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Da Madeira para Bruxelas

Cláudia Monteiro de Aguiar é eurodeputada eleita pelo PSD há dois anos e foi distinguida recentemente com o título de Eurodeputada do Ano, na categoria de Turismo, prémio atribuído pela The Parliement Magazine, a quem mais se destaca no Parlamento Europeu em diferentes áreas.

Carina Monteiro
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Da Madeira para Bruxelas

Cláudia Monteiro de Aguiar é eurodeputada eleita pelo PSD há dois anos e foi distinguida recentemente com o título de Eurodeputada do Ano, na categoria de Turismo, prémio atribuído pela The Parliement Magazine, a quem mais se destaca no Parlamento Europeu em diferentes áreas.

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Cláudia Monteiro de Aguiar é eurodeputada eleita pelo PSD há dois anos e foi distinguida recentemente com o título de Eurodeputada do Ano, na categoria de Turismo, prémio atribuído pela The Parliement Magazine, a quem mais se destaca no Parlamento Europeu em diferentes áreas.

_MG_1919Chegou ao Parlamento Europeu em 2014 depois de ter sido deputada da Assembleia da República em Portugal, no Governo de Pedro Passos Coelho. Aos 34 anos, e natural da Madeira, Cláudia Monteiro de Aguiar integra a Comissão dos Transportes e do Turismo da Comissão Europeia e teve a seu cargo o acompanhamento do relatório ‘Novos Desafios e Conceitos para a promoção do Turismo na Europa’.

Como é que uma socióloga chega a eurodeputada? Alguma vez imaginou que fosse este o seu percurso?
Nunca tinha imaginado. Foi um percurso e uma ascenção rápida, mas estou consciente que muitas vezes estas ascensões rápidas em política têm um fim também rápido, ou não. Digo isto por ser nova, por ser mulher e porque as coisas acontecem, às vezes, de uma forma que não é linear, por isso tenho os pés bens assentes na terra no que diz respeito ao futuro. Há um percurso feito, sobretudo, dentro das estruturas partidárias. Fiz parte desde cedo da Juventude Social Democrata. Depois acompanhei sempre as actividades do partido, porque o meu pai foi deputado regional na Madeira e acompanhava-o em todas as actividades políticas. Participei sempre activamente, isto é, sempre com um contributo, porque julgo que assim é que deve ser feito quando fazemos parte destas estruturas. Mais tarde, já no Partido Social Democrata, fui convidada a integrar as listas para a Assembleia da República, em 2011. Ingressei na Assembleia da República numa altura de grandes desafios. Foi a legislatura mais intensa dos últimos tempos e foi difícil em todos os aspectos: Portugal estava numa situação muito complicada, como todos sabemos. É com algum orgulho que hoje digo que fiz parte dessa legislatura que fez tudo para que o País saísse de um estado de pré-bancarrota para um estado de algum equilíbrio.

Em 2014, como é que surge a sua candidatura às eleições para o Parlamento Europeu?
Foi feito um convite da parte do presidente do PSD na região da Madeira, na altura o Dr. Alberto João Jardim. Contactou-me e perguntou se tinha disponibilidade, porque estavam a ser constituídas as listas do PSD para as eleições. Geralmente, o PSD atribui um lugar à Madeira e outro aos Açores e seria eu a indicação da Região Autónoma da Madeira para integrar as listas. Foi um desafio que me apresentaram, a par do desafio de estar grávida na mesma altura. Portanto, foi uma decisão muito ponderada, com a minha família. Aceitei o desafio, fomos a eleições em 2014 e estou no Parlamento Europeu há dois anos. Como foi chegar a Bruxelas? Qual foi o primeiro impacto? Foi um impacto muito grande. A estrutura do Parlamento é complicada. Já tinha noção da dificuldade em vermos a legislação acontecer, porque os eurodeputados não são legisladores, são co-legisladores, ou seja, participamos na legislação. Portanto, entender todo esse processo leva algum tempo. Obviamente que tinha alguma experiência do Parlamento nacional, o que ajudou bastante. Também ajudou o facto de ter alguns colegas na mesma situação, esto é, que estavam pela primeira vez como eurodeputados.

Ao fim de dois anos já se sente ambientada?
Já me sinto confortável, porque já percebo de que forma é que o deputado pode melhor actuar, de que forma é que o processo é feito e como podemos intervir.

_MG_1942As pessoas não têm bem noção do que faz o eurodeputado. Qual é a vossa função?
O papel do eurodeputado é, acima de tudo, defender os interesses do seu País. Esse deve ser o objectivo principal no desempenho da sua função, porque somos eleitos por um Estado membro e obviamente que temos que salvaguardar os interesses do nosso País. Mas também temos de olhar para a Europa como um todo. Portanto, temos de analisar as directivas que nos chegam via Conselho ou via Comissão Europeia, e salvaguardar os interesses comuns, mas também olhar para cada sector, desde Agricultura, Turismo, Transportes, etc, e darmos o nosso contributo de acordo com as nossas ideologias e as orientações dos nossos governos.

