Patricia Afonso
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Com 60 balcões e 42 sedes actualmente, a RAVT manteve a rede igual à do ano passado, sendo que o número de passageiros regista um crescimento de 20% e a facturação de 10% até ao final do mês de Setembro.
Sobre os rumores no mercado de que a rede poderia estar numa situação mais delicada e em contactos para integrar agências noutros grupos, Maria José Silva, CEO da RAVT, esclareceu: “Fala-se muito mas acerta-se pouco. Apesar da insolvência ter virado moda e desculpa para muitas situações, na verdade, mesmo que a RAVT quisesse, não poderia fazê-lo, pois logo à partida não deve absolutamente nada, repito ZERO, a ninguém, nenhum fornecedor, cliente, instituição bancária ou estatal.”
Referindo que a RAVT não tem “fundos, nem ajudas de quem quer que seja, financiamentos ao abrigo de projectos ou de fundos, créditos ou bancos que suportem.”
A responsável conta que vivem-se “tempos muito incertos, voláteis, exigentes, desgastantes e muito impermanentes e como tal, esta aceitação deste panorama, a consciência e a responsabilidade leva-me a que esteja aberta a propostas, em tempos que se avizinhem que possam trazer algumas oportunidades, tentando amenizar ameaças que vislumbramos e criar uma adequação ao novo design do mercado que se espera para 2015 e, assim, aportar benefícios quer pessoais, profissionais e para a rede de agências RAVT que confiam em mim.” “Esta perspectiva levou, sim, a contactar alguns parceiros, de enorme dimensão e força, fora do País ou de origem externa, não concorrentes directos, que merecem todo o nosso respeito, com informação dada às agências da rede e com aval das mesmas. O nosso lema é ‘se não se pode vencê-los, poderemos equacionar associar-se ou partilhar algo com eles. A isto chama-se ‘Coopetition’ (cooperação com competição) e só vemos de positivo nisto.”