Hotelaria nacional recebeu 86,5% dos 17 milhões de hóspedes registados em 2014
Também as dormidas na hotelaria, que cresceram 11% face a 2013, atingiram 43,5 milhões.
Raquel Relvas Neto
TICV recebe avião para repor ligações interilhas em Cabo Verde
Etihad Airways retoma voos para Bali a 25 de junho
Aeroporto Internacional de Hamad é o “Melhor do Mundo”
Grupo SATA com sistema braille a bordo
Receitas turísticas voltam a crescer em fevereiro e somam mais 181M€
Vila Galé abre as portas dos seus hotéis na Figueira da Foz e em Isla Canela
ADHP considera aumento da taxa turística em Lisboa “despropositado”
MotoGP em Portimão traz cerca de 87M€ para o Algarve
MSC Cruzeiros apresenta os sete distritos do MSC World America
10.ª edição do “Vê Portugal” aposta nos desafios futuros das ERT e na paz para o turismo
2014 foi um ano globalmente positivo para a hotelaria em Portugal, segundo revelam as principais conclusões do Inquérito à permanência de hóspedes na hotelaria e outros alojamentos, apresentado esta quinta-feira, pelo INE.
No ano passado, os hotéis nacionais receberam 15 milhões de hóspedes (mais 12,6% que em 2013) do total de 17,3 milhões de hóspedes recebidos no conjunto dos meios de alojamento, onde se incluem, além da hotelaria, o turismo no espaço rural e o alojamento local. A hotelaria representa assim 86,5% do total de hóspedes em 2014 e 89,2% das dormidas.
Assim, as dormidas na hotelaria, que cresceram 11%, atingiram 43,5 milhões, face aos 48,8 milhões de dormidas no total do conjunto de alojamentos.
O mercado interno proporcionou 6,1 milhões de hóspedes e 12,7 milhões de dormidas na hotelaria nacional, o que representa um aumento de 13,2% e 14,1%, respectivamente face a 2013. Por sua vez, os mercados externos originaram 8,9 milhões de hóspedes (+12,2%) e 30,8 milhões de dormidas (9,8% mais). Nestes, o Reino Unido continua a liderar como principal mercado emissor, seguido pela Alemanha e Espanha.
Os proveitos totais na hotelaria fixaram-se em 2,1 mil milhões de euros, o que representa um crescimento de 12,9% e os de aposento em 1,5 mil milhões, mais de 13,7%.