TURISMO

Quando é que surgiu o Turismo pela primeira na sua actividade profissional?
Estive ligada ao grupo PortoBay, onde aprendi muito. É um grupo hoteleiro de pequena dimensão face a outros, mas é um grupo com estabilidade, com dinâmica própria, com estratégia, que aposta muito na fidelização do cliente e é por isso que tem clientes repetentes. Aprendi a perceber de Turismo e a gostar ainda mais desta área. Quando fui para a Assembleia da República, e fazendo parte da comissão de Economia, acabei por trabalhar algumas questões relativas ao Turismo. Aí nasceu a parte política ligada ao Turismo. Quando fui para o Parlamento Europeu, e podendo escolher as comissões em que podia trabalhar, a minha prioridade foi para o sector dos Transportes, do qual o Turismo está dependente. Transportes e Turismo foi a minha primeira opção de comissão para trabalhar.

Sendo uma insular, a escolha dos Transportes é uma escolha natural?
Sim, tem a ver como isso também. Sendo insular e sabendo os constrangimentos dos ilhéus, somos capazes de contribuir melhor quando estamos a analisar a legislação, mas também na parte da discussão, que é uma das características das comissões parlamentares. O facto de sermos de uma ilha ou de uma determinada região com características próprias, permite-nos falar com conhecimento de causa e dizer que o transporte aéreo é fundamental não só para os cidadãos que vivem numa região isolada, mas também para o sector do Turismo. Alertar para o facto de que, se há uma situação distinta, tem de haver um tratamento distinto. Tudo isto acaba por funcionar em simbiose ou em articulação para o desempenho das funções.

Ao fim de dois anos, surge o reconhecimento com a distinção de Eurodeputada do Ano na categoria de Turismo. É a primeira vez que surge a categoria de Turismo nestes prémios.
O Turismo só ganha bases jurídicas na União Europeia (UE) com o Tratado de Lisboa. A partir daí, a UE tem poder para trabalhar com os Estados membros. Estamos a falar de 2009 em diante. Quando cheguei ao Parlamento Europeu, em conversa com colegas de outros países e partidos, percebemos que a Comissão de Transportes e Turismo era basicamente voltada para os Transportes e nada para o Turismo. Aí surgiu o ímpeto e a vontade de querer pôr na agenda da UE o sector do Turismo. Quisemos criar um ambiente em que se possa discutir cada vez mais o sector e todas as questões que estão ligadas em torno do Turismo. Não sei se isso não fez despoletar um interesse maior da Comissão Parlamentar, da Comissão Europeia e se calhar do surgimento desta categoria.

Teve a seu cargo o acompanhamento do relatório ‘Novos Desafios e Conceitos para a promoção do Turismo na Europa’. Qual o objectivo deste documento?
Foi o primeiro relatório de Turismo que surge nesta legislatura e foi atribuído a uma deputada do grupo Socialista e eu fiquei responsável, pelo grupo do Partido Popular Europeu, pelo acompanhamento desse relatório. Este relatório foi apresentado no final do ano passado e votado com uma maioria expressiva. Nele tentamos apresentar as prioridades que devem ser tidas em conta, sobretudo, colocar o Turismo como prioridade na agenda da Comissão.

Que outros temas têm merecido atenção?
Temos batalhado imenso nas novas plataformas digitais, nos novos negócios que vão aparecendo em torno da digitalização. Uma das primeiras discussões que despoletei dentro do Parlamento Europeu foi a chamada economia partilhada. Um outro tema que destaco é a formação e o desenvolvimento de competências em torno deste sector. Precisamos de melhorar as competências dos trabalhadores, mas também dos empregadores. Para que isto exista, precisamos de ter um relacionamento entre universidades, entre os próprios parlamentos nacionais e europeus. Ou seja, tem de haver aqui uma ligação para que seja feita uma aposta grande na formação e uma das ideias que consta do relatório é sugerir ao sector privado que faça um “Erasmus” para os recursos humanos do Turismo. A plataforma serviria para juntar o público e privado e para partilhar as melhores práticas existentes nos 28 Estados-membros.

