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Lufthansa voa para o Funchal todo o ano

Ligações começam com o programa do próximo Verão IATA.

Patricia Afonso
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Lufthansa voa para o Funchal todo o ano

Ligações começam com o programa do próximo Verão IATA.

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A Luftanhsa vai integrar na sua rede uma operação regular entre Frankfurt, Alemanha, e Funchal, Madeira (Portugal), a partir do próximo Verão IATA.

De acordo com comunicado da companhia aérea a informar sobre os novos destinos no Verão de 2017, o voo para o Funchal, operado por um A321 e com a duração de 4h15m,ocorrerá todos os sábados do ano a partir do dia 26 de Março de 2017. Porém, os horários da operação variam. No Verão do próximo ano, o voo com o número LH1170 sai de Frankfurt às 10h55 e aterra no Funchal às 14h10 (horas locais). No sentido inverso, o avião com o número LH1171 descola da Madeira às 15h15 e aterra na Alemanha pelas 20h20 (horas locais).

Santiago de Compostela, Shannon, Bordeaux, Nantes e Heringsdorf são os outros destinos que a companhia vai adicionar à sua rede no Verão IATA 2017, a partir dos aeroportos de Frankfurt e Munique.

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Grupo Emirates com resultados recorde em 2023

O Grupo Emirates anunciou resultados recorde referente ao exercício de 2023, com lucros superiores a 4,7 mil milhões de euros. A companhia aérea, por sua vez, obteve lucros de quase 4,4 mil milhões de euros.

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O Grupo Emirates registou o melhor desempenho financeiro de sempre com um lucro recorde de 18,7 mil milhões de AED (4.734 milhões de euros), mais 71% do que no ano anterior de 2023.

As receitas do grupo aumentaram, por sua vez, 15% para um novo máximo de 137,3 mil milhões de AED (cerca de 34,7 mil milhões de euros), impulsionadas pela forte procura dos clientes em todas as suas atividades.

Já a companhia aérea do grupo apresentou, no ano fiscal terminado em 31 de março de 2024, um novo recorde de lucros de 17,2 mil milhões de AED (4,4 mil milhões de euros), mais 63% do que os 10,6 mil milhões de AED (2,7 mil milhões de euros) do ano passado.

As receitas da Emirates aumentaram 13% para 121,2 mil milhões de AED (30,6 mil milhões de euros), tendo a companhia aérea aumentado a sua capacidade e continuou a reforçar a sua rede global e respetivas parcerias.

Relativamente a estes resultados, o Sheikh Ahmed bin Saeed Al Maktoum, presidente e diretor-executivo da companhia aérea e do Grupo Emirates, afirma que “ao longo do ano assistimos a uma elevada procura de transporte aéreo e de serviços relacionados com viagens em todo o mundo, e porque fomos capazes de agir rapidamente para oferecer o que os clientes querem, alcançámos resultados tremendos. Estamos a colher os benefícios de anos de investimentos contínuos nos nossos produtos e serviços, na criação de parcerias sólidas e nas capacidades do nosso pessoal talentoso.

Ao longo do exercício que terminou a 31 de março de 2024, a Emirates transportou 51,9 milhões de passageiros, mais 19% que no ano anterior.

No exercício de 2023, a Emirates reiniciou vários serviços e aumentou a capacidade para 29 destinos e lançou novos voos diários. A Emirates também assinou acordos de codeshare e interline com 11 novas companhias aéreas parceiras, alargando ainda mais o alcance da sua rede. Até 31 de março de 2024, a rede da Emirates incluía 151 destinos em seis continentes.

A Emirates levou o seu emblemático A380 e o popular produto Premium Economy a ainda mais cidades este ano, à medida que mais 16 aviões saíram do seu programa de retrofit de cabine de 2 mil milhões de dólares, totalmente remodelados com os mais recentes produtos de assinatura da companhia aérea. Em 31 de março de 2024, o A380 da Emirates servia 49 destinos e os clientes podiam desfrutar da experiência Premium Economy da Emirates de e para 15 cidades em todo o mundo.

