de 1000 novos pilotos deverão ingressar na easyJet até 2027, como parte de uma campanha de recrutamento de cinco anos, com cerca de 200 vagas agora disponíveis para candidatura, ainda este ano”, lê-se na informação divulgada.

A formação e treino destes pilotos vai decorrer em Gatwick, Milão, Bruxelas ou Madrid, estando ainda previsto que algumas fases de treino de voo decorram nos EUA, em conjunto com a companhia aérea CAE.

“Após a boa conclusão do curso, os graduados iniciam as suas carreiras a voar como copiloto na easyJet”, garante a transportadora low cost britânica.

Para se candidatarem ao Programa de Formação de Pilotos da easyJet, os candidatos devem ter 18 anos ou mais no momento em que iniciam a formação e possuir o Ensino Secundário terminado, sendo ainda obrigatório apresentar o certificado de língua inglesa com o nível mínimo B2.

Os candidatos devem ainda poder trabalhar com acesso ilimitado no EEE, UE, Reino Unido e Suíça; possuir um mínimo de cinco GCSEs (ou equivalente) de grau C ou superior, incluindo matemática, ciências e língua inglesa; ser fluentes em inglês (verbal e escrito); possuir uma altura mínima de 157cm e ser capazes de obter um exame médico de classe 1 da AESA ou da CAA, conforme exigido para a licença relevante.

As candidaturas estão disponíveis aqui.

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Foto: Depositphotos.com

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INE lança plataforma interativa para estatísticas do Transporte Aéreo

A nova plataforma interativa do INE vai passar a integrar “os indicadores mensais disponíveis mais relevantes das estatísticas de transporte aéreo”.

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O Instituto Nacional de Estatística (INE) lançou na passada quinta-feira, 18 de abril, uma plataforma interativa que passa a integrar “os indicadores mensais disponíveis mais relevantes das estatísticas de transporte aéreo”.

Num comunicado publicado no website do INE, explica-se que esta plataforma interativa “é um relatório interativo de divulgação, com
o objetivo de proporcionar uma visão abrangente de um conjunto de indicadores selecionados no âmbito do transporte aéreo”.

“A Plataforma Interativa das Estatísticas do Transporte Aéreo agora disponibilizada pelo INE, oferece uma visualização global para um conjunto de indicadores selecionados, que podem ser visualizados em duas páginas distintas: uma apresenta os valores mensais e outra os valores mensais acumulados”, refere o INE.

A plataforma disponibiliza “indicadores globais, como o número de aeronaves aterradas, o número de passageiros movimentados e a quantidade de carga e correio movimentados”, assim como indicadores detalhados, nomeadamente por sentido, por tipo de tráfego e por natureza do tráfego.

Na parte interativa, também também é possível visualizar o relatório “em forma tabular e gráfica”, sendo que a plataforma permite igualmente a “extração direta das tabelas e dos gráficos”.

A informação mais específica referente aos dados apresentados pode ainda ser consultada na página “Notas e Extração de Dados”, onde é possível ver “os indicadores diretamente das Bases de Dados, consultar a metainformação correspondente ou ser redirecionado para a página do Portal do INE e para o Tema: Transportes > Transportes aéreos, que contém toda a informação publicada sobre esta temática”.

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Presidente da Emirates explica consequências da tempestade e garante normalidade dentro de “mais alguns dias”

O presidente da Emirates, Tim Clark, assume as consequências da tempestade que, a 16 de abril, afetou o Dubai e provocou perturbações no aeroporto que serve de hub à transportadora, garantindo que são necessários apenas “mais alguns dias” para que a situação volte à normalidade.

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A Emirates divulgou no final da semana passada uma carta aberta assinada pelo presidente da companhia aérea, Tim Clark, na qual o responsável assume as consequências da tempestade que, a 16 de abril, afetou o Dubai e provocou perturbações no aeroporto que serve de hub à transportadora, garantindo que são necessários apenas “mais alguns dias” para que a situação volte à normalidade.

“A chuva e os ventos fortes da tempestade perturbaram a atividade em todas as cidades”, começa por reconhecer o responsável, que explica que num único dia, a 16 de abril, os Emirados Árabes Unidos registaram a maior queda de precipitação dos últimos 75 anos.

