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Projectos do Fundo Turístico de Lisboa representam investimento de 33ME

Fernando Medina, presidente da Câmara de Lisboa, foi o porta-voz na apresentação dos projectos associados ao Fundo Turístico da capital. No total, são sete.

Ângelo Delgado
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Projectos do Fundo Turístico de Lisboa representam investimento de 33ME

Fernando Medina, presidente da Câmara de Lisboa, foi o porta-voz na apresentação dos projectos associados ao Fundo Turístico da capital. No total, são sete.

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Valorização e intervenção das alas Poente e Norte do Palácio da Ajuda, exposição permanente das Jóias da Coroa e dos Tesouros de Ourivesaria da Casa Real, Museu Judaico, Centro Interpretativo da Ponte 25 de Abril, Terminal de Actividade Marítimo-Turística na antiga Estação Fluvial Sul e Sueste, Polo Descobrir e Lojas com História.

Estes são os projectos, já aprovados, que terão um investimento do Fundo de Desenvolvimento Turístico de Lisboa, linha de investimento criada com as receitas geradas pela Taxa Turística na cidade. O montante total aplicado será de 33,7 milhões de euros até 2019, dos quais 18,2 milhões serão suportados pelo Fundo de Desenvolvimento Turístico de Lisboa e 15,5 milhões por outras entidades.

Fernando Medina, presente na cerimónia que decorreu na sede da AHRESP e da AHP, em Lisboa, congratulou-se pela materialização de um projecto que “há ano e meio toda a gente criticou sem, no entanto, apresentar alternativas, e fazendo passar a ideia de que se iria matar a galinha dos ovos de ouro”. Segundo o presidente da Câmara de Lisboa, “hoje, os críticos saberão que estavam errados nas suas predições”.

Para o governante camarário, “é importante investir quando o cenário apresenta-se positivo, pelo que é agora e não depois que se deve alavancar o Turismo na cidade”. Outros dos aspectos sublinhados por Medina teve que ver com a “unidade com que se trabalhou o projecto desde o seu início”. “Percorremos, todos, sector público e privado, um caminho que não esteve isento de dificuldades, discussão e discórdia. Porém, a parceria que temos com os vários agentes do turismo em Lisboa é algo único no país e essencial para êxitos futuros”, admitiu.

A finalizar, afirmou que “estes projectos não são para o Turismo, mas para melhorar a qualidade de vida dos habitantes da capital e criar novas centralidades”.

Está previsto o Fundo de Desenvolvimento Turístico de Lisboa financiar também o apoio à captação de Congressos através de bonificação na época baixa; a personalização da experiência do turista na plataforma digital do VisitLisboa; a promoção internacional de festivais de música, através do co-financiamento de programas de marketing nos mercados emissores; e iniciativas empresariais de comercialização através do co-financiamento de participações em feiras, workshops, roadshows, publicidade ou fam trips.

À margem  deste projecto, Vítor Costa, presidente da Associação de Turismo de Lisboa (ATL), anunciou a inauguração do Pavilhão Carlos Lopes para a data de aniversário do atleta: 18 de Fevereiro. “As obras desta infra-estrutura estão a decorrer a bom ritmo e vão já para a sua fase final”.

A cerimónia contou ainda com as presenças de Luís Alves de Sousa, representante da AHP na região de Lisboa, José Manuel Esteves, director-geral da AHRESP, e Raúl Martins, presidente da AHP.

Sobre o autorÂngelo Delgado

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NAV implementa novo sistema em Lisboa que pode reduzir atrasos nos voos

O novo sistema da NAV de reorganização do tráfego aéreo em Lisboa, Point Merge, que pode reduzir atrasos, entra em vigor em 16 de maio, após negociações com a Força Aérea e um investimento de dois milhões de euros.

À meia-noite (Tempo Universal Coordenado) de dia 16 de maio, o controlo do espaço aéreo de Lisboa, que inclui Cascais e as bases militares do Montijo, Sintra e Alverca, passa a ser feito com uma nova ferramenta – o Sistema Point Merge – um investimento que ascende a perto de dois milhões de euros e que vai permitir uma gestão mais eficiente do tráfego, poupanças de combustível, redução de emissões poluentes e do ruído, segundo explicaram o presidente do Conselho de Administração da NAV Portugal, Pedro Ângelo, e o diretor de Procedimentos Aeronáuticos, Rui Marçal.

Devido ao aumento de tráfego e face às crescentes exigências ambientais, a NAV iniciou em 2016 a maior reestruturação do espaço aéreo que alguma vez tinha feito e, mais tarde, numa Resolução do Conselho de Ministros (RCM) de junho de 2019, foi mandatada pelo governo liderado por António Costa a celebrar uma Carta de Operação com a Força Aérea, para a cedência de espaço aéreo de Sintra, por forma a viabilizar a operacionalização do Point Merge a partir de 23 de abril de 2020.

Contudo, explicaram os responsáveis, a pandemia de covid-19 alterou os prazos previstos e só agora estão reunidas as condições para a implementação do novo sistema (PMS, na sigla inglesa), após quase cinco anos de negociações com a Força Aérea para cedência de espaço aéreo militar para a aviação civil, sobretudo em Sintra, mas também em Monte Real, no concelho de Leiria.