A contagem total da frota no final de março de 2024 totalizava 260 unidades, com uma idade média da frota de 10,1 anos.

De referir que a carteira de encomendas da Emirates soma de 310 aeronaves, depois de ter anunciado encomendas no valor combinado de 53,8 mil milhões de euros, para 110 unidades adicionais de Boeing 777, 787 e Airbus A350 no Dubai Airshow de 2023. Estas aeronaves widebody de nova geração substituirão os aviões mais antigos e apoiarão o crescimento da frota, alinhando-se com o compromisso de longa data da companhia aérea de voar em aeronaves modernas que são eficientes de operar e capazes de oferecer aos clientes os mais recentes confortos e experiências a bordo.

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NAV implementa novo sistema em Lisboa que pode reduzir atrasos nos voos

O novo sistema da NAV de reorganização do tráfego aéreo em Lisboa, Point Merge, que pode reduzir atrasos, entra em vigor em 16 de maio, após negociações com a Força Aérea e um investimento de dois milhões de euros.

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À meia-noite (Tempo Universal Coordenado) de dia 16 de maio, o controlo do espaço aéreo de Lisboa, que inclui Cascais e as bases militares do Montijo, Sintra e Alverca, passa a ser feito com uma nova ferramenta – o Sistema Point Merge – um investimento que ascende a perto de dois milhões de euros e que vai permitir uma gestão mais eficiente do tráfego, poupanças de combustível, redução de emissões poluentes e do ruído, segundo explicaram o presidente do Conselho de Administração da NAV Portugal, Pedro Ângelo, e o diretor de Procedimentos Aeronáuticos, Rui Marçal.

Devido ao aumento de tráfego e face às crescentes exigências ambientais, a NAV iniciou em 2016 a maior reestruturação do espaço aéreo que alguma vez tinha feito e, mais tarde, numa Resolução do Conselho de Ministros (RCM) de junho de 2019, foi mandatada pelo governo liderado por António Costa a celebrar uma Carta de Operação com a Força Aérea, para a cedência de espaço aéreo de Sintra, por forma a viabilizar a operacionalização do Point Merge a partir de 23 de abril de 2020.

Contudo, explicaram os responsáveis, a pandemia de covid-19 alterou os prazos previstos e só agora estão reunidas as condições para a implementação do novo sistema (PMS, na sigla inglesa), após quase cinco anos de negociações com a Força Aérea para cedência de espaço aéreo militar para a aviação civil, sobretudo em Sintra, mas também em Monte Real, no concelho de Leiria.

O PMS é um sistema de sequenciação para aproximação a aeroportos, em que, em caso de acumulação de tráfego, os aviões em espera pela sua vez de aterrar são alinhados em dois arcos e encaminhados para uma sequência de aterragem a partir desses arcos, a uma velocidade constante.

Já no modelo utilizado até agora, os aviões têm de fazer esperas circulares em torno do mesmo ponto e, quando têm autorização para aterrar, passa-se a um procedimento de descida por patamares, exigente do ponto de vista de comunicação entre o controlo de tráfego aéreo e os pilotos.

Substituindo as esperas circulares por esperas lineares a maior altitude, permite-se uma gestão mais eficiente, organizada e segura do tráfego aéreo, contribuindo para maiores poupanças de combustível, uma redução de emissões poluentes e do impacto do ruído nas populações.

Adicionalmente, com a cedência de espaço aéreo militar de Sintra, que inclusivamente incluiu a transferência da escola de pilotagem para Beja, passa a ser possível descolar para Oeste (Açores, ou EUA), até agora impossível, permitindo às companhias aéreas poupar tempo de viagem e combustível.