Apesar das perturbações, o hub da Emirates permaneceu aberto, mas houve uma redução da operação por questões de segurança e até porque, devido às estradas inundadas, os passageiros, pilotos, tripulação de cabine e funcionários do aeroporto foram impedidos de chegar ao aeroporto.

Devido à tempestade, a Emirates foi obrigada a desviar “dezenas de voos na terça-feira para evitar o pior das condições meteorológicas”, tendo ainda sido cancelados cerca de 400 voos, enquanto outros sofreram atrasos, uma vez que, diz o responsável, as operações da Emirates “nos aeroportos centrais continuaram a ser afetadas pela escassez de pessoal e de provisões”.

“As nossas duas prioridades eram claras: cuidar dos nossos passageiros que foram afetados pela perturbação e retomar as nossas operações de acordo com o calendário previsto”, explica Tim Clark, referindo que, para libertar recursos, a Emirates suspendeu ainda o check-in dos passageiros que partiam do Dubai, decretou um embargo à venda de bilhetes e suspendeu temporariamente o tráfego de passageiros de ligação com destino ao Dubai.

O presidente da Emirates diz que, “nos bastidores, milhares de funcionários de toda a organização estavam a trabalhar” para que as operações da companhia aérea voltassem ao normal, o que, no caso dos voos regulares, aconteceu na manhã de sábado, 20 de abril.

“Os passageiros que se encontravam retidos na zona de trânsito do aeroporto foram transferidos e estão a caminho dos seus destinos. Reunimos uma equipa de trabalho para classificar, reconciliar e entregar cerca de 30 mil bagagens deixadas para trás aos seus proprietários”, acrescenta o presidente da Emirates.

Tim Clark admite, no entanto, que “serão necessários mais alguns dias para resolver o problema da acumulação de passageiros e bagagens reagendados”, pelo que pede “paciência e compreensão” aos passageiros afetados por estas perturbações.

“Sabemos que a nossa resposta está longe de ser perfeita. Reconhecemos e compreendemos a frustração dos nossos passageiros devido ao congestionamento, à falta de informação e à confusão nos terminais. Reconhecemos que as longas filas de espera e os tempos de espera têm sido inaceitáveis”, lamenta ainda o responsável, que agradece às equipas da Emirates pelos “esforços incansáveis durante toda a semana, apesar das condições difíceis”.

O presidente da Emirates termina a carta aberta com um pedido de desculpas a todos os passageiros afetados.

 

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Mais de 1,5 milhões de passageiros sofreram atrasos nos aeroportos portugueses no 1.º trimestre de 2024

A TAP e o Aeroporto de Lisboa voltaram a apresentar os piores desempenhos, ainda que, segundo a AirHelp, o número de voos e passageiros tenha descido face ao 1.º trimestre de 2022, o que ditou menos perturbações.

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No primeiro trimestre do ano, mais de cinco milhões e 700 mil passageiros apanharam um voo a partir de um aeroporto em Portugal, dos quais mais de 1,5 milhões viram as suas ligações sofrer algum atraso, avança a AirHelp, que diz que, contudo, este número baixou relativamente ao mesmo período de 2023.

“Em 2024, o número de perturbações apresentou melhorias com os voos atrasados ou cancelados a diminuírem”, indica a AirHelp, num comunicado divulgado esta segunda-feira, 22 de abril, onde a empresa de defesa dos direitos dos passageiros aéreos diz que, face a igual período do ano passado, também o número de passageiros aéreos e de voos diminuiu.

A empresa de defesa dos direitos dos passageiros aéreos acrescenta que, neste período, descolaram dos aeroportos nacionais cerca de 44 mil voos, 72% dos quais foram efetuados à hora prevista.

No entanto, e apesar da AirHelp também referir que, na maioria dos casos se tratasse de atrasos menores que não implicam uma compensação financeira, “mais de 67 mil passageiros ficaram aptos a receber uma indemnização seja devido a um atraso do seu voo superior a três horas, ao cancelamento do seu voo ou à perda de uma ligação causada pelo atraso do primeiro voo”.

