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Década de Barroso: Turismo, Desporto, e novos hábitos tecnológicos

Portugal concentrou desde 1998 o orgulho nacional em José Saramago, seguindo-se José Manuel Barroso como presidente da Comissão Europeia desde 2004, e Cristiano Ronaldo quando ganhou a primeira bola de ouro da FIFA em 2008 e 2014.

Humberto Ferreira
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Década de Barroso: Turismo, Desporto, e novos hábitos tecnológicos

Portugal concentrou desde 1998 o orgulho nacional em José Saramago, seguindo-se José Manuel Barroso como presidente da Comissão Europeia desde 2004, e Cristiano Ronaldo quando ganhou a primeira bola de ouro da FIFA em 2008 e 2014.

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Portugal concentrou desde 1998 o orgulho nacional em José Saramago, seguindo-se José Manuel Barroso como presidente da Comissão Europeia desde 2004, e Cristiano Ronaldo quando ganhou a primeira bola de ouro da FIFA em 2008 e 2014. Também nos orgulhamos da bola de ouro de Eusébio em 1965 e de Luís Figo em 2000, e dos prémios Prizker dos arquitectos Siza Vieira em 1992 e Eduardo Souto Moura em 2011, como protagonistas de prémios de âmbito mundial, a par de outros titulares de conquistas mundiais no desporto (Carlos Lopes e Rosa Mota no atletismo olímpico, e outros troféus mundiais) e nas artes, mas a lista tem sido escassa e em sectores limitados.

Barroso foi o único a marcar o cunho político luso nas cimeiras europeias e mundiais entre 2004 e 2014, protagonizando, em representação da Comissão Europeia, parte da História da Política Europeia e Mundial na primeira década do século XXI.

SALDO DA DÉCADA 2004-2014 – Mas qual é o saldo da Europa? Há mais desemprego, bolhas, e crises sobre crises, na banca, indústria, e economia em geral. O comércio mundial estagna sem normalização horizontal, em termos de horários, salários e qualificação profissional, e há mais insegurança internacional.

A Europa, depois da guerra nos Balcãs entre 1992 e 2008, defronta-se hoje com conflitos na Ucrânia, Médio Oriente-Palestina, Magrebe, etc, e nas acções separatistas na Escócia, Catalunha, Itália, até na Baviera.

De positivo nesta década, aponto a resiliência e crescimento do turismo, aviação, cruzeiros, e turismo residencial para milionários orientais africanos, que se candidatam a vistos dourados, numa espécie de offshores para compras e encontros de altos negócios. Assim como o desenvolvimento de marcas e hábitos europeus de luxo, na moda, joalharia, automobilismo, desportos, gastronomia e vinhos, hotelaria, e tratamentos de bem-estar e saúde (apesar das habituais epidemias sazonais, que este ano teve origem no surto de ébola, vindo da África Ocidental). Sem ignorar os avanços nos hábitos tecnológicos.

NEGÓCIOS POLÍTICOS – Há um crescente fosso entre uma nova Europa de luxo que negoceia e entretém autores de esquemas afastados dos direitos humanos e do igualitarismo social instalado nas últimas cinco décadas do século XX, e a Europa da destroçada classe média, que ainda trabalha e sustenta o ressurgimento da indústria, tecnologia, e inovação das marcas europeias. E cresce o número de jovens inconformados com o desemprego, que emigram em busca de oportunidades em África, Ásia, Pacífico e Austrália.

Mesmo assim, o saldo político é positivo para Barroso. A Europa cresceu de 15 para 28 Estados (o que dificultou consensos e expectativas), e Barroso cumpriu os planos de integração dos países de Leste no mercado único; encarou as crises em cinco países em assistência externa (Grécia, Irlanda, Portugal, Chipre e Malta); e conseguiu harmonizar os interesses opostos de governos com projectos opostos para a Europa, nomeadamente os governantes de Berlim, Paris, Londres, Haia, Helsínquia, Roma e Madrid.