Segundo a RCM de 2019, a Força Aérea foi autorizada a realizar despesa com a aquisição dos bens e serviços associados às transferências necessárias até ao montante máximo de 18,8 milhões de euros, mais IVA.

Embora esperem que o novo sistema contribua para a redução dos atrasos no aeroporto de Lisboa, os responsáveis da NAV realçaram que isso não depende apenas do espaço aéreo, mas sobretudo da infraestrutura, salientando que, em 2023, o contributo do controlo de tráfego aéreo para os atrasos nos voos foi de 10%.

O PMS foi apenas testado para Lisboa e esteve a ser trabalhado numa altura em que se perspetivava uma solução aeroportuária dual com Portela + Montijo, para se aumentar gradualmente a capacidade do sistema aeroportuário de Lisboa de 44 para 72 movimentos por hora (46 em Lisboa, dois em Cascais e 24 no Montijo).

A localização Montijo foi, entretanto, considerada inviável pela Comissão Técnica Independente (CTI) responsável pela avaliação ambiental estratégica do novo aeroporto, que recomendou uma solução única em Alcochete ou Vendas Novas, mas apontou que Humberto Delgado + Santarém “pode ser uma solução” provisória.

Ainda antes de ser primeiro-ministro, o líder social-democrata, Luís Montenegro, tinha garantido que a decisão sobre o novo aeroporto seria tomada “nos primeiros dias” do seu Governo.

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TAP com prejuízo de 71,9 milhões de euros, mas melhores resultados operacionais

Depois de no 4.º e último trimestre ter regressado aos prejuízos, a TAP apresenta um resultado líquido negativo de 71,9 milhões de euros no exercício referente aos primeiros três meses de 2024. Os custos com pessoal foram dos que mais subiram. No gasto com combustível houve uma redução.

Victor Jorge

A TAP Air Portugal obteve um prejuízo de 71,9 milhões de euros no 1.º trimestre do exercício de 2024, correspondendo a mais 25,2% face aos 57,4 milhões de igual período de 2023, ou seja, um prejuízo de mais 14,5 milhões de euros.

Este resultado segue o prejuízo já apontado no relatório e contas referente ao 4.º e último trimestre de 2023, período em que a companhia aérea nacional registou prejuízos de 26,2 milhões de euros, correspondendo a uma variação negativa de 116,8%, o que equivale dizer que os lucros caíram 182,6 milhões de euros na altura.

Recorde-se que os resultados anuais referentes ao exercício de 2023 registaram lucros de 177,3 milhões de euros, representando uma subida de 170,2% face aos 65,6 milhões de euros obtidos no ano anterior de 2022.

Os resultados operacionais da TAP, no entanto, registaram uma melhoria face ao 1.º trimestre de 2023, passando de 835,9 milhões de euros para 861,9 milhões de euros, correspondendo a uma subida de 3,1%, ou seja, mais 26 milhões de euros, com as receitas no segmento de passageiros a subir 5% para 774,7 milhões de euros, contra os 737,6 milhões de euros de período homólogo de 2023.

Aumento registou, igualmente, a manutenção que passou de um valor de 43,6 milhões de euros para 45 milhões de euros, correspondendo a uma evolução de 3,3% face aos primeiros três meses do exercício anterior.

Apesar dos gastos totais operacionais terem subido 7,8% para 919 milhões de euros, os custos com combustível registaram uma descida de 8,5%, o que equivale dizer que, se nos primeiros três meses de 2023 a TAP gastou 277 milhões de euros, no 1.º trimestre deste ano o gasto baixou para 253,4 milhões de euros.

Um dos maiores aumentos nos resultados da TAP neste período de janeiro a março de 2024 vai, contudo, para os custos com pessoal que aumentaram 56,9% face a igual período de 2023. Assim, em vez dos 123,8 milhões de euros dos primeiros três meses de 2023, a TAP viu os custos com salários aumentar 70,5 milhões de euros para 194,3 milhões de euros.