No seio da Comissão Europeia como é que é entendido o Turismo? Há uma consciência que para muitos países o Turismo é um sector vital na Economia?
Têm consciência, mas é preciso fazer um ‘forcing’ muito grande. Repare que também acontece nos países de onde vimos, e Portugal é um exemplo, não temos um ministério do Turismo. Defendo a criação de um Ministério em países que vivem do Turismo, ou cujo Turismo tem um peso importante no PIB. Repare que o Turismo é sempre um sub-sector, uma Direcção Regional, uma Secretaria. Estamos a tentar junto da Comissão Europeia que esta entenda o Turismo como uma prioridade. O Turismo representa 10% do PIB da União Europeia e tem também um peso elevado nas exportações. O sector tem de ser uma prioridade e tem de ser muito apoiado. Como? Em termos de financiamento. Um dos objectivos do Plano Juncker é apoiar as pequenas e médias empresas, criar maior crescimento, mais emprego. Porque não pegar neste objectivo e aplicá-lo a um sector que já de si é importante e tem capacidade para criar emprego.

O relatório está feito, qual é o passo seguinte?
O objectivo do relatório é detalhar quais as áreas importantes. Obviamente que é um relatório extenso. O que queremos é que a Comissão olhe para este relatório que foi aprovado com maioria expressiva, e que faça um plano de acção concreto, porque são eles que têm essa decisão. Nós, deputados ao Parlamento Europeu, estamos dispostos a ajudar, mas a Comissão Europeia precisa de um plano de acção concreto: para onde quer caminhar, quais são as linhas de financiamento que pode fazer, que tipo de estratégia terá para os próximos anos.

Estes acontecimentos recentes, relacionados com o terrorismo, são uma ameaça ao Turismo na Europa também porque podem levar a mais restrições à livre circulação de pessoas?
De facto pode influenciar. Os turistas estão com mais receio de determinados países e nota-se um fluxo de turistas que antigamente escolhiam alguns destinos e agora escolhem outros, completamente distintos. Obviamente que afecta a segurança e todas as questões que estamos a debater. Fui alvo de críticas por participar na discussão dos pacotes de vistos, dentro da Comissão de Transportes. A Europa faz parte dos destinos onde é mais difícil entrar, comparativamente com os EUA, por exemplo, o que não impede que os EUA tenham políticas de segurança elevadíssimas, portanto uma coisa não implica a outra. Mas com estes atentados, inevitavelmente a segurança tem sido posta em causa, logo desburocratizar é entendido como uma permissão ou descuido na parte da segurança. Isso não pode acontecer. Estamos cada vez mais a perder turistas na Europa, não podemos complicar demasiado a questão dos vistos e da permissão de entrada, quando temos tantos países como a China, Canadá, EUA que querem vir mais à Europa e estamos a colocar cada vez mais entraves.

Quais são os desafios da Europa no que diz respeito ao Turismo?
Este desafio é de certeza um deles. O outro desafio é tentarmos encontrar, respeitando as características de cada país em termos de Turismo, uma forma de promover ainda mais a Europa. Os chineses estão cada vez mais a procurar a Europa. Quem vai às feiras e quem está ligado à parte da promoção também sabe que quando falamos com o cidadão chinês e perguntamos se conhece a Europa, ele refere dois ou três destinos: Paris, Londres e pouco mais. O que faz sentido fazer é mostrar lá fora que existem outros países com outras características, que fazem parte da Europa, e que eles podem escolher como destino de férias e compras.

Há um problema/desafio que é comum a Portugal e a outros países da Europa que é a convivência entre a indústria tradicional do Turismo com estes novos negócios do Turismo. Esta relação não tem sido pacífica, porque é difícil chegar a um consenso na regulação? Sim, principalmente na regulação. A minha convicção é que não podemos parar este ciclo. Isto é impossível parar, porque estamos a falar de digitalização, de novas tecnologias, do futuro, que já não é futuro, já está a acontecer. Dizer que estas novas plataformas e estes novos negócios não podem existir é parar o vento com as mãos. Portugal ainda assim já está um bocadinho à frente em termos de perspectiva de legislação ou de facilitação destes novos negócios. Tenho de fazer uma nota ao anterior SET, Adolfo Mesquita Nunes, que foi excepcional, muitas vezes apelidado de liberal extremista, mas às vezes é preciso deixar o mercado funcionar e desburocratizar. Nisso o Adolfo Mesquita Nunes teve um papel crucial. Isto também está a ser muito discutido na União Europeia e entre os diversos países existem discrepâncias. É preciso regular, mas não em excesso, a regulamentação excessiva acaba por prejudicar todos estes sectores. Precisamos, acima de tudo, proteger o consumidor, mas permitir que todos estes negócios existam, funcionem no mercado aberto, com a regulamentação específica que necessitam e temos de retirar pesos excessivos aos sectores ditos tradicionais. Agora, precisamos de encontrar este equilíbrio.

