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Paulo Mendes, director-geral do grupo

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“Perdem-se muitas vendas à espera de um orçamento”

O Grupo Airmet celebra este ano o 10º aniversário. Paulo Mendes, director-geral da rede, fala sobre a evolução do grupo e do sector, assim como as perspectivas e desafios dos agentes de viagens.

Raquel Relvas Neto

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“Perdem-se muitas vendas à espera de um orçamento”

O Grupo Airmet celebra este ano o 10º aniversário. Paulo Mendes, director-geral da rede, fala sobre a evolução do grupo e do sector, assim como as perspectivas e desafios dos agentes de viagens.

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Raquel Relvas Neto
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O Grupo Airmet celebra este ano o 10º aniversário. Paulo Mendes, director-geral da rede, fala sobre a evolução do grupo e do sector, assim como as perspectivas e desafios dos agentes de viagens.

 

JU7A8823Este ano, a Airmet Portugal celebra o 10º aniversário. Que balanço faz da evolução do grupo ao longo da década?
A Airmet iniciou as suas operações em Portugal a 26 de Julho de 2006. Começámos com a aquisição de um grupo que já existia na altura, que era a AVIP, e essas agências passaram para o nosso grupo. Começámos com 45/50 agências, terminámos com 80 agências de viagens nesse ano e partir daí foi sempre a crescer. Podemos dizer que de 2007 a 2010 foram anos de crescimento muito acelerado do grupo e, depois, tivemos sempre crescimentos constantes, com a excepção de 2012, que foi um ano mau para toda a distribuição e não fugimos à regra. Desde o início que o nosso foco continua a ser dar às nossas agências tudo o que possa aumentar a sua rentabilidade, o que é habitual dentro da contratação que fazemos com os fornecedores turísticos e em áreas necessárias à operação de uma agência de viagens, e depois também na redução dos custos. Este sempre foi um objectivo nosso desde o início e continua a ser. Em 2006, tínhamos 40 acordos comerciais, hoje em dia temos mais de 80 acordos comerciais assinados. Houve aí também essa evolução. O interesse da distribuição e quem vende – operadores, prestadores dos nossos serviços – na nossa rede, que conta actualmente com 270 balcões até Abril, tendo terminado 2015 com 262 agências. Ao longo dos anos fomos sempre pioneiros na área de tecnologias para agências de viagens independentes. Lançámos um site na altura que ninguém tinha no mercado, uma intranet que foi novidade para o mercado da distribuição em Portugal. Nenhuma rede tinha um website que permitisse aos agentes de viagens terem acesso a produto e não só, agilizar os seus processos através de acessos a hotelaria, produtos turísticos, informação dos fornecedores. Conseguimos que essa intranet fosse uma ferramenta obrigatória no dia-a-dia do agente de viagens. Neste momento, temos mais de 350 utilizadores, num universo de 262 agências. Esta foi a nossa principal ferramenta do nosso sucesso no início a nível de crescimento. A nível de parcerias com outras entidades comerciais, fizemos com que as agências tivessem acesso a melhores protocolos bancários, a nível de sistemas de facturação, ou seja, tudo o que uma agência de viagens precisa no seu dia-a-dia, mas com preços mais competitivos e com alta rentabilidade. Hoje em dia, apresentamos um sistema de facturação que é o mais económico do mercado, certificado pelas finanças. Por outro lado, mantemos sempre os acordos que temos com os nossos parceiros portugueses que também prestam um óptimo serviço, nomeadamente a Optitravel e a Optigest. Fomos também pioneiros nestes 10 anos em dar formação certificada às agências de viagens independentes. Em 2007 ou 2008, lançámos o programa de formação FOZ que depois estendemos com outros conteúdos e temas. Este ano, decidimos avançar com uma formação certificada também de produto. Já formámos 200 agentes de viagens até ao mês de Abril, principalmente com operadores turísticos, empresas de cruzeiros, centrais de reservas, entre outros. A formação foca-se em duas áreas: o destino que se está a vender, estes operadores focam-se nas suas mais-valias, óbvio que falam do produto e das vantagens que têm em comprar com eles, mas principalmente na formação do destino em si. Este ano vamos apostar em formações de fornecedores que não são habituais estarem no mercado português, principalmente os parques temáticos ou empresas como a SNCF – Voyages, porque cada vez mais há uma tendência do ‘taylor-made’ nestes produtos que não são fornecidos pelos operadores turísticos. Existe uma diferenciação que noto em que os operadores focam-se em produtos mais de férias, mas existem produtos que são cada vez mais pedidos, nomeadamente um ‘taylor made’ pela Europa com comboios em vez de avião e estamos a tentar colmatar essas lacunas. O fornecedor pode disponibilizar o produto, mas não em tempo útil, perdem-se muitas vendas à espera de um orçamento ou de algo mais complexo. São poucos os operadores que têm a capacidade de resposta do que não está feito, ou seja, fora do habitual ‘charter’ ou da programação regular. Depois a nível de preço, não são competitivos como antigamente. É muito mais caro comprar viagem orçamentada a um operador do que fazermos directamente. As agências fazem cada vez mais esse tipo de produto, porque temos de dar uma resposta rápida ao cliente e cada vez mais é isso que nos diferencia de um cliente não comprar a sua viagem pela internet. Essa capacidade de resposta e segurança é o que faz a diferença para quem compra online.