Em comunicado, a TAP informa ainda que o EBITDA recorrente totalizou 83,7 milhões de euros no 1.º trimestre de 2024, apesar da diminuição de 36,3 milhões de euros em comparação com o 1.º trimestre de 2023.

Já o EBIT recorrente registou um valor negativo de 43,3 milhões de euros nos primeiros três meses de 2024, diminuindo em 33,1 milhões de euros face ao mesmo período de 2023.

A 31 de março de 2024, a TAP informa, igualmente, que “o balanço apresentava uma posição de caixa e equivalentes de caixa robusta de 1.133,4 milhões de euros, um aumento de 344 milhões de euros face a 31 de dezembro de 2023, no seguimento da execução da segunda tranche do aumento de capital no valor de 343 milhões de euros efetuada pelo acionista a 4 de janeiro de 2024”.

De referir ainda que no 1.º trimestre de 2024, a TAP transportou mais 0,6% de passageiros, quando comparado com os primeiros três meses de 2023, totalizando 3,532 milhões em vez dos 3,511 de igual período de 2023, apesar da companhia ter operado menos 557 voo, ou seja, menos 2% que no 1.º trimestre de 2023. “Comparando com os níveis pré-crise de 2019 (1.º trimestre de 2019), o número de passageiros atingiu 104%, superando os mesmos, enquanto os voos operados atingiram 90%”, informa ainda a TAP no comunicado.

Para Luís Rodrigues, presidente-executivo da TAP, “no primeiro trimestre de 2024 continuámos o processo de transformação estrutural que a TAP exigia. O investimento nas nossas pessoas, incluindo o fim dos cortes salariais, correções da elevada inflação e os novos acordos de empresa, têm um impacto imediato no resultado, mas os benefícios continuarão a materializar-se”.

O responsável máximo da companhia admite ainda que “tivemos a capacidade de aumentar a oferta, transportar mais passageiros e melhorar as taxas de ocupação quando comparado com o primeiro trimestre de 2023, o que se traduziu em aumento da receita, enorme redução de irregularidades, melhoria da pontualidade e regularidade numa infraestrutura aeroportuária altamente congestionada. Isto traduziu-se igualmente num salto no NPS (Índice de Satisfação do Cliente) de 12 para 24”.

“Confiamos totalmente nas nossas pessoas e sabemos que vamos estar à altura do verão forte com um significativo aumento de frequências para o Brasil e América do Norte. O nosso foco e empenho mantêm-se: estabelecer a TAP como uma companhia sustentadamente rentável e uma das companhias mais atrativas da indústria para todos os nossos stakeholders”.

De referir que, de uma perspetiva operacional, foram reabertos, no final do primeiro trimestre, dois destinos a partir de Lisboa para a época de verão: Nápoles e Porto Santo. A frota operacional era composta por 99 aeronaves, a 31 de março de 2024, com a adição de uma aeronave quando comparada com 31 de dezembro de 2023, sendo que 68% da frota operacional de médio e longo curso consistia em aeronaves da família NEO (face a 67% a 31 de março de 2023 e 17% a 31 de março de 2019).

O comunicado da TAP termina a referir que “as expetativas para o verão de 2024 mantém-se positivas, com as reservas em linha com 2023, apesar do aumento de capacidade, confirmando uma procura resiliente. Igualmente em 2024, o investimento na modernização da frota irá continuar, com o phase-in de três novas aeronaves A320 NEO, confirmando o compromisso da TAP numa frota mais sustentável e eficiente”.

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Wamos Air vai receber investimento estratégico para melhorar conectividade da América Latina com Europa

A Wamos Air chegou a acordo com o Grupo Abra para um investimento estratégico na empresa de serviços de locação de aviões para charter e wet lease, que vai oferecer “a possibilidade de melhorar a conectividade da América Latina com a Europa”.

