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“Do ponto de vista financeiro, há sempre solução”

Margarida Almeida é fundadora e CEO da Amazing Evolution Management, um negócio que emergiu da crise que se vivia no imobiliário turístico nacional em 2012. O Conrad Algarve é um dos nove activos que a empresa gere que comprova o seu “modelo de sucesso”.   ­­A Amazing Evolution Management apresenta-se como uma empresa de gestão… Continue reading “Do ponto de vista financeiro, há sempre solução”

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“Do ponto de vista financeiro, há sempre solução”

Margarida Almeida é fundadora e CEO da Amazing Evolution Management, um negócio que emergiu da crise que se vivia no imobiliário turístico nacional em 2012. O Conrad Algarve é um dos nove activos que a empresa gere que comprova o seu “modelo de sucesso”.   ­­A Amazing Evolution Management apresenta-se como uma empresa de gestão… Continue reading “Do ponto de vista financeiro, há sempre solução”

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Margarida Almeida é fundadora e CEO da Amazing Evolution Management, um negócio que emergiu da crise que se vivia no imobiliário turístico nacional em 2012. O Conrad Algarve é um dos nove activos que a empresa gere que comprova o seu “modelo de sucesso”.

 

­­A Amazing Evolution Management apresenta-se como uma empresa de gestão de activos insolventes ou sob stress num modelo “100% focado nos resultados”. Os efeitos práticos deste modelo começam a colocar a internacionalização da empresa como uma realidade cada vez mais próxima. Margarida Almeida explica o conceito.

Como surgiu a Amazing Evolution Management?
A Amazing foi criada no final de 2012, mas nada do que está a acontecer estava previsto. Não foi feito um plano de negócios do que iria ser o futuro. O Conrad abriu no dia 26 de Setembro de 2012, e em Novembro desse mesmo ano, houve uma instituição financeira ligada ao projecto que perguntou se podia ajudá-los noutro projecto que tinham em Portugal. Recebi o telefonema com muita surpresa, porque fui administradora de uma massa insolvente grande – IMOCON – e esse telefonema significava a valorização do trabalho que tínhamos feito, ainda por cima pela parte de uma instituição internacional. Precisavam de uma pessoa de confiança para acompanhar o projecto em Portugal e, para isso, precisavam de ter uma empresa para prestar esses serviços. A razão de existência da Amazing foi essa.
Com a manutenção e o desenrolar da situação económica do País, foram surgindo cada vez mais projectos com dificuldade e como trabalhámos todo o processo de insolvência da IMOCOM com muitas instituições bancárias, diria com quase todas representadas em Portugal, tivemos oportunidade, sem querer de mostrar o nosso trabalho. Fomos fazendo o nosso trabalho e quando essas instituições financeiras e administradores de insolvência se depararam com algumas situações e sem capacidade interna para as resolver, começaram a chamar a Amazing para os ajudar na resolução de problemas.
Foi assim que nascemos, sem nada previsto. Foi da necessidade do mercado em ter um player que fosse capaz, em tempo rápido e útil, de apresentar soluções eficazes.

De certa forma,­ a crise foi uma oportunidade para a Amazing?
Foi criada uma oportunidade das dificuldades. Mas foi muito natural, algo que cresceu naturalmente.

Como funciona o vosso conceito de gestão?
Somos uma equipa focada 100% no resultado. É uma equipa que tem no seu ADN todas as abordagens nos projectos turísticos e não só. Controlamos todas as áreas de actuação necessárias. Desde a área da manutenção da engenharia, até à área legal, passando pelo marketing, comercial e financeiro. Nós temos uma equipa com todas estas capacidades instaladas e não precisamos de recorrer a ‘outsourcing’ para fazer absolutamente nada e isso dá-nos uma capacidade de actuação imediata e eficaz. Somos uma empresa de entregar resultados, ‘hands on’. Fazemos e reportamos em papel, mas aquilo que nos move é, em primeiro lugar, o resultado final e esse resultado é para entregar ao proprietário do imóvel, seja ele quem for. Com toda esta capacidade instalada, conseguimos controlar todo o processo produtivo dos empreendimentos.

E isso acaba por ser o que vos diferencia dos actuais ‘players’ de gestão de activos?
Completamente. Se receber hoje um telefonema e alguém me disser que amanhã precisa de tomar conta de um hotel, nós estamos lá todos.
A gestão dos empreendimentos turísticos, sejam hotéis ou apartamentos, não é só vender quartos. Para isso, há um trabalho que está atrás muito grande que tem de estar muito bem sustentado. Desde a manutenção do edifício, as questões legais associadas, o controlo da tesouraria, comunicar para os mercados certos. Portanto, há uma série de coisas que está para trás que conseguimos fazer sem ter uma estrutura pesada. Nós simplificamos, não complicamos.

No futuro, com os activos que gerem, pretendem apresentar-se como uma marca hoteleira?
Para já não. Não está nos nossos horizontes formar uma marca própria, mas não quer dizer que isso não aconteça. Aquilo que está nos nossos horizontes é continuar a fazer o trabalho que estamos a fazer, porque é um modelo de sucesso. Em todas as operações que recebemos, seja a pedido de administradores de insolvência seja a pedido de instituições financeiras ou de outros que agora também se aproximam de nós, entidades privadas. Aquilo que queremos é fortalecer o projecto que eles já têm e não acoplá-lo como um activo nosso. É um activo que é gerido por nós, mas não é nosso. O nosso objectivo é incorporar valor no activo dos donos do imóvel.