A capacidade de resposta é um dos entraves ao agente de viagens vender mais?
Actualmente, os produtos chamados ‘commodities’ são fáceis de reservar, quando falamos de um bilhete de avião, um hotel, transfer, rent-a-car. Consegue-se ter vários canais de venda para esses produtos isoladamente ou em conjunto. Existe neste momento muita concorrência online, existe a Logitravel, a Expedia, Edreams, os sites próprios das companhias aéreas ou das rent-a-car que fazem com que o cliente tenha uma maior escolha de canais de reserva e que, em detrimento da agência de viagens, acabam por reservar, porque se o produto é o mesmo e é mais barato, porque ir reservar a uma agência de viagens? É aí que se está a perder um pouco as vendas. A nível do corporate não se perde, porque existe uma relação profissional e confiança entre o cliente, que é uma empresa, e a agência de viagens. Mas, cada vez mais com margens menores, porque a concorrência também existe e há uma maior comparação. Esse é o principal entrave: produtos que são fáceis de adquirir pelo cliente final são os que existe maior entrave na venda na agência de viagem. A mais-valia, hoje em dia, na agência de viagens é o acesso a uma diversidade de produtos no mesmo sítio que dá a segurança ao cliente de que pode reservar tudo o que precisa na sua viagem, seja de lazer ou negócios.

A Airmet vai lançar mais ferramentas para as suas agências?
Na convenção em Sevilha lançámos uma nova ferramenta que se chama Travelmet, que é um B2B para reservas exclusivas para agências de viagens da Airmet em Portugal e Espanha. O objectivo desta ferramenta é que a agência tenha acesso ao produto mais competitivo do que tinha actualmente. Numa primeira fase já lançámos as reservas de hotelaria e o voo + hotel, que é o pacote mais dinâmico onde têm acesso ao portfólio das low costs, ou seja, podem fazer pacotes com voos low cost e regulares. Numa terceira ferramenta, a agência pode ir buscar o portfólio de voos, em que temos parcerias com consolidadores como a Ultratur e o Consolidador.com; e também vão poder reservar entradas de espectáculos para os seus clientes. Numa segunda fase, pretende-se os seguros, rent-a-car, integrar também operadores turísticos e cruzeiros. O objectivo desta ferramenta é que o agente de viagens tenha uma plataforma única e possa ir buscar o produto que pretende ao melhor preço. É uma negociação constante, estamos habituados a negociar no início do ano certas condições comerciais com os fornecedores só que como o produto é tão dinâmico, ao longo do ano temos de fazer ajustamentos.

FUTURO
Como estão as vossas perspectivas para este ano?
A venda antecipada está a dar-nos indicadores de que vai ser um bom ano, mas estamos a falar de quatro meses que não fazem o ano e que nos deixa com algum receio de como vai decorrer o Maio e Junho. Uma das coisas que notámos em destinos como o Algarve é que o cliente português não está habituado a reservar com tanto tempo de antecedência. Notámos que de Janeiro a Março houve um crescimento muito elevado em reservas, o que nos faz pensar que o Maio e Junho não serão tão positivos. É possível que hajam quebras nas vendas durante estes meses, porque muitas das reservas foram feitas meses antes. Ou seja, podemos fechar o ano positivamente para esses destinos, mas não vamos ter esse crescimento 100% que estávamos a ter em reservas para o Algarve. Houve uma antecipação das reservas, principalmente para o Algarve, Caraíbas, Cabo Verde, pelo receio de não haver camas. É bom por um lado, porque estamos a vender antecipadamente, mas por outro, depois de Abril, se as ocupações estão acima dos 50%, os operadores decidem avançar com o produto e, em alguns casos, arriscam e metem mais produto no mercado e o preço baixa. Acho que não vai acontecer, porque já houve operadores que tomaram decisões coerentes e correctas no mercado, diminuindo essa oferta que estava em excesso.

Mesmo assim existem muitos lugares disponíveis no mercado… Será que o mercado tem capacidade para absorver?
Para nós é preferível trabalhar antecipadamente, porque conseguimos ter maior rentabilidade, tanto o operador, como a agência de viagens. No entanto, este excesso de oferta, se não for vendida nos meses de Maio ou Junho, pode fazer com que os preços desçam e aí voltamos outra vez ao problema que era os clientes que reservaram antecipadamente já não vão querer voltar a fazê-lo, porque sabem que há preços mais baratos na véspera e voltamos outra vez ao ciclo de comprar na última hora. É isso que no sector temos que evitar ao máximo.

