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“A tendência de crescimento turístico nos Açores irá manter-se!”

Marta Guerreiro é a secretária Regional da Energia, Ambiente e Turismo nos Açores. Por liderar uma pasta que registou
um crescimento histórico em 2016, o Publituris quis perceber de que é feita a estratégia que tem dado tão bons resultados. A entrevista com a governante foi uma viagem longa: marketing, alojamento local e tradicional, abertura de novas rotas, taxas turísticas e o futuro do destino foram tópicos de conversa. Mas houve mais.

Ângelo Delgado
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“A tendência de crescimento turístico nos Açores irá manter-se!”

Marta Guerreiro é a secretária Regional da Energia, Ambiente e Turismo nos Açores. Por liderar uma pasta que registou
um crescimento histórico em 2016, o Publituris quis perceber de que é feita a estratégia que tem dado tão bons resultados. A entrevista com a governante foi uma viagem longa: marketing, alojamento local e tradicional, abertura de novas rotas, taxas turísticas e o futuro do destino foram tópicos de conversa. Mas houve mais.

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Marta Guerreiro é a secretária Regional da Energia, Ambiente e Turismo nos Açores. Por liderar uma pasta que registou um crescimento histórico em 2016, o Publituris quis perceber de que é feita a estratégia que tem dado tão bons resultados. A entrevista com a governante foi uma viagem longa: marketing, alojamento local e tradicional, abertura de novas rotas, taxas turísticas e o futuro do destino foram tópicos de conversa. Mas houve mais.

Qual a estratégia preparada para o Turismo da região?

Há necessidade de acautelar e assegurar a manutenção dos níveis de sustentabilidade ambiental e paisagística que elevam a nossa atractividade e valorizam a nossa imagem como Destino Turístico de Natureza. É também por isso que a estratégia, a partir daqui, assentará desde logo no PEMTA – Plano Estratégico e de Marketing do Turismo dos Açores, uma ferramenta de trabalho que entrou em vigor em 2016 e que será fundamental para a abordagem que será feita ao sector, nos próximos anos, ao nível do marketing e comunicação. Os seus principais objectivos são alavancar a notoriedade dos Açores junto dos consumidores finais; posicionar a região como um destino exclusivo de natureza exuberante; promover a cooperação permanente entre os intervenientes públicos e privados na sua execução; melhorar a competitividade do destino e aumentar os fluxos turísticos, tendo de forma subjacente a salvaguarda da sustentabilidade económica, ambiental e sociocultural do território. Em termos globais, o Governo Regional propõe, para os próximos quatro anos, dar prioridade: à qualificação do destino, no que diz respeito à inovação de produtos e serviços e à consolidação de uma oferta diversificada; à promoção da sustentabilidade interna da actividade turística em todas as suas vertentes e da sustentabilidade de fluxos turísticos que resultem na criação efectiva de emprego e de riqueza; ao aumento da eficácia da promoção e da eficiência nas acessibilidades. O sector tem galopado imenso nos últimos anos nos Açores – tal como no resto do País – sendo que a abertura de novas rotas aéreas e o surgimento das low-cost foram grandes alavancas para esse fenómeno.

A região está preparada, ao nível de camas e unidades hoteleiras, para acompanhar este crescimento?

O Turismo dos Açores tem vivido um dinamismo sem precedentes, reforçado em 2015 com a entrada em vigor dos novos modelos de acessibilidade à Região e das obrigações de serviço público. Ainda assim, este crescimento tem evoluído de uma forma alinhada entre a oferta e a procura. Face ao aumento da procura, a oferta regional de camas tem vindo a crescer a um ritmo mais acentuado nos últimos anos, tendo aumentado cerca de 36% desde 2012, até à data. Existem actualmente 16 030 camas, dispersas por todas as tipologias de alojamento, desde o tradicional ao local e ainda o TER – Turismo em Espaço Rural, quando em 2012, este número era de 11 806. Sendo certo que, neste momento, o tipo de alojamento nos Açores caracteriza-se pela hotelaria tradicional, TER – Turismo em Espaço Rural, Alojamento Local, parques de campismo e Pousadas de Juventude. Esta Secretaria estará empenhada em promover um equilíbrio entre os tipos de alojamento actuais e outras modalidades que possam representar novos desafios face ao tipo de Turismo que promovemos.

4) Stand Up Paddle Board

Estão previstos novos hotéis no arquipélago, nomeadamente na Terceira e São Miguel?

Daremos prioridade às unidades que melhor se enquadrarem na estratégia definida para o Turismo nos Açores, tendo também em conta o Plano de Ordenamento Turístico da Região Autónoma dos Açores (POTRAA) e a sua revisão. Nos próximos anos a oferta de alojamento nas ilhas Terceira e São Miguel irá aumentar, com forte probabilidade de entrarem em funcionamento dentro de dois anos. Ainda neste sentido de crescimento e de desenvolvimento conjunto das várias ilhas, devo também referir que ilhas como o Faial, São Jorge e Pico também têm previsto novos estabelecimentos hoteleiros.