A nota negativa e mais prejudicial ao nivelamento competitivo da Europa foi a sua incapacidade para eliminar os refúgios fiscais e as operações offshore para desvio de lucros. Pela insistência do Reino Unido (nas ilhas do Canal) e outros países, em contradição ao nivelamento da concorrência horizontal entre os 28 Estados.

Mas Barroso também teve azar. Em 2004 não havia crise financeira nem desemprego elevado, o turismo crescia a bom ritmo, e a Alemanha era governada pelo SPD. Em 2007 rebentou a bolha imobiliária nos EUA, contagiando a banca europeia, e desde aí a situação tem piorado, sob a crescente influência do dominante lobi conservador, no eixo Washington-Berlim, a que a China se prepara para se juntar.

E PORTUGAL? – Nesta década os portugueses derraparam, mas evitaram a bancarrota. Falta um plano objectivo, mobilizador e pre-datado para sair desta crise.

Muitos clusters, empresas e empresários conseguiram afastar a austeridade imposta e concorrer nas exportações, turismo, ciência, tecnologia, agricultura, metalurgia, etc, mas não chega. É urgente atrair mais investidores, empreendedores e estrategas da nova economia.

Apesar da promoção anual no World Travel Market e ITB (as duas maiores feiras mundiais de turismo), a Europa também tem perdido posição no turismo, face à América do Norte e China, país que quer alcançar a liderança mundial na IATA em 2030.

VENDAS ONLINE NO WTM – A Breath Luxury Limited vai leiloar 35 versões do domínio Holiday.com durante o World Travel Market em Londres, de 3 a 6 de Novembro. Entre elas: LuxuryHotel.net, LuxuryTravel.net, France.tv, Cannes.tv, Geneva.tv, Ireland.tv, Madrid.tv, Africa.tv, Holiday.tv, Book-Flights.com, Flight-Booking.com; Travel-Deals.com, CompareCruises.com, Direct Flight.com. VacationAgency-com, GolfCourses.com. Journey.com. Paradise.com, Crete.com, WorldHoliday.com, etc.

Trata-se da abertura de mais canais de promoção directa de destinos e operadores turísticos internacionais entre mercados de diverso potencial, que convém acompanhar nas plataformas de procura de vistos dourados, e não de low-cost.

BENCHMARKING – Sem Portugal criar mais valor na economia e sem sabermos como, quando, e quanto é preciso investir mais, subsistem os fantasmas da dívida, austeridade, e desemprego, afectando toda a economia.

PLANEAMENTO DISPERSO – Precisamos igualar o Benelux com 60% do valor do PIB em exportações. Os três maiores portos europeus são Roterdão, Hamburgo e Antuérpia. Sines conseguiu pela primeira vez movimentar um milhão de TEU (unidade de contentores), mesmo sem ferrovia nem bitola europeia directa à Europa Central. E esconde-se que Algeciras movimenta quatro vezes mais TEU por ano, e que a rede AVE em Espanha já liga a Catalunha a França.

Uma recente vitória do Governo de Lisboa junto da União foi a aprovação de Bruxelas, das interligações para o transporte de excessos de energia eólica ou hídrica, da Península Ibérica para a Europa Central. O que permite gerir melhor a capacidade de produção, armazenamento e venda de energias renováveis entre países-membros, satisfazendo picos de consumo.

De excessos, já basta o aeroporto de Beja, dois autódromos, onze estádios de futebol, incluindo os pouco usados no Algarve, Leiria, Aveiro, e Oeiras (Estádio Nacional), e certas marinas, casinos, e campos de golfe, e hotéis pouco procurados.

O actual governo, indiferente ao leito do Tejo, também dá mostras de preferir o investimento público duplicado ou triplicado, para satisfazer aspirações políticas locais, em vez de incentivar a vocação geoestratégica de zonas de produção industrial, agrícola, tecnológica, ou de transportes, logística e ensino.

A aposta governamental corrente passa pela transformação da praia do Samouco, no Barreiro, em porto oceânico de construção e manutenção dispendiosas, para concentrar os navios porta-contentores espalhados no amplo porto de Lisboa, nos cais de Alcântara, Rocha e Santa Apolónia-Beato.