E a médio prazo, como perspectiva o sector da distribuição?
Costumo dizer que em tempos de crise há mais união, em tempos de bonança há menos. Tendo em conta isto e em consideração que a projecção para os próximos dois anos é favorável, porque há um maior consumo e procura, além de já termos saído de um processo de ajustamento económico, sabemos que vai haver uma maior agressividade no mercado e uma maior competitividade. Ou seja, o mercado vai crescer e nota-se um aumento no número de postos de venda a cada dia. No entanto, a procura não está a crescer da mesma maneira que a oferta. Existe maior agressividade por parte de outros players que já existem e que querem voltar a ter o posicionamento que tinham há anos. A nível de grupos verticais, a própria fusão da Springwater com a Geostar pode trazer alguma dinâmica e alterações a médio prazo no mercado. No sector dos grupos independentes, passámos de três – Airmet, GEA e RAVT -, para quatro com o Grupo Star. Existe mais concorrência, mas a competência distingue-se pelo serviço que presta, pelo produto que tem a oferecer às agências de viagens ou pelo preço. Pode haver alterações de competitividade a médio e longo prazo. Nós sempre gostámos de concorrência, porque faz-nos trabalhar melhor. Este ano vai ser um ano engraçado, com uma maior oferta no mercado e também será um período de adaptação para os operadores turísticos, principalmente, e as agências de viagens devido à nova directiva comunitária. As agências de viagens também [vão ser afectadas], porque tudo o que se faz com programação própria ou ‘taylor made’ pode ser considerado pacote turístico, uma vez que tem mais do que um serviço agregado. Os operadores turísticos são os que têm um maior desafio neste momento, porque têm programação publicada e vão ter que se adaptar à nova directiva. As companhias de seguros são, a meu ver, a solução ideal para colmatar esse problema que vem aí para os operadores turísticos, ao incluir um seguro que permita a cobertura de todos estes itens que são obrigatórios por lei, como tínhamos antigamente a caução que agora é o Fundo de Garantia. O ideal é que os seguros de viagens tenham novas clausulas que permitam colmatar a necessidade do operador turístico de incluir no seu pacote de viagens já um novo tipo de seguro que o salvaguarda nestas situações. Agora vai aumentar o custo operacional, porque tem que se salvaguardar uma série de senãos que podem ser muito caros se for um custo variável. O principal objectivo é proteger o cliente final e isso é o espírito da directiva. Por outro lado, os ‘players’ do mercado têm de se adaptar de forma a que a rentabilidade e a nossa operacionalidade não sejam afectadas por essa alteração e estarmos preparados para quando ela aconteça. Esse é o debate que tem que ser feito. Quanto à Airmet, o objectivo é continuar a crescer… Sempre, é o nosso objectivo como de qualquer outra empresa ou grupo. Queremos continuar a crescer com qualidade como sempre foi nos últimos anos. Continuar a crescer a dois dígitos. Este ano, as coisas estão a correr bem e espero que se mantenham até ao final do ano. O grande objectivo da Airmet é ser uma solução global para a agência de viagens, ou seja, termos tudo o que uma agência de viagens precisa para o seu dia-a-dia. A nossa marca Q’Viagem também está em expansão, pois este ano vamos abrir mais três balcões, na Guia, em Pombal, Lisboa e o terceiro ainda não está definido. O lançamento do novo site da Q’Viagem é um objectivo para este ano, também queremos apostar na parte tecnológica onde vamos fazer um refresh da nossa imagem do portal da Airmet.pt, não um novo logótipo, mas um site mais moderno e com mais funcionalidades para o agente de viagens com destaque para o chat online onde o agente pode falar connosco directamente. É uma das novidades que vamos apresentar. Queremos lançar a médio prazo produto próprio em parceria com os fornecedores. Estamos a fazer uma análise se vale a pena avançarmos com uma exclusividade de produto com alguns parceiros comerciais já que estamos a lançar o Travelmet. Podemos utilizar a ferramenta também para escoar o produto de uma maneira mais eficaz. ¶

Sobre o autorRaquel Relvas Neto

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TICV recebe avião para repor ligações interilhas em Cabo Verde

Segundo a TICV, a entrada deste aparelho no país já foi autorizada pela Agência de Aviação Civil de Cabo Verde, prevendo-se que o aparelho comece a operar nos próximos dias, com capacidade para transportar 50 passageiros.

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A TICV – Transportes Interilhas de Cabo Verde recebeu um avião Bombardier Dash 8 Q300 que vai permitir a reposição das ligações interilhas em Cabo Verde, indicou a companhia aérea que realiza os voos entre as ilhas do arquipélago cabo-verdiano.

“A TICV – Transportes Interilhas de Cabo Verde recebeu uma aeronave Bombardier Dash 8 Q300, que foi mobilizada para suprir a ausência, por motivos de manutenção, de dois aviões ATR 72-600”, lê-se num comunicado da companhia aérea, que é controlada pela Bestfly.

A TICV indica que a entrada deste aparelho no país já foi autorizada pela Agência de Aviação Civil de Cabo Verde, prevendo-se que o aparelho comece a operar nos próximos dias.

“A aeronave ficará ao serviço da TICV até à entrada em linha dos aviões que se encontram em manutenção”, acrescenta a companhia aérea, que revela que este aparelho de substituição conta com capacidade para transportar 50 passageiros.

Segundo Nuno Pereira, CEO da BestFly World Wide, acionista maioritário da TICV, a empresa continua empenhada em “promover uma conectividade interilhas funcional, eficiente e confiável”, uma vez que está ciente do “importante papel” que desempenha em Cabo Verde.

