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O Turismo que anda na estrada

Rent-a-car e Autocarristas. Dois segmentos do Turismo nacional que, pelas suas características, percorrem o País de Norte a Sul, passando ainda pelas ilhas. Quisemos perceber se “O Melhor Ano de Sempre no Turismo Português” acompanhou estes dois negócios, bem como identificar os principais desafios e oportunidades que se adivinham. Há optimistas, menos optimistas, críticos e os benevolentes com as regras do mercado. Há, no entanto, um lugar-comum: o serviço prestado deve ser nivelado por cima. Sempre.

Ângelo Delgado
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O Turismo que anda na estrada

Rent-a-car e Autocarristas. Dois segmentos do Turismo nacional que, pelas suas características, percorrem o País de Norte a Sul, passando ainda pelas ilhas. Quisemos perceber se “O Melhor Ano de Sempre no Turismo Português” acompanhou estes dois negócios, bem como identificar os principais desafios e oportunidades que se adivinham. Há optimistas, menos optimistas, críticos e os benevolentes com as regras do mercado. Há, no entanto, um lugar-comum: o serviço prestado deve ser nivelado por cima. Sempre.

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Análise

Rent-a-car e Autocarristas. Dois segmentos do Turismo nacional que, pelas suas características, percorrem o País de Norte a Sul, passando ainda pelas ilhas. Quisemos perceber se “O Melhor Ano de Sempre no Turismo Português” acompanhou estes dois negócios, bem como identificar os principais desafios e oportunidades que se adivinham. Há optimistas, menos optimistas, críticos e os benevolentes com as regras do mercado. Há, no entanto, um lugar-comum: o serviço prestado deve ser nivelado por cima. Sempre.

A importância da indústria do rent-a-car no Turismo de um país é visível na seguinte frase proferida por Joaquim Robalo de Almeida, secretário-geral da ARAC – cujo texto poderão ler na íntegra na página 32. “(…) Pois não podemos esquecer que é o primeiro e o último produto turístico utilizado por quem nos visita”. Poucas palavras, muito conteúdo e uma conclusão óbvia: o rent-a-car é, claramente, um dos pilares para que os caminhos e estradas percorridos pelo nosso Turismo cheguem em segurança e com o sucesso pretendido. Mais que um desembrulhar de números e percentagens, esta reportagem quis sentir o pulso das empresas que operam neste sector.

Os desafios, as oportunidades, o digital, entre outros assuntos que apenas quem gere uma frota e convive com o cliente no dia-a-dia pode reportar. Comecemos, então, a viagem: apertem os cintos! O que dizem do sector Abílio Lobato dos Santos, director-geral e administrador da TurisPrime é o primeiro a ligar os motores. “Trata-se de um produto turístico que tem sido alvo de profundas mudanças nos últimos anos fruto da entrada de novos players internacionais no mercado nacional e do aumento da força do negócio digital. Por outro lado, após alguns anos de retracção por dificuldade na obtenção de financiamento por parte da Banca e consequentemente na aquisição de frota, verifica-se agora um aumento exagerado no mercado, contribuindo para a consequente degradação dos preços e para a fraca rentabilidade do negócio”.

Após a identificação daquelas que diz serem as principais mudanças no sector, Lobato dos Santos aponta alguns caminhos seguros. “Deveremos, rapidamente, caminhar para uma maior transparência do negócio, sobretudo em prol da qualidade do serviço prestado ao cliente final, sob pena de sermos ultrapassados por outros negócios similares e directamente relacionados com a mobilidade”.

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O director de Vendas e Marketing da Europcar em Portugal, Fernando Fagulha, centra o seu discurso para uma outra direcção. “O sector do rent-a-car, em Portugal, está bem! É responsável por mais de 20% das vendas dos automóveis ligeiros e tem vindo a actualizar frequentemente a sua frota. A nossa filosofia de mercado é seguir o mote Mobilidade 360º e, tanto a nível nacional como internacional, queremos acelerar e tornar mais sólida esta nossa aposta enquanto empresa junto dos clientes”. Confrontado com o futuro do sector e, da sua empresa em particular, Fernando Fagulha aponta a sustentabilidade ambiental como uma das principais preocupações. “É um elemento obrigatório para uma organização que pretende crescer com responsabilidade. Esta forma de estar fez com que incluíssemos na nossa frota os automóveis híbridos, scooters e bicicletas: meios alternativos e mais amigos do ambiente”, enumera, acrescentando que “esta será uma tendência na procura por parte dos clientes de futuro”.

Na Avis Budget, o foco está no digital e mobile. Disso mesmo dá conta Valérie Chenevisse, directora-geral Ibérica do Grupo Avis Budget. “Cada vez mais, os consumidores procuram alugar carros de uma forma mais conveniente, sendo uma tendência crescente que este processo seja feito através de uma plataforma digital, algo que, acreditamos, continuará a sentir-se em 2017”. Segundo a responsável, “os clientes esperam não só poder escolher e reservar o seu carro num smartphone ou tablet, mas também verificar as diferentes opções de produtos e serviços, como o GPS ou assentos para crianças, gerir facturas, entre outras funcionalidades”. Na Avis Budget, o futuro está, porém, identificado: tornar mais fácil a experiência de alugar um carro. Para isso, diz a directora-geral Ibérica, “o principal foco são as novas tecnologias e o Turismo, lançando projectos como a Avis Untrending, ferramenta interactiva que permite aos utilizadores descobrir locais escondidos a poucos quilómetros do destino de férias preferido”.

Ainda no mesmo discurso, acrescenta: “Este passo foi concebido para inspirar os turistas a afastarem-se das multidões e a explorarem novos lugares”. António Carvalho, sócio-gerente da Orbita, começa com um balanço do ano que agora findou. “Crescemos 8% no aluguer de automóveis em 2016. Para este ano, vamos continuar a insistir na transparência, qualidade e rigor, sinónimo também da marca com que trabalhamos: Mercedes/Smart”, explica. “Será, portanto, um crescimento muito similar ao do ano passado”.

Turismo a crescer. E agora?

O ano de 2016 trouxe um recorde no número de dormidas e turistas em Portugal. De acordo com as previsões, acredita-se que os valores não abrandem e mantenham a tendência de crescimento. Desafiada a explicar de que forma é a que a Avis Budget irá fazer face a esta contínua evolução do sector, Valérie Chenevisse recorda a ampla gama de serviços existente nas estações da empresa. “Temos uma ferramenta que se chama e-Toll, que tem como principal prioridade economizar tempo na altura do pagamento de portagens; por outro lado, oferecemos uma vasta gama de modelos automóveis modernos e confortáveis, sempre com altos níveis de segurança; temos ainda um cartão gratuito – AVIS Preferred – que oferece diversos benefícios como serviço prioritário ao balcão, acesso exclusivo aos nossos carros mais recentes, documentação relativa ao aluguer preparada antecipadamente, veículos estacionados nas localizações mais convenientes, entre outros privilégios”, enumera.