PORTUGAL
A que se deve o crescimento do Turismo em Portugal na sua opinião?
É um misto de vários factores. Há um desvio de procura de destinos, é um facto, mas também não queiramos fazer desse argumento razão para tirar toda a importância e trabalho que tem sido feito pelo sector privado, porque se têm modernizado e a legislação tem sido desburocratizada. Há todo um conjunto de situações que não podemos ignorar e olhar só para esta questão do desvio de destinos como argumento principal. As próprias cidades têm estado mais dinâmicas e mais viradas para o Turismo.

Em Bruxelas existe a percepção do crescimento do Turismo em Portugal?
Sim, têm a percepção do crescimento de Lisboa e reconhecem a Madeira talvez porque associam o destino ao Cristiano Ronaldo. Creio que ainda podemos fazer mais pela promoção, para que outras regiões comecem a ganhar esta necessidade de adaptação de rejuvenescimento das infraestruturas e dos agentes ligados ao sector.

Ao nível da legislação, considera que Portugal é competitivo face a outros países concorrentes, como Espanha ou Grécia?
Tem sido cada vez mais. Precisa de aligeirar em determinadas matérias. Mas julgo que Portugal não fica aquém de outros países.

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Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros

A requalificação do Miradouro do Zebro, no concelho de Oleiros, que acaba de ser inaugurado, torna o espaço um atrativo turístico não apenas local, mas também regional e internacional, impulsionando assim a economia local através da visita de turistas.

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O Miradouro do Zebro, situado na Freguesia de Estreito-Vilar Barroco (concelho de Oleiros), foi requalificado com projeto desenhado pelo arquiteto Siza Vieira e é o único miradouro em Portugal com a sua assinatura.

Na inauguração estiveram presentes o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Isabel Damasceno.

Na ocasião, conforme avança nota publicada na página oficial da Câmara Municipal de Oleiros, o secretário de Estado do Turismo destacou a notável influência da “marca global” de Siza Vieira, apontando-a como uma referência, que tem os seus seguidores”, por ser um dos mais premiados arquitetos do mundo, galardoado pelo prestigiado Prémio Pritzker.

Pedro Machado salientou, ainda, que a obra em questão “surge num território improvável, no meio da natureza”, atraindo não apenas estudantes de arquitetura, mas também entusiastas de todo o mundo.

A presidente da CCDRC, Isabel Damasceno considerou que a infraestrutura “é uma mais valia para esta região, que tem características naturais ímpares e é agora um local de visita obrigatório”.

A atração de visitantes a Oleiros foi o objetivo que sustentou a ideia do anterior presidente da Câmara Municipal de Oleiros, Fernando Jorge, que convidou em 2021, o arquiteto a visitar o miradouro e a estudar a sua requalificação. Reforçou que se as pessoas “quiserem ver este que é o único miradouro desenhado por Siza Vieira, terão de vir a Oleiros”.

Já o atual presidente da autarquia de Oleiros, sublinhou que “temos um concelho com locais com vistas maravilhosas” e está a ser estudada “a criação de outros miradouros e um deles está para breve”.

O autarca demonstrou o orgulho que é Oleiros passar a figurar no circuito de obras mundiais de Siza Vieira, lado a lado com outras cidades. Miguel Marques salientou que “se sermos rurais é estarmos aqui, naquilo que é mais genuíno e autêntico, naquilo que é o bem-receber, então podem-me chamar rural que eu fico e ficamos todos muito satisfeitos”.

Refira-se que o miradouro é composto por uma plataforma de planta circular, de 15 metros de diâmetro, fixada na rocha, com vista panorâmica, instalada a 30 metros do solo e a 150 metros desde o fundo do vale.

 

 

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Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023

Em 2023, as viagens realizadas pelos residentes em Portugal cresceram 4,6% e atingiram um total de 23,7 milhões, no entanto ainda abaixo dos registos de 2019 (-3,2%). Se no país as viagens aumentaram 2,4%, ao estrangeiro subiram 21,5%, segundo dados divulgados esta sexta-feira pelo INE, que classifica estes de máximos históricos.

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Dados do INE sobre a procura turística dos residentes referentes ao ano de 2023, publicados esta sexta-feira, revelam que o a alojamento particular gratuito, com 61,3% das preferências, aumentou a sua expressão, (+0,2 p.p. face a 2022), enquanto a duração média das viagens foi de 4,08 noites, contra 4,18 noites no ano anterior. Espanha (41,6%; +3,2 p.p.), França (10,1%, -0,7 p.p.) e Itália (6,9%, +0,2 p.p.) mantiveram-se como os principais países de destino nas deslocações dos residentes ao estrangeiro, tendo a União Europeia representado 79% do total de viagens ao estrangeiro. Na totalidade do ano de 2023 (resultados provisórios), realizaram-se 23,7 milhões de viagens, o que representa um aumento de 4,6% face a 2022 (-3,2% face a 2019).