“A entrada desta nova aeronave irá regularizar a operação da companhia e suprir as dificuldades verificadas nas últimas semanas. Estamos inteiramente comprometidos com a missão que assumimos para com Cabo Verde e os cabo-verdianos e continuaremos a mobilizar todos os esforços para prestar um serviço de qualidade”, acrescenta o responsável.

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Etihad Airways retoma voos para Bali a 25 de junho

Os voos da Etihad Airways para Bali são retomados a 25 de junho, com quatro ligações semanais que, segundo a companhia aérea, estão “programadas para chegar a Bali pela manhã”.

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A Etihad Airways vai retomar, a 25 de junho, a operação entre Abu Dhabi e a ilha de Bali, na Indonésia, disponibilizando quatro voos por semana entre os dois destinos.

“Os voos diretos para a ilha tropical da Indonésia começam a 25 de junho, com partida de Abu Dhabi, quatro vezes por semana”, lê-se numa nota informativa da companhia aérea.

A Etihad Airways indica que os voos estão “programados para chegar a Bali pela manhã”, permitindo que os passageiros passem “o resto da tarde a aproveitar tudo o que a ilha tem a oferecer”.

As partidas da Etihad Airways para Bali decorrem às terças, quintas, sábados e domingos, saindo de Abu Dhabi às 22h25 para chegar à ilha da Indonésia às 11h35 do dia seguinte. Em sentido contrário, as partidas de Bali são às segundas, quartas, sextas e domingos, pelas 18h45, chegando a Abu Dhabi às 23h45.

Além de Bali, a Etihad Airways vai abrir também voos para Al Qassim, Antalya, Jaipur, Málaga, Mykonos, Nairobi, Nice e Santorini, este verão.

Todos os destinos estão acessíveis para os passageiros portugueses através do Aeroporto Internacional de Abu Dhabi e dos voos que a companhia aérea realizar entre Lisboa e a capital dos Emirados Árabes Unidos.

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Aeroporto Internacional de Hamad é o “Melhor do Mundo”

Além de ter sido considerado como “Melhor Aeroporto do Mundo” nos Skytrax World Airport Awards de 2024, o Aeroporto Internacional de Hamad também foi reconhecido como “Melhor Aeroporto do Mundo para Compras” pela segunda vez consecutiva e “Melhor Aeroporto do Médio Oriente” pelo décimo ano consecutivo.

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O Aeroporto Internacional de Hamad (DOH) garantiu novamente a sua distinção como o “Melhor Aeroporto do Mundo” nos Skytrax World Airport Awards 2024, atribuídos na Passenger Terminal Expo 2024 em Frankfurt, Alemanha. O aeroporto também conquistou o título de “Melhor Aeroporto do Mundo para Compras” pela segunda vez consecutiva e de “Melhor Aeroporto do Médio Oriente” pelo décimo ano consecutivo.

O reconhecimento do Aeroporto Internacional de Hamad baseia-se em avaliações meticulosas efetuadas por passageiros de companhias aéreas. Estes avaliaram o desempenho do aeroporto em vários indicadores-chave e elegeram-no como o melhor do mundo entre um grupo com mais de 500 aeroportos concorrentes a nível mundial.

Badr Mohammed Al-Meer, CEO do Grupo Qatar Airways que liderou o desenvolvimento e crescimento do Aeroporto Internacional de Hamad durante a última década, considera que este feito é “um testemunho da dedicação da nossa equipa e dos nossos parceiros, que contribuíram para proporcionar aos passageiros a melhor experiência de viagem”.

Badr Mohammed Al-Meer sublinhou, de resto, a importância de compreender as necessidades dos passageiros e a evolução das tendências de viagem. “No centro da nossa estratégia de crescimento estão os passageiros, a evolução das suas necessidades e o nosso empenho em satisfazer e exceder as suas expectativas. Introduzimos uma série de experiências no aeroporto, incluindo o ‘Souq Al Matar’, que aproxima os viajantes da hospitalidade e da cultura do Qatar, o ‘Orchard’, local ideal para relaxar e repor energias entre voos, e um conjunto de lounges de luxo. Continuamos empenhados em superar os padrões da indústria para manter a nossa posição como o principal aeroporto do mundo.”

O Aeroporto Internacional de Hamad serviu mais de 45 milhões de passageiros, em 2023, correspondendo a um aumento de 31% em comparação com o ano anterior, ultrapassando o impulso que havia sido estabelecido durante o Campeonato do Mundo da FIFA. O aeroporto também deu as boas-vindas a novas companhias aéreas parceiras, incluindo a Vistara, Iberia, Xiamen Airlines, Garuda Indonesia e Japan Airlines, e serve mais de 250 destinos, incluindo voos de passageiros, de mercadorias e charter.

À medida que o Aeroporto Internacional de Hamad se aproxima do seu 10.º ano de operações, os responsáveis preveem um 2024 “cheio de atividade”. Os planos incluem o acolhimento de novas companhias aéreas parceiras, a melhoria das ligações e o apoio aos esforços do Qatar para receber diversos eventos globais. Comprometido com a Visão Nacional do Qatar para 2030, o Aeroporto Internacional de Hamad tem como objetivo aumentar os esforços de sustentabilidade através de investimentos em novas tecnologias e de iniciativas pioneiras no setor, solidificando ainda mais a sua posição como líder na indústria da aviação.