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Na Turisprime, Abílio Lobato dos Santos centra-se primeiro no que o sector, num todo, deve fazer. “Deverão [o sector] conseguir acompanhar aquilo que são as directrizes das autoridades nacionais, nomeadamente quanto à qualidade de serviço a ser prestada ao turista, para que o país continue a ser considerado um destino de excelência”. Depois, sim, a TurisPrime. “Iremos continuar a crescer de forma sustentada e muito atenta a este contínuo fluxo turístico. Temos a capacidade humana e logística para acompanhar esta evolução, ainda assim, estamos muito conscientes que a volatilidade dos mercados é bastante grande e que as regras do jogo podem mudar à velocidade da luz, pelo que cada passo estratégico a ser dado é sempre muito bem ponderado”. Relativamente aos desafios da TurisPrime para os próximos anos, o também administrador lembra que a “empresa continuará a colocar em práctica aquilo que são os três pilares fundamentais da sua presença no mercado: qualidade, transparência e rigor”. “Queremos erguer uma empresa especialista no Turismo e Lazer e que se diferencie pela qualidade. Pretendemos, sobretudo, fazer bem e não fazer apenas. A formação contínua dos nossos colaboradores é uma realidade e começamos a ter o retorno através do nosso posicionamento na evolução do grau de satisfação por parte dos nossos clientes, explanada nas plataformas dos principais parceiros com quem trabalhamos”.

Ainda na mesma linha de pensamento, Abílio Lobato dos Santos deixa uma novidade: “Como previsto, iremos proceder à abertura, já no dia 1 de Março, da estação de Faro”. A finalizar, o responsável refere-se a 2017 “como um ano para ganhar velocidade e colocar a Turisprime num lugar que lhe pertence por direito”. “É por isso fundamental o aumento registado de parcerias sólidas com os principais agentes do sector bem como o contínuo investimento em recursos técnicos e humanos que permitam um posicionamento diferenciador, nomeadamente através de serviços e produtos únicos com consequência directa no desenvolvimento positivo do negócio”.

António Carvalho, da Orbita, afirma que “todos os dias surgem desafios novos”, sendo que “cada vez mais a questão da competitividade e do serviço de excelência são as grandes armas de diferenciação, daí a preocupação e aposta contínua na melhoria das ferramentas de trabalho”. Projectando o futuro, o responsável indica que “é essencial capitalizar a abertura de novos mercados – América do Norte – e pontos de venda, nomeadamente brokers e no alargamento da rede”. Assim, acrescenta, “a Orbita conseguirá estar mais próxima dos clientes e potencializar a chegada de novos”.

Fernando Fagulha, por seu turno, prefere realçar aquilo que a Europcar tem melhorado para, claro está, fazer face aos desafios propostos pelo crescimento do Turismo em Portugal. “Reduzimos os nossos tempos de espera na recolha e entrega do automóvel com a abertura de novas estações em Lisboa e diversificámos a oferta da nossa frota automóvel. Estamos mais flexíveis, com uma oferta mais rica e diversificada: estamos preparados para corresponder às mudanças do mercado e para acompanhar este momento positivo do Turismo no País. Também é nossa prioridade consolidar os nossos serviços e comunicá-los exaustivamente, assim como potenciar a eficácia dos serviços com propostas para as empresas, particulares e para o Turismo, enriquecendo a nossa frota – tudo sob a marca da Mobilidade 360º”.

Contexto digital

“E-Toll, que facilita o processo de pagamento de portagens para que os nossos utilizadores não tenham que se preocupar no momento de pagar, Wi-Fi on board para permitir que os passageiros possam descobrir mais sobre a região onde se encontram, GPS portátil e ainda a Avis Tour Guide, ferramenta que oferece assistência com informações turísticas de forma a proporcionar uma melhor experiência nas viagens pelo país. Temos ainda plataformas como a Budget List através da qual os portugueses podem ver quais os mais ‘trendy’ e principais eventos que decorrem em toda a Europa, tudo baseado em dados retirados das redes sociais”. As palavras são de Valérie Chenevisse e dão-nos uma ideia da importância do digital, mobile e Internet no universo das rent-a-car e do caminho que pretendem trilhar.

Joaquim Robalo de Almeida, da ARAC, lembra que “vivemos hoje na era da informação”. E adiciona: “A Internet transformou a economia e as relações de consumo, pelo que esta importante ferramenta deve ser considerada não como um simples meio de comunicação, mas sim como um ambiente – o ambiente digital onde os modelos de negócio são agora criados”. Ainda sobre a importância do digital para o sector, o secretário-geral da ARAC afirma que “as empresas apostam na comunicação e no marketing digital, realizando cada vez mais os seus investimentos em tecnologia e levando de uma forma eficaz e directa o produto ao seu público-alvo”. Joaquim Robalo de Almeida finaliza a sua opinião sobre o tema apelando a que se desenvolva uma legislação coerente para este novo ecossistema. “No rent-a-car há muito que a maioria das empresas interiorizou essas premissas, pelo que após a introdução desse ambiente, há que alterar procedimentos e legislações que permitam o desenvolvimento harmonioso deste ambiente digital com claras vantagens para consumidores e fornecedores. A mudança dos actuais contratos de aluguer de veículos sem condutor em papel para formato digital é, pois, uma necessidade deste sector que se encontra modernizado mas que depois esbarra com obrigações legais introduzidas há mais de 50 anos”, concluiu.

Autocarristas: estabilidade, o segredo

Flutuações nos preços dos combustíveis, a crise, a troika, o Turismo. Tudo factores que influenciam o segmento de autocarristas em Portugal. O Publituris contactou alguns ‘players’ para que estes fizessem uma radiografia ao sector onde operam. Começamos com a Promartur. João Diogo foi o porta-voz. “O sector tem estado estável nos últimos dez anos, apesar das incríveis flutuações e aumento dos combustíveis, do elevado custo de financiamento, da crise financeira global e em particular em Portugal. O facto de as empresas terem sobrevivido deve-se à persistência e espírito de sacrifício dos seus líderes”.