Quando Portugal tem ampla capacidade em áreas para extensão logística, nos portos de Sines, Setúbal, Lisboa-Santa Apolónia-Beato, Leixões e Aveiro.

Em matéria de portos de cruzeiros, Portugal está igualmente bem posicionado, com os portos de Lisboa e Funchal, em primeiro plano, e os de Portimão, Leixões, Ponta Delgada, Terceira, Horta, e Porto Santo, como plataformas complementares.

TAXAS E TAXINHAS – Recentes discursos do sector animaram os «media». António Costa, presidente da CML e candidato a Primeiro Ministro, reinsistiu na polémica criação de taxas municipais sobre as dormidas em alojamentos turísticos.

O ministro Pires de Lima puxou dos galões, no Congresso da AHP, afirmando que enquanto for ministro, os hóspedes da hotelaria não pagam mais taxas. E lembrou que o excessivo IVA na restauração e golfe foi anterior à sua posse.

Entretanto Pedro Machado, presidente do Turismo do Centro, na reunião da Bestravel em Monte Real, apontou que este mesmo Governo não resistiu a cortar 34,8% ao orçamento da ERTC, ignorando que pela Lei 33 de 2013(reorganização das regiões de turismo), o Turismo do Centro de Portugal tem mais obrigações ao integrar os pólos Oeste, Leiria-Fátima, e Serra da Estrela, além dos municípios do Médio Tejo. O contraditório oficial aponta que o financiamento das regiões não é intocável, e a moderação alcança todos os sectores.

Curioso é não se admitir a urgência da reforma do Estado, e que a promoção pode ser paga (como já foi) por uma parte do IVA cobrado pelas empresas do sector, em cada região, e pelas receitas do jogo.

Estudos e inquéritos são úteis para identificar as carências. Haja quem execute os planos prioritários em cada área produtiva, quando, como parceiro europeu, é fraco o nosso acesso a recursos mútuos.

CONTRIBUTO PRIVADO – Falta criar mais parcerias globais e fomentar, com prioridade, os 15 clusters estudados pela Confederação Empresarial de Portugal, para garantir o crescimento da cadeia de valor através das exportações de marcas e produtos portugueses irresistíveis nos mercados externos, tal como sucede com alguns vinhos, calçado, porcelana, software, etc.

TENDÊNCIAS – No OE 2015 foi incluída a FISCALIDADE VERDE, praticada em oito países da UE, mas penalizando mais a classe média em fase de contenção e sem fim à vista. Não haveria outros meios sem ser pela via fiscal? O previsto aumento dos combustíveis em Portugal, e o efeito da comercialização dos direitos de emissão e CO2 no espaço aéreo europeu, vai prejudicar a competitividade portuguesa e europeia, favorecendo os países que não cumprem as metas ambientais de Quioto, Rio de Janeiro, nem as normas da Organização Mundial de Trabalho, etc.

Outra moda: as CIDADES INTELIGENTES (Smart Cities), uma louvável parceria entre autarcas lusos e a RECI – Rede Ibérica de Cidades Inteligentes, visando associar 98 cidades peninsulares em projectos comuns de acessos e circulação, energia, normalização, inovação, conservação, partilha de planos, etc. O programa europeu decorre entre 2015-2020 com um orçamento de 1000 milhões de euros. Será sem dúvida útil o intercâmbio de normas, portagens, e outros hábitos, por exemplo, como a via-verde.

FUTURO TURISMO – Tudo isto se associa ao Turismo, pois num destino receptivo internacional é essencial garantir segurança pública, formação escolar adequada, boa organização interna e economia dinâmica.

Surpreendente é como Portugal consegue atrair tantos turistas estrangeiros em plena crise interna e europeia, com um sistema tão desequilibrado e antiquado. Convém não abusar dos astros, pois as grandes potências receptivas são EUA, França, Espanha, China, India, e Turquia, que vão atacar sem contemplação.

As previsões de crescimento para 2015 são mistas para Lisboa, Porto e Entre-Douro-Minho, Madeira, Açores, Beiras e Algarve. O Turismo e exportações são duas fontes de satisfação. Ambas com procura externa sazonalmente prolongada, mais lucrativa, e com espaço para crescer. Não bastam tal como as opções do Governo.

