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Lisboa regista “performance extraordinária” em 2014

Mário Machado, presidente adjunto da ATL, destacou o crescimento do destino em todos os indicadores.

Raquel Relvas Neto
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Lisboa regista “performance extraordinária” em 2014

Mário Machado, presidente adjunto da ATL, destacou o crescimento do destino em todos os indicadores.

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A cidade de Lisboa foi a que registou maior crescimento na Europa em número de dormidas em 2014, com um aumento de 15,3% face ao ano anterior, mas foi também a segunda maior cidade em taxa de crescimento de dormidas de estrangeiros na Europa, com mais 14,9%.

Mário Machado, presidente adjunto da Associação de Turismo de Lisboa (ATL), caracterizou, esta sexta-feira, na sede da ATL, a performance da capital portuguesa de “extraordinária”.

“Estes resultados mostram que atingimos um patamar, estamos num novo patamar de capacidade de afirmação do turismo. Temos todas as condições que este é um elemento que veio para ficar e que temos de prosseguir na mesma linha os factores do sucesso que nos trouxeram até aqui”, realçou Fernando Medina, presidente da ATL e vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, durante a apresentação dos resultados.

Entre os factores que contribuíram para o sucesso do destino, Fernando Medina destacou a parceria entre instituições públicas e privadas, “que se fez na região de Lisboa, que é hoje um exemplo para o País. Não há desenvolvimento consistente e com sentido estratégico se não houver uma forte parceria para lá dos ciclos das pessoas, seja da actividade pública mas também da privada”.

 

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Dubai espera bater novo recorde de passageiros no atual aeroporto

Os responsáveis pelo Dubai International Airport (DXB) esperam bater um novo recorde, com a movimentação de mais de 91 milhões de passageiros, em 2024.

Depois de ter registado, no primeiro trimestre de 2024, mais de 23 milhões de passageiros a passarem pelo Dubai International Airport (DXB), correspondendo a um acréscimo de 8,4% face ao mesmo período de 2023, os responsáveis pela infraestrutura aeroportuária admitem bater novo recorde e chegar a mais de 91 milhões de passageiros neste ano.

Paul Griffiths, CEO dos Aeroportos do Dubai, refere, na apresentação de resultados do DXB), que “a trajetória de crescimento robusto no DXB continuou no primeiro trimestre do ano, com o hub a registar números verdadeiramente impressionantes. Graças, em parte, à proliferação de cidades que estão a ser adicionadas à nossa rede pelas nossas transportadoras Emirates e flydubai, nos últimos meses. À medida que o Dubai emerge como líder global na atração de talentos, empresas e turistas de todo o mundo, a nossa atenção continua a centrar-se na manutenção da dinâmica de crescimento e na melhoria da experiência geral no aeroporto para todos os passageiros que passam pelos nossos terminais. Com um forte início do segundo trimestre e uma perspectiva otimista para o resto do ano, revimos a nossa previsão para o ano para 91 milhões de passageiros, ultrapassando o nosso anterior recorde de tráfego anual de 89,1 milhões em 2018.”

A Índia continua a ser o principal país de destino do DXB, com o tráfego a atingir 3,1 milhões de passageiros, seguida da Arábia Saudita (2 milhões), do Reino Unido (1,5 milhões) e do Paquistão (1,1 milhões). Outros contribuintes significativos incluem os EUA (836.000), a Rússia (725.000) e a Alemanha (728.000). As principais cidades por número de passageiros incluem Londres com 961.000 passageiros, Riade (795.000) e Jeddah (669.000), seguidas de perto por Bombaim com 637.000 visitantes.

De referir que o Emirado anunciou, recentemente, que está a construir um novo terminal de passageiros no Al Maktoum International – o segundo aeroporto do Emirado, também conhecido como Dubai World Central (DWC) – à medida que o DXB se aproxima da sua capacidade total.

O novo DWC, com um investimento total de 128 mil milhões dirhams (mais de 32 mil milhões de euros), terá uma capacidade para 260 milhões de passageiros. Uma vez concluído, o aeroporto terá a maior capacidade do mundo e será cinco vezes maior do que o DXB, que atualmente ocupa o primeiro lugar no ranking mundial do tráfego internacional de passageiros.