Avança o INE que no total do ano passado, o motivo de 50,1% das viagens foi o “lazer, recreio ou férias” correspondendo a 11,9 milhões de viagens, +4,1% quando comparado com o 2022, mas -2,0% face à pré-pandemia. A “visita a familiares ou amigos” foi o segundo principal motivo para viajar (38,2%), tendo sido contabilizadas 9,0 milhões de viagens. Os motivos “profissionais ou de negócios” representaram 7,2% do total (1,7 milhões de viagens), tendo aumentado 4,9% face a 2022, mas com uma quebra de 15,5% face ao período pré-pandemia.

No período em análise, as viagens nacionais cresceram 2,4% (-4,3% face a 2019), representando 86,4% do total (-1,9 p.p.), as viagens ao estrangeiro aumentaram 21,5% (+4,1% comparando com 2019). A região Centro manteve a 1ª posição como principal destino das viagens realizadas em território nacional, concentrando 29,8% do total (-0,5 p.p. face a 2022), seguindo-se o Norte (23,7% do total), que ganhou representatividade face ao ano anterior (+2,4 p.p.).

No total do ano 2023, em 38,9% do total das viagens (+1,6 p.p. face a 2022), os residentes optaram por recorrer a serviços de marcação prévia, sendo que nas viagens ao estrangeiro esta foi a opção em 92,2% (-0,9 p.p.) das situações. O recurso à internet ocorreu em 25,7% (+0,5 p.p.) das viagens, 19,2% nas que tiveram como destino Portugal (-0,2 p.p.) e 66,9% nas viagens ao estrangeiro (-1,8 p.p.).

Só no 4º trimestre de 2023, os residentes em Portugal realizaram 5,1 milhões de viagens, o que correspondeu a um crescimento de 2,9%. As viagens em território nacional corresponderam a 86,7% das deslocações (4,5 milhões), tendo aumentado 1,5%. As viagens com destino ao estrangeiro cresceram 12,9%, totalizando 683,6 mil viagens, o que correspondeu a 13,3% do total.

O recurso à internet na organização de viagens continuou a ganhar expressão, no 4º trimestre de 2023, principalmente nas deslocações ao estrangeiro (35,3% das viagens foram efetuadas recorrendo à marcação prévia de serviços), enquanto a reserva antecipada de serviços esteve associada a 26,5% das deslocações em território nacional.

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Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio

Em 2023, a Allianz Partners registou um desempenho recorde, com crescimento em todos os segmentos de negócio. A área dos seguros de viagem registou um aumento de 8,0%, com 3,297 mil milhões de euros de receitas em 2023.

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A Allianz Partners acaba de apresentar os resultados financeiros de 2023, registando 9,3 mil milhões de euros em receitas totais e um lucro operacional de 301,2 milhões de euros. Este é o desempenho financeiro mais forte da história da Allianz Partners. Todas as linhas de negócio registaram um crescimento sustentado, impulsionado pelo aumento das viagens internacionais, crescimento de dois dígitos em mobilidade e assistência e crescimento recorde de 23,4% no negócio de saúde da Allianz Partners. Quase 73 milhões de casos de assistência foram tratados globalmente em 2023, o equivalente a 200 mil casos por dia.

A área dos seguros de viagem registou um aumento de 8,0%, com 3,297 mil milhões de euros de receitas em 2023. Esta evolução significativa foi impulsionada pelo crescimento na Ásia-Pacífico, América do Norte e Europa. A recuperação do setor das viagens na Austrália e na Nova Zelândia impulsionou o crescimento das viagens, na sequência do fim de todas as restrições à entrada e saída de viajantes. O desempenho das viagens na América do Norte manteve-se, contribuindo para um novo aumento dos canais offline e do negócio B2C. O crescimento europeu foi impulsionado principalmente pelo setor dos serviços financeiros no Reino Unido, juntamente com as companhias aéreas e as agências de viagens em França. Com o recente lançamento da aplicação móvel Allyz, a Allianz Partners continua a sua expansão e investimento em plataformas digitais para clientes.

 

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Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT

Segundo a APAVT, esta missão internacional a Macau visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

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A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) está a promover uma missão internacional a Macau, que conta com  o apoio do Turismo de Macau e que vai passar pela MITE-Macau International Travel Exhibition, que decorre entre 26 e 28 de abril.

Segundo um comunicado divulgado pela associação, esta missão internacional a Macau conta com uma comitiva de associados e líderes da distribuição europeia e visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

“Pela primeira vez, e por iniciativa da APAVT, a comitiva incluirá também representantes da nossa congénere espanhola, a CEAV, bem como da ECTAA-Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos, num esforço conjunto para promover o desenvolvimento das relações turísticas entre Macau e o mercado europeu. A comitiva é composta por um total de três dezenas de profissionais do setor, especialmente convidados por Macau”, detalha a APAVT.