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Grupo SATA com sistema braille a bordo

Com a adoção deste novo sistema, o grupo SATA pretende proporcionar viagens mais inclusivas e tranquilas para todos os passageiros.

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A companhia aérea Azores Airlines passou a disponibilizar a bordo das suas aeronaves folhetos de segurança em Sistema Braille e aposta na formação em língua gestual portuguesa. Estas iniciativas fazem parte do “Programa SATA Inclusiva” que tem como objetivo proporcionar a melhor experiência de viagem a todos os passageiros, garantindo o seu conforto e segurança.

Os folhetos em braille indicam os procedimentos que devem ser adotados em caso de emergência e serão entregues pela tripulação de bordo aos passageiros com deficiência visual. Estarão disponíveis a partir desta sexta-feira, 19 de abril, na Azores Airlines e, muito brevemente, na SATA Air Açores, sendo mais um passo a juntar-se a outros já incorporados nos serviços prestados pelas transportadoras aéreas do Grupo SATA.

O grupo informa, em comunicado, que a formação em linguagem gestual será “gradualmente introduzida nos planos de formação e é essencialmente destinada aos funcionários que desempenham funções nas áreas com maior contacto com os passageiros, em particular, aos que asseguram serviços de assistência especial”.

As companhias aéreas do Grupo SATA têm implementado medidas para assegurar a mobilidade dos passageiros com necessidades específicas, garantindo o cumprimento dos princípios de acessibilidade e mobilidade previstos nas leis e regulamentos dos países em que operam.

Assim, com vista a assegurar o conforto, bem-estar e segurança dos passageiros com incapacidades, as companhias aéreas já dispõem de medidas como o transporte gratuito de dispositivos auxiliares de locomoção e de cães de assistência; a assistência por pessoal com formação nos aeroportos e a bordo dos aviões; a acomodação em lugares adequados; a disponibilização de um website e de uma aplicação móvel adaptados.

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Receitas turísticas voltam a crescer em fevereiro e somam mais 181M€

Em fevereiro, as receitas turísticas somaram 1.421,86 milhões de euros, 14,6% ou 181,44 milhões de euros acima do registado em igual mês do ano passado, o que veio estabelecer um novo recorde para o segundo mês do ano, segundo o Banco de Portugal (BdP).

Inês de Matos

As receitas provenientes da atividade turística somaram, em fevereiro, 1.421,86 milhões de euros, valor que ficou 14,6% ou 181,44 milhões de euros acima do registado em igual mês do ano passado, estabelecendo um novo recorde para o segundo mês do ano, segundo os dados divulgados esta quinta-feira, 18 de abril, pelo Banco de Portugal (BdP).

Os dados do BdP indicam que, face ao mesmo mês de 2019, antes da pandemia da COVID-19, as receitas turísticas apresentam um crescimento ainda mais robusto, numa subida que chega aos 69,8%, o que indica que foram arrecadados mais 584,17 milhões de euros com os gastos dos turistas estrangeiros que visitaram Portugal no segundo mês do ano.

O BdP explica que a rubrica viagens e turismo foi fundamental para o incremento das exportações de serviços, que aumentaram 10,7% em fevereiro.

“O incremento nas exportações reflete, sobretudo, o contributo das viagens e turismo (+181 milhões de euros), que totalizaram 1.422 milhões de euros, o valor mais elevado da série para um mês de fevereiro”, lê-se no comunicado divulgado.

Tal como as exportações do turismo, também as importações, que se encontram pelos gastos dos turistas portugueses no estrangeiro, cresceram em fevereiro e chegaram aos 319,29 milhões de euros, num aumento de 6,1% ou mais 18,3 milhões de euros face ao mesmo mês do ano passado.

Em comparação com o mesmo mês do período pré-pandemia, o aumento das importações turísticas é ainda mais visível, pois este indicador cresceu 19%, o que traduz um aumento de 50,95 milhões de euros.

Positivo foi ainda o saldo da rubrica Viagens e Turismo, que somou 1102,57 milhões de euros, valor que subiu 17,4% face ao mesmo mês do ano passado e 93,7% em comparação com o mesmo mês pré-pandemia.

Acumulado já ultrapassa os 2,8MM€ 

Os dois primeiros meses do ano foram positivos em termos de receitas turísticas arrecadadas, de tal forma que, em janeiro e fevereiro, as receitas acumuladas chegam já aos 2.833,37 milhões de euros, valor que compara com os 2.509,45 milhões de euros arrecadados nos dois primeiros meses do ano passado, num aumento de 12,9%.

Tal como as receitas, também as importações do turismo cresceram no acumulado dos dois primeiros meses do ano e somam já 635,97 milhões de euros, quando em igual período do ano passado se ficavam pelos 595,13 milhões de euros, o que traduz um aumento de 6,7%. Face aos dois primeiros meses de 2019, a diferença é ainda mais significativa e chega aos 17,5%.