Similar a um serviço de consultoria?
Não somos consultores, somos executores, somos ‘hands on’. Não sei o que é isso de sermos consultores. Fazer comentários sobre coisas que não podemos actuar, não sabemos. Nós dizemos qual a estratégia e depois têm de nos deixar actuar. Até agora, tem corrido tudo muito bem. Passados dois ou três meses de estarmos dentro de uma unidade hoteleira, os resultados mudam drasticamente no sentido positivo.

Considera que as marcas hoteleiras internacionais são uma solução para os hotéis independentes que gerem?
Penso que há projectos que precisam de uma marca hoteleira e daí, o facto de nós não querermos ter uma marca de hotéis, deixa-nos completamente livres para apresentar ao dono do hotel a melhor solução para ele. Chegar a um empreendimento e dizer “Nós fazemos isto, mas para atingir ou para maximizar ao máximo a sua rentabilidade, o que vai ter que fazer é um contrato de management ou franchising com uma entidade hoteleira internacional”. Temos muita experiência em fazer isso, já negociámos meia dúzia de contratos internacionais e negociar contratos internacionais de gestão hoteleira não é fácil.

“Aquilo que queremos é fortalecer o projecto que eles já têm e não acoplá-lo como um activo nosso”

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Mas neste momento, com os activos que têm estão a negociar com alguma marca que não está em Portugal?
Estamos a fazer essa abordagem para um cliente privado que não podemos mencionar, mas sim, estamos a fazer isso.

Activos
Actualmente que activos têm e qual o modelo de cada um?
Para cada um dos projectos, temos abordagens diferentes. No Conrad, por exemplo, somos ‘asset managment’, não somos a entidade operadora do hotel. Somos a entidade operadora do Monte Santo Resort, mas deixamos o projecto brilhar por si só, deixamos a marca Monte Santo brilhar. Apesar de sermos nós que lhe damos a substância, ficamos no backstage e o Monte Santo brilha, porque isso é que dá valor aos proprietários. Nós somos pagos para dar valor, acrescentar valor, no sentido estrito da palavra, aos activos daqueles que nos contratam.
Assessoramos a administradora de insolvência na gestão da Aldeia dos Capuchos, assim como ajudamos a administradora de insolvência no Choupana Hills.

E quanto a novos activos?
Temos novos activos. Neste momento, temos um portfólio de cerca de nove projectos. Além dos que já falei, temos outro em Lisboa, na Almirante Reis, o TSAR. E a nossa missão é também ajudar os proprietários a encontrar novos donos e esse trabalho também estamos a fazer. Encontrar para os activos sob stress, ou que estiveram sob stress, novos donos que possam pagar o preço real do imóvel que o projecto vale.

Esses novos activos que não pode falar são em que zona?
São na Área Metropolitana de Lisboa.

Dos activos que têm, todos têm alcançado resultados positivos?
Todos, muito positivos.

Quais foram as principais dificuldades em cada um deles?
A primeira, tesouraria. Não podemos trabalhar com dívida, tudo aquilo que se compra tem de se pagar. É um princípio básico que nós temos. Há uns projectos mais fáceis e outros menos fáceis, que tem a ver com o factor de sucesso do modelo de negócio de cada um do hotel, que tem que ver com a localização. Quanto mais difícil a localização, mais difícil o projecto. Mas ainda assim, e o Monte Santo é um exemplo disso, o que fizemos foi dar substância, corpo à gestão turística. Enfrentámos cerca de 50 proprietários estrangeiros, completamente zangados com o mercado português e achavam que tinham feito investimentos seguros e a coisa podia ter corrido mal, por acaso correu bem. E temos hoje 50 proprietários estrangeiros rendidos ao trabalho que fazemos, porque de facto no final do ano têm retorno financeiro que até aí não tinham.
Por exemplo, o Conrad Algarve, a localização não era extraordinária, mas fizemos com que seja um projecto extraordinário, desde logo porque temos um parceiro de excelência, a Conrad, com a Hilton Internacional, que nunca desistiu de Portugal. Como sabe, muitas marcas internacionais desistiram de projectos quando entraram em fortíssimas dificuldades financeiras e a Conrad não desistiu de nós, porque achámos que era possível, mantivemo-los sempre a par do desenvolvimento das coisas. Falámos sempre a verdade, fomos muito claros, transparentes e leais e daí termos uma relação única com eles. Desde o primeiro ano, que o Conrad tem vindo a crescer em termos financeiros. Aquilo que se diz, e que estávamos a falar, é que as marcas internacionais podem ser uma mais-valia para os projectos se também houver gente que saiba falar com eles, que saiba conduzi-los. Porque se não houver controlo e supervisão, que é aquilo que uma empresa de ‘asset management deve fazer, é óbvio que eles vão achar que podem tudo.