Além da visita à feira de turismo de Macau, os participantes nesta missão internacional contam com um “intenso programa que inclui encontros B2B e outras iniciativas que visam reforçar as relações bilaterais e estabelecer novas parcerias estratégicas, com vista ao incremento do volume de turismo, nos dois sentidos”.

“É conhecida a proximidade entre a APAVT e Macau, proximidade construída através de trabalho conjunto contínuo, sempre com o objetivo de incrementar os fluxos turísticos entre Portugal , Macau e a China em geral. A atual comitiva é um passo em frente muito significativo neste trabalho conjunto, ao alargar o esforço de aproximação a duas comunidades internacionais que integramos e muito prezamos – a Aliança Ibérica, constituída pela APAVT e a espanhola CEAV, e a ECTAA”, afirma Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT.

*O Publituris foi um dos convidados pela APAVT para integrar esta missão empresarial a Macau, sobre a qual vai ser possível saber mais nas próximas edições do jornal Publituris.

 

 

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Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha” e, quando estiver concluído, deverá receber uma média 2.000 turistas.

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A Royal Caribbean International já deu início à construção do seu primeiro Royal Beach Club, um clube de praia privado localizado em Nassau, nas Bahamas, que vai contar com 68 797 m² e tem inauguração prevista para 2025.

“O início da construção foi comemorado no local, onde o Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean, Jason Liberty, e o Presidente e CEO da Royal Caribbean International, Michael Bayley, que se juntaram ao Primeiro-ministro das Bahamas, Philip Davis, e ao Vice-Primeiro-ministro I. Chester Cooper”, indica a companhia de cruzeiros, num comunicado enviado à imprensa.

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha”, entre várias outras valências.

“O novo Clube de praia combina a beleza ao espírito das Bahamas com a assinatura da Royal Caribbean em toda a sua experiência, serviço e design. Esta é uma parceria público-privada única na qual a comunidade local das Bahamas detem até 49% do capital”, adianta a companhia de cruzeiros.

Além da praia, o Royal Beach Club Paradise Island vai contar com piscinas, bares aquáticos e cabanas privadas, quatro locais para refeições rápidas e pratos locais, além de experiências com artesãos locais e música ao vivo.

Quando estiver operacional, o primeiro Royal Beach Club deverá receber uma média 2.000 turistas, prevendo-se que os visitantes sejam transportados até ao clube de praia através de pequenas embarcações do porto de cruzeiros de Nassau, regressando pelo centro histórico de Nassau, perto do conhecido Straw Market.

“Marcando mais do que o início do processo de construção, o evento inovador de hoje simboliza parceria, impulso e desenvolvimento económico contínuo para tantos empresários das Bahamas e toda a comunidade”, disse Jason Liberty, Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean.

A construção deste clube de praia também envolve o Governo das Bahamas e as autoridades locais, até porque também envolve a “restauração do habitat nativo, que ajudará a proteger a vida selvagem durante a construção e por muitos anos”.

 

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Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard

Um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo apurou que as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

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As viagens continuam a estar nas prioridades dos portugueses e dos europeus, apurou um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo, segundo o qual as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

O estudo da Mastercard foi realizado em 24 países, incluindo em Portugal, com o objetivo de compreender a mudança nas preferências de mais de 16.000 consumidores ao nível das experiências e respetivos gastos na Europa, um dos maiores polos turísticos globais e que em 2023 atraiu uns impressionantes 700 milhões de turistas.

De acordo com a pesquisa, 88% dos viajantes europeus e internacionais planeiam gastar o mesmo ou mais em experiências em 2024, comparativamente a 2023, num ano marcado por múltiplos eventos desportivos de projeção global, digressões musicais e festivais de cinema.

O estudo revela que o desejo de desfrutar de novas experiências está a impulsionar as viagens, com 31% dos portugueses a referirem que tencionam planear uma viagem para desfrutarem de uma experiência em particular, e quase metade (49%) a afirmar que viajariam para outro país, ou continente, apenas para desfrutar de uma experiência que desejam concretizar.

Além das viagens, para os portugueses também os concertos de música ao vivo (48%), escapadelas relacionadas com o bem-estar (40%), experiências em família ou gastronómicas (39%) e experiências ao ar livre (36%) estão nas prioridades de gastos em 2024.

A nível europeu, o resultado foi semelhante ao apurado em território nacional, uma vez que a prioridade dos consumidores europeus também vai para as viagens (59%), seguido de festivais e concertos (34%), experiências ao ar livre (34%), gastronómicas (33%) , seguidas das experiências associadas ao bem-estar (32%).

“O benefício ‘intangível’ das experiências é referido pela maioria dos consumidores nacionais e europeus como o principal motivo para darem prioridade a este tipo de gastos”, destaca a Mastercard, num comunicado enviado à imprensa esta quarta-feira, 24 de abril.