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A Wamos Air e o Grupo Abra, uma das principais entidades no setor de transporte aéreo na América Latina, chegaram a acordo com vista a um investimento estratégico na empresa de serviços de locação de aviões para charter e wet lease, o que vai oferecer “a possibilidade de melhorar a conectividade da América Latina com a Europa”.

“Celebramos a assinatura deste acordo por múltiplas razões. Primeiro, porque  a Wamos Air é uma referência no setor das locações de aviões e tem experiência global operando em múltiplos mercados.  E Segundo, porque o  seu modelo de negócio complementa perfeitamente a visão e estratégia do Grupo Abra de ser líder no transporte aéreo na América Latina”, explica Adrian Neuhauser, CEO do Grupo Abra, um dos maiores grupos de transporte aéreo da América Latina, que reúne marcas como a Avianca e a GOL sob uma única equipa de gestão.

Já Oliveira Junior, Chairman do Grupo Abra, considera que este acordo “abrirá portas para encontrar sinergias e oportunidades, conectando os países da América Latina, não só entre si, mas também com o resto do mundo”.

Apesar do acordo, a Wamos Air vai manter a sua equipa de liderança, continuando a conter com Enrique Saiz no comando, mantendo também a operação independente e o seu atual modelo de negócios de Wet Lease, apesar de passar a contar com “um investidor especialista com uma visão de longo prazo que impulsionará sua operação desde e para a América Latina”.

“Para Wamos Air esta operação supõe uma incrível oportunidade de evolução e crescimento pela mão de um grupo tão relevante na indústria como  o Grupo Abra, com o qual temos tido uma importante relação comercial durante os últimos anos. Este  acordo complementará a nossa atividade através da abertura de novas rotas longo curso, sem perder a nossa essência como operador wet lease de referência mundial”, afirma Enrique Saiz, CEO da Wamos Air.

O acordo foi celebrado em conformidade com a regulamentação da União Europeia sobre os serviços aéreos, propriedade e controle de companhias aéreas, estando a sua implementação sujeita às condições exigidas neste tipo de transações, incluindo a obtenção de aprovações das autoridades competentes.

 

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APG-IET integra companhia aérea francesa Amelia

Com a integração da Amelia, o programa APG-IET passa a contar com 146 companhias aéreas, cuja oferta já está disponível para emissões interline com a chapa GP-275, nos sistemas Galileo, Sabre, Amadeus e Worldspan.

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A APG Portugal anunciou a integração da Amelia, companhia aérea baseada em Paris, França, que passa a estar disponível para emissões interline com a chapa GP.

A APG Portugal indica que esta companhia aérea, que conta com base em Paris, foi fundada em 2019 e pertencente ao grupo Regourd Aviation.

A Amelia, cujo código é R8, conta com uma frota composta por 20 aviões, incluindo aparelhos A319 e A320, assim como Embraer ERJ 135,  Embraer ERJ 135 Medevac, Embraer ERJ 135 VIP e Embraer ERJ 145, e ainda Learjet 45 VIP/MEDEVAC.

Com a integração da Amelia, o programa APG-IET passa a contar com 146 companhias aéreas, cuja oferta já está disponível para emissões interline com a chapa GP-275, através dos sistemas Galileo, Sabre, Amadeus e Worldspan.

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José Mourinho é estrela do novo vídeo publicitário da Turkish Airlines

O novo vídeo promocional da Turkish Airlines conta com a participação do treinador português José Mourinho e pretende assinalar o facto da companhia aérea turca ser patrocinadora oficial da UEFA Champions League.

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A Turkish Airlines lançou um novo vídeo publicitário que conta com a participação do treinador português José Mourinho, numa iniciativa que pretende assinalar o facto da companhia aérea turca ser patrocinadora oficial da UEFA Champions League.

“Esta parceria sublinha a paixão partilhada pela excelência e pela vitória entre estes dois gigantes globais nos seus respectivos campos”, refere a Turkish Airlines, em comunicado.