Nesses activos mudaram o modelo de negócio que à partida estava previsto?
Claro. Nós entramos dentro de um projecto e verificamos as condicionantes do projecto: a sua localização, a sua dimensão, as facilidades. No momento em que entramos num projecto fazemos uma análise muito rigorosa e imparcial, sabendo das qualidades e dos defeitos, só assim é que vamos conseguir posicionar o projecto para o mercado certo no preço certo. Fazendo esta radiografia completa, conseguimos, em cada um deles, tirar e comunicar o melhor que eles têm e dessa forma aumentar, substancialmente, o volume das receitas.

Que resultados obtém a Amazing com estes negócios?
Os ‘fees de gestão que recebemos advêm da receita da gestão dos empreendimentos, não somos um encargo para o dono do activo. Aquilo que ganhamos é o nosso ‘fee’ pelo nosso trabalho, que pode ter uma componente fixa ou variável.
Também já houve projectos que nos foram apresentados e que dissemos que não tínhamos condições de gerir, também já fizemos isso, porque tinha tantas deficiências, não tem a ver com se é difícil vender ou não, normalmente estes projectos sob stress que não são construídos já de início, ou seja, que já estão em desenvolvimento, têm grandes deficiências a nível de manutenção e investimento. Alguns deles nem cumprem com as regras mínimas de segurança e quando isso acontece nós não podemos aceitar.

“A nossa missão é também ajudar os proprietários a encontrar novos donos”


Mas há projectos que a nível financeiro também não são possíveis de serem recuperados?

Acho que, do ponto de vista financeiro há sempre uma solução. Da rentabilidade do projecto há sempre uma solução, desde que ele tenha as condições físicas para garantir a segurança de quem utiliza. Acho que há sempre solução. Agora vai dizer-me que é para pagar a dívida toda, se calhar não, porque o problema que existiu no passado é que a estrutura de financiamentos dos projectos… nem sei como hei-de classificar. Em modelo nenhum funcionaria. Até à data, da experiência que temos, os projectos que recusámos não foi por questões de acharmos que não conseguíamos posicionar e vender os quartos ou o produto, mas porque havia questões de segurança física para os clientes, que implicava um investimento de início para que depois pudéssemos entrar e acompanhar o hotel.

Existe a possibilidade de replicarem o vosso modelo de gestão no mercado internacional?
Houve uns investidores quenianos que estiveram em Portugal este ano e que chegaram ao nosso contacto, para saber se estávamos disponíveis para ajudá-los se fizessem investimentos em Portugal. E perguntam-nos se não estamos disponíveis para gerir outras coisas fora. Andaram a namorar-nos para irmos visitar o Quénia e apresentarmos uma proposta de gestão para o portfólio deles de hotéis que estão em fase de acabamento para abrir e de hotéis que querem fazer no futuro. Estivemos no Quénia e vamos apresentar uma proposta. Acho que vamos ter a primeira internacionalização. Vamos ver se chegamos a um entendimento. ¶


A partir do momento em que a Amazing interveio no Monte Santo Resort e no Choupana Hills os resultados melhoraram substancialmente.

 

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Lufthansa faz mais concessões para aquisição da ITA

Em resposta às preocupações da Comissão Europeia, a Lufthansa apresentou novas concessões para aprovação da entrada na companhia aérea estatal italiana ITA Airways.

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A Lufthansa fez concessões adicionais à Comissão Europeia para obter luz verde para a participação na companhia aérea italiana ITA Airways. Estas medidas destinam-se a responder às preocupações antitrust, especialmente no que diz respeito às questões de concorrência e à situação no Aeroporto de Milão Linate, tendo o regulador da concorrência, em Bruxelas, anunciando tal informação no seu site, sem dar quaisquer detalhes adicionais.

Para 19 de abril está marcada uma audiência com representantes da Lufthansa, altos funcionários das autoridades antitrust europeias e nacionais, revelou fonte familiarizada com o assunto à agência de notícias Reuters.

Um porta-voz da Lufthansa admitiu de uma “solução abrangente e construtiva” para levar em conta as preocupações concorrenciais da autoridade sobre as rotas em questão e a situação no aeroporto de Milão Linate.

O consórcio também pretende encontrar uma solução conciliatória com a realidade económica do mercado italiano altamente competitivo. Nem a Lufthansa nem a Comissão Europeia comentaram mais detalhes.

O grupo alemão continua confiante de que a sua entrada na ITA será aprovada e que a sucessora da antiga companhia aérea estatal Alitalia poderá passar a fazer parte do grupo germânico ainda este ano.

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XLR8, D-EDGE e Guestcentric unem-se em evento no Porto

“(R)Evolução Tecnológica – Estratégias para Implementação de Sucesso” é o evento que une XLR8, D-EDGE e Guestcentric no Porto

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A XLR8, em parceria com a D-Edge e a Guestcentric, vai realizar, no dia 7 de maio, um evento desenvolvido para hoteleiros do Norte do País com o tema: “(R)Evolução Tecnológica – Estratégias para Implementação de Sucesso”.

O evento irá explorar o futuro da indústria hoteleira e como este deve ser acompanhado por uma atualização tecnológica, com a partilha da visão de cada parceiro, constituindo uma oportunidade única para se manter atualizado com as últimas tendências e estratégias tecnológicas que moldarão o cenário hoteleiro nos próximos anos.