O Alojamento Local também tem sido visto como um “substituto” tendo em conta a ausência de camas em alguns destinos. É assim nos Açores?

O Alojamento Local não substitui o alojamento tradicional e aparece como uma outra oportunidade para complementar para determinados segmentos de mercado, que habitualmente não recorrem às tipologias tradicionais. Importa ainda referir que as próprias características do turista actual fazem com que haja uma maior procura por este tipo de alojamento. O crescimento do tipo de turista independente/particular, face ao tradicional modelo de tour operação, é a prova de que os Açores também mostraram capacidades de adaptação da oferta à procura, promovendo um equilíbrio no sector. Atendendo às especificidades das nossas ilhas, o alojamento turístico local tem um especial enquadramento na região. Assume uma importância relevante no âmbito da oferta regional de alojamento turístico, pelo seu carácter diferenciador e pela sua capacidade de promover a preservação e valorização do património existente, ao modernizar e adaptá-lo para utilização turística.

Ligações aéreas

A ilha Terceira recebeu no final do ano que agora findou uma operação da Ryanair. Estão previstas novas rotas e a entrada de novas companhias aéreas no universo Açores?

Além das intenções de novas rotas, é importante reforçar os mercados prioritários em termos de captação de novos voos e de promoção, nomeadamente, os EUA, França, Reino Unido, Canadá, Itália e Alemanha. Tendo em conta que os fluxos turísticos não se criam apenas com novos voos directos para a região, mas também através do tráfego de ligação, com preço e tempo de duração de viagens convenientes. Temos como objectivo garantir a sustentabilidade e fiabilidade das acessibilidades aéreas, mas também fomentar novas ligações para mercados emissores que se demonstrem adequados e enquadrados nos segmentos definidos no PEMTA. A SATA continuará a ter um papel preponderante nesta estratégia de captação de novos fluxos, mas trabalharemos com todas as companhias aéreas ou operadores turísticos que se nos afigurem com capacidade para a supracitada sustentabilidade e fiabilidade de novas rotas. Tem sido transmitida, pelo sector turístico regional, a ideia de que os Açores são um dos destinos mais sustentáveis do Mundo.

3) Mountain Biking in Terceira island

De que forma colocarão esta ideia em prática?

A nossa aposta tem passado e continua a passar por aumentar a notoriedade internacional dos Açores como um destino de natureza de excelência, procurando reforçar, perante os mercados externos, o nosso posicionamento em prol desta imagem e pondo em destaque as nossas características de sustentabilidade, ambientais e paisagísticas. Esta ideia não é recente e tem vindo a ser posta em práctica sucessivamente pelos últimos governos regionais, que sempre defenderam políticas ambientais e turísticas conciliatórias de boas práticas ambientais, salvaguardadas legalmente de forma a preservar a nossa identidade paisagística, enquanto elemento diferenciador e principal mais-valia de competição com os destinos concorrentes. Assim, a nossa prioridade é proteger e preservar o património natural e cultural dos Açores, criando condições para que a qualidade de vida das nossas comunidades não seja comprometida no presente e no futuro.

O Bloomberg catalogou os Açores como “a nova Islândia”, um elogio que é uma espécie de promoção externa sem custos. Como é que o Governo Regional poderá capitalizar estes louvores vindos do exterior?

Este tipo de “elogios”, com que felizmente e cada vez com maior frequência temos vindo a ser distinguidos internacionalmente, são sempre muito bem recebidos. Este tipo de menções que premeiam as políticas de sustentabilidade que têm sido aplicadas na região confirma que estamos a trabalhar para nos tornarmos num verdadeiro destino turístico sustentável. Olhamos para estas referências internacionais como formas de promoção externa eficazes e sem custos. Para além de fortalecerem a nossa imagem como Turismo de Natureza, também são aproveitadas nos nossos planos de comunicação, potenciando o nosso património natural e a especial apetência do nosso destino para um Turismo activo e de aventura. O Turismo dos Açores capitaliza esta exposição associando a sua promoção ao apoio de eventos internacionais relevantes que distingam os atributos de natureza – mergulho, surf, btt, trail run, parapente, etc. – garantindo não só as externalidades positivas do impacto directo da participação de um elevado número de pessoas, como também obtendo junto daqueles nichos de mercado grande notoriedade.

Qual o montante disponível para a promoção externa dos Açores em 2017? Relativamente a 2016, as verbas aumentaram? Em que formatos será feito o investimento?

Tendo em conta que o acto eleitoral decorreu em Outubro passado, este é o momento de preparação da nova legislatura para os próximos quatro anos ao nível das acções e dos orçamentos, não se prevendo qualquer diminuição. No que diz respeito ao sector do Turismo, é nosso objectivo continuar a trabalhar em quatro eixos fundamentais para o desenvolvimento turístico da região: a qualificação e a sustentabilidade do destino; a eficácia da promoção e nas acessibilidades. Estamos convictos de que com o empenhamento de todos os nossos parceiros públicos e privados, aproveitando de forma ainda mais organizada e assertiva os recursos destes, somos capazes de obter ainda maior notoriedade do destino para a indústria do Turismo.