O DXB está atualmente ligado a 256 destinos em 102 países através de 90 transportadoras internacionais. No primeiro trimestre deste ano, o aeroporto registou 109.238 movimentos de aeronaves, o que representa um aumento anual de 8,3% segundo a Dubai Airports.

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Privatizar sim, mas Estado português “deve manter uma posição”, recomenda CEO da TAP

O CEO da TAP, Luís Rodrigues, admitiu ao Financial Times que no processo de privatização da TAP, o Estado deverá “manter uma posição, e que fizesse parte de todo o processo de desenvolvimento”.

Com a decisão sobre o novo aeroporto arrumada, está em aberto a privatização da TAP Air Portugal. Ao Financial Times, Luís Rodrigues, CEO da companhia aérea, recomendou ao Governo português para “manter uma posição, e que fizesse parte de todo o processo de desenvolvimento”.

“Penso que um dia estaremos prontos para uma venda a 100%, mas vamos fazer isso passo a passo”, disse Luís Rodrigues à margem de um evento de celebração dos 75 anos do início dos voos da TAP entre Lisboa e Londres.

Dando como exemplo a necessidade de servir as regiões autónomas de Portugal, a Madeira e os Açores, o CEO da TAP admite que esta posição serviria para “para garantir que, se os atores mudarem, ninguém entra com uma agenda diferente”.

Recorde-se que, ainda no último Congresso da APAVT, em dezembro de 2023, Luís Rodrigues afirmaria que “é impensável ter uma empresa de aviação a atuar no mercado competitivo global a ser condicionada por um acionista, neste caso o acionista Estado. A forma mais óbvia e historicamente fácil de fazer isso é privatizá-la”.

Na altura, referia, igualmente, que não discutiria se a privatização deveria ser a “100% ou 80% ou se, dada a importância estratégica que tem para o país, seja o Estado a governar”. Contudo, neste último caso, o CEO da TAP considerou que é fundamental que se “criem regras que permitam que a empresa seja gerida livre dos entraves administrativos a que está sujeita no atual quadro”.

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IPDT torna-se embaixador do “EarthCheck” em Portugal

Com esta associação, IPDT e “EarthCheck” querem potenciar um turismo português mais sustentável.

O Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT) associou-se ao Grupo EarthCheck no desenvolvimento de um novo conjunto de produtos e serviços de sustentabilidade para apoiar o setor do turismo português. Este catálogo de formação, gestão de destinos e normas de certificação, que será disponibilizado pelo IPDT e pela Green Growth, inclui a plataforma “EarthCheck ClimateGuardian”, que permitirá aos promotores turísticos ter uma visão do desempenho ao nível da sustentabilidade ao longo do tempo.

Esta associação ao grupo que atua na área do benchmarking científico, certificação e consultoria para viagens e turismo dará, igualmente, acesso a versões dos Guias de Storytelling sobre Sustentabilidade para Operadores e Destinos de Turismo e Hotelaria adaptadas para o mercado português, cujo objetivo é ajudar os operadores e destinos turísticos a partilhar histórias autênticas e transparentes e a criar narrativas genuínas e com impacto sobre as suas iniciativas de sustentabilidade.

António Jorge Costa, presidente do IPDT, acredita que “a parceria com o “EarthCheck” e as ferramentas partilhadas vão ajudar as diversas organizações turísticas a avaliar o impacto dos seus elementos de sustentabilidade e comunicar as suas ações e objetivos de forma autêntica, criando uma cultura de storytelling nas suas empresas”. Sublinha ainda que “as narrativas, os formatos de conteúdo e as táticas de amplificação destes guias ajudarão os operadores e destinos portugueses a fazer com que as suas histórias sejam conhecidas pelos visitantes e clientes e, também, a obter a adesão e o envolvimento dos seus colaboradores e acionistas”.

Já Stewart Moore, fundador e CEO do EarthCheck, refere que “a plataforma ClimateGuardian e os Guias de Storytelling de Sustentabilidade ajudarão os operadores turísticos e destinos em Portugal a apresentar e comunicar autenticamente as suas ações e ambições sustentáveis, sem cair na armadilha do ‘greenwashing’”.