Outra excepção chega da Grécia com 22 milhões de turistas em 2014, prevendo subidas anuais, e 27 milhões em 2027. E segundo a GBTA – Global Business Travel Association, a região Ásia-Pacífico averba este ano 40% do volume de vendas mundial neste segmento.

Ora Lisboa, Porto, Algarve, e Madeira estão na moda, seguidos de Entre-Douro-e Minho, Alentejo, Açores, Beiras, mas precisam ser criadas mais motivações Online e circuitos de distribuição associados.

 

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Lufthansa faz mais concessões para aquisição da ITA

Em resposta às preocupações da Comissão Europeia, a Lufthansa apresentou novas concessões para aprovação da entrada na companhia aérea estatal italiana ITA Airways.

A Lufthansa fez concessões adicionais à Comissão Europeia para obter luz verde para a participação na companhia aérea italiana ITA Airways. Estas medidas destinam-se a responder às preocupações antitrust, especialmente no que diz respeito às questões de concorrência e à situação no Aeroporto de Milão Linate, tendo o regulador da concorrência, em Bruxelas, anunciando tal informação no seu site, sem dar quaisquer detalhes adicionais.

Para 19 de abril está marcada uma audiência com representantes da Lufthansa, altos funcionários das autoridades antitrust europeias e nacionais, revelou fonte familiarizada com o assunto à agência de notícias Reuters.

Um porta-voz da Lufthansa admitiu de uma “solução abrangente e construtiva” para levar em conta as preocupações concorrenciais da autoridade sobre as rotas em questão e a situação no aeroporto de Milão Linate.

O consórcio também pretende encontrar uma solução conciliatória com a realidade económica do mercado italiano altamente competitivo. Nem a Lufthansa nem a Comissão Europeia comentaram mais detalhes.

O grupo alemão continua confiante de que a sua entrada na ITA será aprovada e que a sucessora da antiga companhia aérea estatal Alitalia poderá passar a fazer parte do grupo germânico ainda este ano.

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XLR8, D-EDGE e Guestcentric unem-se em evento no Porto

“(R)Evolução Tecnológica – Estratégias para Implementação de Sucesso” é o evento que une XLR8, D-EDGE e Guestcentric no Porto

A XLR8, em parceria com a D-Edge e a Guestcentric, vai realizar, no dia 7 de maio, um evento desenvolvido para hoteleiros do Norte do País com o tema: “(R)Evolução Tecnológica – Estratégias para Implementação de Sucesso”.

O evento irá explorar o futuro da indústria hoteleira e como este deve ser acompanhado por uma atualização tecnológica, com a partilha da visão de cada parceiro, constituindo uma oportunidade única para se manter atualizado com as últimas tendências e estratégias tecnológicas que moldarão o cenário hoteleiro nos próximos anos.

O evento conta também com a parceria da The Editory Collection Hotels e terá lugar no Porto Palácio by The Editory.

O evento terá como oradores Filipa Campos (diretora de Vendas EMEA, Guestcentric), Natasha Pereira (diretora de Vendas, XLR8 RMS) e Raquel Patrício (Sales Manager, D-Edge Hospitality Solutions), e contará com a moderação de Isabel Tavares (Head of Global Sales, Marketing & PR, The Editory Collection Hotels).

Este é um evento com capacidade limitada, exclusivo para hoteleiros, pelo que é recomendado que o registo seja feito atempadamente através do link.

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Antes da EuroPride em Lisboa, cidade do Porto recebe AGM da EPOA

Antes da EuroPride rumar a Lisboa, a cidade do Porto será palco da Anual General Meeting (AGM) da European Pride Organisers Association (EPOA), em novembro.

O Porto foi escolhido, em outubro passado, para sediar a Anual General Meeting (AGM) da European Pride Organisers Association (EPOA), que ocorrerá de 1 a 3 de novembro deste ano. Este evento reúne organizadores de eventos Pride de toda a Europa e é uma plataforma essencial para o intercâmbio de conhecimentos, experiências e melhores práticas no âmbito da celebração e defesa dos direitos LGBTI+.