A aplicação de taxas turísticas nos Açores é um assunto que tem estado em cima da mesa. Recentemente, afirmou que “a sua aplicação será pontual”, ou seja, presume-se pelas suas palavras que não se trata do modelo, por exemplo, seguido por Lisboa?

Temos zelado sempre por um crescimento harmonioso, do ponto de vista ambiental, cultural e social, que não ponha em causa a sustentabilidade do nosso destino e a valorização da nossa identidade turística como destino de Turismo de natureza. Subjacente a estas premissas, há que ter em conta que o usufruto continuado e frequente dos nossos recursos turísticos pode por em causa a sua atractividade e a sua sustentabilidade e que no conjunto dos recursos há aqueles que pela sua atractividade estão sujeitos a maior pressão turística. Este tipo de cobranças não são novidade nos Açores (Centro de Interpretação, Parques Naturais, piscinas naturais, etc.) e são praticados na generalidade dos destinos turísticos mundiais a preços bem mais elevados do que aqueles que praticamos.

Números na região

Que balanço fazem das operações turísticas nos Açores em 2016?

Apesar de ainda não termos dados finais, tudo indica que 2016 se confirmará como o melhor ano de sempre do Turismo nos Açores. Com destaque para as mudanças ao nível da melhoria das acessibilidades à região. No que diz respeito à hotelaria tradicional e Turismo em Espaço Rural, foi possível alcançar 1,4 milhões de dormidas nos primeiros dez meses deste ano, o que representa um crescimento de 22% face a igual período de 2015, que, por sua vez, já havia registado um crescimento considerável face a 2014. Relativamente ao emprego, o número de pessoas que está empregada em unidades de hotelaria tradicional e de Turismo em Espaço Rural aumentou de 1.697 em Setembro de 2014 para 2.114 em Setembro de 2016, o que traduz um crescimento de 24,6% em dois anos. Os proveitos totais nas mesmas tipologias de alojamento referenciadas acima cresceram 31,4% em termos homólogos, para 65 milhões de euros até Outubro de 2016.

5) Whale Watching

Que mercados mais cresceram? E quais os que tiveram um desempenho abaixo do esperado?

Segundo os dados do Serviço Regional de Estatística relativos às dormidas de Janeiro a Outubro, no alojamento tradicional e TER verificou-se um crescimento de todos os mercados prioritários, com excepção da Suécia. Aqueles que apresentaram melhores resultados em 2016 e face ao ano anterior foram os EUA e a Espanha, com crescimentos da ordem dos 58,1% e 50%, respectivamente, seguidos da Holanda (22,7%), Bélgica (19,5%), Canadá (18,9%), França (17,4%), Alemanha (17,1%) e Reino Unido (14,8%).

Quais as vossas expectativas para o Turismo nos Açores para 2017?

Parece-nos importante começar por referir os resultados divulgados pelo Banco de Portugal este mês de Dezembro, onde os Açores são a região do País com maior destaque no que diz respeito ao crescimento da actividade turística (30%) nos primeiros dez meses de 2016. Para nós, estes valores mostram que as medidas estratégicas desenhadas para o sector do Turismo, na prática, apresentam bons resultados e manifestam que o potencial turístico dos Açores está a encontrar a sua identidade ao posicionar-se favoravelmente dentro dos segmentos de procura. As expectativas são de optimismo, face às novas operações aéreas já anunciadas e ao aumento previsto da disponibilidade dos voos. Além disso, acreditamos que os Açores e os empresários turísticos estão cada vez mais empenhados em crescer, pelo que à partida esta tendência de crescimento, dos últimos anos, manter-se-á.

Sobre o autorÂngelo Delgado

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Paris é o destino preferido dos portugueses para a Páscoa, apura eDreams

Segundo a eDreams, a capital francesa volta a ser, pelo terceiro ano consecutivo, o destino preferidos dos turistas portugueses para visitar durante as férias da Páscoa.

Os mais recentes dados da eDreams mostram que, esta Páscoa, o destino preferido dos portugueses volta a ser Paris, com a capital francesa a figurar como a principal preferência dos turistas nacionais pelo terceiro ano consecutivo.

Segundo os dados recolhidos através da plataforma da eDreams, depois da capital francesa, as preferência dos turistas portugueses para a Páscoa de 2024 vão para as cidades europeias, uma vez que também Londres (Reino Unido), Barcelona (Espanha), Amesterdão (Holanda), Zurique e Genebra (Suíça) se  encontram entre os destinos preferidos dos turistas lusos para este período festivo.

As escolhas dos turistas nacionais para a Páscoa de 2024 ficam ainda completas com as capitais das ilhas portuguesas, nomeadamente o Funchal, na Madeira, e Ponta Delgada, nos Açores, que também entram no Top10 dos destinos preferidos dos portugueses.

A pesquisa da eDreams permitiu ainda apurar que, na Páscoa de 2024, Portugal deverá ser essencialmente visitados por turistas provenientes de França (33%), Alemanha (17%), Espanha (11%), Suíça (10%) e Reino Unido (6%), que pretendem visitar cidades como Lisboa, Porto, Faro, Funchal e Ponta Delgada.