Rodest

Martinho Santos Costa, administrador delegado da Barraqueiro Transportes SA, recorda que “após a crise financeira de 2008, o mercado recuperou de forma segura e equilibrada”. Ainda assim, afirma, “a instabilidade política em alguns países que concorriam habitualmente com Portugal na realização de operações de relevo nos segmentos mais importantes também ajudou a melhorar a saúde do sector”. Na opinião de Jorge Nogueira, da Iberobus, “o sector passou por uma fase de limpeza natural nos anos da troika, em que as empresas menos aptas fecharam ou reduziram as suas frotas”. O responsável adiantou ainda que “actualmente, a indústria está a beneficiar da deslocalização do turismo francófono da Turquia e da Tunísia para Portugal, situação que deve ser aproveitada para consolidar o destino”.

Um 2016 “assim, assim”

No grupo AVIC, Ivo Cunha refere que “tem havido um aumento nos alugueres ocasionais”, pelo que “é expectável que 2017 mantenha a tendência verificada em 2016”. No entanto, tendo em conta o actual cenário, o responsável elenca os principais desafios para que uma empresa do sector obtenha sucesso no mercado. “Alteração da cultura de valorização do automóvel particular; envelhecimento das populações e o impacto no sector da mobilidade, crise económica e social, nomeadamente o desemprego e a emigração; e o combate à desertificação populacional”. A estes, acrescenta ainda os desafios de cariz tecnológico. “Com a mudança de paradigma do que é a mobilidade e como se desenvolve, a questão da tecnologia será algo que nas próximas décadas será ainda mais vincado com a autonomização dos veículos”, destaca.

Na Iberobus, “2016 foi um ano de expansão pelo terceiro ano consecutivo e com crescimento a dois dígitos”. Confiante, Jorge Neves afirma que “em 2017, a aposta vai incidir no reforço das parcerias existentes e na angariação de novos clientes”. Também para este ano “são esperados mais três autocarros de 51 e 55 lugares, ar condicionado, WC, cama de motorista, bancos reflectíveis forrados a eco-pele com estofamento VIP, vidros duplos coloridos, aquecimento por sistema de convectores, DVD com monitores, LCD frontal e a meio da carroçaria, tomadas USB e iluminação por sistema de LEDS”.

João Diogo, da Promartur, refere-se a 2016 “como um ano em que, do ponto de vista da taxa de ocupação/serviços e facturação, foi similar a 2015, mas muito longe da rentabilidade de outros tempos”. “O custo do combustível, a estagnação dos preços de mercado e a legislação laboral provocam constrangimentos à sustentabilidade e crescimento das empresas”. Sobre as expectativas para 2017, João Diogo sustenta que “haverá um incremento na procura para a prestação de serviços em autocarro”, destacando o facto de “se tratar de um ano que ficará marcado pelo Centenário das Aparições de Fátima e sendo Portugal um país maioritariamente católico, irá criar uma dinâmica de eventos onde o autocarro será um meio de transporte por excelência”.

IberoBus

Na Barraqueiro Transportes SA, o cenário é de optimismo ainda que moderado, segundo Martinho Santos Costa. “Podemos considerar 2016 um ano bastante positivo para o mercado do transporte de turismo em autocarro, ainda que o crescimento da actividade não seja idêntico ao que se publica regularmente sobre o crescimento global do Turismo em Portugal”, critica, justificando, logo de seguida, a sua opinião. “O aumento de turistas no País é proveniente, em grande medida, de clientes individuais que têm uma menor repercussão na nossa actividade. O segmento mais importante para nós, os congressos, incentivos e viagens em grupo, teve um crescimento inferior ao global”.

Que desafios?

Ainda na Barraqueiro Transportes SA, surge uma critica ao sector e, com isso, um desafio. “Coexistem no mercado empresas de grande qualidade e outras onde as condições laborais e regras de segurança na condução são díspares. Sendo o custo na mão-de-obra um factor significativo na construção da matriz dos preços de venda, estão criadas as condições para a degradação das regras de uma concorrência sadia e equilibrada”, diz Martinho Santos Costa, que menciona também que “a elevada sazonalidade dos serviços com a consequente sub-utilização da frota na época baixa, implica uma fraca rentabilidade para os enormes investimentos necessários para se produzir um serviço de qualidade”.

Na Promartur, tal como na Barraqueiro Transportes SA, existem vários desafios nesta área de negócios. “A concorrência desleal, más práticas de gestão, legislação laboral desajustada, variações no custo da matéria-prima – gasóleo – instabilidade geopolítica em várias regiões do globo, falta de segurança. Variações climáticas, catástrofes naturais, epidemias, faltas de recursos humanos qualificados e clientes pouco informados sobre o serviço que contratam são os desafios que as empresas íntegras e com estratégia de crescimento sustentável vão enfrentar”.

Já sobre o crescimento do Turismo em Portugal, João Diogo explica que “este nem sempre é sentido da mesma forma no mercado de passageiros”. “A realidade sentida em Lisboa, Porto, Algarve, Açores e Madeira não é a mesma que nas restantes regiões do País. Não há homogeneidade na divisão do serviço, transmitindo-se a ideia de que o resto é paisagem. As regiões de Turismo têm de intensificar as estratégias de atracção de forma a que exista uma maior divisão de riqueza em todo o território”.

A finalizar, um alerta: “Parte do crescimento turístico deve-se ao turista que viaja individualmente e contrata os serviços directamente. O crescimento do sector dos transportes em autocarro, principalmente o ocasional, só cresce com o incremento das viagens em grupo e esse crescimento não tem sido significativo”.

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Edição Digital: Alojamento Local, Sustravel, Ilhas Canárias e MITE Macau

A edição de 10 de maio do Publituris faz capa com o Alojamento Local. Em entrevista, Eduardo Miranda, presidente da ALEP, traça o que é necessário para o AL ter estabilidade. Sustravel, Turismo das Canárias e MITE Macau são outros dos temas desta edição.

Publituris

A primeira edição de maio do jornal Publituris, com capa de 10 de maio, destaca o Alojamento Local em Portugal. Em entrevista, Eduardo Miranda, presidente da Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP), dá conta da necessidade da atividade precisar de “estabilidade para se poder dedicar àquilo que é, verdadeiramente, a sua missão”. Representando cerca de 40% das dormidas anuais em Portugal, o presidente da ALEP “quer fazer parte do Turismo”.

Na “Distribuição”, fomos conhecer o novo projeto de Paula Machado que, depois de deixar o Turismo de Macau em Portugal, dedicou-se à sustentabilidade, tendo sido convidada pela Travelife para ser, no nosso país, uma das formadoras e auditoras desta entidade internacional de certificação em sustentabilidade. O novo desafio levou à abertura da Sustravel, empresa que se dedica à sustentabilidade no turismo e que tem vários planos para levar o tema a outras paragens, com Macau na dianteira.

Os dois dias de workshop do Turismo das Canárias foram aproveitados para falar com Juan Hiemenez De La Torre, chefe de Projetos de Comunicação de Marketing Feiras; e Elena Gonzalez Vazquez de Parga, diretora de Marketing da Promotur.