O evento conta também com a parceria da The Editory Collection Hotels e terá lugar no Porto Palácio by The Editory.

O evento terá como oradores Filipa Campos (diretora de Vendas EMEA, Guestcentric), Natasha Pereira (diretora de Vendas, XLR8 RMS) e Raquel Patrício (Sales Manager, D-Edge Hospitality Solutions), e contará com a moderação de Isabel Tavares (Head of Global Sales, Marketing & PR, The Editory Collection Hotels).

Este é um evento com capacidade limitada, exclusivo para hoteleiros, pelo que é recomendado que o registo seja feito atempadamente através do link.

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Antes da EuroPride em Lisboa, cidade do Porto recebe AGM da EPOA

Antes da EuroPride rumar a Lisboa, a cidade do Porto será palco da Anual General Meeting (AGM) da European Pride Organisers Association (EPOA), em novembro.

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O Porto foi escolhido, em outubro passado, para sediar a Anual General Meeting (AGM) da European Pride Organisers Association (EPOA), que ocorrerá de 1 a 3 de novembro deste ano. Este evento reúne organizadores de eventos Pride de toda a Europa e é uma plataforma essencial para o intercâmbio de conhecimentos, experiências e melhores práticas no âmbito da celebração e defesa dos direitos LGBTI+.

O evento de três dias incluirá plenárias, workshops, networking, relatórios de membros e apresentação de propostas para o EuroPride 2027 de membros em Itália, Lituânia, Espanha e Reino Unido. Os membros da EPOA votarão nestas propostas e o vencedor será anunciado durante o evento.

Recorde-se que Lisboa será a anfitriã do EuroPride no próximo ano, tendo sido selecionada na Assembleia Geral Anual de 2022. Segundo a EPOA “A Assembleia Geral Anual no Porto proporcionará uma oportunidade para os membros da EPOA aprenderem mais sobre os ambiciosos planos da capital portuguesa para o EuroPride 2025.”

As inscrições para a AGM já estão abertas e podem ser realizadas através do website do evento, com tarifas especiais disponíveis para os participantes que se inscreverem até 15 de maio. EPOA disponibiliza também a possibilidade de scholarships permitindo assim a participação a ativistas com menos possibilidade financeiras: informações sobre as bolsas de apoio aqui: https://www.epoa.eu/about-us/agm/

Para Diogo Vieira da Silva, Coordenador Geral do Porto Pride e responsável pela candidatura vitoriosa que trouxe a AGM para Portugal, destacou a importância deste evento para a região, “a realização da AGM da EPOA no Porto é uma oportunidade ímpar para que os organizadores de Prides em Portugal e outras organizações relevantes possam se aproximar da comunidade de Prides Europeus. Este encontro permitirá a troca de ideias inovadoras e a partilha das melhores práticas dos outros países, inspirando os nossos esforços locais para avançar na luta pela igualdade e inclusão.”

Este ano, a AGM pretende não só reforçar as redes existentes entre os organizadores de Prides, mas também inspirar uma nova onda de ativismo e celebração que ressoe por toda a Europa. O Porto, conhecido pela sua rica história cultural e forte apoio à diversidade, proporcionará o cenário perfeito para que líderes e ativistas possam planejar o futuro dos eventos Pride, garantindo que continuem a ser um espaço seguro e inclusivo para todos.

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Movimentação de passageiros nos aeroportos nacionais ultrapassa os 8,3 milhões nos dois primeiros meses

Os primeiros dois meses de 2024 ditam um aumento de 4,5% na movimentação de passageiros nos aeroportos nacionais, totalizando mais de 8,3 milhões.

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Em fevereiro de 2024, os aeroportos nacionais movimentaram 4,3 milhões de passageiros, correspondendo a uma evolução de 7,3% face a fevereiro de 2023.

Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE), mostram, igualmente, que no início de 2024 continuou a verificar-se máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais. Em fevereiro de 2024, registou-se o desembarque médio diário de 76,6 mil passageiros, valor superior ao registado em fevereiro de 2023 (73,6 mil; +4%).

“O movimento diário de aeronaves e passageiros é tipicamente influenciado por flutuações sazonais e de ciclo semanal. Os valores diários mais elevados são geralmente encontrados no período de verão e o sábado foi, no ano passado, o dia da semana com maior número de passageiros desembarcados”, refere o INE.

No acumulado do ano – janeiro fevereiro – os dados do INE mostram que o número de passageiros nos aeroportos nacionais atingiu os 8,346 milhões, uma subida de 4,5% face aos 7,986 milhões de igual período de 2023 (+68,4% face a janeiro/fevereiro 2022).

Segundo avançam os dados do INE aterraram, em fevereiro, nos aeroportos nacionais 15,7 mil aeronaves em voos comerciais

Em fevereiro de 2024, 82,3% dos passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais corresponderam a tráfego internacional, atingindo 1,8 milhões de passageiros (+9%), na maioria provenientes do continente europeu (68,4% do total), correspondendo a um aumento de 7,4% face a fevereiro de 2023.

O continente americano foi a segunda principal origem, concentrando 9,1% do total de passageiros desembarcados (+21,1%).