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Guimarães aprova criação do Conselho Consultivo do Turismo

O Conselho Consultivo do Turismo “marcará um novo capítulo na estratégia de desenvolvimento turístico do concelho”, afirma Paulo Lopes Silva, vereador da Câmara Municipal de Guimarães.

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Numa medida que procura fortalecer e coordenar esforços para o desenvolvimento turístico de Guimarães, foi aprovada na última reunião do executivo vimaranense a criação do Conselho Consultivo do Turismo, que funcionará como uma plataforma de colaboração entre entidades públicas, privadas e instituições de ensino, com o objetivo de impulsionar o setor turístico na região.

Paulo Lopes Silva, vereador da Câmara Municipal de Guimarães, destacou a importância desta iniciativa, afirmando que o Conselho Consultivo do Turismo “marcará um novo capítulo na estratégia de desenvolvimento turístico do concelho”, reforçando o seu posicionamento como um “destino de excelência, capaz de oferecer experiências únicas aos seus visitantes”.

Este Conselho, disse, será um “instrumento importante na promoção da colaboração e coordenação de esforços” entre os diversos agentes do setor, procurando “potenciar o desenvolvimento sustentável do turismo em Guimarães”.

O Turismo, segundo nota de imprensa da autarquia, tem desempenhado um papel crescente no panorama nacional e regional, com Guimarães a emergir como um destino de destaque devido à sua história, reconhecida internacionalmente. Desde a classificação como Património Mundial pela UNESCO em 2001 e, em 2023, a extensão da área classificada à Zona de Couros, até às suas diversas distinções, como a de Capital Europeia da Cultura em 2012 e Cidade Europeia do Desporto em 2013, Guimarães continua a atrair um fluxo crescente de visitantes, refere.

O Conselho Consultivo do Turismo de Guimarães terá como principal missão propor e implementar ações que promovam o desenvolvimento sustentável do turismo local e regional. Entre as suas competências estarão a apreciação de propostas estratégicas, a promoção de parcerias com entidades nacionais e internacionais, bem como a colaboração na monitorização da atividade turística da região.

A composição do Conselho vai refletir a diversidade de stakeholders envolvidos no setor turístico, incluindo representantes da Câmara Municipal, da Assembleia Municipal, instituições de ensino, organismos públicos e diversas associações e empresas ligadas ao turismo, refere o comunicado.

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Selo “Save Water” para impulsionar a eficiência hídrica no turismo do Algarve

ADENE, Turismo de Portugal e Turismo do Algarve lançaram o Selo “Save Water” para impulsionar a eficiência hídrica no turismo do Algarve.

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A ADENE, o Turismo de Portugal e o Turismo do Algarve lançaram o Selo “Save Water”, uma iniciativa que visa promover a eficiência hídrica no setor do turismo da região do Algarve.

O selo, apresentado numa cerimónia no âmbito do 54.º aniversário da região de turismo, tem por objetivo distinguir os empreendimentos turísticos que implementem medidas concretas para reduzir o consumo de água.

Ana Paula Rodrigues, vice-presidente da ADENE, sublinhou o compromisso da Agência para a Energia em promover práticas sustentáveis no setor do turismo, tendo apresentado as 60 medidas que os empreendimentos turísticos podem implementar para reduzir em 15% o volume de água consumido pelo setor urbano, onde se inclui o setor turístico.

Entre as propostas apresentadas, Ana Paula Rodrigues, destacou a substituição de equipamentos por modelos mais eficientes, a redução do uso de água em áreas verdes e a adoção de práticas de paisagismo adaptadas ao clima regional.

A ADENE, que criou uma plataforma para acompanhamento e monotorização dos consumos, irá também monitorizar a implementação das medidas de eficiência hídrica nos empreendimentos turísticos aderentes e que demonstrem o seu compromisso com a eficiência hídrica, contribuindo para a conservação deste recurso vital para a sustentabilidade ambiental da região.

Ao mesmo tempo foi lançada a campanha de sensibilização associada ao selo “Save Water” que procura consciencializar os turistas para a importância da preservação da água durante a sua estadia na região.

Foto: Depositphotos.com
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Golegã e ISLA estabelecem parceria para criar curso de Turismo Equestre

Este será o primeiro curso técnico superior profissional de Turismo Equestre lecionado a nível nacional, faltando apenas a aprovação por parte da DGES – Direção Geral de Ensino Superior para que o novo curso comece a ser lecionado já no ano letivo 2024/2025.

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A Câmara Municipal da Golegã e o ISLA – Instituto Superior de Línguas e Administração estabeleceram uma parceria que visa criar um curso técnico superior profissional no âmbito do Turismo Equestre.

De acordo com a imprensa regional, a parceria já foi oficializada e já decorreram vários meses de trabalho conjunto na preparação das unidades curriculares e na angariação de parceiros, faltando apenas a aprovação por parte da DGES – Direção Geral de Ensino Superior para que o novo curso comece a ser lecionado já no ano letivo 2024/2025.