O PMS é um sistema de sequenciação para aproximação a aeroportos, em que, em caso de acumulação de tráfego, os aviões em espera pela sua vez de aterrar são alinhados em dois arcos e encaminhados para uma sequência de aterragem a partir desses arcos, a uma velocidade constante.

Já no modelo utilizado até agora, os aviões têm de fazer esperas circulares em torno do mesmo ponto e, quando têm autorização para aterrar, passa-se a um procedimento de descida por patamares, exigente do ponto de vista de comunicação entre o controlo de tráfego aéreo e os pilotos.

Substituindo as esperas circulares por esperas lineares a maior altitude, permite-se uma gestão mais eficiente, organizada e segura do tráfego aéreo, contribuindo para maiores poupanças de combustível, uma redução de emissões poluentes e do impacto do ruído nas populações.

Adicionalmente, com a cedência de espaço aéreo militar de Sintra, que inclusivamente incluiu a transferência da escola de pilotagem para Beja, passa a ser possível descolar para Oeste (Açores, ou EUA), até agora impossível, permitindo às companhias aéreas poupar tempo de viagem e combustível.

Segundo a RCM de 2019, a Força Aérea foi autorizada a realizar despesa com a aquisição dos bens e serviços associados às transferências necessárias até ao montante máximo de 18,8 milhões de euros, mais IVA.

Embora esperem que o novo sistema contribua para a redução dos atrasos no aeroporto de Lisboa, os responsáveis da NAV realçaram que isso não depende apenas do espaço aéreo, mas sobretudo da infraestrutura, salientando que, em 2023, o contributo do controlo de tráfego aéreo para os atrasos nos voos foi de 10%.

O PMS foi apenas testado para Lisboa e esteve a ser trabalhado numa altura em que se perspetivava uma solução aeroportuária dual com Portela + Montijo, para se aumentar gradualmente a capacidade do sistema aeroportuário de Lisboa de 44 para 72 movimentos por hora (46 em Lisboa, dois em Cascais e 24 no Montijo).

A localização Montijo foi, entretanto, considerada inviável pela Comissão Técnica Independente (CTI) responsável pela avaliação ambiental estratégica do novo aeroporto, que recomendou uma solução única em Alcochete ou Vendas Novas, mas apontou que Humberto Delgado + Santarém “pode ser uma solução” provisória.

Ainda antes de ser primeiro-ministro, o líder social-democrata, Luís Montenegro, tinha garantido que a decisão sobre o novo aeroporto seria tomada “nos primeiros dias” do seu Governo.

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BPI prevê um crescimento “mais modesto” do turismo em Portugal para 2024, mas aponta oportunidades a ter conta

No “Outlook” que o BPI faz para o setor do turismo em Portugal para 2024, a instituição bancária aponta um crescimento de 5% no número de hóspedes face a 2023. Contudo, existem oportunidades que poderá fazer este valor subir.

De acordo com o Departamento de Estudo Económicos e Financeiros do BPI, o setor do turismo em Portugal deverá manter a performance de crescimento, mas de forma “mais modesta”. Assim, a entidade bancária prevê que o número de hóspedes registe um crescimento de 5%, em 2024, face ao ano 2023, “decorrente do abrandamento da atividade económica global, maior proximidade ao limite da capacidade instalada aeroportuária e manutenção de alguma cautela nos mercados europeus centrais, mais expostos aos conflitos)”.

Os analistas do Departamento de Estudo Económicos e Financeiros do BPI consideram, igualmente, que “o efeito rebound de recuperação pós-pandemia está esgotado (os níveis pré-pandemia foram ultrapassados) e o crescimento deverá ser mais modesto que em 2023 (onde registou +13% de turistas)”.

Além disso, o BPI assinala que “o cenário central macroeconómico que afasta a recessão na Zona Euro (principais mercados emissores de turistas para Portugal) vai continuar a suportar o crescimento do turismo”, estando esta situação associada “a alguma recuperação de poder de compra via crescimento de salários, redução da inflação e das taxas de juro”.

Quanto à sazonalidade, o Departamento de Estudo Económicos e Financeiros do BPI espera uma “ligeira redução motivada por vários fatores. Em primeiro lugar, época alta em Portugal (especialmente Algarve) relativamente mais cara face ao poder de compra dos portugueses (desvio de turistas nacionais para o exterior e para outras alturas do ano). Depois, face ao aumento da diversificação de mercados emissores que viajam noutras alturas do ano (em que o clima é mais rigoroso na origem do que em Portugal)”.

No que diz respeito aos mercados emissores, o BPI avança com uma “moderação do ritmo de crescimento dos turistas provenientes dos EUA”, em virtude de um “ligeiro enfraquecimento do dólar face ao euro”, além de um “de um contexto internacional de conflitos armados, menos propício às viagens long-haul”.

Contudo, existem também oportunidades de crescimento “motivadas pelo conflito do Médio Oriente, especialmente de mercados emissores do Leste Europeu”, salientando os analistas que “Portugal beneficia da perceção de ser um destino extremamente seguro” ao que se junto o facto de o conflito no Médio Oriente “estar a ter efeito na redução de reservas para o Chipre, Turquia, Marrocos, Egipto, etc.”.