Relativamente às experiências, mais de quatro em cinco (85%) dos portugueses disseram que este tipo de gastos geralmente, ou quase sempre, vale a pena, em contraste acentuado com os 2% que acham que raramente ou nunca vale o investimento, e com 30% dos consumidores a afirmarem que poupam uma parte do seu orçamento familiar para poder gastar em experiências.

O facto de as experiências proporcionarem as melhores recordações (49%), ajudarem a ver o mundo sob uma nova perspectiva (41%) ou o facto de encontrarem nas experiências partilhadas com outros um enriquecimento profundo (40%) para a sua vida pessoal estão entre os principais motivos apontados pelos portugueses para manterem os seus planos de gastos.

“Além disso, o principal fator determinante na decisão de investirem numa experiência é o facto de poder ser única (41%) refletindo a vontade de criar memórias para toda a vida”, refere ainda o estudo.

Segundo Raja Rajamannar, Chief Marketing & Communications Officer da Mastercard, “não é de admirar que os europeus estejam a dar cada vez mais prioridade às experiências. Além da vibrante herança cultural desta região e dos locais incríveis que a tornam um cenário ideal para memórias que duram uma vida, também é palco de eventos desportivos e musicais sem paralelo”.

“Esta investigação ajuda-nos a perceber as prioridades das pessoas para este ano e de como podemos trazer mais alegria às suas vidas”, acrescenta o responsável.

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Turismo do Alentejo e Ribatejo une-se à APAVT para potenciar turismo regional

A APAVT está a estudar, em conjunto com a ERT do Alentejo e Ribatejo, a possibilidade de estabelecer um acordo bilateral que permita aos associados da APAVT participar ativamente na estruturação e promoção dos produtos turísticos característicos das duas regiões.

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A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo e a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) vão colaborar para encontrar formas de impulsionar o turismo nestas regiões.

A colaboração entre as duas entidades, indica um comunicado conjunto divulgado esta terça-feira, 23 de abril, foi formalizada depois de um encontro entre a Direção da APAVT e representantes da ERT do Alentejo e Ribatejo, que visou “a identificação de oportunidades de cooperação para melhorar a comercialização da oferta turística destes destinos”.

“Em resultado desta reunião, está a ser estudada a possibilidade de se estabelecer um acordo bilateral que permita aos associados da APAVT participar ativamente na estruturação e promoção dos produtos turísticos característicos das duas regiões”, detalha a informação divulgada.

Produtos como o Cycling, os Caminhos de Santiago, o Enoturismo e o Turismo Rural são vistos como “focos de interesse para esta potencial parceria”, que visa não apenas “promover essas experiências turísticas, mas também potenciar a sua comercialização de maneira mais eficaz”.

Durante o evento, a ERT Alentejo e Ribatejo, juntamente com as associações Heranças do Alentejo e Vinhos do Tejo, apresentaram à Direção da APAVT uma variedade de produtos e redes de oferta que estão a ser desenvolvidas nas duas regiões, destacando a diversidade e a riqueza do património turístico local.

“Esta iniciativa reflete o compromisso contínuo da APAVT e da ERT Alentejo e Ribatejo na promoção do turismo sustentável e de qualidade nestas regiões, além de reforçar a importância da colaboração entre entidades públicas e privadas para o desenvolvimento do setor”, lê-se ainda no comunicado.

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Politécnico de Coimbra abre novo Mestrado em Gestão em Turismo e Inovação Territorial

As candidaturas ao novo mestrado do Politécnico de Coimbra já se encontram a decorrer e espera-se que a formação arranque em outubro de 2024.

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O Politécnico de Coimbra vai abrir um novo Mestrado em Gestão em Turismo e Inovação Territorial, uma formação inovadora que pretende responder aos desafios atuais do setor do turismo e que resulta de uma colaboração entre a Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC) e a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital (ESTGOH).

As candidaturas ao novo mestrado do Politécnico de Coimbra já se encontram a decorrer e espera-se que a formação arranque em outubro de 2024.

O novo mestrado em Mestrado em Gestão em Turismo e Inovação Territorial vai oferecer duas áreas de especialização, concretamente Especialização em Turismo e Inovação Territorial, da responsabilidade da ESEC, e Especialização em Gestão de Negócios em Turismo, da responsabilidade da ESTGOH.

“O curso será ministrado nas instalações da ESEC e funcionará em regime misto, diurno e pós-laboral, prevendo-se que as aulas se realizem às quintas (das 18h30 às 22h30), sextas (das 14h30 às 21h30) e/ou aos sábados (das 9h30 às 18h30)”, indica o Politécnico de Coimbra, em comunicado.