O curso de Turismo Equestre do ISLA será o primeiro lecionado a nível nacional no
âmbito do turismo equestre, uma atividade que se encontra em “franca expansão e desenvolvimento”.

Este curso pretende fornecer uma formação adequada, ao nível do ensino superior, a todos os que exercem ou pretendem vir a exercer funções no âmbito do turismo equestre, incluindo guias de turismo equestre, monitores de passeios a cavalo, batismos equestres, organizadores de eventos e feiras equestres, bem como organizadores de competições desportivas.

Os participantes nesta formação vão poder contar com diversos protocolos já estabelecidos com várias empresas do setor para a realização de estágios curriculares.

O Turismo Equestre é considerado um dos produtos com maios potencial de desenvolvimento turístico na região do Ribatejo, em paralelo com o enoturismo e o turismo de natureza.

Recorde-se que a Câmara da Golegã e o Agrupamento de Escolas da Golegã, Azinhaga e Pombalinho, em colaboração com a Federação Equestre Portuguesa, inauguraram o curso de Técnico de Gestão Equina para o ano letivo 2023/2024, contando com 15 alunos.

 

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A importância de medir os fluxos turísticos nos destinos urbanos

A análise de dados tornou-se um imperativo para qualquer destino. Nos destinos urbanos, que se colocam entre os mais visitados no mundo, a capacidade de medir o impacto do turismo global sobre as cidades varia muito e é de vital importância para tomar as decisões certas.

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Os destinos urbanos estão entre os destinos mais visitados em todo o mundo e oferecem uma ampla e heterogénea gama cultural e arquitetónica, experiências tecnológicas, sociais e naturais e produtos para lazer e negócios. No entanto, a capacidade de medir o impacto do turismo global sobre as cidades varia muito. A disponibilidade e a comparabilidade de dados é um dos maiores desafios enfrentados pelas cidades que são em si mesmas destinos turísticos.

Este não é propriamente um desafio novo. Os principais problemas ligados à disponibilidade e comparabilidade dos dados a nível local e, particularmente a nível municipal, foram identificados e reconhecidos há muito tempo. Foram muitas as diretrizes e metodologias já desenvolvidas para tentar harmonizar práticas em todos os destinos urbanos. Mesmo assim, a responsabilidade de garantir a integridade e a credibilidade dos dados e o alinhamento dos procedimentos estatísticos com os padrões internacionais, cabe a cada destino.

A capacidade das cidades-destino alinharem práticas tem sido muitas vezes limitada por marcos legais e regulatórios, pela falta de recursos humanos e recursos financeiros e pelas dificuldades de obtenção de dados de uma série alargada e heterogénea de partes interessadas.

O relatório “Quantifying tourism in city destinations”, elaborado em conjunto pela UN Tourism e pelo WTCF, tem como objetivo avaliar práticas atuais na recolha e tratamento de dados e relatórios de situação nas cidades destinos. Indicadores e metodologias utilizadas pelas cidades em todo o mundo têm sido estudados para abrir um possível caminho rumo a uma base de dados global de turismo urbano. A ambição deste relatório é o de apoiar uma melhor compreensão dos problemas existentes no que respeita à informação estatística disponível, abordando a falta de indicadores unificados e metodologias que atualmente dificultam a estimativa da dimensão e valor do segmento de turismo urbano a nível global e em cada região e cidade.

Os resultados deste estudo são baseados numa revisão da literatura e a análise de um conjunto alargado de estudos de caso de destinos urbanos abrangendo as várias regiões mundiais. Alguns dos pontos focais deste estudo passam pelo levantamento de processos de recolha de informação e análise estatística sobre turismo nas áreas urbanas; falta de disponibilidade de estatísticas, designadamente, comparáveis em diferentes cidades que são destinos turísticos; estudos comparados em diferentes destinos urbanos; considerações de ordem metodológica sobre a criação de uma plataforma global para o estudo do turismo urbano; e, casos de estudo.

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Créditos: Turismo do Centro

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Filme promocional da Turismo do Centro premiado no Festival Mundial de Cinema de Turismo do Japão

O mais recente filme promocional da Turismo do Centro de Portugal foi duplamente premiado esta sexta-feira no Festival Mundial de Cinema de Turismo do Japão (JWTFF), que decorreu em Akan, Hokkaido, entre 13 e 15 de março. O evento contou com a participação de vídeos e campanhas promocionais de mais de 100 países.

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O filme intitulado “Vou só Três Dias”, produzido pela Lobby Films and Advertising, conquistou o prémio Bronze na categoria dedicada à promoção de Regiões Turísticas e venceu ainda o Prémio Especial do diretor do festival. As distinções foram recebidas por Adriana Rodrigues, chefe do Núcleo de Comunicação, Imagem e Relações Públicas, e Sílvia Ribau, chefe do Núcleo de Estruturação, Planeamento e Promoção da Turismo Centro de Portugal.