Finalmente, a “escassez de mão-de-obra, impacto acumulado da inflação e do aumento das taxas de juro nos orçamentos familiares, riscos geopolíticos com aumento do preço dos combustíveis e/ou restrições à mobilidade poderão pesar negativamente e são o risco mais forte do nosso cenário”, conclui o outlook do Departamento de Estudo Económicos e Financeiros do BPI para 2024.

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Estudo da Condé Nast Johansens diz que mulheres ultrapassam os homens nas viagens de luxo

De acordo com o estudo “Hábitos de Férias de Luxo 2024”, da Condé Nast Johansens, 60% dos viajantes de luxo são, atualmente, mulheres na faixa etária entre os 55 e os 75 anos, que viajam com o companheiro ou com amigas.

Um recente estudo da Condé Nast Johansens, denominado “Hábitos de Férias de Luxo 2024”, apurou que o perfil dos viajantes de luxo tem vindo a mudar, “especialmente depois da pandemia” e, atualmente, o número de mulheres que realiza viagens de luxo já é superior ao dos homens.

“Os dados revelam uma importante mudança ao longo das últimas décadas, e especialmente depois da pandemia: já há mais mulheres do que homens a viajar com a chancela de luxo”, lê-se num comunicado divulgado esta sexta-feira, 10 de maio.

De acordo com o estudo, 60% dos viajantes de luxo são, atualmente, mulheres na faixa etária entre os 55 e os 75 anos, cujo rendimento anual é “superior aos 95.000 euros, dos quais elas destinam 8.000 euros para viajar”.

Além do perfil, o estudo procurou também saber quais são as prioridades das viajantes, concluindo que a comida e bebida está no topo para 73% dos inquiridos, seguindo-se a “natureza e atividades ao ar livre (52%), arte e cultura (47%), saúde e bem-estar (45%), tratamentos em Spa específicos (37%), decoração do lar e interiorismo (35%), jardinagem (35%), desporto e fitness (31%), a moda (29%), os tratamentos de beleza e a fotografia (26%), e ciência (20%)”.

“Destaca-se que para 19% das mulheres, os automóveis, a sustentabilidade, a tecnologia de consumo e a joalharia situam-se no mesmo ranking de importância. Os negócios e as finanças (17%) e em último lugar mencionam a compra de bagagem e acessórios de viagem (15%)”, refere a Condé Nast Johansens.

75% das mulheres realizam viagens de luxo acompanhadas pelos parceiros, ainda que “o prazer de viajar com amigas surja em segundo lugar (30%), frente à opção de viajar com os filhos (26%)”, enquanto as viajantes solitárias surgem em menor número, pois apenas 22% preferem viajar sozinhas.

O estudo apurou ainda que, “quanto maior a idade, maior o poder económico”, uma vez que apenas 13% das mulheres entre os 25 e os 34 anos, e 12% entre os 35 e os 44 anos têm rendimentos superiores aos 95.000 euros anuais.

No entanto, a Condé Nast Johansens diz que, “para as que usam redes sociais como fonte de inspiração e consulta, para planear as viagens de luxo, verifica-se que a idade é inversamente proporcional à capacidade económica e ao status social”.

As redes sociais são, sobretudo, usadas pelas mulheres mais jovens, “que usam as redes sociais para inspirar-se para viajar”, a exemplo do apurado por uma análise sobre o uso da internet realizada pela Condé Nast Johansens, que mostrou que 60% visitam o Facebook da marca, 55% o Instagram, 26% o TikTok, 23% o YouTube, 19% o LinkedIn, 18% o X (anteriormente Twitter) e 15% o Pinterest.

“Se olhamos para o TikTok como amostra, 46% das mulheres de entre 25 e 34 anos e 32% de entre 35 e 44 anos visitam TikTok da Condé Nast Johansens para inspirar-se e selecionar o seu hotel e destino de luxo. Mas, apenas 9% das mulheres de entre 45 e 54 anos e 4% de entre 55 e 44 anos recorrem a essa rede”, acrescenta a informação divulgada.

 

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TAP com prejuízo de 71,9 milhões de euros, mas melhores resultados operacionais

Depois de no 4.º e último trimestre ter regressado aos prejuízos, a TAP apresenta um resultado líquido negativo de 71,9 milhões de euros no exercício referente aos primeiros três meses de 2024. Os custos com pessoal foram dos que mais subiram. No gasto com combustível houve uma redução.

A TAP Air Portugal obteve um prejuízo de 71,9 milhões de euros no 1.º trimestre do exercício de 2024, correspondendo a mais 25,2% face aos 57,4 milhões de igual período de 2023, ou seja, um prejuízo de mais 14,5 milhões de euros.

Este resultado segue o prejuízo já apontado no relatório e contas referente ao 4.º e último trimestre de 2023, período em que a companhia aérea nacional registou prejuízos de 26,2 milhões de euros, correspondendo a uma variação negativa de 116,8%, o que equivale dizer que os lucros caíram 182,6 milhões de euros na altura.