A análise da AirHelp detalha as perturbações de cada mês e apurou que Março foi o mês de maior destaque, uma vez que, no terceiro mês do ano, “foram realizados mais de 15 mil voos e registados quase dois milhões de passageiros”, pelo que, diz a empresa, é “natural que se tenham registado mais perturbações com 35% dos voos a sofrer perturbações, bem como 35% dos passageiros a lidar com algum problema no seu voo”.

“Com estes dados, podemos concluir que Portugal continua o seu caminho de recuperação para os níveis pré-Covid, facto que nos agrada uma vez que contamos com um verão agitado e, por isso mesmo, com um aumento natural de voos e passageiros durante este período” refere Pedro Miguel Madaleno, advogado especialista em direitos dos passageiros aéreos e representante da AirHelp em Portugal.

Por companhias aéreas, a TAP  voltou a ser a transportadora que maior número de passageiros transportou e que, por isso, registou também o maior número de perturbações, contabilizando mais de dois milhões de passageiros em 16 mil voos, dos quais 33% dos passageiros sofreram algum tipo de perturbação no seu voo (cancelamento, atraso ou overbooking).

Em relação aos aeroportos, a AirHelp diz que o “panorama mantém o registo habitual, com o Porto a destacar-se pelo seu bom desempenho e Lisboa a encontrar-se no polo oposto”.

A análise da AirHelp mostra que, no Aeroporto do Porto, apenas 18% dos passageiros aéreos sofreu algum tipo de perturbação, enquanto, por outro lado, no Aeroporto de Lisboa, este número chegou aos 34%.

Tal como o Aeroporto do Porto, também os Aeroportos de Faro, Porto Santo e Graciosa apresentaram baixos níveis de perturbações, que afetaram 19% dos passageiros no Porto Santo, 18% em Faro e 25% na Graciosa.

Os restantes aeroportos dos Açores – Horta, Ponta Delgada e Pico -, assim como o Aeroporto da Madeira e o de Lisboa ficaram, em sentido contrário, entre os que apresentaram maiores perturbações.

“40% dos passageiros sofreu alguma perturbação em Santa Cruz; 33% sofreu alguma perturbação no Aeroporto da Horta (o mesmo número em Lisboa); 29% no Aeroporto de Ponta Delgada; e, por fim, 26% no Aeroporto do Pico”, lê-se na informação divulgada pela AirHelp.

“Os aeroportos portugueses melhoraram o seu desempenho durante o primeiro trimestre de 2024, com menos interrupções de voos, o que é uma boa notícia para os passageiros aéreos. Esperamos que este melhoramento seja constante”, acrescenta Pedro Miguel Madaleno.

 

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Porto de Lisboa cresce 6% nas escalas de cruzeiros em 2023

No ano passado, o Porto de Lisboa contabilizou 347 escalas, incluindo 107 em turnaround, e recebeu 758 328 passageiros, números que estabelecem novos recordes para a infraestrutura aeroportuária.

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O Porto de Lisboa registou um crescimento de 6% nas escalas de navios de cruzeiros ao longo do ano passado, atingindo o valor recorde de 758 328 passageiros.

“Nos cruzeiros, 2023 foi o melhor ano de sempre, tanto em número de passageiros como em escalas. Superou-se pela primeira vez a barreira dos 700 mil passageiros (758 328), o que significou um crescimento de 54% face a 2022, ultrapassando o anterior recorde que datava 2018, ano que registou 577 603 passageiros de cruzeiro”, lê-se no comunicado em que o Porto de Lisboa faz um balanço do ano passado.

A infraestrutura aeroportuária contabilizou 347 escalas, mais 20 do que em 2022, sendo que também as escalas em turnaround registaram um novo recorde e chegaram às 107, “ultrapassando o máximo absoluto das 103 escalas contabilizadas no período homólogo”.

“Do total de passageiros, 204 mil são do segmento turnaround, ou seja, de cruzeiros que têm embarque e/ou desembarque no terminal de cruzeiros da capital portuguesa. Este número representa um aumento de 131% neste segmento. Destaque para a maior operação de sempre de turnaround no Porto de Lisboa, a 30 de julho, com a movimentação de 9 163 passageiros, dos quais 4 476 embarcados e 4 687 desembarcados”, destaca ainda o Porto de Lisboa.