Relativamente aos passageiros embarcados, 81,3% corresponderam a tráfego internacional, perfazendo um total de 1,7 milhões de passageiros (+8,3%), tendo como principal destino aeroportos no continente europeu (67,9% do total), registando um crescimento de 6,8% face a fevereiro de 2023. Os aeroportos no continente americano foram o segundo principal destino dos passageiros embarcados (9% do total; +19,5%).

Nos primeiros dois meses de 2024, o aeroporto de Lisboa movimentou 56,1% do total de passageiros (4,7 milhões), +4,2% comparando com os primeiros dois meses de 2023. O aeroporto de Faro registou um crescimento de 8,8% no movimento de passageiros (651,4 mil) e o aeroporto do Porto concentrou 23% do total de passageiros movimentados (1,9 milhões) e aumentou 5,5%.

Considerando o volume de passageiros desembarcados e embarcados em voos internacionais nos primeiros dois meses de 2024, França foi o principal país de origem e de destino dos voos, apesar de ter registado decréscimos no número de passageiros desembarcados e embarcados face ao mesmo período de 2023 (-6,6%; -6,4%). Espanha e Reino Unido ocuparam a 2ª e a 3ª posição, como principais países de origem, e posições inversas como principais países de destino. Alemanha e Brasil ocuparam a 4ª e a 5ª posição.

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Proveitos no setor do alojamento continuam em alta em fevereiro

No segundo mês de 2024, os proveitos do setor do alojamento turístico mantiveram-se na senda do crescimento, com os proveitos totais e de aposento a subirem 13% e 13,1%, respetivamente, face a igual período de 2023. Nos dois meses de 2024, os proveitos totais já ultrapassam os 500 milhões de euros.

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Em fevereiro de 2024, o setor do alojamento turístico registou 1,8 milhões de hóspedes e 4,3 milhões de dormidas, correspondendo a subidas de 7% e 6,4%, respetivamente, indicando, agora, o Instituto Nacional de Estatística (INE) que, feitas as contas, esta performance permitiu gerar 276,4 milhões de euros de proveitos totais (+13%; +9,1% em janeiro), e 202,1 milhões de euros de proveitos de aposento (+13,1%; +8,1% em janeiro).

No período acumulado dos dois primeiros meses de 2024 (janeiro e fevereiro), as dormidas atingiram 7,7 milhões e registaram um crescimento de 3,3% (+0,3% nos residentes e +4,9% nos não residentes), a que corresponderam aumentos de 11,2% nos proveitos totais e de 10,8% nos de aposento.

Neste período acumulado de janeiro a fevereiro, os proveitos totais cresceram 11,2% e os relativos a aposento aumentaram 10,8%, com os proveitos totais a atingirem 506,7 milhões de euros e os relativos a aposento a ascenderem a 367,5 milhões de euros, avança o INE.

A Grande Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (36,1% dos proveitos totais e 37,9% dos proveitos de aposento), seguida do Norte (16,1% e 16,4%, respetivamente), do Algarve e da Madeira (15,2% e 14,4%, pela mesma ordem, em ambas).

Todas as regiões registaram crescimentos nos proveitos, com os maiores aumentos a ocorrerem no Oeste e Vale do Tejo (+26,8% nos proveitos totais e +23,8% nos de aposento) e na Grande Lisboa (+16,0% e +14,8%, respetivamente).

Em fevereiro, registaram-se crescimentos dos proveitos nos três segmentos de alojamento. Na hotelaria, os proveitos totais e de aposento (pesos de 87,5% e 85,4% no total do alojamento turístico, respetivamente) aumentaram 12,9% e 13%, pela mesma ordem.

Nos estabelecimentos de alojamento local, registaram-se aumentos de 10,7% nos proveitos totais e 11,7% nos proveitos de aposento (quotas de 9% e 11%, respetivamente).

No turismo no espaço rural e de habitação (representatividade de 3,5% nos proveitos totais e de 3,6% nos de aposento), os aumentos foram de 22,4% e 19,7%, respetivamente.

No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) atingiu 37,8 euros em fevereiro, registando um aumento de 4,5% face ao mesmo mês de 2023 (+3,7% em janeiro).

Os valores de RevPAR mais elevados foram registados na Grande Lisboa (64,9 euros) e na RA Madeira (58,5 euros), tendo os maiores crescimentos ocorrido no Oeste e Vale do Tejo (+12,0%), no Algarve (+7,1%) e na Grande Lisboa (+6,1%). O Centro foi a única região em que este indicador registou um decréscimo (-2,2%).

De acordo com a análise do INE, em fevereiro, este indicador cresceu 5,5% na hotelaria (+5% em janeiro) e 7,7% no turismo no espaço rural e de habitação (+5,4% em janeiro). No alojamento local decresceu 0,9% (-3,4% em janeiro).

No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 83,8 euros (+6%), abrandando o crescimento (+6,9% em janeiro).

A Grande Lisboa destacou-se com o valor mais elevado de ADR (107,8 euros), seguida pela Madeira (85,6 euros). Todas as regiões registaram crescimentos neste indicador, com os maiores aumentos a ocorrerem no Algarve (+10%), na Península de Setúbal (8,5%) e na Grande Lisboa (+6,8%).