Recorde-se que os resultados anuais referentes ao exercício de 2023 registaram lucros de 177,3 milhões de euros, representando uma subida de 170,2% face aos 65,6 milhões de euros obtidos no ano anterior de 2022.

Os resultados operacionais da TAP, no entanto, registaram uma melhoria face ao 1.º trimestre de 2023, passando de 835,9 milhões de euros para 861,9 milhões de euros, correspondendo a uma subida de 3,1%, ou seja, mais 26 milhões de euros, com as receitas no segmento de passageiros a subir 5% para 774,7 milhões de euros, contra os 737,6 milhões de euros de período homólogo de 2023.

Aumento registou, igualmente, a manutenção que passou de um valor de 43,6 milhões de euros para 45 milhões de euros, correspondendo a uma evolução de 3,3% face aos primeiros três meses do exercício anterior.

Apesar dos gastos totais operacionais terem subido 7,8% para 919 milhões de euros, os custos com combustível registaram uma descida de 8,5%, o que equivale dizer que, se nos primeiros três meses de 2023 a TAP gastou 277 milhões de euros, no 1.º trimestre deste ano o gasto baixou para 253,4 milhões de euros.

Um dos maiores aumentos nos resultados da TAP neste período de janeiro a março de 2024 vai, contudo, para os custos com pessoal que aumentaram 56,9% face a igual período de 2023. Assim, em vez dos 123,8 milhões de euros dos primeiros três meses de 2023, a TAP viu os custos com salários aumentar 70,5 milhões de euros para 194,3 milhões de euros.

Em comunicado, a TAP informa ainda que o EBITDA recorrente totalizou 83,7 milhões de euros no 1.º trimestre de 2024, apesar da diminuição de 36,3 milhões de euros em comparação com o 1.º trimestre de 2023.

Já o EBIT recorrente registou um valor negativo de 43,3 milhões de euros nos primeiros três meses de 2024, diminuindo em 33,1 milhões de euros face ao mesmo período de 2023.

A 31 de março de 2024, a TAP informa, igualmente, que “o balanço apresentava uma posição de caixa e equivalentes de caixa robusta de 1.133,4 milhões de euros, um aumento de 344 milhões de euros face a 31 de dezembro de 2023, no seguimento da execução da segunda tranche do aumento de capital no valor de 343 milhões de euros efetuada pelo acionista a 4 de janeiro de 2024”.

De referir ainda que no 1.º trimestre de 2024, a TAP transportou mais 0,6% de passageiros, quando comparado com os primeiros três meses de 2023, totalizando 3,532 milhões em vez dos 3,511 de igual período de 2023, apesar da companhia ter operado menos 557 voo, ou seja, menos 2% que no 1.º trimestre de 2023. “Comparando com os níveis pré-crise de 2019 (1.º trimestre de 2019), o número de passageiros atingiu 104%, superando os mesmos, enquanto os voos operados atingiram 90%”, informa ainda a TAP no comunicado.

Para Luís Rodrigues, presidente-executivo da TAP, “no primeiro trimestre de 2024 continuámos o processo de transformação estrutural que a TAP exigia. O investimento nas nossas pessoas, incluindo o fim dos cortes salariais, correções da elevada inflação e os novos acordos de empresa, têm um impacto imediato no resultado, mas os benefícios continuarão a materializar-se”.

O responsável máximo da companhia admite ainda que “tivemos a capacidade de aumentar a oferta, transportar mais passageiros e melhorar as taxas de ocupação quando comparado com o primeiro trimestre de 2023, o que se traduziu em aumento da receita, enorme redução de irregularidades, melhoria da pontualidade e regularidade numa infraestrutura aeroportuária altamente congestionada. Isto traduziu-se igualmente num salto no NPS (Índice de Satisfação do Cliente) de 12 para 24”.

“Confiamos totalmente nas nossas pessoas e sabemos que vamos estar à altura do verão forte com um significativo aumento de frequências para o Brasil e América do Norte. O nosso foco e empenho mantêm-se: estabelecer a TAP como uma companhia sustentadamente rentável e uma das companhias mais atrativas da indústria para todos os nossos stakeholders”.

De referir que, de uma perspetiva operacional, foram reabertos, no final do primeiro trimestre, dois destinos a partir de Lisboa para a época de verão: Nápoles e Porto Santo. A frota operacional era composta por 99 aeronaves, a 31 de março de 2024, com a adição de uma aeronave quando comparada com 31 de dezembro de 2023, sendo que 68% da frota operacional de médio e longo curso consistia em aeronaves da família NEO (face a 67% a 31 de março de 2023 e 17% a 31 de março de 2019).

O comunicado da TAP termina a referir que “as expetativas para o verão de 2024 mantém-se positivas, com as reservas em linha com 2023, apesar do aumento de capacidade, confirmando uma procura resiliente. Igualmente em 2024, o investimento na modernização da frota irá continuar, com o phase-in de três novas aeronaves A320 NEO, confirmando o compromisso da TAP numa frota mais sustentável e eficiente”.