O acumulado até fevereiro é ainda positivo no saldo da rubrica Viagens e Turismo, que soma 2.197,4, valor que fica 14,7% acima dos 1.914,32 milhões de euros apurados nos dois primeiros meses do ano passado. Em comparação com 2019, o aumento deste indicador chega aos 80,4%

 

 

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

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Hotelaria

Vila Galé abre as portas dos seus hotéis na Figueira da Foz e em Isla Canela

O grupo Vila Galé já abriu as portas dos hotéis  Vila Galé Collection Figueira da Foz e do Vila Galé Isla Canela, a primeira unidade hoteleira do grupo em Espanha.

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A estreia da marca em terras espanholas teve lugar na Costa de la Luz, em Huelva, com a aquisição de um edifício com arquitetura e decoração de influência árabe com acesso direto à praia. Após a renovação total das áreas públicas de clientes, o atual Vila Galé Isla Canela conta com 300 quartos com varanda, duas piscinas, dois restaurantes, três bares – incluindo um na piscina – Satsanga Spa & Wellness com piscina interior, Clube Nep para as crianças, salas de eventos e lojas.

Em nota de imprensa, o grupo refere que este é um hotel com uma oferta gastronómica e de animação muito vocacionada para famílias e casais, onde se inclui a opção do regime ‘Tudo Incluído’.

Já na Figueira da Foz, o Vila Galé assumiu a gestão do Grande Hotel da Figueira. Localizado na marginal, na primeira linha da praia, esta unidade foi “totalmente renovada e modernizada”, como referido em comunicado, assumindo o nome Vila Galé Collection Figueira da Foz.

Com 102 quartos, dois restaurantes, bar, piscina exterior e Satsanga Spa & Wellness, trata-se um imóvel histórico, ex-libris da Figueira da Foz pela sua forte presença arquitetónica e estética pós-modernista dos anos 50. Assinado pelo arquiteto Inácio Peres Fernandes e com pinturas de Thomaz de Mello e outros artistas, foi inaugurado em junho de 1953 como Grande Hotel da Figueira e está classificado como imóvel de interesse público desde 2002.

O Vila Galé Collection Figueira da Foz é o 32.º hotel da rede em Portugal, que conta ainda com dez unidades no Brasil e um resort com regime ‘Tudo Incluído’ em Cuba, o Vila Galé Cayo Paredón.

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Créditos: ADHP

Alojamento

ADHP considera aumento da taxa turística em Lisboa “despropositado”

A ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal é da opinião de que o recém aprovado  aumento da taxa turística no município de Lisboa, de dois para quatro euros por noite, é “desajustado”. 

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A associação expressa que “o aumento é especialmente preocupante quando a cidade se depara com verdadeiras carências a nível de infraestruturas de apoio ao turismo”, afirmando não ser “claro” de que forma “o aumento do valor da taxa turística contribuirá para colmatar esses problemas”.

“Num cenário em que a vivência da cidade de Lisboa, pelos turistas nacionais e internacionais, é fortemente comprometida pela falta de investimento em infraestruturas críticas à cidade, a ADHP tem dificuldades em compreender a duplicação do valor da taxa turística municipal. Acresce que, no nosso entendimento, tanto a aplicação das receitas como a comunicação das mesmas não tem sido feita de uma forma clara para os habitantes da cidade, existindo à data um excedente muito considerável que se encontra por aplicar, excedente esse que tenderá a aumentar sem que haja benefícios diretos para a cidade”, refere Fernando Garrido, presidente da ADHP, em nota de imprensa.

No mesmo documento, a associação refere que “entende ser necessário trabalhar em prol de um turismo responsável, sustentável, comprometido com a comunidade e promotor de impactos positivos para a cidade e para os seus habitantes”. Ao mesmo tempo, “alerta para a necessidade de responder a debilidades graves nas infraestruturas da cidade que têm comprometido a capacidade operacional dos hotéis”.

Recorde-se que, após a aprovação do aumento da taxa turística em  reunião do executivo camarário nesta quarta-feira, 17 de abril, a proposta será submetida a consulta pública durante 30 dias.

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MotoGP em Portimão traz cerca de 87M€ para o Algarve

A realização do Moto GP no Autódromo do Algarve, em Portimão, que decorreu entre 22 e 24 de março deste ano, teve um impacto financeiro estimado entre 75 milhões e 87 milhões de euros.

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Desta forma, foram superadas “as expetativas prévias” para este evento, bem como o teto de 79 milhões de euros verificado na edição do ano passado, como o Visit Algarve indica em nota de imprensa.

As receitas diretas deste evento do Moto GP superaram os 24,7 milhões de euros na hotelaria, somados entre os 21,3 milhões de euros gastos pelos espetadores e os 3,5 milhões de euros dispendidos pela organização e pelos participantes. Já o setor de alimentação e bebidas arrecadou 9,4 milhões de euros com o evento.

De acordo com as mesmas estimativas, as rent-a-car alcançaram três milhões de euros em alugueres a espetadores e aos elementos das estruturas da organização e das equipas do Moto GP, ao passo que as passagens aéreas para o Aeroporto Gago Coutinho representaram mais de dois milhões de euros.