Além de trazermos a fotorreportagem dos dois dias do evento que decorreu em Vila Nova de Gaia, no World of Wine (WoW), e Lisboa, no NAU Palácio do Governador; Juan De La Torre afirmou que o objetivo das Canárias “tornar-se um destino de valor e não de volume”.

Já Elena Parga colocou o tónico na conectividade, salientando que “há trabalho a fazer e destino a comunicar” e, por isso, a aposta passa pela criação de conteúdos que “vinquem a autenticidade e diversidade de cada ilha”. Quanto a Portugal, a diretora de Marketing da Promotur afirma que se trata de um mercado muito fiel”.

A viagem a Macau feita pelo Publituris, a convite da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), para visitar a MITE – Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau, deu para perceber as mudanças que o destino pretende levar a cabo no que diz respeito à atividade turística. Mostrando-se como plataforma dessa transformação, o objetivo passa por afirmar Macau como um destino de lazer.

Além do Pulse Report, uma parceria entre o jornal Publituris e a guestcentric, a edição publica artigos de opinião de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor); Alexandra Lavaredas (ISCE); Ana Jacinto (AHRESP); e Joaquim Robalo de Almeida (ARAC).

Finalmente, nas “Capas que fazem História”, recorde a edição de 15 de maio de 1974, no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de abril de 1974.

Leia aqui a edição.

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Edição Digital: Turismo do Alentejo e Ribatejo, 25 de abril, Inatel e cruzeiros na edição 1510 do Publituris

A nova edição do jornal Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Santos, que faz um balanço dos primeiros meses do atual mandato e perspectiva o futuro das duas regiões. O 25 de abril, Inatel e um dossier dedicado aos cruzeiros também constam desta edição.

Publituris

A nova edição do jornal Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Santos, que faz um balanço dos primeiros meses do atual mandato e perspectiva o futuro das duas regiões.

Nesta edição, publicamos também uma análise ao impacto do 25 de abril de 1974 no turismo nacional, através dos “Cadernos de Turismo”, que contêm informação estatística dessa altura, compilada pelo economista António Paquete, colaborador do jornal Publituris desde 1984.

A atividade do Inatel também está em destaque nesta edição, que conta com uma entrevista a Francisco Madelino, presidente do Conselho de Administração da Fundação Inatel. O responsável fala sobre a importância do turismo para esta instituição, que usa as receitas provenientes deste setor para fazer política social.

As novidades dos parques temáticos nacionais também estão presentes nesta edição, num artigo que detalha a oferta de alguns dos melhores parques nacionais, assim como de Espanha e França, onde se localiza ainda a “rainha da magia”, a Disneyland Paris, que lançou já em Portugal a campanha “Verão Mágico”.

Nesta edição, o dossier é dedicado aos Cruzeiros, que já recuperaram por completo da pandemia da COVID-19 e atravessam um momento positivo, com vendas em alta para o verão e boas perspectivas também para o próximo inverno.

Além do atual momento positivo que vivem os cruzeiros, conheça também algumas das novidades previstas e os novos navios que estão a chegar e saiba, através de uma entrevista a Fernando Santos, proprietário e diretor-geral da GlobalSea, agência de viagens especializada em cruzeiros, quais são as principais dúvidas que tanto clientes como agentes de viagens ainda têm relativamente a este tipo de férias.

A edição 1510 do Publituris conta ainda com a rubrica “Histórias do Turismo” dedicada ao 25 de abril de 1974, com o Check-In e com as opiniões de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Pedro Rodrigues Catapirra (Cluster General Manager Lisboa da Highgate Portugal) e de António Paquete (economista e consultor de empresas).

Leia a edição aqui.

Boas leituras.

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Edição Digital: RoadShow das Viagens em imagens, Málaga, entrevista SATA, Sun Princess e dossier Animação Turística

Recorde, nesta edição, o que foram os três dias do RoadShow das Viagens do Publituris. Também há entrevistas ao conselheiro de turismo do Ajuntamento de Málaga, à presidente da SATA, uma viagem no Sun Princess e um dossier dedicado à Animação Turística.

Publituris

A próxima edição do jornal Publituris faz capa com a reportagem fotográfica da 9.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris.

Durante três dias, o evento organizado pelo jornal Publituris passou pelo Meliá Braga, Meliá Ria Aveiro, tendo terminado no Lisbon Marriott Hotel, em que os 45 expositores tiveram oportunidade de mostrar as suas novidades a mais de 420 agentes que realizaram mais de 12.000 interações.

No último dia, em Lisboa, o RoadShow das Viagens do Publituris recebeu ainda a visita do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que pôde registar, em pessoa, o que os expositores deste evento do jornal Publituris trazem ao mercado nacional das viagens e turismo.

Nos “Destinos”, viajámos até Málaga para conhecer a construção de um destino inteligente que respeita os princípios de sustentabilidade, acessibilidade, tecnologia, governação e inovação. Foram estes os objetivos traçados e enumerados por Jacobo Florido Gómez, conselheiro de turismo do Ajuntamento de Málaga, na entrevista concedida ao jornal Publituris.

Na rubrica que comemora os 50 anos do 25 de abril, recordamos a capa publicada a 1 de abril de 1974 pelo jornal Publituris.

Nos “Transportes”, entrevistámos Teresa Gonçalves, presidente do Grupo SATA. Há um ano à frente dos destinos do grupo de aviação açoriano, a responsável falou com o Publituris sobre a mudança de estratégia, que já está a permitir resultados históricos, nomeadamente nos mercados da América do Norte. As novas rotas, os processos de reestruturação e a privatização também foram temas nesta conversa.

Ainda nos “Transportes”, o Publituris foi conhecer aquele que é o 16.º navio e o maior da frota da Princess Cruises. A bordo do Sun Princess, inaugurado a 28 de fevereiro deste ano, o embarque foi feito em Barcelona e levou-nos a Atenas e Civitavecchia, passando ainda por Palma de Maiorca e Sicília.

O “Dossier” desta edição é dedicado à Animação Turística. A pandemia já ficou definitivamente para trás e, neste mercado, vive-se um período de crescimento, com a introdução de novas tecnologias e a procura por experiências a trazerem novos públicos a Portugal e às empresas que se dedicam a esta atividade.

Além do “Check-in”, no qual o Conselho Editorial do Publituris dá as suas opiniões relativamente a várias questões, as opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Sílvia Dias (Savoy Signature), Amaro F. Correia (docente), Pedro Tiago Mendes (Expertree), e Carlos Torres (jurista).