Para além de colaborar na adaptação dos guias, o IPDT irá juntar-se à consultora Green Growth como embaixador do “EarthCheck”, com o objetivo de dar a conhecer e promover a adoção dos programas “EarthCheck Certified & EarthCheck Sustainable Destinations” na indústria de turismo nacional.

De referir que a parceria com o IPDT expande assim a presença do “EarthCheck” na Europa, possuindo já escritórios dedicados e pessoal de apoio em Itália, Espanha e Irlanda.

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Alvaiázere e Ansião criam projeto “Sicó Outdoor Center” para valorizar Turismo de Natureza

As câmaras de Alvaiázere e Ansião estão a desenvolver o projeto “Sicó Outdoor Center”, para potenciar os desportos ao ar livre e fazer com que os visitantes fiquem mais dias nos dois concelhos, foi apresentado esta segunda-feira na presença do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado.

O projeto visa impulsionar Sicó como um destino turístico de natureza de excelência ambiental e com uma oferta integrada de atividades outdoor.

Da união de esforços entre Alvaiázere e Ansião surgiu uma candidatura ao Turismo de Portugal, que financia em 90% o projeto, denominado “Sicó Outdoor Center”, apresentado em Pousaflores (Ansião), e superior a 800 mil euros.

A melhoria significativa nos circuitos de caminhada, incluindo os Caminhos da Fé, trail e ciclismo estão entre as ações previstas. No início de 2025 espera-se que sejam feitas as ações de lançamento das várias valências que vão ser melhoradas através deste investimento.

O projeto, conforme foi dito, tem também esta componente, valorizar e dar sustentabilidade ambiental” aos dois concelhos.

Na prática, irão ser criadas duas portas de entrada – estruturas de acolhimento -, uma a norte, que será instalada no Parque Verde do Nabão, em Ansião, e outra a sul, no Parque de Campismo de Alvaiázere, delimitando a zona.

Em Ansião, o Centro de Apoio à Rede de Percursos Pedestres irá ser dotado de tecnologia, o skate park vai ser renovado e será criada uma Pump Track.

Do lado de Alvaiázere, será instalado, no Museu, um simulador de parapente e, na serra, será feita a requalificação física das pistas de parapente, uma de descolagem e duas de aterragem. Será ainda requalificado o troço do Caminho de Santiago que atravessa o concelho.

No intervalo entre as duas portas, os circuitos de BTT, de estrada e trilhos ali existentes serão melhorados, certificados e homologados.

 

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Grupo GEA promove famtrip à Turquia e Egito

O grupo GEA acaba de promover uma famtrip à Turquia e Egito que contou com a presença de oito agências associadas da rede – Click Viagens, Travel & Fun, Capitaltur, André Tours, Flyin, Voo4-620, FR Travel e Travelfeeling. A viagem teve o apoio das Viagens Tempo e Turkish Airlines.

Durante a viagem os agentes de viagens tiveram a oportunidade de visitar diversos destinos num programa repleto de atividades que contou com paragens em Istambul, onde pernoitaram duas noites. Na cidade turca, o grupo teve a oportunidade de conhecer o famoso Bazar Egípcio e embarcar num cruzeiro no Bósforo. Os profissionais visitaram ainda o Bairro de Sultanahmet, onde puderam entender mais sobre a história turca, bem como conhecer a famosa Mesquita Azul e Basílica Santa Sofia.

Já no Egipto, onde permaneceram durante oito noites, os agentes de viagens conheceram a diversidade que o país, com uma cultura e história riquíssima, tem para conhecer. Da capital Cairo, a Assuão, Abu Simbel, Edfu ou Luxor, os viajantes tiveram oportunidade de descobrir alguns dos lugares e momentos egípcios mais conhecidos como os Templos de Abu Simbel, o Templo do Deus Horus, a Necrópole de Tebas com o Vale dos Reis, o Templo de Habu e os Colossos de Mêmnon, entre outros. A viagem terminou em Hurghada onde puderam conhecer uma das mais famosas estâncias balneares egípcias.

