Associação Comercial do Porto contra suspensão de voos da TAP
A associação lamenta a suspensão de quatro voos com partida do Porto para Barcelona, Milão, Bruxelas e Roma, considerando-a “altamente prejudicial para as empresas e para a economia do Norte”.
Publituris
10.ª edição do “Vê Portugal” aposta nos desafios futuros das ERT e na paz para o turismo
ARAC reúne em assembleia geral para discutir plano de atividades e orçamento para 2024
Agência Abreu aposta em viagens premium de enoturismo
Savills aponta para aumento do volume de investimento em hotéis europeus face a 2023
Negócios no setor das viagens e turismo caíram 14,9%
Macau facilita entrada de portugueses com passagem automática na fronteira
easyJet corta voos para Israel até outubro
W Algarve tem novo diretor-geral
Nações Unidas discutem papel do turismo para o desenvolvimento sustentável
Quinta de S. Sebastião abre portas ao Enoturismo
A Associação Comercial do Porto (ACP) mostrou-se, esta terça-feira, contra a suspensão pela TAP de quatro voos com partida do Porto para Barcelona, Milão, Bruxelas e Roma, considerando-a “lamentável” e “altamente prejudicial para as empresas e para a economia do Norte”.
De acordo com a agência Lusa, Nuno Botelho, presidente da associação, afirmou em comunicado que, “mais uma vez, ficamos a saber que não podemos contar com a erradamente chamada TAP Portugal. Trata-se cada vez mais de uma TAP Lisboa e cada vez menos de uma TAP Portugal”.
Para a Associação Comercial do Porto, no Porto “as companhias de bandeira, que ajudam ao crescimento económico e turístico da região” são agora empresas como “a Ryanair, a easyJet e transportadoras de bandeira como a Lufthansa ou a Turkish Airlines”.
Com efeitos a partir do próximo dia 27 de Março, a suspensão destas quatro rotas elimina, segundo a associação, “importantes rotas empresariais e turísticas de e para o Porto” e “vai obrigar os passageiros a perderem horas e dias de trabalho, na maior parte dos casos sem qualquer alternativa”.
Na página oficial na rede social Facebook, a TAP informou suspender os voos entre o Porto e Barcelona (Espanha), Bruxelas (Bélgica), Milão e Roma (Itália) e entre Lisboa e Gotemburgo (Suécia), Hannover (Alemanha), Zagreb (Croácia), Budapeste (Hungria) e Bucareste (Roménia).