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Edição Digital: Turismo Religioso, AITO Ucrânia, Tendências Amadeus, Embratur e a Conferência dedicada ao Enoturismo

O “dossier” dedicado ao Turismo Religioso é o destaque desta edição do Publituris. Além disso, poderá ainda ler sobre o turismo na Ucrânia, Embratur, as tendências de viagens da Amadeus, os pontos mais importantes saídos da conferência sobre o Enoturismo e rever os “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2024” e a BTL 2024 em imagens.

Publituris

A edição de 15 de março de 2024 do jornal Publituris destaca o Turismo Religioso. Como Santuário de Fátima a receber quase 7 milhões de peregrinos, em 2023, correspondendo a um aumento de 39% face a 2022 e mais 9% relativamente a 2019, Europa, América – com destaque para os EUA, Brasil e México – e Ásia (Filipinas, Coreia do Sul e Vietname) são os principais continentes que procuram este destino. Contudo, Purificação Reis, presidente da ACISO, entidade organizadora dos Workshops Internacionais do Turismo Religioso, apela à valorização do Turismo Religioso Nacional.

Na “Distribuição”, o Publituris esteve à conversa com Olena Kazmina, vice-presidente da Associação de Operadores Turísticos Incoming da Ucrânia (AITO), que pede que “não esqueçam a Ucrânia”. De resto, Kazmina refere que, apesar do conflito existente na Ucrânia, iniciado pela Rússia, o turismo no país não parou. “Grande parte dos visitantes são, naturalmente, apoiantes da causa ucraniana”, admitindo que “sabemos que, atualmente, o destino não é de lazer, seguro, onde se pode ter umas férias relaxadas, mas há regiões não afetadas pela guerra, nomeadamente, mais a Ocidente”.

No âmbito da BTL 2024, a Amadeus revelou as últimas tendências de viagens a nível mundial. Apresentados os resultados, a empresa deu a conhecer duas tendências em lazer e duas em business: o turismo musical e a classe executiva; o poder do networking e a sustentabilidade, respetivamente. Como tendência transversal encontra-se o Assistente Pessoal com recurso à Inteligência Artificial (IA).

Em imagens, trazemos o que foram os “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2024”, bem como uma amostra do que foi a maior feira do turismo em Portugal, para nas “Capas que fazem história”, trazermos os destaques do Publituris da edição de 15 de março de 1974.

Nos “Destinos”, um ano depois de ter assumido a presidência da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo regressou a Portugal para dar conta da nova estratégia de promoção que o Brasil definiu para os mercados europeus e na qual Portugal tem um lugar de destaque.

Também no âmbito da BTL 2024, o Publituris co-organizou a conferência dedicada ao Enoturismo, uma atividade, um mercado já histórico em Portugal, que tem as suas tradições, tem o seu valor acrescentado, mas, no entanto, só agora começou a ser olhado como tal. A especificidade deste segmento, a sua interligação com outros produtos turísticos e a sua promoção foram temas da conferência em que participaram Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, Pedro Valle Abrantes, Managing Partner da Trypor, Alexandra Leroy Maçanita, Events & Wine Tourism Manager da Fita Preta, Luís Santos, General Manager do Palácio Ludovice Wine Experience Hotel, e Ana Maria Lourenço, Public Relations do World of Wine (WoW).

Além do Pulse Report da GuestCentric, as opiniões desta edição pertencem a Jaime Quesado (economista e gestor) e Manuel de Carvalho e Sousa (docente no ISAG-European Business School).

Leia aqui a edição.

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Edição Digital: O Turismo nas eleições, os vencedores dos “Portugal Trade Awards”, as tendências dos mercados emissores, entrevistas Cabo Verde, BTL e easyJet, NDC e Turismo Cultural

A edição do jornal Publituris que marca o 56.º aniversário da publicação está recheada de temas diversos.

Publituris

A próxima edição do jornal PUBLITURIS é especial. Especial porque é uma edição que estará na Bolsa de Turismo de Lisboa – BTL 2024. Especial porque traz uma perspectiva sobre o que vale o Turismo para os diversos partidos, com representação parlamentar, nas eleições de 10 de março. Especial porque divulga os vencedores dos “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2024”.

A começar, em plena campanha eleitoral, trazemos a importância do setor do Turismo nos diversos programas eleitorais dos partidos, com representação parlamentar. Procurámos o que os oito programas trazem em termos de referência ao “Turismo”, “TAP” e “Aeroporto”.

Aproveitando a presença na FITUR 2024, que se realizou de 24 a 28 de janeiro, em Madrid, o jornal Publituris analisa as principais tendências dos mercados emissores mais relevantes. Na conferência da UN Tourism (antiga Organização Mundial do Turismo – OMT), China, Índia, Médio Oriente, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Espanha, EUA e Canadá deram a conhecer como é que os respetivos habitantes irão viajar em 2024.

Nesta edição, divulgamos os vencedores da 12.ª edição dos “Portugal Trade Awards”. Assim, os vencedores são: Solférias – “Melhor Operador Turístico”; Cosmos – “Melhor Agência Corporativa”; Consolidadro.com – “Melhor Consolidador”; Abreu – “Melhor DMC”; Abreu online – “Melhor Distribuidor B2B”; ATR – “Melhor GSA Aviação”; Amadeus – “Melhor Sistema Global de Distribuição”; CM Private Luxury Tours – “Melhor Empresa de Transfers”; Unlock Boutique Hotels – “Melhor Empresa Gestão Hoteleira”; GuestCentric – “Melhor Empresa de Software de Gestão Hoteleira (PMS)”; Merytu – “Melhor Startup”; Neoturis – “Melhor Consultoria e Assessoria em Turismo”; Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril – “Melhor Formação em Turimso”; Ageas – “Melhor Seguradora de Viagens”; Gr8 Events – “Melhor Empresa de Organização de Eventos”; MEO Arena – “Melhor Venue para Eventos e Congressos”; e, por último, a “Personalidade do Ano 2023”, prémio entregue a Luís Rodrigues, CEO da TAP Air Portugal.

Na “Distribuição”, damos a conhecer a oferta da Solférias para o verão de 2024. O operador turístico, através do evento “Oficina de Ideias, promoveu ações de formação sobre os destinos que constam da sua programação charter para o verão, designadamente, as ilhas do Sal e da Boavista, em Cabo Verde, Porto Santo, Hurgada (Egito), Monastir e Djerba (Tunísia), Saidia (Marrocos), Senegal e Zanzibar (Tanzânia).

Nos “Destinos”, entrevistámos o ministro do Turismo e Transportes de Cabo Verde, Carlos Santos, que admitiu que o destino ainda tem espaço para crescer em Portugal, mercado emissor que faz parte do top 5. Por isso, foi escolhido coo destino internacional convidado da edição 2024 da BTL.