Sobre o autorVictor Jorge

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Nova Edição: Alojamento Local, com entrevista a Eduardo Miranda (ALEP), Sustravel, Turismo das Canárias e MITE Macau na edição 1511 do Publituris

A edição de 10 de maio do Publituris faz capa com o Alojamento Local. Em entrevista, Eduardo Miranda, presidente da ALEP, traça o que é necessário para o AL ter estabilidade. Sustravel, Turismo das Canárias e MITE Macau são outros dos temas desta edição.

Publituris

A primeira edição de maio do jornal Publituris, com capa de 10 de maio, destaca o Alojamento Local em Portugal. Em entrevista, Eduardo Miranda, presidente da Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP), dá conta da necessidade da atividade precisar de “estabilidade para se poder dedicar àquilo que é, verdadeiramente, a sua missão”. Representando cerca de 40% das dormidas anuais em Portugal, o presidente da ALEP “quer fazer parte do Turismo”.

Na “Distribuição”, fomos conhecer o novo projeto de Paula Machado que, depois de deixar o Turismo de Macau em Portugal, dedicou-se à sustentabilidade, tendo sido convidada pela Travelife para ser, no nosso país, uma das formadoras e auditoras desta entidade internacional de certificação em sustentabilidade. O novo desafio levou à abertura da Sustravel, empresa que se dedica à sustentabilidade no turismo e que tem vários planos para levar o tema a outras paragens, com Macau na dianteira.

Os dois dias de workshop do Turismo das Canárias foram aproveitados para falar com Juan Hiemenez De La Torre, chefe de Projetos de Comunicação de Marketing Feiras; e Elena Gonzalez Vazquez de Parga, diretora de Marketing da Promotur.

Além de trazermos a fotorreportagem dos dois dias do evento que decorreu em Vila Nova de Gaia, no World of Wine (WoW), e Lisboa, no NAU Palácio do Governador; Juan De La Torre afirmou que o objetivo das Canárias “tornar-se um destino de valor e não de volume”.

Já Elena Parga colocou o tónico na conectividade, salientando que “há trabalho a fazer e destino a comunicar” e, por isso, a aposta passa pela criação de conteúdos que “vinquem a autenticidade e diversidade de cada ilha”. Quanto a Portugal, a diretora de Marketing da Promotur afirma que se trata de um mercado muito fiel”.

A viagem a Macau feita pelo Publituris, a convite da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), para visitar a MITE – Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau, deu para perceber as mudanças que o destino pretende levar a cabo no que diz respeito à atividade turística. Mostrando-se como plataforma dessa transformação, o objetivo passa por afirmar Macau como um destino de lazer.

Além do Pulse Report, uma parceria entre o jornal Publituris e a guestcentric, a edição publica artigos de opinião de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor); Alexandra Lavaredas (ISCE); Ana Jacinto (AHRESP); e Joaquim Robalo de Almeida (ARAC).

Finalmente, nas “Capas que fazem História”, recorde a edição de 15 de maio de 1974, no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de abril de 1974.

Boas leituras.

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Turismo

Plataforma Nacional de Turismo quer contribuir para a discussão de um setor que “vale muito neste país”

A nova associação quer avançar em duas frentes: a criação de ‘think tanks’ temáticos de discussão, que juntam investigadores com representantes da área do turismo, e criar notoriedade para o setor.

Publituris

A Universidade de Aveiro recebeu esta quinta-feira, 9 de maio, o 1.º Fórum da Plataforma Nacional de Turismo (PNT), uma associação recentemente criada e que junta as principais organizações, empresas, instituições do ensino superior e centros de investigação que operam na área do turismo, com o propósito de contribuir para a inovação e o desenvolvimento económico e social do país.

Carlos Costa, professor da Universidade de Aveiro, explicou que a PNT “nasceu com um conjunto de pessoas que considerou fundamental o setor do turismo ser acompanhado de forma mais próxima pelas estruturas que geram conhecimento”, salientando que “nas Universidades, começámos a desenvolver esta ideia”.

Tendo começado com 125 associados, a PNT pretende avançar em duas frentes. A primeira é a criação de think tanks temáticos de discussão, que juntam investigadores com representantes da área do turismo. Outra frente é criar notoriedade para o setor. “O Turismo vale muito neste país, cerca de 25 mil milhões de euros por ano, mas parece que os políticos têm medo do turismo. Na última campanha eleitoral, não se falou de turismo. A plataforma vai tentar encontrar alguns caminhos para que o turismo tenha mais visibilidade e mais discussão”, assegurou Carlos Costa.

João Albino Silva, professor da Universidade do Algarve – respetivamente presidente da direção e presidente da assembleia geral da PNT, destacou o dever cumprido pela associação ao “promover um debate nacional entre todos os ‘stakeholders’ do Turismo e contribuir para responder à pergunta: ‘Que futuro para o turismo português?’”.