“O reconhecimento internacional dos nossos filmes e das nossas campanhas é fundamental para trabalhar a notoriedade da marca e o posicionamento no mindset dos consumidores. No final da linha, o que se pretende é despertar a vontade de saber mais sobre o Centro de Portugal, juntando a essa vontade o ato efetivo de visitar, pernoitar, e investir na região”, destaca Adriana Rodrigues.

Sílvia Ribau acrescentou que “os prémios recebidos reforçam a nossa convicção de que a aposta em estratégias audiovisuais é fundamental para alcançar um público global e promover os produtos turísticas emblemáticos da nossa região. Continuaremos a trabalhar arduamente para posicionar o Centro de Portugal como um destino turístico de eleição”.

Antes da cerimónia de atribuição dos prémios, as duas representantes da Turismo Centro de Portugal participaram num painel de discussão sobre a relevância dos meios audiovisuais na promoção turística das regiões, moderado pelo diretor do Festival, Tsuyoshi Kigawa, e que contou também com a participação de Kyung Wook Seo, presidente do Júri.

O festival premiou ainda outros dois filmes do Centro de Portugal. Na categoria Regiões Turísticas, a campanha “É para Celebrar”, da Comunidade Intermunicipal (CIM) da Beira Baixa, conquistou o prémio Prata. A distinção foi recebida por Sílvia Ribau, representando a CIM, sendo que o filme também foi produzido pela Lobby Films and Advertising.

Já o Município da Nazaré arrebatou o Ouro na categoria Cidades, com o filme promocional “Nazaré – Maior do que a Vida”, produzido pela Oonify. O prémio foi recebido por Adriana Rodrigues.

O Festival Mundial de Cinema de Turismo do Japão estabeleceu os primeiros resultados do Circuito CIFFT 2024, uma competição que premeia vídeos e campanhas de turismo em todo o mundo. Os filmes que promovem o turismo na região Centro de Portugal estão agora na corrida pelo título de Melhor Filme de Turismo do Mundo, nas respetivas categorias, competindo noutros festivais que integram o circuito.

O Festival Mundial de Cinema de Turismo do Japão é membro oficial do Comité Internacional de Festivais de Filmes de Turismo (CIFFT) desde 2021, juntamente com outros certames em todo o mundo, incluindo o festival ART&TUR, que terá lugar na Lousã em outubro.

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O valor (crescente) das experiências no turismo

Numa recente conferência dedicada ao “Valor das Experiências no Turismo”, a conclusão foi simples: “as experiências são cada vez mais a resposta certa para a consolidação do turismo na nossa economia”.

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As experiências assumem, cada vez mais, “a resposta certa para a consolidação do turismo na nossa economia”. Essa foi a principal conclusão saída de uma recente conferência em que participara Gonçalo Cadilhe (escritor de Viagens), Tiago Quaresma (Valor do Tempo) e Catarina Alves Ribeiro (Brainding), moderada por Jaime Quesado.

A inovação com tradição representa, de facto, uma “nova oportunidade de relançamento da economia e de adaptação a uma nova filosofia de vida que a pandemia e a crise trouxeram”. Mas significa, também, a necessidade de ter “uma visão clara de qual deve ser o foco que deve ser colocado do ponto de vista estratégico em termos de investimento e fixação de capital e de pessoas. As experiências são cada vez mais importantes na agenda estratégica do turismo e deverão ser valorizadas no futuro”.

São muitas as dimensões que as experiências no turismo podem assumir, constituindo os oradores da conferência – Catarina Pereira, Gonçalo Cadilhe e Tiago Quaresma – a melhor referência da importância que este tema começa a ter. Desde o campo à praia, passando pela cidade, as experiências são cada vez mais um verdadeiro laboratório do que deve ser o percurso de especialização inteligente que o turismo também deve ter no futuro. A perceção por parte dos mercados da qualidade da oferta e das expectativas que pode criar são um dos grandes desafios que a fileira do turismo tem pela frente e que deve envolver, segundo Tiago Quaresma,” a aposta em produtos e serviços com capacidade estratégica junto dos mercados”.

De facto, nunca como agora as experiências foram tão importantes para elevar a cadeia de valor do nosso turismo e aumentar o nível de fidelização por parte de muitos mercados e nichos de clientes mais exigentes. As diferentes propostas de valor representam, segundo a opinião da Catarina Ribeiro, “a afirmação de um conceito de experiência que se consegue manter estável mesmo em tempo de crise e contribuir para a promoção de uma cultura de saber fazer bem, tão importante para referenciar uma marca nos cada vez mais competitivos e exigentes mercados internacionais”. Numa altura em que neste tempo de crise o turismo enfrenta grandes desafios de reposicionamento estratégico, os vários exemplos de experiências são de facto a melhor demonstração de que a aposta no valor deverá ser a grande narrativa para o futuro.

Também em muitas outras áreas esta aposta no contexto e conceito das experiências tem dado resultado. A área da cultura é uma delas. A oferta que o nosso país, nas principais cidades e um pouco por todo o território, tem dinamizado em termos culturais é, segundo Gonçalo Cadilhe, “já hoje um fator complementar de qualificação da oferta e de valorização da marca junto de mercados cada vez mais exigentes e competitivos. Integrar de forma inteligente a dimensão cultural na carteira de oferta de experiências na área do turismo será uma aposta cada vez mais desafiante para os operadores do sistema e que permitirá sustentar os níveis de valor criado e partilhado junto as comunidades e da sociedade”.