O evento de três dias incluirá plenárias, workshops, networking, relatórios de membros e apresentação de propostas para o EuroPride 2027 de membros em Itália, Lituânia, Espanha e Reino Unido. Os membros da EPOA votarão nestas propostas e o vencedor será anunciado durante o evento.

Recorde-se que Lisboa será a anfitriã do EuroPride no próximo ano, tendo sido selecionada na Assembleia Geral Anual de 2022. Segundo a EPOA “A Assembleia Geral Anual no Porto proporcionará uma oportunidade para os membros da EPOA aprenderem mais sobre os ambiciosos planos da capital portuguesa para o EuroPride 2025.”

As inscrições para a AGM já estão abertas e podem ser realizadas através do website do evento, com tarifas especiais disponíveis para os participantes que se inscreverem até 15 de maio. EPOA disponibiliza também a possibilidade de scholarships permitindo assim a participação a ativistas com menos possibilidade financeiras: informações sobre as bolsas de apoio aqui: https://www.epoa.eu/about-us/agm/

Para Diogo Vieira da Silva, Coordenador Geral do Porto Pride e responsável pela candidatura vitoriosa que trouxe a AGM para Portugal, destacou a importância deste evento para a região, “a realização da AGM da EPOA no Porto é uma oportunidade ímpar para que os organizadores de Prides em Portugal e outras organizações relevantes possam se aproximar da comunidade de Prides Europeus. Este encontro permitirá a troca de ideias inovadoras e a partilha das melhores práticas dos outros países, inspirando os nossos esforços locais para avançar na luta pela igualdade e inclusão.”

Este ano, a AGM pretende não só reforçar as redes existentes entre os organizadores de Prides, mas também inspirar uma nova onda de ativismo e celebração que ressoe por toda a Europa. O Porto, conhecido pela sua rica história cultural e forte apoio à diversidade, proporcionará o cenário perfeito para que líderes e ativistas possam planejar o futuro dos eventos Pride, garantindo que continuem a ser um espaço seguro e inclusivo para todos.

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Movimentação de passageiros nos aeroportos nacionais ultrapassa os 8,3 milhões nos dois primeiros meses

Os primeiros dois meses de 2024 ditam um aumento de 4,5% na movimentação de passageiros nos aeroportos nacionais, totalizando mais de 8,3 milhões.

Em fevereiro de 2024, os aeroportos nacionais movimentaram 4,3 milhões de passageiros, correspondendo a uma evolução de 7,3% face a fevereiro de 2023.

Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE), mostram, igualmente, que no início de 2024 continuou a verificar-se máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais. Em fevereiro de 2024, registou-se o desembarque médio diário de 76,6 mil passageiros, valor superior ao registado em fevereiro de 2023 (73,6 mil; +4%).

“O movimento diário de aeronaves e passageiros é tipicamente influenciado por flutuações sazonais e de ciclo semanal. Os valores diários mais elevados são geralmente encontrados no período de verão e o sábado foi, no ano passado, o dia da semana com maior número de passageiros desembarcados”, refere o INE.

No acumulado do ano – janeiro fevereiro – os dados do INE mostram que o número de passageiros nos aeroportos nacionais atingiu os 8,346 milhões, uma subida de 4,5% face aos 7,986 milhões de igual período de 2023 (+68,4% face a janeiro/fevereiro 2022).

Segundo avançam os dados do INE aterraram, em fevereiro, nos aeroportos nacionais 15,7 mil aeronaves em voos comerciais

Em fevereiro de 2024, 82,3% dos passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais corresponderam a tráfego internacional, atingindo 1,8 milhões de passageiros (+9%), na maioria provenientes do continente europeu (68,4% do total), correspondendo a um aumento de 7,4% face a fevereiro de 2023.

O continente americano foi a segunda principal origem, concentrando 9,1% do total de passageiros desembarcados (+21,1%).