As condições de acesso ao novo mestrado podem ser consultadas nas páginas de ambas as escolas, que estão disponíveis aqui e aqui, sendo já certo que os candidatos devem ser detentores de licenciatura ou equivalente legal, ou detentores de um currículo relevante reconhecido pelo Conselho Técnico-Científico das respetivas escolas.

“A seleção priorizará licenciaturas em áreas específicas, conforme os critérios estabelecidos. Os principais destinatários são licenciados em Turismo, Hotelaria, Gastronomia, Restauração, Gestão Turística e Gestão Hoteleira, mas também diplomados em Gestão, Marketing e Comunicação Organizacional, Ciências Sociais, Económicas e Empresariais e Geografia, ou outros interessados em ter formação numa área que surge como resposta inovadora aos desafios do setor turístico”, acrescenta o Politécnico de Coimbra.

O desenvolvimento e a aplicação de conhecimentos em gestão em turismo e inovação territorial, a capacitação para a gestão estratégica em turismo, territórios, inovação e sustentabilidade, o estímulo ao empreendedorismo na oferta turística e a promoção da investigação aplicada são alguns dos objetivos deste novo mestrado.

“As oportunidades profissionais para os diplomados pelo curso abrangem funções estratégicas em organismos públicos ou privados, como planeamento e desenvolvimento sustentável de destinos turísticos, desenvolvimento de modelos de governança e redes colaborativas, gestão de negócios turísticos e investigação aplicada”, avança ainda o Politécnico de Coimbra.

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“Vê-se mesmo que são do Norte” ganha bronze nos New York Festivals

A mais recente campanha do Turismo do Porto e Norte “Vê-se mesmo que são do Norte” foi premiada com bronze nos New York Festivals TV & Film Awards, na categoria Filmes de Turismo.

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“Esta campanha é a prova de que realmente há muito para ver no Porto e Norte de Portugal”, diz Luís Pedro Martins, presidente do Turismo Porto e Norte de Portugal (TPNP), a propósito do prémio (bronze) ganho pela mais recente campanha do Turismo do Porto e Norte “Vê-se mesmo que são do Norte” nos New York Festivals TV & Film Awards, na categoria Filmes de Turismo.

“Este é um destino com paisagens inigualáveis, gastronomia única e uma enorme riqueza cultural. Mas o que realmente faz a diferença é a autenticidade e generosidade das gentes do Norte. São as pessoas que transformam o Porto e Norte num destino memorável”,  afirma Luís Pedro Martins, presidente do TPNP, lembrando que vários são os filmes promocionais lançados pela organização que têm merecido diversos prémios internacionais.

O filme tem assinatura da CAETSU TWO e é produzido pela LOBBY PRODUCTIONS. Conta, também, com a voz-off de Pedro Abrunhosa. Os vencedores foram anunciados no evento digital Storytellers Gala, que distingue as melhores marcas e contadores de histórias de todo o mundo.

O filme foi apresentado publicamente em simultâneo com a nova marca do Turismo do Porto e Norte, que remete para a origem e o original da região, para a fundação da nação e para todo o património único, material e imaterial, transversal aos quatro subdestinos, que, distinguindo-se pelas suas especificidades, formam um todo indivisível.

Além do prémio, a campanha “Vê-se mesmo que são do Norte” também garantiu pontos para o Ranking CIFFT, que reúne os vídeos e campanhas turísticas mais premiados do ano e é responsável por consagrar os Melhores Filmes de Turismo do Mundo.

Com um painel composto por produtores executivos premiados, jornalistas, realizadores de documentários, diretores e argumentistas de duas dezenas de países, os New York Festivals TV & Film Awards celebraram as narrativas inovadoras e a diversidade de conteúdos criados por contadores de histórias visionários, para audiências globais, em todas as plataformas de visualização.

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Macau regista mais de 8,8 milhões de visitantes no primeiro trimestre do ano

Macau registou a entrada de mais de 8,8 milhões de visitantes no primeiro trimestre do ano, mais 79,4% face ao período homólogo de 2023, indicam dados divulgados.

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Este número de entradas de visitantes (8.875.757) representa uma recuperação de 85,7% em relação a igual período de 2019, último ano antes da pandemia da covid-19, de acordo com um comunicado da Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC).

No primeiro trimestre do ano, o número de entradas de excursionistas (4.791.721) subiu 107,5% e o de turistas (4.084.036) 54,8%, em termos homólogos.

A maioria dos visitantes entre janeiro e março continua a ser da China: 6.291.912, ou mais 94,3%, em termos anuais, sendo que destas entradas 3.469.957 eram de visitantes com visto individual (+68,3%), referiu a DSEC.

Depois de três anos de rigorosas restrições devido à pandemia da covid-19, o território reabriu as fronteiras a todos os estrangeiros, incluindo turistas, a partir de 08 de janeiro de 2023.

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