“É preciso perceber que a renovação do nosso turismo não se faz por decreto”, concluíram os oradores, frisando que “terá cada vez mais que assentar em experiências diferentes que combinem de forma inteligente inovação com tradição e possam ser o fator que fará a diferença na consolidação e fidelização dos mercados”.

Foto: Depositphotos.com
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Turismo da Alemanha quer capitalizar crescimento do mercado português com o Euro 2024

Depois de ter registado um crescimento de 5% nas dormidas de turistas portugueses em 2023, face a 2019, totalizando mais de 544 mil, o Turismo da Alemanha pretende que a realização do Euro 2024 sirva de mote para atrair ainda mais portugueses a visitar terras germânicas.

Victor Jorge

A Alemanha registou 80,9 milhões de dormidas internacionais, em 2023, um aumento de 18,8% relativamente a 2022, sendo que de turistas provenientes da Europa, o número foi de 62,1 milhões de dormidas (+15,3% face ao ano anterior). Isto só para dormidas calculadas em hotéis com mais de 10 camas e todo o território alemão.

Em 2023, Portugal registou 544.135 dormidas, um aumento de 14,3% face a 2022 e uma evolução de 5% quando comparado com 2022, salientando Ulrike Bohnet, diretora do Turismo da Alemanha para Portugal e Espanha, em conferência de imprensa, tratar-se de “um novo recorde”, depois de, em 2022, as dormidas terem totalizado 476.190, um crescimento de mais de 110% relativamente a 2021.

Na opinião da responsável pelo Turismo da Alemanha para Portugal e Espanha, a realização do Campeonato Europeu de Futebol, de 14 de junho a 14 de julho, para o qual Portugal está apurado, terá “uma importância enorme para o turismo na Alemanha, já que chamará milhões de pessoas”.

Ora, é precisamente neste evento que o Turismo da Alemanha alavanca a sua estratégia para atrair mais visitantes internacionais. “Não queremos que os turistas internacionais visitem a Alemanha somente neste período de um mês que dura o Euro 2024, mas que utilizem o evento para visitar e ficar mais tempo”.

Por isso mesmo, a campanha que o Turismo da Alemanha tem preparada para o turismo internacional ter o claim “Stay longer”. Utilizando este claim, a Alemanha prepara-se para mostrar as regiões e cidades onde decorrem os jogos dos diversos países, sendo que no caso português, Leipzig, Dortmund e Gelsenkirchen serão os palcos onde a seleção nacional jogará as suas partidas.

Se na primeira cidade, a “Rota da Música” é uma das atrações principais, havendo conexões diretas de Lisboa Porto, Faro e Funchal até ao aeroporto de Berlim, o aeroporto de Düsseldorf servirá de ponto de chegada para quem quiser ver os jogos em Dortmund e Gelsenkirchen, e onde a região de Wuppertal e Ruhr, respetivamente, são alguns dos destinos a visitar.

Mas a campanha do Turismo da Alemanha quer capitalizar o Euro com mais atrações. “A Campanha Cultura 2024 terá um foco muito forte nos 7.200 museus, 8.000 exposições, 80 salas de ópera, 700 teatros e 13 regiões vitivinícolas existentes em todo o território alemão e dos quais queremos fazer uso para promover a Alemanha nos mais diversos mercados internacionais, Portugal incluído”, admitiu Ulrike Bohnet.

“Queremos que, quem nos visite, possa usufruir dos 52 lugares declarados Património da Humanidade da UNESCO e que siga a máxima ‘viajar menos, mas ficar mais tempo’”.

Mas não é só no Turismo Cultural que a Alemanha aposta. Também o Turismo Industrial é uma das vertentes que a entidade responsável pelo turismo da Alemanha pretende divulgar em força, além de colocar a Alemanha como um dos destinos turísticos mais sustentáveis.

Assim, o Euro 2024 “serve só de ‘branding’, já que o nosso papel não passa por promover o Campeonato de Futebol, mas todo o território alemão com a sua diversidade de oferta”, esclareceu Ulrike Bohnet.

Com um total de 23 voos que ligam Portugal à Alemanha diariamente, o Turismo da Alemanha espera que a média de noites dormidas pelos visitantes portugueses possam aumentar para além das 6,8 registadas em 2023, número que, segundo a responsável do Turismo da Alemanha para Portugal e Espanha indicou como “bastante positivos, mas que queremos que aumentem”.

E se o período do Euro 2024 é o mote para atrair os turistas de todo o mundo à Alemanha, os responsáveis pelo turismo do país já estão a pensar mais à frente e apontam baterias aos Mercados de Natal, “outra época forte no turismo na Alemanha e que será promovido ao longo deste período”.