Relativamente aos passageiros embarcados, 81,3% corresponderam a tráfego internacional, perfazendo um total de 1,7 milhões de passageiros (+8,3%), tendo como principal destino aeroportos no continente europeu (67,9% do total), registando um crescimento de 6,8% face a fevereiro de 2023. Os aeroportos no continente americano foram o segundo principal destino dos passageiros embarcados (9% do total; +19,5%).

Nos primeiros dois meses de 2024, o aeroporto de Lisboa movimentou 56,1% do total de passageiros (4,7 milhões), +4,2% comparando com os primeiros dois meses de 2023. O aeroporto de Faro registou um crescimento de 8,8% no movimento de passageiros (651,4 mil) e o aeroporto do Porto concentrou 23% do total de passageiros movimentados (1,9 milhões) e aumentou 5,5%.

Considerando o volume de passageiros desembarcados e embarcados em voos internacionais nos primeiros dois meses de 2024, França foi o principal país de origem e de destino dos voos, apesar de ter registado decréscimos no número de passageiros desembarcados e embarcados face ao mesmo período de 2023 (-6,6%; -6,4%). Espanha e Reino Unido ocuparam a 2ª e a 3ª posição, como principais países de origem, e posições inversas como principais países de destino. Alemanha e Brasil ocuparam a 4ª e a 5ª posição.

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Proveitos no setor do alojamento continuam em alta em fevereiro

No segundo mês de 2024, os proveitos do setor do alojamento turístico mantiveram-se na senda do crescimento, com os proveitos totais e de aposento a subirem 13% e 13,1%, respetivamente, face a igual período de 2023. Nos dois meses de 2024, os proveitos totais já ultrapassam os 500 milhões de euros.

Em fevereiro de 2024, o setor do alojamento turístico registou 1,8 milhões de hóspedes e 4,3 milhões de dormidas, correspondendo a subidas de 7% e 6,4%, respetivamente, indicando, agora, o Instituto Nacional de Estatística (INE) que, feitas as contas, esta performance permitiu gerar 276,4 milhões de euros de proveitos totais (+13%; +9,1% em janeiro), e 202,1 milhões de euros de proveitos de aposento (+13,1%; +8,1% em janeiro).

No período acumulado dos dois primeiros meses de 2024 (janeiro e fevereiro), as dormidas atingiram 7,7 milhões e registaram um crescimento de 3,3% (+0,3% nos residentes e +4,9% nos não residentes), a que corresponderam aumentos de 11,2% nos proveitos totais e de 10,8% nos de aposento.

Neste período acumulado de janeiro a fevereiro, os proveitos totais cresceram 11,2% e os relativos a aposento aumentaram 10,8%, com os proveitos totais a atingirem 506,7 milhões de euros e os relativos a aposento a ascenderem a 367,5 milhões de euros, avança o INE.

A Grande Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (36,1% dos proveitos totais e 37,9% dos proveitos de aposento), seguida do Norte (16,1% e 16,4%, respetivamente), do Algarve e da Madeira (15,2% e 14,4%, pela mesma ordem, em ambas).

Todas as regiões registaram crescimentos nos proveitos, com os maiores aumentos a ocorrerem no Oeste e Vale do Tejo (+26,8% nos proveitos totais e +23,8% nos de aposento) e na Grande Lisboa (+16,0% e +14,8%, respetivamente).

Em fevereiro, registaram-se crescimentos dos proveitos nos três segmentos de alojamento. Na hotelaria, os proveitos totais e de aposento (pesos de 87,5% e 85,4% no total do alojamento turístico, respetivamente) aumentaram 12,9% e 13%, pela mesma ordem.

Nos estabelecimentos de alojamento local, registaram-se aumentos de 10,7% nos proveitos totais e 11,7% nos proveitos de aposento (quotas de 9% e 11%, respetivamente).

No turismo no espaço rural e de habitação (representatividade de 3,5% nos proveitos totais e de 3,6% nos de aposento), os aumentos foram de 22,4% e 19,7%, respetivamente.

No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) atingiu 37,8 euros em fevereiro, registando um aumento de 4,5% face ao mesmo mês de 2023 (+3,7% em janeiro).