O vídeo mostra José Mourinho a experimentar os serviços da Turkish Airlines e, depois de uma partida de xadrez, o treinador português “experimenta os pratos gourmet do menu da Classe Executiva, assiste aos jogos da UEFA Champions League ao vivo e desfruta de uma viagem confortável com fones de ouvido com cancelamento de ruído”.

“Como detentores do título de Melhor Companhia Aérea da Europa, estamos orgulhosos de sermos patrocinadores oficiais de um dos eventos desportivos de maior prestígio, a UEFA Champions League. Agora, a nossa colaboração com José Mourinho reforça a força global da nossa marca e o compromisso com o desporto, ao mesmo tempo que destaca a nossa busca partilhada pela excelência”, considera Ahmet Bolat, presidente do Conselho e do Comité Executivo da Turkish Airlines.

Já José Mourinho defende que a Turkish Airlines é uma das melhores companhias aéreas do mundo, considerando, por isso, que “é uma honra trabalhar” com a companhia aérea de bandeira da Turquia e que esta parceria combina a “paixão por vencer com a excelente qualidade de serviço”.

O novo vídeo promocional da Turkish Airlines com a participação de José Mourinho pode ser visualizado aqui.

 

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easyJet Portugal estabelece “marco histórico” com novas rotas para Cabo Verde

Com quatro voos por semana desde Lisboa e outros dois à saída do Porto para o Sal, com início a 29 e 30 de outubro, respetivamente, a easyJet torna-se na primeira companhia aérea low cost a voar para Cabo Verde, que passa a ser o destino mais a sul da rede da transportadora.

Inês de Matos

A easyJet vai operar, a partir de outubro, duas novas rotas para ligar Lisboa e Porto à ilha do Sal, em Cabo Verde, num “marco histórico” para a companhia aérea low cost que, segundo José Lopes, country manager da transportadora em Portugal, abre o primeiro destino da sua rede na África Ocidental e aquele que se localiza mais a sul.

“Somos a primeira companhia aérea low cost a começar a voar para este belo arquipélago de Cabo Verde e isso é algo que nos orgulha, é um marco histórico, não só no caso da easyJet Portugal, que adiciona ao seu mapa de rotas o ponto mais a sul, o aeroporto mais a sul e a primeira rota da easyJet para lá”, afirmou o responsável, durante o anúncio das novas rotas, que decorreu esta quarta-feira, 8 de maio, no Centro Cultural de Cabo Verde, em Lisboa.

A operação, explicou José Lopes, arranca a 29 de outubro e vai contar com quatro voos por semana desde Lisboa, às terças, quartas, quintas e sábados, aos quais se juntam outros dois à partida do Porto, às quartas-feiras e sábados, com início a 30 de outubro. Todos os voos vão ser realizados em aviões A320neo, com 186 lugares.

O country manager da easyJet em Portugal indicou ainda que os voos para a ilha do Sal vão decorrer ao longo de todo o ano, sendo disponibilizados cerca de 50 mil lugares para a temporada de inverno, aos quais se vão juntar “outros tantos lugares para a temporada de verão”, o que totaliza cerca de 100 mil assentos disponíveis ao longo de todo o ano.

“Este é um destino com grande futuro”, defendeu ainda José Lopes, garantindo que a easyJet está comprometida com Cabo Verde, pretende contribuir para “desenvolver e ajudar a economia cabo-verdiana”, ao mesmo tempo que ajuda à preservação das suas paisagens, numa lógica de responsabilidade social.

A finalizar a intervenção, José Lopes convidou ainda os “cabo-verdianos que vivem na diáspora, em Portugal e na Europa”, para se tornarem passageiros frequentes da easyJet, uma vez que, realçou o responsável, com “esta oferta e a democratização e preços mais acessíveis que a easyJet traz”, vai ser possível visitar com “maior frequência” os entes queridos que residem em Cabo Verde.