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Agenda “À Descoberta do Turismo Industrial” regressa para a 3ª edição em março

A terceira edição da agenda nacional “À Descoberta do Turismo Industrial” decorre este mês de 16 a 30 de março. O objetivo passa por dar a conhecer os locais e as experiências associados à indústria e ao património industrial em Portugal.

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A proposta do Grupo Dinamizador da Rede Portuguesa do Turismo Industrial consiste em visitar fábricas em laboração, museus e espaços que contam a evolução da indústria portuguesa, como a melhor forma de conhecer as técnicas, a maquinaria e o saber-fazer das atividades produtivas até à atualidade.

Em nota de imprensa, o Centro de Portugal refere que estará representado nesta agenda com 51 atividades, mais cinco do que em 2023, ano em que se contabilizaram 1.092 visitas decorrentes desta agenda.

As atividades na região Centro estão disponíveis em 32 recursos de sete setores, nomeadamente: Moda e Têxtil; Cerâmica e Vidro; Agroalimentar; Extrativo; Energia; Transportes, Serviços e Comunicações; e Metalomecânica.

A entidade dá ainda conta de ter apresentado na BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa o novo roteiro do Turismo Industrial do Centro de Portugal, que integra os 49 aderentes à rede. O roteiro está disponível para download em https://bit.ly/3vb87Cq.

A agenda do “À Descoberta do Turismo Industrial” terá lugar em diversas localidades do país e pode ser consultada em https://bit.ly/48Ufax9.

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Wine2Help discute os desafios do vinho de 18 a 22 de março

O simpósio online vai debater temas como a presença do vinho português no mundo, o desenvolvimento do setor vitivinícola brasileiro e o enoturismo como ligação entre Portugal e Brasil. A lista de oradores conta com profissionais do Instituto da Vinha e do Vinho, da Viniportugal e da Niepoort, entre outros.

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O simpósio online Wine2Help regressa em 2024 para reunir o setor vinícola de Portugal e do Brasil de 18 a 22 de março.

Sob o tema “Desafios do Vinho 2024 – Changing Wine Sales and Marketing”, o evento reúne os players do mercado para cinco dias de debate, troca de experiências e networking, com o intuito de “continuar a criar valor para os setores vitivinícolas de ambos os países e preparar os agentes para responder aos desafios do presente e do futuro”, como se pode ler em comunicado.

A iniciativa vai contar com apresentações individuais e painéis em que serão discutidos vários temas da atualidade do setor, como a presença do vinho português no mundo, as ameaças e oportunidades do zero e low álcool, o desenvolvimento do setor vitivinícola brasileiro, o papel da biodiversidade e dos ecossistemas no futuro do setor, as estratégias digitais, a inteligência artificial e o enoturismo como ligação entre Portugal e Brasil.

O Wine2Help contará com nomes do setor vitivinícola português e brasileiro como Bernardo Gouvêa, presidente do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV); Frederico Falcão, presidente da Viniportugal; Ari Gorenstein, CEO do Grupo Víssimo; Beatriz Machado, diretora de marketing e turismo da Niepoort; Renato Neves, do grupo Camolese – Melhor Sommelier Brasileiro 2021; Sara Santos, Export Manager do Esporão; Rita Marta, Export Director da Martha’s Wine; António Pista, Export Manager da Lindeborg Wines; Nuno Gaspar, CEO da Natural Business Intelligence; Domingos Meirelles, diretor-geral da Exponor Brasil; Eduardo Lira, diretor de marketing da Vinícola Thera; Andreia Milan, produtora da Amitié Espumantes e Vinhos, entre outros.

“No decorrer dos quatro anos de atividade da Academia Wine2Help, temos sentido cada vez mais a importância de colocar o setor a discutir temas relevantes para o marketing e vendas, e se pudermos com isso criar pontes, acrescentar valor, fazer pensar e unir o setor, melhor ainda. Este ano, queremos estreitar ainda mais a colaboração com o Brasil, numa perspetiva de que não é só um mercado muito importante para Portugal, mas de que podemos aprender, fazer negócios e crescer juntos”, afirma Rodrigo Quina, responsável pelo Simpósio Wine2Help, em nota de imprensa.

O simpósio Wine2Help decorrerá em formato webinar para os participantes registados e será gratuito. Em cada dia, as sessões começam a partir das 14h00, em Portugal, e das 11h00, no Brasil. A inscrição, sem custos, pode ser realizada no website dedicado ao simpósio.

A iniciativa conta com uma lista de parceiros que inclui o IVV, ViniPortugal / Wines of Portugal, CVR do Tejo – Vinhos do Tejo, CARMIM, M&A Creative, Precision Elite, Natural Business Intelligence, Virgu Wines, MailBoxes Etc. Campo de Ourique/Évora, Jornal ECO, Jornal Novo, Voz do Campo, Mutante, Reserva 85 e a agência de comunicação Message in a Bottle.

Além do simpósio, a Wine2Help promove conversas com nomes ligados ao setor dos vinhos e outras iniciativas no seu canal de YouTube. Além de consultoria route-to-market e formação tailor made em vendas, a Wine2Help tem também uma Academia Digital com Cursos na área de Vendas e Enoturismo.

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