Ainda nos “Destinos”, falámos com Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP), a propósito da nova marca e conceito da e para a região. De resto, Luís Pedro Martins salientou que a região “está no bom caminho para ter mais turismo e, muito importante, melhor turismo”.

No âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de abril de 1974, o jornal Publituris traz “Capas que fazem História”. Nesta edição mostramos a capa de 1 de março de 1974, edição essa que marcou o 6.º aniversário da publicação.

Com a realização da BTL 2024, de 28 de fevereiro a 3 de março, ficámos a saber que a grande ambição do maior evento do setor do turismo, em Portugal, passa “pelo mundo se mostrar em Portugal na BTL”. Pedro Braga, diretor-geral adjunto da FCE Lisboa – Feiras Congressos e Eventos, deixou a referência de que a BTL “tem a ambição de fazer regressar o Turismo de Portugal, apresentar um Conselho Estratégico e abrir a BTL ao mundo”.

Nos “Transportes”, José Lopes, country manager da easyJet Portugal, disse, em entrevista, que “Portugal continua a ter oportunidades interessantes para crescimento no futuro”. Isto, depois de a easyJet ter registado, em 2023, um ano histórico, e estimar voltar a crescer mais 6%, em 2024.

Ainda nos “Transportes”, depois de, em 2023, ter feito uma forte aposta nas Caraíbas, a World2Fly, companhia aérea do Grupo World2Meet (W2M) volta a disponibilizar, este verão, uma extensa oferta de voos para Cuba, República Dominicana e México. Além das Caraíbas, o grupo tem já no mercado uma vasta programação, com destaque para destinos com a Albânia ou Zanzibar.

Na “Tecnologia”, o tema é NDC. Para tal, entrevistámos um especialista na área da aviação comercial, Mário Almeida, desvendamos, em primeira pessoa, a estratégia da TAP sobre a matéria, e damos a conhecer a APG Platform NDC.

Para finalizar, o “Dossier” desta edição é dedicado ao Turismo Cultural e Industrial. Num país onde, queiramos ou não, a cultura é vista (infelizmente) como um parente pobre, o turismo literário tem conseguido combater este cenário. Contudo, a tarefa não é fácil e o Turismo de Portugal tem-se esforçado por colocar o Turismo Literário – e não só – no mapa de diversificação da oferta turística, para dentro e para fora.

Já no Turismo Industrial, na vila mineira no Baixo Alentejo, é possível recuar 5000 anos para encontrar os primeiros indícios de mineração na área de Aljustrel. Constituindo ainda uma das minas em atividade mais antigas do mundo, nasceu, recentemente, o Parque Mineiro de Aljustrel, revelando Marcos Aguiar, coordenador deste projeto, tratar-se de um produto “muito genuíno e com alicerces históricos muitos robustos”.

Tudo isto além do Check-in, e das opiniões de Francisco Jaime Quesado (Economista e gestor); Ana Jacinto (AHRESP); Carlos Torres (Jurista), Pedro Castro (SkyExpert); Joaquim Robalo de Almeida (ARAC); e Jan-Erik Ringertz (Highgate Portugal).

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Edição Digital: Uma última homenagem a André Jordan, a reta final na votação para os Portugal Trade Awards, Tiger Team e autocarros de turismo

A edição de 16 de fevereiro do jornal PUBLITURIS faz capa com André Jordan, falecido no dia 9 de fevereiro. O PUBLITURIS presta, assim, uma homenagem a quem foi apelidado durante anos como “Pai do Turismo” em Portugal. “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2024”, Tiger Team e um dossier sobre Autocarros de Turismo preenchem o resto da edição.

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A segunda e última edição de fevereiro de 2024 do jornal PUBLITURIS faz uma homenagem a André Jordan. Empresário, empreendedor, “Pai do Turismo” em Portugal, “Senhor Quinta do Lago”, Senhor Belas Clube de Campo”, André Jordan marcou, indiscutivelmente, o setor do turismo no nosso país.

Nesta edição republicamos uma das primeiras entrevistas dadas por André Jordan em Portugal e ao jornal PUBLITURIS. Foi na edição de 15 de outubro de 1974 que Nuno Rocha, fundador e na altura diretor do jornal, entrevistou André Jordan. O foco da entrevista está, sobretudo, no Algarve, mas o que André Jordan referiu há quase 50 anos sobre a região, não só é válido para o Algarve como para todo o país.

Lá estão temas como o Aeroporto de Lisboa, um “Turbotrain”, a necessidade de se apostar em infraestruturas, o emprego, a inflação, incentivos fiscais, desenvolvimento social, tráfego aéreo, poluição, a cultura, o golfe [claro], atração de investimento estrangeiro, etc..

Recordo, a data da entrevista que republicamos é de 1974!

Além desta homenagem que o jornal PUBLITURIS presta a André Jordan, recordamos os nomeados para os “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2024”, cujas votações terminam neste dia 16 de fevereiro de 2024.

Ainda poderá votar até ao final do dia em https://premios.publituris.pt/trade/2024/

No “Meeting Industry”, fomos conversar com João Moita, Managing Partner da Tiger Team, DMC que está no mercado desde janeiro de 2023. João Moita reclama infraestruturas de raiz em Lisboa para servir o segmento onde a empresa se posiciona, o MICE, designadamente, um centro de congressos, hotéis de grandes dimensões e um parque de diversões, sem falar da falta de decisão sobre um novo aeroporto. De resto, admite que Portugal tem boa reputação no panorama internacional para este segmento.

O “Dossier” desta edição é dedicado aos Autocarros de Turismo. Depois de um ano positivo em 2023, as empresas de autocarros de turismo e passageiros mostram-se confiantes de que também 2024 venha a ser um ano de sucesso e, apesar dos desafios que continuam a existir, há novidades para apresentar ao mercado.

Numa edição que junta o “Check-in” com o Pulse Report da guestcentric, as opiniões pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor) e Amaro F. Correia (docente na Atlântico Business School.

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Edição Digital: O verão IATA na aviação, PTL Tours, ‘Travel Outlook’ da Deloitte, recrutamento no turismo, Virgin Voyages e os nomeados dos Portugal Trade Awards

A edição de 2 de fevereiro de 2024 faz uma previsão do que será o verão IATA’24 para as companhias aéreas que atuam em Portugal. Mais há mais: PTL Tours, ‘Travel Outlook’ da Deloitte sobre o mercado dos EUA, recrutamento no turismo, Virgin Voyages e os nomeados dos Portugal Trade Awards.