Presente na apresentação das novas rotas esteve ainda Eurico Monteiro, embaixador de Cabo Verde em Portugal, que se mostrou confiante no sucesso da operação e salientou a importância da conectividade para o país, onde o “turismo desempenha um papel muito importante”.

“Há razões adicionais para estarmos otimistas devido ao conhecimento do mercado e à rede da easyJet”, afirmou o embaixador, considerando que esta operação “tem todas as condições para dar certo”.

A vendas de bilhetes abre esta quinta-feira, 9 de maio, no website da companhia aérea.

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Korean Air lança voos entre Lisboa e Seul em setembro

Os voos da Korean Air entre Lisboa e Seul arrancam em setembro e vão decorrer três vezes por semana, concretamente às quartas, sextas e domingos.

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A Korean Air, companhia aérea da Coreia do Sul, vai abrir uma nova rota entre Lisboa e Seul, capital sul-coreana, que vai contar com três voos por semana, avança o Turismo de Portugal, em comunicado.

“A nova rota Seul-Lisboa representa a segunda ligação direta da Ásia para Portugal, e deverá potenciar novas oportunidades de mercado não só na Coreia, mas também no Japão, onde a Korean Air tem uma forte presença consolidada e poderá captar uma fatia importante do mercado japonês através das suas ligações via Seul”, considera o Turismo de Portugal, na informação divulgada.

A nova rota, que vai contar com voos às quartas, sextas e domingos, resulta de um “trabalho colaborativo intenso” entre o Turismo de Portugal, a ANA – Aeroportos de Portugal e a própria Korean Air.

“Esta rota é um marco na conectividade aérea e no fortalecimento das relações entre Portugal e a Ásia. O Turismo de Portugal está focado em identificar e aproveitar oportunidades em mercados promissores para atender às necessidades do turismo”, refere Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal.

Recorde-se que a Coreia do Sul é um mercado que tem vindo a crescer em Portugal e, no ano passado, foi mesmo o 25.º mercado turístico da procura externa aferido pelo indicador dormidas e ocupou o 19.º lugar para o indicador hóspedes.

“Em relação ao ano anterior, o número de hóspedes em 2023 aumentou cerca de 189%, fixando-se em 170,1 mil. Já nas dormidas, o acréscimo foi de 136,2%, o que conduziu a 264,7 mil dormidas de sul-coreanos em Portugal”, acrescenta o Turismo de Portugal, defendendo que “estes números refletem um potencial de crescimento significativo para Portugal nos próximos anos com a implementação desta nova rota”.

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Emirates alarga renovação a mais 71 A380 e B777

Até à data, a Emirates já renovou 22 aviões A380, enquanto, em julho deste ano, será renovado o primeiro aparelho Boeing 777.

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A Emirates vai renovar mais 43 aviões A380 e 28 aparelhos Boeing 777, aumentando o seu programa de modernização para 191 aviões, num programa de renovações que, segundo a companhia aérea, vai oferecer aos passageiros “uma experiência de viagem de excelência”.

Segundo um comunicado da companhia aérea, até à data, já foram renovados 22 aviões A380, enquanto, em julho deste ano, será renovado o primeiro Boeing 777.

“Cada avião Boeing 777 demorará cerca de duas semanas a ser remodelado antes de entrar ao serviço. Os planos incluem a remodelação da cabine de Primeira Classe, a estreia de todos os novos lugares da Classe Executiva numa configuração de lugares 1-2-1, para além de 24 dos mais recentes lugares da Classe Premium Economy, oferecendo aos passageiros mais opções premium”, indica a Emirates, no comunicado divulgado.

Com a introdução da nova cabine Premium Economy, os B777 da Emirates passam a contar com 332 lugares em quatro classes, incluindo oito suítes de Primeira Classe, 40 lugares em Classe Executiva e 260 lugares em Classe Económica.

