Golfe
Para esta edição, que será distribuída no World Travel Market, em Londres fazemos capa com a realidade do produto golfe em Portugal.
Carina Monteiro
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Para esta edição, que será distribuída no World Travel Market, em Londres fazemos capa com a realidade do produto golfe em Portugal. A oportunidade do tema surge porque nas últimas semanas ficámos a saber que: i) O governo não tenciona baixar o IVA no golfe e na restauração no próximo ano; ii) O Ministro da Economia não teve poder para baixar o IVA na restauração (e presumimos que não tenha tido também no golfe) neste Orçamento de Estado.
Passados dois anos da subida da taxa do IVA de 6% para 23% aplicada ao golfe fomos saber que impacto teve esta medida na operação das empresas que trabalham este produto. Falta de sustentabilidade, perda de competitividade e de receitas são as principais conclusões dos empresários que viram como consequência imediata a absorção do IVA nos preços praticados. Para quem conhece a realidade do turismo sabe que o Golfe é importante porque: i) contribui para a redução da sazonalidade em destinos como o Algarve; ii) O gasto do turista de golfe é superior à média; iii) Forte peso do mercado externo para este produto. Ouvimos o ministro falar de um sector cada vez mais competitivo, em consequência de um conjunto de regras que foram simplificadas neste governo. Mas a competitividade também está na carga fiscal. E desse ponto de vista, já são muitas as vozes que dizem que o governo pode ir mais longe.