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A primeira edição de fevereiro faz capa com o verão IATA’24 no setor da aviação. Depois de um 2023 que foi positivo para a aviação e para a generalidade das companhias aéreas que operam em Portugal, as expectativas estão em alta e, apesar dos muitos problemas e23 desafios que ameaçam a aviação, esperam-se várias novidades para o próximo verão IATA, que se assinala entre 31 de março e 26 de outubro.

Além disso, as companhias aéreas revelam as operações que prepararam para mais uma época alta em Portugal. Novas rotas, mais frequências e aumentos de capacidade prometem marcar o próximo verão.

Não é uma agência de viagens convencional, mas também não é um operador turístico tradicional porque não vende às agências de viagens. A PTL Tours, que tem a sua própria programação, trabalha 98% com grupos fechados. É neste sentido que o seu CEO, Luís Costa carateriza a empresa que fundou, juntamente com dois sócios, como “um operador que vende ao público”. No entanto, há fortes probabilidades de vir a assumir-se como um operador turístico puro, enquanto pretende dinamizar o incoming.

Depois de mais de dois anos de ganhos consistentes, as viagens de lazer podem ter aproveitado toda a procura reprimida dos anos de pico da pandemia, admitindo a Deloitte no seu “Travel Outlook” para 2024, que, à medida que o fenómeno das “viagens de vingança” diminui, uma nova era pode estar a emergir para as viagens outbound dos EUA.

Um recente estudo da Michael Page veio mostrar que as dificuldades de recrutamento no setor Hospitality & Leisure se devem manter ou até agravar em 2024, uma vez que a oferta turística tem vindo a crescer a um ritmo acelerado, muito acima do número de pessoas que integra o setor.

A Mundomar Cruzeiros, que passou a representar em exclusivo a Virgin Voyages em Portugal e Espanha desde novembro de 2023, realizou, em meados de janeiro, um webinar para apresentar aos agentes de viagens portugueses e espanhóis esta companhia de cruzeiros, que prima pelo luxo e rompe com muitas das tradições deste setor.

Nesta edição continuamos a divulgar os nomeados para os “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2024”, cujos vencedores serão conhecidos a 28 de fevereiro no evento que se realiza na FIL.

São 96 nomeados em 16 categorias que estão em https://premios.publituris.pt/trade/2024/ à espera do seu voto.

As opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (Economista e Gestor) e Joaquim Robalo de Almeida (ARAC).

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Edição Digital: Entrevista a Lídia Monteiro, IAG7 em Portugal, Piauí, Rio Grande do Sul, dossier golfe e nomeados dos “Portugal Trade Awards”

Esta edição do Publituris faz capa com a entrevista a Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal. Além disso, há uma conversa com Ángel Muñoz, CEO da IAG7, e a intenção de compra em território nacional, a descoberta de Piauí, uma viagem a Rio Grande do Sul e um dossier dedicado ao golfe turístico e o lançamento dos “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2024”.

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A 2.ª edição do jornal PUBLITURIS faz capa com uma entrevista a Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal no rescaldo da apresentação da nova campanha “It’s not tourism. It´s futourism” e em vésperas da maior participação do nosso país na FITUR, em Madrid.

Com os resultados a indicarem o melhor ano de sempre para o turismo em Portugal, Lídia Monteiro admite que o turismo é, provavelmente, dos poucos setores em Portugal que tem tido, ao longo dos anos, consistência nas mensagens e isso, salienta, aponta agora para o “turismo do futuro” que “tem de passar, necessariamente por um equilíbrio entre visitantes e residentes, entre territórios do litoral e do interior, entre atividade turística, cultura, ambiente e património”.

Na “Distribuição”, entrevistámos Ángel Muñoz, CEO da IAG7, a quarta maior agência de viagens corporativa em Espanha e que está em Portugal há cinco anos. No nosso país, a ambição é crescer e, por isso, está à procura de uma oportunidade para comprar agências de viagens médias ligadas a este segmento.

Em Portugal esteve, também, o Estado brasileiro do Piauí que, num evento organizado pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), mostrou toda a sua oferta turística, cultural, natural, histórica, arqueológica e gastronómica. De resto, Portugal foi o pontapé de saída para a promoção do destino que quer conquistar a Europa.

Nesta edição e como vem sendo habitual nesta altura do ano, lançamos também os nomeados dos “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2024”. Este ano, são 96 nomeados em 16 categorias, havendo ainda lugar para a “Personalidade do Ano”.

As votações decorrem entre 22 de janeiro e 16 de fevereiro de 2024 e os vencedores serão conhecidos no primeiro dia da BTL 2024, a 28 de fevereiro. Por isso, vote a partir de segunda-feira em https://premios.publituris.pt/trade/_2024/

Nesta edição viajamos, também, ao Estado do Rio Grande do Sul, conhecido como um dos principais destinos turísticos do Brasil e o local que os brasileiros para fazer turismo de inverno.

O “Dossier” desta edição de 19 de janeiro é dedicado ao golfe turístico. Começamos com uma entrevista a Nuno Sepúlveda, presidente do Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG), que admite que se está a “valorizar o produto golfe e a tentar cobrar o valor certo”.

Com os dados do Turismo de Portugal a indicarem um primeiro semestre de 2023 com os melhores números já registados no nosso país, Nuno Sepúlveda admite que “está na altura de renovar o produto e melhorar a promoção do mesmo”. A luta para a baixa do IVA no golfe, essa continua e seria, segundo o presidente do CNIG, “um fator importante de competitividade”.

Ouvidos foram, também, alguns agentes do segmento golfe em Portugal que antecipam um bom ano de 2024, fazendo eco das palavras do presidente do CNIG quando referem que a passagem do IVA do golfe de 6% para 23% “fragilizou muito a atividade face aos outros destinos e impossibilitou voltar aos números de 2010 [ano recorde no golfe turístico]”.

Neste dossier, os agentes do golfe turístico ouvidos pelo Publituris destacam, igualmente, que “o golfe não é um grande consumidor de água” e que esta questão precisa de ser “desmistificada”.

Além do “Check-in”, onde o Conselho Editorial do Publituris responde às questões colocadas, as opiniões pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Joaquim Robalo de Almeida (ARAC) e Jorge Papa (Golfe do Morgado).

Leia aqui a edição.

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Edição Digital: Balanço 2023 e Perspectivas 2024, Viajar Tours, Air France-KLM e dossier Neve

A primeira edição do jornal PUBLITURIS de 2024 faz capa com o habitual balanço do ano e as perspectivas para 2024. Também nesta edição damos conta das novidades da Viajar Tours, da política de sustentabilidade da Air France-KLM e do mercado Neve.

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Começar um novo ano implica, naturalmente, fazer um balanço do ano que terminou e perspectivar o que poderão ser os próximos 365 dias. Como habitualmente, a primeira edição do jornal PUBLITURIS do ano falou com diversos players do setor do turismo em Portugal.