Para Paulo Mendes, diretor de contratação e produto, “parte da estratégia comercial da GEA passa por criar ainda maior proximidade entre os agentes de viagens e os destinos que os nossos parceiros MundiGea comercializam”, destacando que “este tipo de experiência não apenas enriquece a sua base de conhecimento, mas também os capacita, de forma exponencial, a oferecer um serviço de consultoria mais eficaz quando combinado com o produto que promovemos”, para concluir que as famtrips exclusivas GEA são, sem dúvida, “um ponto fulcral na nossa estratégia comercial no qual continuaremos a apostar”.

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SET diz que “vamos ouvir falar muito em breve” do Hotel Turismo da Guarda

O secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, declarou que o dossier sobre o futuro do Hotel Turismo da Guarda, devoluto desde 2012 “está na pasta de transição” e garantiu que “é seguramente um dos temas que vamos ouvir falar muito em breve”.

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Pedro Machado, que fez estas declarações ao jornal “O Interior”, durante a visita à feira medieval de Marialva (Mêda), na sexta-feira, não quis adiantar mais pormenores ou novidades, mas garantiu que “o propósito” dos próximos tempos é “cumprir o que está contratado” entre o Turismo de Portugal e o grupo Pestana.

Conforme recorda aquele órgão de comunicação social, o Hotel Turismo da Guarda, edifício projetado por Vasco Regaleira na década de 30 do século passado, está fechado desde 2012 e dois anos antes tinha sido vendido pela Câmara, então liderada por Joaquim Valente, ao Turismo de Portugal por 3,5 milhões de euros. Em 2017, o imóvel foi um dos primeiros edifícios a integrar o Programa REVIVE, que pretendia salvaguardar e valorizar o património público com valor patrimonial.

Contudo, cinco anos depois, em outubro de 2022, o Hotel Turismo acabou por ser retirado do referido programa por falta de interessados e no mês seguinte surgiu outra solução: a sua inclusão na rede de Pousadas de Portugal. Em janeiro de 2023, o então ministro da Economia, António Costa e Silva, confirmou e anunciou a concessão do edifício à ENATUR – concessionária das Pousadas de Portugal, detida pelo Turismo de Portugal e pelo Grupo Pestana Pousadas. Um ano depois, pouco mais se avançou no processo do edifício emblemático da Guarda.

Entretanto, avança “O Interior”, o presidente da Câmara da Guarda, Sérgio Costa, tem criticado que o edifício “continue no mesmo ponto, ou pior, porque está a degradar-se” e, em janeiro deste ano, acrescentou que “ficámos a saber que o projeto não está feito, que os concursos não estão feitos e não sabemos sequer se a obra iniciará em 2024”, pelo que a abertura do Hotel Turismo da Guarda prevista para 2025 “não deverá acontecer”.

A memória descritiva do Hotel Turismo entregue pela ENATUR prevê transformar a unidade hoteleira num edifício de quatro estrelas, com 77 quartos, a integrar na rede de Pousadas de Portugal, num investimento previsto de 8 milhões de euros.

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Turismo da ONU cria ferramenta digital de autoavaliação para destinos rurais

O Turismo da ONU acaba de anunciar o lançamento da sua ferramenta pioneira de autoavaliação digital, concebida para promover o desenvolvimento do turismo nas zonas rurais.

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A Ferramenta de Autoavaliação do Turismo da ONU para Ajudar Destinos Rurais, STAR, permite, de acordo com comunicado do Turismo da ONU, que as autoridades públicas locais em destinos rurais autoavaliem e meçam o seu nível de desenvolvimento turístico. Por outro lado, fornece recomendações personalizadas, comparando diferentes destinos e gerando dados e conhecimentos valiosos para os Estados-Membros melhorarem as políticas de turismo sustentáveis ​​e inclusivas.

De acordo com Zurab Pololikashvili, Secretário-Geral do Turismo da ONU, citado na mesma nota, a STAR “capacita as autoridades locais com uma ferramenta que lhes permite autoavaliar as suas políticas e ações, fornecendo soluções práticas insights que promovem o desenvolvimento do turismo sustentável e contribuem para o crescimento geral das comunidades rurais.”

A ferramenta está disponível para todos os destinos rurais nos Estados Membros do Turismo da ONU. Está aberto às autoridades locais interessadas em medir o seu desenvolvimento turístico e obter um guia de recomendações personalizado para implementar um modelo de turismo sustentável, inclusivo e inteligente para os seus destinos.