Em fevereiro, o ADR cresceu 6,4% na hotelaria (+7,4% em janeiro), 2,6% no alojamento local (+3,1% em janeiro) e 9,4% no turismo no espaço rural e de habitação (+7,1% em janeiro).

Lisboa, Funchal e Porto em destaque
Do total de 4,3 milhões de dormidas (+6,4%) nos estabelecimentos de alojamento turístico, 61,4% concentraram-se nos 10 municípios com maior número de dormidas em fevereiro.

O município de Lisboa concentrou 24,3% do total de dormidas, atingindo um milhão e voltou a crescer (+8,3%, após -3,1% em janeiro), com o contributo das dormidas de não residentes (+10%), dado que as dormidas de residentes apresentaram uma variação nula. Este município concentrou 30,3% do total de dormidas de não residentes em fevereiro.

O Funchal foi o segundo município em que se registaram mais dormidas (454,3 mil dormidas, peso de 10,6%), voltando a registar crescimento (+3,9%) após dois meses de quebras consecutivas (-4,5% em janeiro e -2,7% em dezembro). Para este crescimento, contribuíram as dormidas de não residentes (+6,3%), dado que as dormidas de residentes diminuíram 9,3%.

No Porto, as dormidas totalizaram 357,3 mil (8,3% do total), acelerando para um crescimento de 10,5% (+4,1% nos residentes e +12,3% nos não residentes).

Neste grupo de 10 municípios com maior número de dormidas em fevereiro, Ponta Delgada foi o que registou menos dormidas (66,9 mil dormidas, peso de 1,6%), sendo o único em que os residentes tiveram maior expressão (60,3%) do que os não residentes.

Em fevereiro, Lagoa e Ponta Delgada destacaram-se entre os 10 principais municípios, registando-se crescimentos de 15,7% e 14,5%, com um contributo mais expressivo das dormidas de não residentes (+18,4% e +23%, respetivamente).

Albufeira foi o único município em que se verificou um decréscimo nas dormidas de não residentes (-1,9%). Albufeira e Ponta Delgada destacaram-se ainda pela evolução positiva das dormidas de residentes (+9,8% e +9,5%, respetivamente), enquanto Cascais registou o maior decréscimo (-11,2%).

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Albufeira marca presença na Nauticampo

Albufeira vai estar representada na Nauticampo com o stand 2B15, localizado no Pavilhão 2 e que vai contar com uma área de 36 metros quadrados, no qual marcam presença ainda várias empresas regionais.

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A Câmara Municipal de Albufeira vai estar presente na Nauticampo – Salão Internacional de Navegação de Recreio, Desporto Aventura, Caravanismo e Piscinas, que vai ter lugar na FIL, em Lisboa, entre 17 e 21 de abril.

Num comunicado enviado à imprensa, a autarquia indica que vai estar representada no certame com o stand 2B15, localizado no Pavilhão 2 e que vai contar com uma área de 36 metros quadrados.

A autarquia vai partilhar o stand com a Marina de Albufeira e com outras empresas marítimo-turísticas, de desportos ao ar livre, de aventura e de animação turística do concelho, entre outras áreas que se enquadrem no âmbito do certame.

“O stand do município vai ter ao dispor dos empresários algumas mesas, de forma a possibilitar a marcação de reuniões de trabalho”, indica a Câmara Municipal de Albufeira, em comunicado.

A Nauticampo é, segundo a autarquia, o “maior e mais prestigiado evento de atividades outdoor realizado em Portugal e um dos mais antigos da Europa”, recebendo, anualmente, cerca de 30 mil visitantes.

“Albufeira é um concelho com uma área costeira com cerca de 30 quilómetros, praias de grande qualidade ambiental, mas também uma zona interior e de barrocal de rara beleza paisagística, que convidam os visitantes à prática de atividades ao ar livre, o que tem contribuído para o crescimento de empresas de atividades outdoor, algumas das quais irão participar no nosso stand, e que têm contribuído significativamente para a dinamização da economia do concelho”, sublinha José Carlos Martins Rolo, autarca de Albufeira.

O presidente da Câmara Municipal de Albufeira explica que, segundo a Estratégia de Desenvolvimento, Promoção e Captação de novos Turistas de Albufeira, a diversificação do produto é uma prioridade para esta autarquia, sendo que “as praias e a oferta de atividades náuticas e de recreio e o turismo de natureza, entre outras atividades, são considerados ativos diferenciadores do destino”.

Por isso, nesta feira, o foco de Albufeira “vai incidir precisamente na diversificação e na complementaridade do produto turístico, através da apresentação das empresas do concelho especializadas neste tipo de atividades”, assim como em dois projetos específicos, um dos quais é o Art Reef, que consiste na a primeira exposição artística subaquática da costa portuguesa, da autoria de Vhils.

“Trata-se de um excelente exemplo de sustentabilidade, que ao contribuir para a criação de um novo ecossistema marinho, gerando um novo recife artificial na costa de Albufeira, visitável através da prática de mergulho qualificado, constitui um novo produto turístico”, explica a autarquia na informação divulgada.

Já o segundo projeto é a apresentação do aspirante a Geoparque Algarvensis, uma candidatura dos Municípios de Loulé, Silves e Albufeira, a património mundial da UNESCO, que, segundo o autarca de Albufeira, “irá atrair novos tipos de turista, nomeadamente o turismo científico e de natureza”.