“A realização do Moto GP no Autódromo do Algarve, a única estrutura em Portugal credenciada para as maiores provas mundiais de velocidade, traduz-se num ganho extraordinário para a visibilidade da região e para a prosperidade da sua economia fora da época alta. Os benefícios estendem-se a todo o país, não só pela receita arrecadada pelos cofres do Estado central, designadamente por via fiscal, mas também pelo acréscimo de notoriedade que traz à marca Portugal”, afirma André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, em nota de imprensa.

No mesmo documento afirma que “do mesmo modo que a Web Summit e a Jornada Mundial da Juventude transmitiram a imagem de um país seguro, acolhedor e preparado para os grandes eventos, também a edição portuguesa do Moto GP eleva o prestígio do país perante turistas e organizadores dos grandes eventos”.

A entidade Visit Algarve congratula-se por ter vindo a conseguir “captar grandes provas internacionais fora do período de época alta, como já tinha ocorrido na Volta ao Algarve em Bicicleta, potenciando assim o esbatimento da sazonalidade”. Para isso, dá como exemplo o facto de em março “nunca se ter verificado uma ocupação hoteleira tão intensa, com crescimento a dois dígitos tanto face a 2022 como a 2019”.

“A calendarização do Moto GP é também um fator de produção potencial de riqueza para a região ao colocar o Algarve no radar mundial a dois meses do início do verão no hemisfério norte, altura tradicional de férias das famílias”, conclui André Gomes, antevendo assim a captação de novos turistas para o Algarve também para o período entre junho e setembro.

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MSC Cruzeiros apresenta os sete distritos do MSC World America

O MSC World America, o próximo navio da World Class da MSC Cruzeiros, vai ser inaugurado em 2025 e conta com sete distritos, cada um dos quais com “uma gama de experiências personalizadas” e incluindo bares, restaurantes, instalações de entretenimento e lazer.

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A MSC Cruzeiros revelou que o MSC World America, o próximo navio da World Class da companhia de cruzeiros, que vai ser inaugurado em 2025, conta com sete distritos, cada um dos quais com “uma gama de experiências personalizadas” e incluindo bares, restaurantes, instalações de entretenimento e lazer.

“O navio irá inaugurar um novo mundo de cruzeiros nas costas americanas quando for inaugurado em abril de 2025. Cada um dos sete distritos possui a sua própria atmosfera, instalações e experiências, concebidas para melhorar a experiência a bordo, permitindo que cada passageiro crie umas férias únicas e exclusivas, maximizando o seu tempo a bordo”, destaca a MSC Cruzeiros, em comunicado.

Como é habitual nos navios da MSC Cruzeiros, um dos destaque do MSC World America será o MSC Yacht Club, um espaço de luxo localizado nos decks na proa do navio.

“Os viajantes mais exigentes irão desfrutar do serviço personalizado no MSC Yacht Club, com serviço de mordomo 24 horas por dia, 7 dias por semana, embarque e desembarque prioritários, áreas de lounge e de jantar exclusivas e muito mais. Os passageiros do MSC Yacht Club serão mimados com a experiência única do MSC Yacht Club, onde poderão desfrutar de uma escapadela exclusiva do resto do navio”, refere a MSC Cruzeiros, em comunicado.

Outro destes distritos é o Family Aventura, destinado a famílias e que também se localiza no topo do navio, contando com o The Harbour, um novo e revolucionário parque ao ar livre, como coração.

“O The Harbour oferece um emocionante percurso de cordas altas e uma atração de última geração nunca antes vista no mar, que será revelada em breve, juntamente com uma área de residência familiar e um parque infantil inspirado no icónico farol da Ocean Cay MSC Marine Reserve”, indica a companhia de cruzeiros.

Este distrito inclui ainda um Doremiland, a área infantil com instalações desenvolvidas para cada faixa etária, desde bebés a adolescentes e que conta com carrinhos de choque, pistas de patinagem, escorregas aquáticos de alta emoção e um escorrega seco.

Destaque ainda para o Aqua Deck, onde se encontram as duas principais piscinas do navio e que muda de ambiente consoante a hora do dia, assim como para a Zen Area, reservada apenas a adultos, no alto da popa do navio e que se assume como um “refúgio de relaxamento e rejuvenescimento”.

“Descontraia ao sol ou observe as estrelas junto às duas piscinas exclusivas e saboreie um cocktail refrescante, enquanto relaxa durante a tarde e a noite, num local onde a tranquilidade se encontra com a sofisticação, tornando-o o local perfeito para os passageiros rejuvenescerem a mente, o corpo e a alma”, refere a MSC Cruzeiros.

No coração do navio, destaque ainda para a Galleria, uma zona que oferece diversas opções de refeições, compras exclusivas, jogos emocionantes e muito mais, enquanto o The Terraces é um distrito onde existem nove restaurantes e bares, quatro lojas de retalho e um clube de comédia que também funciona como bar de duelos de pianos e karaoke noturno.