A Europa manteve-se, segundo o Porto de Lisboa, como o principal mercado emissor de passageiros de cruzeiros para Lisboa, com o Reino Unido a liderar, representando 38% do total.

Já os EUA superaram a Alemanha, que passou para segundo lugar, com um aumento de 116% nos passageiros, representando 20% do total.

“A Alemanha apesar do crescimento de 14% caiu para o terceiro lugar com 15%. O Canadá e Portugal ocupam, respetivamente, o quarto e quinto lugares, com aumentos significativos nos números de passageiros (+172% e + 88%) face ao ano anterior”, lê-se ainda na informação divulgada.

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TICV recebe avião para repor ligações interilhas em Cabo Verde

Segundo a TICV, a entrada deste aparelho no país já foi autorizada pela Agência de Aviação Civil de Cabo Verde, prevendo-se que o aparelho comece a operar nos próximos dias, com capacidade para transportar 50 passageiros.

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A TICV – Transportes Interilhas de Cabo Verde recebeu um avião Bombardier Dash 8 Q300 que vai permitir a reposição das ligações interilhas em Cabo Verde, indicou a companhia aérea que realiza os voos entre as ilhas do arquipélago cabo-verdiano.

“A TICV – Transportes Interilhas de Cabo Verde recebeu uma aeronave Bombardier Dash 8 Q300, que foi mobilizada para suprir a ausência, por motivos de manutenção, de dois aviões ATR 72-600”, lê-se num comunicado da companhia aérea, que é controlada pela Bestfly.

A TICV indica que a entrada deste aparelho no país já foi autorizada pela Agência de Aviação Civil de Cabo Verde, prevendo-se que o aparelho comece a operar nos próximos dias.

“A aeronave ficará ao serviço da TICV até à entrada em linha dos aviões que se encontram em manutenção”, acrescenta a companhia aérea, que revela que este aparelho de substituição conta com capacidade para transportar 50 passageiros.

Segundo Nuno Pereira, CEO da BestFly World Wide, acionista maioritário da TICV, a empresa continua empenhada em “promover uma conectividade interilhas funcional, eficiente e confiável”, uma vez que está ciente do “importante papel” que desempenha em Cabo Verde.

“A entrada desta nova aeronave irá regularizar a operação da companhia e suprir as dificuldades verificadas nas últimas semanas. Estamos inteiramente comprometidos com a missão que assumimos para com Cabo Verde e os cabo-verdianos e continuaremos a mobilizar todos os esforços para prestar um serviço de qualidade”, acrescenta o responsável.

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Etihad Airways retoma voos para Bali a 25 de junho

Os voos da Etihad Airways para Bali são retomados a 25 de junho, com quatro ligações semanais que, segundo a companhia aérea, estão “programadas para chegar a Bali pela manhã”.

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A Etihad Airways vai retomar, a 25 de junho, a operação entre Abu Dhabi e a ilha de Bali, na Indonésia, disponibilizando quatro voos por semana entre os dois destinos.

“Os voos diretos para a ilha tropical da Indonésia começam a 25 de junho, com partida de Abu Dhabi, quatro vezes por semana”, lê-se numa nota informativa da companhia aérea.

A Etihad Airways indica que os voos estão “programados para chegar a Bali pela manhã”, permitindo que os passageiros passem “o resto da tarde a aproveitar tudo o que a ilha tem a oferecer”.

As partidas da Etihad Airways para Bali decorrem às terças, quintas, sábados e domingos, saindo de Abu Dhabi às 22h25 para chegar à ilha da Indonésia às 11h35 do dia seguinte. Em sentido contrário, as partidas de Bali são às segundas, quartas, sextas e domingos, pelas 18h45, chegando a Abu Dhabi às 23h45.

Além de Bali, a Etihad Airways vai abrir também voos para Al Qassim, Antalya, Jaipur, Málaga, Mykonos, Nairobi, Nice e Santorini, este verão.

Todos os destinos estão acessíveis para os passageiros portugueses através do Aeroporto Internacional de Abu Dhabi e dos voos que a companhia aérea realizar entre Lisboa e a capital dos Emirados Árabes Unidos.

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