A Nauticampo decorre na FIL, em Lisboa, entre 17 e 21 de abril, sendo que nos dias 17 a 19 de abril a feira está aberta ao pública entre as 14h00 e as 22h00, enquanto no dia 20 de abril funciona entre as 10h00 e as 22h00, enquanto no último dia o certame encerra às 20h00.

 

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Media Travel ganha torneio de bowling da Turkish Airlines e vai representar Portugal na Turquia

A equipa “TEKIA”, da agência Media Travel, foi a vencedora do torneio de bowling que a Turkish Airlines voltou a promover em território nacional e que vai representar Portugal na grande final de Antalya, na Turquia, entre 26 e 28 de abril.

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A equipa “TEKIA”, da agência Media Travel, foi a vencedora do torneio de bowling que a Turkish Airlines voltou a promover em território nacional e que vai representar Portugal na grande final que vai ter lugar em Antalya, na Turquia, entre 26 e 28 de abril.

A prova, que na versão portuguesa contou com a participação de 24 equipas, decorreu esta quinta-feira, 11 de abril, no Microlândia Club, no Porto, resultando, segundo a companhia aérea de bandeira da Turquia, num “extraordinário momento de convívio e partilha”.

“As 24 equipas competiram pelo pódio e pela oportunidade de representar Portugal na grande final, onde se encontrarão os vencedores dos 76 países onde a competição terá também lugar”, indica a Turkish Airlines, num comunicado enviado à imprensa.

A final da competição vai contar com a participação de equipas de 76 países e tem lugar em Antalya, entre 26 e 28 de abril.

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Alto Côa é a 11ª Estação Náutica certificada do Centro de Portugal

A Estação Náutica do Alto Côa foi certificada durante o último encontro da Rede de Estações Náuticas de Portugal, que decorre esta quinta e sexta-feira, 11 e 12 de abril, em Vilamoura.

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A Estação Náutica do Alto Côa, localizada no município do Sabugal, já se encontra certificada, tornando-se na 11ª Estação Náutica da região, informou a entidade regional de turismo Centro de Portugal.

“A oficialização deste reconhecimento ocorreu durante o terceiro encontro da Rede de Estações Náuticas de Portugal (ENP), realizado nos dias 11 e 12 de abril, na Estação Náutica de Vilamoura, e que contou com a participação ativa da Turismo Centro de Portugal”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

Com a certificação da Estação Náutica do Alto Côa, o Centro de Portugal passa a contar com um total de 11 Estações Náuticas, passando a oferta turística regional a “ser ainda mais alargada”.

Além do Alto Côa, também Aveiro, Castelo do Bode, Ílhavo, Murtosa, Oeste (esta em vários núcleos), Vagos, Estarreja, Ovar, Pedrógão Grande e Penamacor contam com Estações Náuticas certificadas.

A certificação da Estação Náutica do Alto Côa foi recebida por Amadeu Neves, vereador da Câmara Municipal do Sabugal, que esteve presente no encontro da Rede de Estações Náuticas de Portugal.

Recorde-se que a Rede de Estações Náuticas de Portugal é dinamizada pelo Fórum Oceano, sob a coordenação e liderança de António José Correia, tendo este terceiro encontro da Rede juntado as várias estações certificadas, para dois dias de diálogo e trabalho dedicado à economia azul sustentável.

Durante o encontro, que contou ainda com a presença de Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, foi feito o balanço do caminho já percorrido, celebrando em conjunto o trabalho desenvolvido e as perspectivas futuras.

“As estações náuticas traduzem uma nova ambição para o nosso país. Portugal tem dez ativos estratégicos a nível do turismo e as estações náuticas encaixam na perfeição em cinco deles: o clima, a natureza, a água, o mar e o património histórico-cultural”, afirma Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, considerando que, para desenvolver este ativo turístico “é preciso estruturar bem o produto, fazendo crescer a rede”, “fomentando a coesão” e com “capacidade de criar rendimento e gerar negócio”.

Este encontro motivou ainda uma conferência composta por quatro painéis dedicados à “Estruturação do Produto e Internacionalização”, “Dinâmicas Regionais de Organização da Rede das ENP”, “O Desígnio da Sustentabilidade na Rede das ENP” e “As Estações Náuticas e o Desenvolvimento Local e Regional”.

Após o debate, houve ainda workshops temáticos, sobre os temas “Comunicação, marketing e digitalização”, “Capacitação”, “Gestão de risco e segurança”, “Dinâmicas regionais, sub-regionais e internacionalização” e “Futuro da rede ENP”.

Além da Estação Náutica do Alto Côa, também a Estação Náutica da Ericeira foi certificada durante o último encontro da Rede de Estações Náuticas de Portugal.

Com a certificação destas duas Estações Náuticas, a Rede de Estações Náuticas de Portugal passou a contar com 38 Estações Náuticas certificadas em todo o território continental, tanto na costa como no interior.

 

 

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Grupo Air France-KLM mantém interesse na privatização da TAP

Fonte do grupo Air France-KLM garante que o grupo de aviação continua “muito interessado” na aquisição da TAP, negando as recentes notícias que davam conta de uma desistência devido à instabilidade política em Portugal.