Os valores de RevPAR mais elevados foram registados na Grande Lisboa (64,9 euros) e na RA Madeira (58,5 euros), tendo os maiores crescimentos ocorrido no Oeste e Vale do Tejo (+12,0%), no Algarve (+7,1%) e na Grande Lisboa (+6,1%). O Centro foi a única região em que este indicador registou um decréscimo (-2,2%).

De acordo com a análise do INE, em fevereiro, este indicador cresceu 5,5% na hotelaria (+5% em janeiro) e 7,7% no turismo no espaço rural e de habitação (+5,4% em janeiro). No alojamento local decresceu 0,9% (-3,4% em janeiro).

No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 83,8 euros (+6%), abrandando o crescimento (+6,9% em janeiro).

A Grande Lisboa destacou-se com o valor mais elevado de ADR (107,8 euros), seguida pela Madeira (85,6 euros). Todas as regiões registaram crescimentos neste indicador, com os maiores aumentos a ocorrerem no Algarve (+10%), na Península de Setúbal (8,5%) e na Grande Lisboa (+6,8%).

Em fevereiro, o ADR cresceu 6,4% na hotelaria (+7,4% em janeiro), 2,6% no alojamento local (+3,1% em janeiro) e 9,4% no turismo no espaço rural e de habitação (+7,1% em janeiro).

Lisboa, Funchal e Porto em destaque
Do total de 4,3 milhões de dormidas (+6,4%) nos estabelecimentos de alojamento turístico, 61,4% concentraram-se nos 10 municípios com maior número de dormidas em fevereiro.

O município de Lisboa concentrou 24,3% do total de dormidas, atingindo um milhão e voltou a crescer (+8,3%, após -3,1% em janeiro), com o contributo das dormidas de não residentes (+10%), dado que as dormidas de residentes apresentaram uma variação nula. Este município concentrou 30,3% do total de dormidas de não residentes em fevereiro.

O Funchal foi o segundo município em que se registaram mais dormidas (454,3 mil dormidas, peso de 10,6%), voltando a registar crescimento (+3,9%) após dois meses de quebras consecutivas (-4,5% em janeiro e -2,7% em dezembro). Para este crescimento, contribuíram as dormidas de não residentes (+6,3%), dado que as dormidas de residentes diminuíram 9,3%.

No Porto, as dormidas totalizaram 357,3 mil (8,3% do total), acelerando para um crescimento de 10,5% (+4,1% nos residentes e +12,3% nos não residentes).

Neste grupo de 10 municípios com maior número de dormidas em fevereiro, Ponta Delgada foi o que registou menos dormidas (66,9 mil dormidas, peso de 1,6%), sendo o único em que os residentes tiveram maior expressão (60,3%) do que os não residentes.

Em fevereiro, Lagoa e Ponta Delgada destacaram-se entre os 10 principais municípios, registando-se crescimentos de 15,7% e 14,5%, com um contributo mais expressivo das dormidas de não residentes (+18,4% e +23%, respetivamente).

Albufeira foi o único município em que se verificou um decréscimo nas dormidas de não residentes (-1,9%). Albufeira e Ponta Delgada destacaram-se ainda pela evolução positiva das dormidas de residentes (+9,8% e +9,5%, respetivamente), enquanto Cascais registou o maior decréscimo (-11,2%).

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Albufeira marca presença na Nauticampo

Albufeira vai estar representada na Nauticampo com o stand 2B15, localizado no Pavilhão 2 e que vai contar com uma área de 36 metros quadrados, no qual marcam presença ainda várias empresas regionais.

A Câmara Municipal de Albufeira vai estar presente na Nauticampo – Salão Internacional de Navegação de Recreio, Desporto Aventura, Caravanismo e Piscinas, que vai ter lugar na FIL, em Lisboa, entre 17 e 21 de abril.

Num comunicado enviado à imprensa, a autarquia indica que vai estar representada no certame com o stand 2B15, localizado no Pavilhão 2 e que vai contar com uma área de 36 metros quadrados.

A autarquia vai partilhar o stand com a Marina de Albufeira e com outras empresas marítimo-turísticas, de desportos ao ar livre, de aventura e de animação turística do concelho, entre outras áreas que se enquadrem no âmbito do certame.