Já Raul Almeida, presidente da Turismo Centro de Portugal, entidade associada da PNT, destacou o peso do turismo ao referir que o setor gera 25 mil milhões de euros por ano. “Costumo dizer que representa mais do que um PRR por ano, uma vez que o PRR somou cerca de 20 mil milhões. É uma atividade com um peso cada vez maior no PIB nacional e nas exportações. Até onde pode ir este crescimento? Qual é a nossa capacidade de resposta a esse crescimento? A Plataforma Nacional de Turismo pode dar um grande contributo para que nós, decisores públicos e políticos, mas também os privados, tenham ferramentas importantes que ajudem à reflexão e à tomada de decisões”, frisou o presidente da Turismo do Centro.

Outra nota deixada por Raul Almeida foram os desafios específicos da atividade turística na região Centro de Portugal. “Nesta região, enfrentamos os desafios globais comuns a todos, como as guerras ou a inflação, mas também desafios específicos, como são a sazonalidade, a coesão territorial ou a excessiva litoralização da atividade turística. Temos 100 municípios no Centro de Portugal e a maior parte deles são de interior. No Turismo, podemos e devemos dar um grande contributo para aumentar a coesão territorial e a coesão social, contribuindo para que os territórios de baixa densidade recebam mais turistas e tenham outra perspectiva de crescimento”, concluiu.

No painel que se seguiu, dedicado ao tema “Que agenda para o futuro do turismo em Portugal?”, e que contou com a presença de Bernardo Trindade, presidente da AHP – Associação da Hotelaria de Portugal; Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal; e Jorge Sampaio, da comissão executiva da Turismo Centro de Portugal, este último salientou a urgência de se pensar o Turismo a longo prazo. “Falta uma estratégia global para o turismo para o nosso país. Acho incrível que, para um setor que vale quase 20% do PIB, Portugal não consiga ter uma estratégia que dure 15 ou 20 anos. A estratégia não pode mudar ao sabor dos ciclos políticos, tem de ser pensada a longo prazo. Em áreas estratégicas para o país, como esta, deveriam ser feitos pactos de regime”.

“A estratégia global para o país tem de assentar num destino global. Todo o país tem de ser um destino turístico, porque só assim conseguimos gerar e distribuir riqueza em todo o país. Os nossos grandes trunfos residem na diversidade e na autenticidade turística que temos, mas precisamos de nos organizar, para distribuir esta riqueza. Cada vez mais, o Turismo deve fazer as pazes com os cidadãos”, disse ainda Jorge Sampaio.

De referir que o 1.º Fórum da Plataforma Nacional de Turismo acontece no âmbito da Conferência Internacional INVTUR 2024, um evento organizado pela Universidade de Aveiro desde 2010 e que se tornou numa das maiores conferências científicas na área do turismo a nível mundial.

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Hotelaria

Hotéis com serviços guestcentric aumentam receitas em 26% e procura em 29% em Portugal

Os dados da guestcentric mostram um aumento de 29% da procura, face a 2023, nos hotéis que recorrem aos serviços da tecnológica, com o preço médio das estadias a atingir valores recorde. Reservas diretas nos sites dos hotéis são escolha predominante.

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De acordo com os dados mais recentes da guestcentric, à medida que o verão se aproxima, a atratividade de Portugal, enquanto destino de férias, continua a reforçar-se. O ano de 2024 arrancou para os hotéis em Portugal, que recorrem aos serviços da empresa de software e serviços de marketing digital na cloud, com um forte aumento na procura – mais 29% face a 2023 e, neste momento, destacam-se especialmente as reservas de junho a agosto.

Os dados do portefólio de clientes a guestcentric – cerca de 400 hotéis independentes em Portugal – revelam que as reservas diretas continuam a ser a escolha predominante dos viajantes, ultrapassando outros canais como a Booking.com, salientando que esta tendência é acentuada pela elevada taxa de cancelamentos nestas plataformas de terceiros, realçando a resiliência e a preferência pelos sites dos próprios hotéis.

Além da procuram, também o preço médio por noite para estadias entre junho e agosto mostra um recorde histórico de 259 euros. Comparativamente ao ano passado, trata-se de um aumento de 6% no preço médio, e de mais 7% face às reservas futuras. Em termos de mercados, os EUA continuam a liderar na procura de estadias em Portugal, seguido de perto pelo mercado nacional – mais forte este verão do que no ano passado. O Reino Unido, Alemanha e Espanha completam os cinco primeiros mercados em termos de nacionalidades de hóspedes, para os meses de verão.

Todas as principais regiões de Portugal registam aumentos substanciais em estadias e receitas para o verão de 2024, face ao ano anterior. Portugal, no seu todo, verifica além do aumento de 26% nas receitas, um incremento de 20% nas noites reservadas e preços médios 6% acima do mesmo período em 2023. Em termos de regiões, a Madeira destaca-se claramente, com o crescimento nas receitas de 55% face a 2023, seguida pelo Norte, que regista um aumento de 41% e os Açores com 40%. Tanto a Madeira como os Açores verificaram aumentos consideráveis nos seus preços médios, de 19% e 18%, respetivamente.

A nível mundial, a guestcentric refere que “a indústria de viagens e turismo já ultrapassou os resultados de 2019 – e não se verificam sinais de desaceleração, assistindo-se tanto a uma maior despesa no consumo privado como a normalização nas viagens de negócios”.