Fomos ouvir o que Francisco Calheiros (CTP), Cristina Siza Vieira (AHP), Ana Jacinto (AHRESP), Pedro Costa Ferreira (APAVT), António Marques Vidal (APECATE), Hélder Martins (AHETA), Miguel Quintas (ANAV), Eduardo Jesus (Madeira), Berta Cabral (Açores), Raul Almeida (Centro), Carla Salsinha (Lisboa), José Manuel Santos (Alentejo e Ribatejo), André Gomes (Algarve), Luís Henriques (Airmet), Ricardo Teles (Bestravel), Paulo Mendes (GEA Portugal), Adriano Portugal (Mercado das Viagens), Paulo Geisler (RENA), Joaquim Robalo de Almeida (ARAC) e Nikos Mertzanidis (CLIA) têm para dizer sobre o que foi 2023, mas, fundamentalmente, o que esperam de 2024.

Certo é que 2023 terminou batendo todos os recordes ao nível das receitas turísticas, dormidas e hóspedes, ultrapassando o “histórico” ano de 2019. Apesar da instabilidade que se vive interna e externamente, o setor espera, no entanto, um ano “normal”, com crescimento e “algumas” decisões.

Na “Distribuição”, damos a conhecer a novidade apresentada pela Viajar Tours. Álvaro Vilhena, general manager da Viajar Tours, refere ao Publituris que a operação charter para Puglia já estava pensada há muito, mas que, por força das circunstâncias, foram adiando.

Nos “Transportes”, a renovação do acordo com a Travelstore, que foi o primeiro player do setor das viagens em Portugal a aderir ao programa Air France-KLM SAF Corporate, serviu de mote para uma conversa com Miguel Mota, diretor comercial da Air France-KLM em Portugal, sobre a política de sustentabilidade do grupo de aviação, que tem vindo a dar vários passos para reduzir as suas emissões poluentes.

O “Dossier” desta edição é dedicado à Neve. Há cada vez menos operadores turísticos em Portugal a programar férias nas estâncias de neve, isto porque, com as facilidades que as novas tecnologias trouxeram, os aficionados dos desportos de inverno encontraram formas de reservar diretamente ou via online.

Quanto às ofertas existentes, os objetivos passam, por um lado, por dar cada vez melhor serviço aos clientes, e por outro numa aposta clara nas novas tecnologias e na sustentabilidade, acautelando-se face às alterações climáticas.

Além do Pulse Report, uma parceria entre a GuestCentric e o jornal Publituris, as opiniões pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), António Marques Vidal (APECATE) e Joaquim Robalo de Almeida (ARAC).

Até lá, leia aqui a edição.

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Edição Digital: Aeroporto em Alcochete, bTd Travel, Cuba, Costa Cruzeiros, FITUR e MICE em Praga

A última edição de 2023 do jornal Publituris dá destaque de capa à solução indicada pela Comissão Técnica Independente para a localização do que será o novo aeroporto para a região de Lisboa. Além disso, trazemos as novidades da bTd Travel, viajámos até Cuba e na Costa Cruzeiros, entrevistámos a diretora da FITUR e visitámos as ofertas MICE em Praga.

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50 anos após o início da discussão sobre a localização do novo aeroporto para a região de Lisboa, após quase duas dezenas de locais e com um “jamais” quanto à localização na Margem Sul pelo meio, eis que a Comissão Técnica Independente (CTI) aponta para Alcochete como a solução mais viável. A decisão cabe agora ao vencedor das eleições de 10 de março. Isto, caso o assunto não se arraste por mais alguns anos.

A solução Vendas Novas coloca-se à frente das outras seis possíveis localizações como alternativa para a construção de uma infraestrutura pela qual o setor do turismo reivindica há muito.

Pelo meio, fica o recado de Carlos Mineiro Aires, presidente da comissão de acompanhamento da CTI, “não me passa pela cabeça que este trabalho não venha a servir para nada”. A ver vamos.

Na “Distribuição”, mostramos os pontos altos do 48.º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), realizado, no Porto de 30 de novembro a 2 de dezembro. E se estava certo que, em 2025, para o 50.º congresso e 75.º aniversário da associação a viagem é feita a Macau, em 2024 será Huelva a anfitriã do evento.

Também na “Distribuição” damos a conhecer a bTd Travel que acaba de se apresentar formalmente em Portugal, como porta de entrada na Europa, uma vez que já está instalada nos EUA e no Brasil. Ao Publituris, Manoel Suhet, CEO da empresa, explicou que a bTd Travel é uma concierge de viagens exclusiva que usa a tecnologia como principal ferramenta para o crescimento, otimização de processos e agilidade, focada no cliente executivo que tem de viajar muito internacionalmente, gasta nas compras online e depois faz a viagem de luxo com a família, e também clientes de alto poder aquisitivo.

A convite do grupo MGM Muthu Hotels, o Publituris visitou a ilha de Cuba, destino que é considerado a Pérola das Caraíbas e que está de regresso ao tabuleiro do turismo internacional, depois do longo encerramento provocado pela COVID-19. Apesar de ainda nem tudo estar bem oleado, o certo é que Cuba ainda é um destino incontornável, até porque continua a contar com praias paradisíacas e com a típica hospitalidade cubana.

Nos “Transportes”, a Costa Cruzeiros promoveu, a 27 de novembro, a 27.ª edição dos Protagonistas do Mar, evento no qual a companhia de cruzeiros distingue anualmente os seus melhores parceiros e que, este ano, voltou a premiar agências de viagens e comunicação social portugueses.

No “Meeting Industry”, entrevistámos Maria Valcarce, diretora da FITUR, feira que pela 44.ª vez, dá o pontapé de saída para mais um ano, no que diz respeito às feiras de turismo internacionais. Para Maria Valcarce o evento “é um espelho que reflete o que a indústria do turismo significa para a economia mundial”.

Também no “Meeting Industry”, viajámos até Praga, cidade das 100 torres, banhada pelo no Rio Vltava, que é visitada em lazer por turistas de todo o mundo e está entre as mais bonitas da Europa, mas também está a dar que falar no que diz respeito à capacidade para acolher eventos internacionais dos mais variados tipos e das mais variadas dimensões.

Além do “Pulse Report”, numa parceria com a GuestCentric, as opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Ana Jacinto (AHRESP), Amaro F. Correia (docente), André Villa de Brito (sommelier e tour guide) e Pedro Valle Abrantes (Trypor), e Carlos Torres (jurista).

O jornal Publituris está regresso na edição em papel na primeira semana de janeiro de 2024.

Até lá, leia aqui a edição.

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