“Um ambiente cativante envolve uma mistura harmoniosa de conceitos gastronómicos e de vanguarda, entretenimento sofisticado e ofertas de retalho atraentes numa área única abrangendo espaços internos e externos”, destaca a MSC Cruzeiros, sobre o The Terraces.

A Promenade encerra os distritos do MSC World America e oferece um passeio ao ar livre semi-coberto, contando igualmente com opções de entretenimentos para os mais pequenos, assim como atividades noturnas e gastronómicas para os adultos.

O MSC World America entra ao serviço no próximo ano e, durante a sua temporada inaugural, vai contar com partidas de Miami, EUA, para itinerários de sete noites para alguns dos destinos mais procurados nas Caraíbas Orientais e Ocidentais, com escalas na Ocean Cay MSC Marine Reserve, a ilha privada da MSC Cruzeiros nas Bahamas.

Além da vasta oferta de entretenimento, lazer e restauração, o MSC World America distingue-se também por ser um navio concebido para ajudar a reduzir o seu impacto no meio ambiente, sendo, por isso, movido a GNL, entre outras inovações ambientais.

 

 

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10.ª edição do “Vê Portugal” aposta nos desafios futuros das ERT e na paz para o turismo

A realizar de 3 a 5 de junho, em Torres Vedras, a 10.ª edição do “Vê Portugal” – Fórum de Turismo Interno, centrará os temas à volta dos desafios futuros das ERT, mas também no papel da segurança e da paz para captar turismo e desenvolver territórios. No fundo, como espelha o tema do fórum, será um evento para “gerar entendimentos”.

Victor Jorge

A 10.º edição do “Vê Portugal” – Fórum de Turismo Interno pretende debater “pontes para gerar entendimentos”. Assim, de 3 a 5 de junho, o evento da Turismo do Centro (TdC) ruma a Torres Vedras onde, segundo Jorge Sampaio, membro da Comissão Executiva da TdC, “o objetivo da 10.ª edição do evento é a mesma da 1.ª edição: discutir o turismo interno nas suas mais diversas vertentes”.

Segundo o mesmo, “não queremos discutir o presente, mas sim o futuro” e “o Centro quer estar sempre na frente da inovação quando se fala de turismo”. De resto, Jorge Sampaio não deixou de notar que “ainda falamos de pandemia, mas esta já acabou, alterando o paradigma de como o turismo é visto pela procura e pela oferta”.

O responsável na Comissão Executivo deixou, aliás, claro que “não há outra forma de inovar sem discutir o turismo, já que se trata de uma atividade responsável por cerca de 20% do nosso Produto Interno Bruto (PIB)”, admitindo mesmo que se trata das atividades que mais evoluiu e mais inovação trouxe à economia”.

No que diz respeito ao programa do “Vê Portugal” de 2024, Sílvia Ribau, chefe de Núcleo de Estruturação, Planeamento e Promoção Turística na Turismo Centro de Portugal, frisou que o evento tem como objetivo “trabalhar mais a aproximação aos agentes profissionais”. Daí a 10.ª edição do evento da Turismo do Centro arranque com reuniões B2B, no dia 3 de junho, onde os operadores turísticos e as agências de viagens nacionais ficarão a conhecer a oferta turística da região Centro de Portugal, com especial incidência na sub-região do Oeste, e poderão assim estabelecer oportunidades de negócio para o futuro.

“Queremos contribuir para a facilitação da venda dos produtos e serviços que a região oferece”. Assim, a aposta passa por “valorizar, inovar, qualificar o produto, perspectivar caminhos para essa qualificação e determinar a procura.

Jorge Sampaio admitiu mesmo que, “durante anos, o turismo foi visto pela procura. Agora será mais pelo lado da oferta”, considerando que, por isso, “há que estruturar a oferta, qualificá-la, de forma a podermos oferecer mais por mais valor e transformar território em destinos turísticos”.

Também Laura Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, anfitriã do evento, considera que “é importante a escolha de cidades intermédias e não só as grandes cidades para a realização deste tipo de eventos”.

“Nesta região e, mais especificamente, nesta sub-região, há facilidade em atrair pessoas residentes como não residentes”, disse Laura Rodrigues, fazendo referência aos 20 quilómetros de costa, qualificada como “Quality Coast”.

Quanto ao debate que deverá levantar algumas questões referentes ao futuro funcionamento das Entidades Regionais de Turismo, Jorge Sampaio deixou o recado: “gostava que o país tivesse juízo”, considerando que “não podemos ter o turismo, que representa 20% do nosso PIB a mudar de estratégia de quatro em quatro anos”, mostrando-se “confiante “ que o novo secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado [antigo presidente da ERT do Centro de Portugal] “vai ter essa estratégia para os próximos 10 ou 15 anos”.

No final ficou a indicação de que o “Vê Portugal” de 2024 terá na paz e na segurança uma das mensagens principais, até porque, segundo Adriana Rodrigues, chefe do núcleo de Comunicação, Imagem e Relações Públicas da Turismo do Centro, “o turismo é um fator para se aumentar pontes de entendimento. E a paz é fundamental para o conseguir”.

As inscrições na 10.ª edição do Fórum “Vê Portugal” são gratuitas e o programa já está disponível e pode ser consultado aqui.

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