Os principais recursos do STAR incluem: Autoavaliação: Os destinos rurais podem autoavaliar as suas políticas e iniciativas através de um conjunto de indicadores que abrangem cinco áreas – Governação do Turismo; Sustentabilidade Económica, Social e Cultural; Sustentabilidade ambiental; Desenvolvimento Turístico; e Infraestrutura. Esta ferramenta de autoavaliação permite que as partes interessadas se concentrem no planeamento estratégico, marketing e promoção, formação e educação, elaboração de políticas, diversificação de produtos e serviços, infraestruturas, preservação ambiental e cultural, colaboração com intervenientes locais, acesso a financiamento, dados ou mensuração de resultados, entre outros aspetos.

Recomendações Personalizadas: A ferramenta fornece aos usuários um guia de recomendações personalizado com recomendações alinhadas aos padrões de Turismo da ONU, considerando as características únicas dos destinos rurais.

Excelência em Benchmarking: Apoiando as autoridades locais na avaliação comparativa de políticas e práticas, a ferramenta facilita a avaliação de destinos em vários componentes.

Dados e informações: Fornecendo uma riqueza de dados aos Estados-Membros, a ferramenta digital permite análises aprofundadas sobre os destinos que fazem a avaliação. Ela esclarece os pontos fortes e fracos dos governos locais nas políticas, estratégias e intervenções do turismo, estabelecendo as bases para melhorias por parte das autoridades locais, regionais e nacionais nas áreas rurais.

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Portugueses planeiam fazer férias em família, na praia e em regime de tudo incluído, revela a Revolut

O “Revolut Travel Report”, que apresenta dados sobre as preferências dos europeus quando se trata das férias, revela que Portugal continua a ser o destino preferido, sendo Espanha o país preferido dos portugueses para férias na Europa, e o Brasil, no que diz respeito a paragens mais longínquas.

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No caso dos portugueses, os resultados do estudo da Revolut, aplicação financeira global utilizada por mais de 40 milhões de clientes em todo o mundo e mais de 1,2 milhões de clientes em Portugal, revelam que a maioria irá fazer as suas férias de verão entre julho e agosto e que pretendem ficar pelo país. Para viagens fora de portas Espanha e Brasil são os destinos preferidos dentro e fora da Europa, respetivamente.

Os portugueses planeiam fazer férias em família, férias na praia e em regime de tudo incluído. No entanto, ainda que sejamos um povo muito ligado ao desporto, principalmente ao futebol, 1% admite ir de férias para acompanhar algum tipo de evento desportivo, indica a análise.

A aplicação perguntou a mais de 15 mil pessoas em 15 países, incluindo mil em Portugal, sobre os seus planos de viagem para o verão e, tal como os portugueses, os europeus também planeiam ir de férias para a praia (45%) e em família (33%).

A conclusão do estudo mostra que a maioria planeia as suas principais férias durante os meses de agosto (36%) e julho (19%). Setembro, que tem sido visto como o mês predileto para quem quer fugir às enchentes de verão, surge em terceiro lugar no pódio, com 13%. O mês dos arraiais, das sardinhas e das festas de rua é também o preferido de 7,8% dos portugueses inquiridos. Para quem gosta de relaxar com pouca gente à volta, os melhores meses para férias são outubro, que reúne 2,7%, dezembro 2% e novembro 1,4%, enquanto 7% dos inquiridos afirmaram não ter planos para fazer férias em 2024.

A análise dá ainda conta que 56% dos portugueses confirmam que “o que é nacional é bom” continua a ser verdade, uma vez que preferem passar as suas férias grandes no próprio país. No entanto, 2 em cada 10 pessoas inquiridas também afirmaram que optariam por umas férias na Europa. Sem surpresas, Espanha é o país mais escolhido pelos portugueses (10%), seguido de Itália (4,3%) e França (2,9%). Quando se trata de viajar para fora da Europa, 8,2% admitem fazê-lo este ano e o destino preferido é o Brasil (2,2%).