“No atual panorama de mercado das a Online Travel Agencies (OTA) a Booking tem perdido quota de mercado face ao canal direto e ao grupo Expedia que registam forte crescimento para o Verão em Portugal”, salienta a empresa tecnológica, frisando que se assiste ainda “à recuperação de todo o sector B2B, nomeadamente o GDS, consolidadores e operadores turísticos, com aumentos de 50% face ao mesmo período em 2023.

O sector B2B está a tornar-se cada vez mais relevante, prevendo-se que exceda os 2,1 biliões de dólares (mais de 1,95 biliões de euros), em 2024, considerando a receita gerada pelo conjunto de viagens aéreas, hotéis, alugueres de casas de férias, OTAs e cruzeiros, refletindo um mercado pujante.

No entanto, a guestcentric admite que “a indústria enfrenta desafios contínuos, tais como um mercado laboral sob pressão e a fraca retenção de trabalhadores. Para ultrapassar estas questões, os hoteleiros intensificam os seus esforços de adoção de tecnologias inovadora, focadas em quatro áreas chave: melhorar a experiência do cliente; aumentar o envolvimento dos seus colaboradores; tornar as suas operações mais eficientes, e maximizar a sua receita”.

Além disso, e uma vez que as reservas diretas continuam a ser a fonte de receita com margens de lucro mais elevadas, “os hoteleiros procuram cada vez mais otimizar a tecnologia para maximizar os seus canais de reserva direta”, considera a empresa, em comunicado.

“Através de análises avançadas, estratégias digitais personalizadas e uma maior presença de marca, os hotéis podem conhecer e antecipar melhor as necessidades dos hóspedes, personalizar as suas ofertas e, assim, atrair mais reservas diretas”, conclui.

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AHRESP tem nova imagem, mas continua a “representar, apoiar, comunicar”

A AHRESP (Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal) tem uma nova imagem sob a máxima “Uma marca cheia de passado que se apresenta cheia de futuro”. Desenvolvida pela Ivity, a nova imagem de marca institucional pretende ter um papel ainda mais impulsionador, dinamizador e decisivo.

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Inspirado nos 128 anos de atividade da AHRESP (Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal), a nova imagem da associação nasce de uma inspiração que não nega o passado, mas antes o elogia ao tê-lo como inspiração para os desafios do futuro. “AHRESP – Respostas para o Futuro desde 1896”, passa a ser a mensagem inspiradora desta nova marca.

Para Carlos Moura, presidente da AHRESP, a nova marca representa uma continuidade daquilo a que a AHRESP se propõe há 128 anos “representar, apoiar, comunicar”.

Na vertente do “apoiar”, Carlos Moura destaca “a importância que as 15 delegações da AHRESP (Açores, Évora, Albufeira, Portimão, Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria, Lisboa, Lisboa Norte, Porto, Santarém, Setúbal, Viseu), a que se vão juntar mais duas (Braga e Funchal), têm para os empresários locais que procuram acompanhamento nas mais diversas áreas que se cruzam com os seus negócios”.

Desta simbiose de representatividade e apoio com proximidade surge a estratégica arte de comunicar. “Temos que comunicar assertivamente e deforma cada vez mais eficaz, para todos aqueles que a AHRESP representa, dos grupos económicos aos pequenos negócios familiares que são cada vez mais determinantes para o desenvolvimento da economia nacional”.

A nova imagem reflete esta diversidade que a AHRESP representa, incluindo agora na sua marca o alojamento turístico, que não estava representado na imagem anterior, que todos reconhecem como carregada de história e simbolismo, e que foi o rosto da instituição ao longo de várias décadas.

Carlos Moura propõe atingir “uma mudança que acompanha as dinâmicas de mercado da última década, que vai ao encontro do crescimento da AHRESP e da atividade turística, com Portugal a assumir-se como um dos melhores destinos turísticos do mundo, atraindo visitantes e investidores”.

Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, que marcou presença na apresentação da nova imagem, destacou que “é preciso cuidar das marcas, alimentar as marcas para construir o futuro, um caminho novo”. Assim, para Pedro Machado, a nova marca da AHRESP não apaga o passado. “As marcas não apagam a sua herança, as marcas têm a oportunidade única de representar um país, hoje, mais competitivo, mais moderno”, afirma.

Em homenagem à herança que a marca AHRESP representa, o secretário de Estado do Turismo recorda que “durante 128 anos, milhares e milhares de homens e mulheres, durante muitas e muitas horas, trabalharam ininterruptamente, deram o seu contributo para que, ainda hoje, a nossa gastronomia, o nosso vinho, o nosso alojamento, as nossas empresas, os nossos empresários, sejam cada vez mais relevantes no posicionamento da marca Portugal”.

Com assinatura da IVITY BRAND CORP., a nova imagem da AHRESP inclui uma alteração do logótipo, da assinatura de marca e da estratégia de comunicação.

O novo símbolo remete-nos para um portal dinâmico, alusivo à restauração e ao alojamento, numa viagem que não renuncia as origens, mas antes as enaltece, numa estrutura que se expande em harmonia, em equilíbrio, sugerindo uma liderança firme e afirmativa.