“Para dar lugar à nova cabine Premium Economy, serão retirados 50 lugares na Classe Económica”, explica a Emirates, indicando que o trabalho de remodelação da frota está a ser “totalmente gerido e executado internamente, no Centro de Engenharia da companhia aérea”.

Segundo a companhia aérea do Dubai, “quando o último avião sair do programa de modernização e o projeto estiver totalmente concluído, a companhia aérea terá instalado 8.104 lugares em Premium Economy, 1.894 suítes de Primeira Classe renovadas, 11.182 lugares melhorados em Classe Executiva e 21.814 lugares em Classe Económica”.

Recorde-se que, atualmente, a Emirates opera os seus renovados aviões A380 equipados com Premium Economy para Nova Iorque JFK, Los Angeles, São Francisco, Houston, Londres Heathrow, Sydney, Auckland, Christchurch, Melbourne, Singapura, Mumbai, Bangalore, São Paulo e Dubai, prevendo, no início de junho, um reforço dos serviços com a nova cabine para Osaka.

“A companhia aérea servirá 42 cidades com a Premium Economy até fevereiro de 2025, com o A350 a entrar na sua frota em setembro deste ano, para além dos Boeing 777 recentemente renovados, que também deverão começar a servir mais cidades com a tão procurada cabine no final deste verão”, conclui o comunicado da Emirates.

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Stopover da TAP foi utilizado por 214 mil turistas em 2023

Segundo a TAP, o programa Portugal Stopover trouxe a Portugal um total de 214 mil turistas ao longo do ano passado, com destaque para brasileiros e americanos, que representaram a maioria.

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A TAP revelou esta quarta-feira, 8 de maio, que o seu programa Portugal Stopover trouxe a Portugal um total de 214 mil turistas ao longo do ano passado, a maioria dos quais provenientes do Brasil e EUA.

No comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea explica que “quase 50 por cento dos passageiros da TAP que usufruíram do Portugal Stopover em 2023 compraram os seus bilhetes no Brasil e 20 por cento fizeram-no nos Estados Unidos da América”.

“São Paulo foi o aeroporto onde mais Clientes iniciaram as suas viagens com Stopover incluído. Seguiu-se o Rio de Janeiro, Recife e Nova Iorque”, revela a companhia aérea de bandeira nacional.

A TAP revela também que, no caso do Brasil, a maioria dos passageiros que optou por usar o Stopover tinha como destino final cidades europeias como Paris, Roma e Madrid, enquanto os destinos finais mais procurados pelos passageiros oriundos dos EUA foram Barcelona, Madrid e Roma.

“Funchal e Ponta Delgada também se incluem no TOP10 de destinos finais preferidos pelos norte-americanos”, refere ainda a TAP, na informação divulgada.

Recorde-se que o programa Portugal Stopover permite que os clientes da TAP viajem para dois destinos pelo valor de um, ao incluir uma paragem de um a dez dias em Lisboa ou no Porto, a meio da viagem, na ida ou regresso.

“A TAP possibilita ainda a realização de uma segunda paragem em Portugal durante o período de Stopover, oferecendo 25% de desconto em qualquer voo doméstico. Ou seja, o passageiro que realize um Stopover em Lisboa ou Porto, poderá igualmente, neste período de Stopover, visitar uma outra região portuguesa (ex: Açores, Madeira) com 25% de desconto no voo doméstico”, explica também a companhia aérea.

Além das facilidade de ligação, os clientes do Portugal Stopover têm ainda acesso a ofertas exclusivas e descontos em 149 parceiros de todo o país, onde se incluem hotéis, restaurantes, atividades, passeios, museus e espaços culturais, shopping e serviços.

O programa Portugal Stopover da TAP foi reconhecido em 2023, pelo quinto ano consecutivo, como o melhor do mundo pela revista norte-americana Global Traveler.

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