Por outro lado, fazer férias no próprio país é algo a que os europeus estão habituados – e até planeiam fazê-lo este ano. Quase metade dos europeus inquiridos admite ficar no país. Os croatas (72%) e os gregos (70%) são os que mais preferem ficar “em casa”, enquanto os suíços (21%) e os austríacos (25%) são os que menos o fazem.

Quanto aos europeus que preferem sair do país, Itália (5,3%), Grécia (4,4%), Espanha (4,3%), Croácia (2,9%) e França (2,3%) são os destinos preferidos. Para os que querem viajar para fora da Europa, os EUA (0,9%), o Egito (0,8%) e a Tailândia (0,5%) são os preferidos.

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Ryanair aumenta lucros para 1,92 MM€ e transporta 184 milhões de passageiros em 2024

O exercício de 2024 da Ryanair, terminado em março de 2024, foi marcado por crescimentos em todas as alíneas, desde as receitas aos lucros, passageiros, custos com combustível, etc.. Para 2025, as previsões apontam para os 200 milhões de passageiros, embora dependente das entregas dos aviões da Boeing.

Victor Jorge

A Ryanair registou, no exercício fiscal de 2024, um crescimento de 34% nos lucros, atingindo os 1,92 mil milhões de euros contra os 1,43 mil milhões de euros do ano anterior. Também as receitas cresceram, face ao exercício de 2023, totalizando, em março de 2024, 13,44 mil milhões de euros quando há um ano totalizavam 10,78 mil milhões de euros (+25%).

Em termos de aumentos, também os custos operacionais da Ryanair registaram um incremento, passando de 9,2 mil milhões de euros para 11,38 mil milhões de euros no ano fiscal que termina a 31 de março de 2024, correspondendo a uma subida de 24%.

Apesar das dificuldades em obter os aviões encomendados à Boeing, a Ryanair viu o número de passageiros passar dos 168,6 milhões, em 2023, para 183,7 milhões o que equivale a uma subida de 9%, indicando ainda a companhia lowcost que as vendas de “ancillaries” aumentaram 12% para atingir 4,3 mil milhões de euros, representando 23,40 euros por passageiros.

Do lado dos custos, destaque para o aumento de 32% no valor atribuído aos combustíveis, que representaram, no exercício de 2024, 5,14 mil milhões de euros, ou seja, mais 1,25 mil milhões que no ano anterior, indicando a Ryanair que mais de 70% das necessidades ao nível do combustível já estarão garantidas, significando isto uma poupança de 450 milhões de euros.

No que diz respeito à frota, a Ryanair refere, em comunicado, que a companhia tinha uma frota de 146 aviões B737 Gamechanger no final do ano, esperando “aumentar esta frota para 158 até ao final de julho, o que corresponde a menos 23 entregas por parte da Boeing face ao que está contratado”.

“Continuamos a trabalhar em estreita colaboração com o CEO da Boeing (Dave Calhoun), o CFO (Brian West) e a nova equipa de gestão de Seattle para melhorar a qualidade e acelerar as entregas de aviões B737”, reconhecendo a Ryanair que “continua a existir o risco de as entregas da Boeing poderem diminuir ainda mais”.

Quanto à operação para este verão de 2024, a Ryanair diz que a “a procura por viagens na Europa é forte e, apesar dos atrasos na entrega dos Boeing, iremos operar o nosso maior programa de verão de sempre com mais de 200 novas rotas (e 5 novas bases)”.

A companhia liderada por Michael O’Leary salienta, igualmente, que “a capacidade para o verão de 2024 para voos de curta distância na UE está condicionada pelo facto de as companhias aéreas concorrentes imobilizarem aviões A320 para reparação de motores P&W (estas interrupções prolongar-se-ão provavelmente até 2026) e de os fabricantes se esforçarem por recuperar as suas carteiras de entregas”.

Quanto à generalidade do mercado, a Ryanair prevê que a “consolidação das companhias aéreas europeias prossiga, com a aquisição da ITA (Itália) e da Air Europa (Espanha) a avançar e a venda da TAP (Portugal) a seguir”.

Para o exercício de 2025, a Ryanair espera aumentar o tráfego em 8%, para entre 198 e 200 milhões de passageiros, “sujeito ao regresso das entregas de Boeing aos níveis contratados antes do final do ano”.

