Diferenciação é o desafio das unidades de TER
Afirmou Marta Cabral, presidente da Associação Casas Brancas, durante o Congresso Internacional de Turismo Rural.
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“É necessário que as unidades de TER sejam postas em pé de igualdade” com as restantes unidades de alojamento e quem o diz é Marta Cabral, presidente da Associação Casas Brancas, que falava durante o 1º painel desta quinta-feira no Congresso Internacional de Turismo Rural.
Também para Lisa Zambujinho, assessora da Direcção na Heranças do Alentejo, oradora do segundo painel do evento, o grande desafio para as unidades é a sua diferenciação.
Como tal, a responsável explica que, na Heranças do Alentejo, “alinhamos por fugir ao alojamento só”. No website “são apresentados eventos” e outros produtos que cada casa associada oferece e “a nossa marca vive de comunicar estas experiências”, conclui a responsável.
Ainda neste âmbito, Félix Ott, proprietário do Cantar do Grilo, defende que o “que temos de vender não é o Turismo Rural em si, mas sim tudo aquilo que é o Alentejo”, isto é, “todo o pacote que compõe o destino.”
O responsável, que falava no congresso durante o 2º painel, com o mote ‘Marca e Comunicação: Que Posicionamento Competitivo Para o Turismo Rural?’, defende que a estratégia de promoção das unidades de TER deve passar por promover o destino.
“A marca Alentejo é única, mas a forma como a comunicamos é um assunto diferente”, disse. Para Félix OTT “comunicar não é só oferecer uma brochura”, mas passa por transmitir as experiências únicas e a riqueza do destino onde a unidade está inserida.