AHP
Naquela que é a sua primeira entrevista ao Publituris enquanto presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), Raul Martins separa as águas da actual situação financeira dos hotéis: uma coisa é a exploração, outra coisa é o investimento, e as duas têm realidades diferentes. Os hotéis estão a ganhar dinheiro, mas não o suficiente… Continue reading AHP
Publituris
APAVT lidera missão internacional a Macau
Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025
Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard
Álvaro Aragão assume direção-geral do NAU Salgados Dunas Suites
Lusanova e Air Baltic lançam “Escapada ao Báltico” com voos diretos
Conheça a lista de finalistas dos Prémios AHRESP 2024
Transavia abre vendas para o inverno e aumenta capacidade entre Portugal e França em 5%
FlixBus passa a integrar aeroporto de Lisboa na rede doméstica e internacional
Aeroporto de Congonhas lança programa de incentivo a voos sustentáveis
Icárion lança programação de cruzeiros fluviais para o verão e feriados de dezembro
Naquela que é a sua primeira entrevista ao Publituris enquanto presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), Raul Martins separa as águas da actual situação financeira dos hotéis: uma coisa é a exploração, outra coisa é o investimento, e as duas têm realidades diferentes. Os hotéis estão a ganhar dinheiro, mas não o suficiente para pagar os investimentos. Também a realidade dos destinos está longe de ser a mesma. Nem todas as regiões registam taxas de ocupação elevadas e os preços médios ainda têm margem para subir. Raul Martins toca num ponto importante, que já começa a ser dito por muitas pessoas e, quando é dito por muitas pessoas, talvez seja mais fácil de entender: os hoteleiros devem confiar no seu produto, porque o produto é bom e não devem recear aumentar os preços. O responsável foca ainda outro ponto importante, que é o aumento dos fluxos turísticos, sobretudo nas épocas baixas com a atracção de mais eventos regulares. Nesta entrevista, também ficamos a saber onde será investida a verba angariada pela cobrança da taxa turística em Lisboa, em vigor desde o início deste ano. É bom que não caia no esquecimento esta função da verba cobrada aos turistas que visitam a cidade, ou seja, a função de servir para investimentos em prol da melhoria das condições de acolhimento da cidade. Numa altura em que surgem outras autarquias a anunciar taxas turísticas, Lisboa deve dar o exemplo.