“A nossa vantagem de custos sobre os nossos concorrentes continua a aumentar, apesar de esperarmos que os custos unitários no ano fiscal 2025 aumentem modestamente, uma vez que os custos, exceto combustível, “serão substancialmente compensados pelas nossas poupanças de hedge de combustível e pelo aumento das nossas receitas de juros”.

A companhia admite que, apesar da limitação da capacidade de voos de pequeno curso na UE, “a procura de voos no verão 2024 é positiva, com as reservas a registarem uma tendência superior à do ano passado”.

“Os preços recentes são mais baixos do que esperávamos, com o primeiro trimestre a exigir um maior estímulo dos preços do que no ano passado (em especial porque metade da Páscoa foi transferida para março e não para abril)”.

Assim, embora a estimativa seja limitada e o resultado dependa em grande medida dos preços do pico registados no verão, “continuamos cautelosamente otimistas quanto ao facto de as tarifas do verão se manterem estáveis ou ligeiramente acima do verão passado”.

O resultado final do ano fiscal de 2025 “dependerá em grande medida de se evitarem acontecimentos adversos durante o exercício, tais como guerras na Ucrânia e no Médio Oriente, perturbações extensas no controlo aéreo ou novos atrasos na entrega da Boeing”, conclui a Ryanair.

Sobre o autorVictor Jorge

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Sonhando aposta na Tunísia e leva agentes de viagens a ver a realidade do destino

Com uma forte aposta na Tunísia este verão, o operador turístico Sonhando levou um pequeno grupo de agentes de viagens a ver a realidade do destino, pois acredita que só conhecendo as várias ofertas no local é possível vender com segurança. A viagem, de uma semana, que contou com um jornalista do Publituris, aconteceu no voo inaugural que Tunisair entre Lisboa e Tunes, marcando o regresso da companhia aérea tunisina a Portugal com uma operação semanal às segundas-feiras, pelo menos até outubro.

“É com grande entusiasmo que partilhamos o sucesso do voo inaugural da Tunisair entre Lisboa e Tunes, marcando o regresso dos voos regulares entre Portugal e a vibrante Tunísia. A Sonhando S.A. teve o privilégio de fazer parte deste momento histórico”, é assim que o operador turístico escreve nas redes sociais.

Avança ainda que “embarcámos juntamente com 10 agentes de viagens e um jornalista numa jornada inesquecível para explorar tudo o que a Tunísia tem para oferecer”, destacando que “com a Sonhando S.A., o seu sonho de explorar a Tunísia está mais próximo do que nunca”, até porque a aposta do operador turístico é grande e está disponível no mercado uma vasta programação.

Ana Tomás, da Sonhando, que acompanhou o grupo, lembrou, em declarações ao Publituris, que “a Tunísia é uma grande aposta” do operador turístico, que já programa o destino há vários anos. “Temos operações para Djerba quatro vezes por semana (2 de Lisboa e 2 do Porto), Monastir, em voos apenas do Porto, duas vezes por semana, além da parceria com a Tunisair nos voos regulares de Lisboa para Tunes”, disse, para acrescentar que a primeira partida desta operação teve início a 18 de maio para Djerba, e termina em outubro com os últimos voos da Tunisair, enquanto os charters vão até setembro.

Responderam ao convite da Sonhando, Azmina Santos, B Travel, Dora Seco, De volta ao mundo, João Morgado, Turitubucci, Bernardo Dias Bestravel, Sílvia Oliveira, Turiworld, Tânia Martins, Silva & Campogrande, Inês Carvalho, El Corte Inglés, Maria Pereira, Portugal Travel Center, Zolia Diaz, Abreu, e Cláudia Catroga, ClickViagens.

O grupo teve a oportunidade de explorar as estâncias turísticas mais procuradas na Tunísia como Monastir, Mahdia, Port El Kantaoui, Hammamet e a famosa Djerba, e ainda descobrir a cidade azul e branca de Sidi Bou Said às portas da capital Tunes, bem como inspecionar a vasta oferta hoteleira existe nesses locais, para todos os gostos e bolsos.

Toda a reportagem desta famtrip para conhecer em pormenor na próxima edição do Publituris, bem como as opiniões destes profissionais sobre o que retiveram do destino.

Sobre o autorCarolina Morgado

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