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O Grupo Air France-KLM continua a acompanhar a privatização e está “muito interessado” na compra da TAP, garantiu fonte do grupo de aviação à agência EFE.

O grupo Air France-KLM está a acompanhar a situação em Portugal. Como já dissemos, estamos muito interessados no projeto de privatização da TAP e aguardamos os próximos passos”, disse à EFE fonte da empresa.

A fonte da Air France-KLM garante que o grupo de aviação não desistiu da compra da transportadora aérea nacional, negando assim notícias recentes que davam conta a desistência do negócio, devido à instabilidade política em Portugal.

Recorde-se que o processo de privatização da TAP foi suspenso devido à convocação de eleições antecipadas, devido à queda do XXIII Governo Constitucional, na sequência da demissão do primeiro-ministro António Costa.

No entanto, o programa do novo governo, liderado por Luís Montenegro, prevê que o “processo de privatização do capital social da TAP” seja relançado, ainda que sem avançar quaisquer prazos.

Além da Air France-KLM, também a Lufthansa e o Grupo IAG, que detém a British Airways e a Iberia, manifestaram interesse na aquisição da TAP.

 

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Nova edição Publituris Hotelaria: Entrevista a Elmar Derkitsch, diretor-geral do Lisbon Marriott Hotel

Uma entrevista a Elmar Derkitsch, diretor-geral do Lisbon Marriott Hotel, um dossier dedicado a hotéis vínicos e um especial focado em marketing gastronómico são alguns dos destaques da mais recente edição da revista Publituris Hotelaria.

Carla Nunes

Na Publituris Hotelaria de abril, o destaque vai para o percurso de Elmar Derkitsch na direção-geral do Lisbon Marriott Hotel. Com passagens pela Alemanha, Suíça, Espanha, Áustria, Turquia e Dinamarca, os últimos 11 anos de Elmar Derkitsch foram passados à frente do Lisbon Marriott Hotel. O dia 1 de maio de 2024 marca o final deste ciclo, admitindo que o trabalho feito no Marriott de Lisboa foi marcado pelo “dinamismo”. Quanto a Portugal, país onde permanecerá a residir, Elmar Derkitsch frisa que passou de um destino “perhaps” para um destino “must”.

Nesta edição damos ainda conta do mais recente projeto cinco estrelas do The Lince Hotels, resultado da requalificação do Mosteiro de Santa Clara, em Vila do Conde. O grupo investiu 18 milhões de euros para abrir o atual The Lince Santa Clara, do qual ganhou a concessão no âmbito do programa Revive.

O dossier deste mês é dedicado aos hotéis vínicos e à sua mais recente oferta. Com o mercado português a mostrar um interesse crescente em atividades de enoturismo, os hotéis deste segmento abrem portas a públicos cada vez mais diversificados, oferecendo experiências onde prima a fusão entre o vinho com a gastronomia e bem-estar. Esta é também a oportunidade de ler uma entrevista a Pedro Valle Abrantes, managing partner da Trypor, sobre a sua experiência no panorama enoturístico português.

Este número conta ainda com um especial dedicado ao marketing gastronómico. Num contexto em que o interesse sobre o tema gastronómico em Portugal aumentou 18% nas pesquisas do Google, com a gastronomia a constar como um dos quatro motivos de interesse de viagem para o nosso país, o Turismo de Portugal aponta para a necessidade de se promover a gastronomia nacional lá fora. A questão que se coloca é: poderá o marketing gastronómico ajudar nessa projeção? A resposta é dada neste especial, onde são ainda apontados os benefícios destas ferramentas de marketing quando aplicadas ao canal Horeca.

No capítulo dos “Fornecedores” celebramos os 125 anos da Miele com uma entrevista a Paulo Silva, diretor comercial Professional Portugal da Miele. Com presença em Portugal há 54 anos, a marca de eletrodomésticos tem no canal Horeca um dos seus principais clientes da área profissional, representado um terço das vendas. Para o futuro, a empresa tem em vista a abertura de um terceiro ponto de venda em Portugal, a somar aos dois já existentes em Carnaxide e no Porto.

Na rubrica “Palavra de Chef” deste mês viajamos até ao Douro para conhecer a Cantina de Ventozelo, liderada pelo chef José Guedes. Trabalhar uma cozinha que valorize “o produto, a gastronomia portuguesa e, acima de tudo, o convívio e as experiências” são os principais objetivos do chef que trocou a educação física pela cozinha e, mais recentemente, a cidade do Porto pelas colinas do Douro.

A fechar, brindamos com as sugestões de Sérgio Magalhães, sommelier e COO na Yon Wine.

As opiniões desta edição são assinadas por Graham Miller (NOVA SBE Westmont Institute of Tourism and Hospitality), Luís Ferreira (ISAG), Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), João Serrano (ADHP), Eduardo Abreu (Neoturis) e Alexandre Marto Pereira (United Hotels of Portugal).

Já os Indicadores deste número contam com a análise CLEVER de Luís Brites, CEO da Clever Hospitality Analytics, co-assinada com Nuno António, professor na NOVA IMS BI & Analytics.

*Para ler a versão completa desta edição da Hotelaria – em papel ou digital – subscreva ou encomende aqui.

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