No logótipo, AHRESP surge em maiúsculas, de forma afirmativa e musculada, fruto de 128 anos de credibilidade e com um posicionamento assente na capacidade de acrescentar, estar próximo e criar valor para os seus associados, para as suas atividades, e sempre com respostas direcionadas ao progresso do nosso Turismo e da nossa economia.

Carlos Coelho, presidente da IVITY BRAND CORP., refere que esta nova marca ambiciona “reposicionar uma marca centenária é sempre um grande desafio. A modernidade não deve ser o enterro do passado. As palavras, os conceitos e o design têm de saber escrever novos capítulos sem renunciar aos anteriores. A nova marca é, na essência, a recuperação do que sempre lá esteve e que agora se afirma com maior determinação e modernidade”.

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Korean Air lança voos entre Lisboa e Seul em setembro

Os voos da Korean Air entre Lisboa e Seul arrancam em setembro e vão decorrer três vezes por semana, concretamente às quartas, sextas e domingos.

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A Korean Air, companhia aérea da Coreia do Sul, vai abrir uma nova rota entre Lisboa e Seul, capital sul-coreana, que vai contar com três voos por semana, avança o Turismo de Portugal, em comunicado.

“A nova rota Seul-Lisboa representa a segunda ligação direta da Ásia para Portugal, e deverá potenciar novas oportunidades de mercado não só na Coreia, mas também no Japão, onde a Korean Air tem uma forte presença consolidada e poderá captar uma fatia importante do mercado japonês através das suas ligações via Seul”, considera o Turismo de Portugal, na informação divulgada.

A nova rota, que vai contar com voos às quartas, sextas e domingos, resulta de um “trabalho colaborativo intenso” entre o Turismo de Portugal, a ANA – Aeroportos de Portugal e a própria Korean Air.

“Esta rota é um marco na conectividade aérea e no fortalecimento das relações entre Portugal e a Ásia. O Turismo de Portugal está focado em identificar e aproveitar oportunidades em mercados promissores para atender às necessidades do turismo”, refere Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal.

Recorde-se que a Coreia do Sul é um mercado que tem vindo a crescer em Portugal e, no ano passado, foi mesmo o 25.º mercado turístico da procura externa aferido pelo indicador dormidas e ocupou o 19.º lugar para o indicador hóspedes.

“Em relação ao ano anterior, o número de hóspedes em 2023 aumentou cerca de 189%, fixando-se em 170,1 mil. Já nas dormidas, o acréscimo foi de 136,2%, o que conduziu a 264,7 mil dormidas de sul-coreanos em Portugal”, acrescenta o Turismo de Portugal, defendendo que “estes números refletem um potencial de crescimento significativo para Portugal nos próximos anos com a implementação desta nova rota”.

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Stopover da TAP foi utilizado por 214 mil turistas em 2023

Segundo a TAP, o programa Portugal Stopover trouxe a Portugal um total de 214 mil turistas ao longo do ano passado, com destaque para brasileiros e americanos, que representaram a maioria.

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A TAP revelou esta quarta-feira, 8 de maio, que o seu programa Portugal Stopover trouxe a Portugal um total de 214 mil turistas ao longo do ano passado, a maioria dos quais provenientes do Brasil e EUA.

No comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea explica que “quase 50 por cento dos passageiros da TAP que usufruíram do Portugal Stopover em 2023 compraram os seus bilhetes no Brasil e 20 por cento fizeram-no nos Estados Unidos da América”.

“São Paulo foi o aeroporto onde mais Clientes iniciaram as suas viagens com Stopover incluído. Seguiu-se o Rio de Janeiro, Recife e Nova Iorque”, revela a companhia aérea de bandeira nacional.

A TAP revela também que, no caso do Brasil, a maioria dos passageiros que optou por usar o Stopover tinha como destino final cidades europeias como Paris, Roma e Madrid, enquanto os destinos finais mais procurados pelos passageiros oriundos dos EUA foram Barcelona, Madrid e Roma.

“Funchal e Ponta Delgada também se incluem no TOP10 de destinos finais preferidos pelos norte-americanos”, refere ainda a TAP, na informação divulgada.

Recorde-se que o programa Portugal Stopover permite que os clientes da TAP viajem para dois destinos pelo valor de um, ao incluir uma paragem de um a dez dias em Lisboa ou no Porto, a meio da viagem, na ida ou regresso.

“A TAP possibilita ainda a realização de uma segunda paragem em Portugal durante o período de Stopover, oferecendo 25% de desconto em qualquer voo doméstico. Ou seja, o passageiro que realize um Stopover em Lisboa ou Porto, poderá igualmente, neste período de Stopover, visitar uma outra região portuguesa (ex: Açores, Madeira) com 25% de desconto no voo doméstico”, explica também a companhia aérea.

Além das facilidade de ligação, os clientes do Portugal Stopover têm ainda acesso a ofertas exclusivas e descontos em 149 parceiros de todo o país, onde se incluem hotéis, restaurantes, atividades, passeios, museus e espaços culturais, shopping e serviços.

O programa Portugal Stopover da TAP foi reconhecido em 2023, pelo quinto ano consecutivo, como o melhor do mundo pela revista norte-americana Global Traveler.

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