“O stand do município vai ter ao dispor dos empresários algumas mesas, de forma a possibilitar a marcação de reuniões de trabalho”, indica a Câmara Municipal de Albufeira, em comunicado.

A Nauticampo é, segundo a autarquia, o “maior e mais prestigiado evento de atividades outdoor realizado em Portugal e um dos mais antigos da Europa”, recebendo, anualmente, cerca de 30 mil visitantes.

“Albufeira é um concelho com uma área costeira com cerca de 30 quilómetros, praias de grande qualidade ambiental, mas também uma zona interior e de barrocal de rara beleza paisagística, que convidam os visitantes à prática de atividades ao ar livre, o que tem contribuído para o crescimento de empresas de atividades outdoor, algumas das quais irão participar no nosso stand, e que têm contribuído significativamente para a dinamização da economia do concelho”, sublinha José Carlos Martins Rolo, autarca de Albufeira.

O presidente da Câmara Municipal de Albufeira explica que, segundo a Estratégia de Desenvolvimento, Promoção e Captação de novos Turistas de Albufeira, a diversificação do produto é uma prioridade para esta autarquia, sendo que “as praias e a oferta de atividades náuticas e de recreio e o turismo de natureza, entre outras atividades, são considerados ativos diferenciadores do destino”.

Por isso, nesta feira, o foco de Albufeira “vai incidir precisamente na diversificação e na complementaridade do produto turístico, através da apresentação das empresas do concelho especializadas neste tipo de atividades”, assim como em dois projetos específicos, um dos quais é o Art Reef, que consiste na a primeira exposição artística subaquática da costa portuguesa, da autoria de Vhils.

“Trata-se de um excelente exemplo de sustentabilidade, que ao contribuir para a criação de um novo ecossistema marinho, gerando um novo recife artificial na costa de Albufeira, visitável através da prática de mergulho qualificado, constitui um novo produto turístico”, explica a autarquia na informação divulgada.

Já o segundo projeto é a apresentação do aspirante a Geoparque Algarvensis, uma candidatura dos Municípios de Loulé, Silves e Albufeira, a património mundial da UNESCO, que, segundo o autarca de Albufeira, “irá atrair novos tipos de turista, nomeadamente o turismo científico e de natureza”.

A Nauticampo decorre na FIL, em Lisboa, entre 17 e 21 de abril, sendo que nos dias 17 a 19 de abril a feira está aberta ao pública entre as 14h00 e as 22h00, enquanto no dia 20 de abril funciona entre as 10h00 e as 22h00, enquanto no último dia o certame encerra às 20h00.

 

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Media Travel ganha torneio de bowling da Turkish Airlines e vai representar Portugal na Turquia

A equipa “TEKIA”, da agência Media Travel, foi a vencedora do torneio de bowling que a Turkish Airlines voltou a promover em território nacional e que vai representar Portugal na grande final de Antalya, na Turquia, entre 26 e 28 de abril.

A equipa “TEKIA”, da agência Media Travel, foi a vencedora do torneio de bowling que a Turkish Airlines voltou a promover em território nacional e que vai representar Portugal na grande final que vai ter lugar em Antalya, na Turquia, entre 26 e 28 de abril.

A prova, que na versão portuguesa contou com a participação de 24 equipas, decorreu esta quinta-feira, 11 de abril, no Microlândia Club, no Porto, resultando, segundo a companhia aérea de bandeira da Turquia, num “extraordinário momento de convívio e partilha”.

“As 24 equipas competiram pelo pódio e pela oportunidade de representar Portugal na grande final, onde se encontrarão os vencedores dos 76 países onde a competição terá também lugar”, indica a Turkish Airlines, num comunicado enviado à imprensa.

A final da competição vai contar com a participação de equipas de 76 países e tem lugar em Antalya, entre 26 e 28 de abril.

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Alto Côa é a 11ª Estação Náutica certificada do Centro de Portugal

A Estação Náutica do Alto Côa foi certificada durante o último encontro da Rede de Estações Náuticas de Portugal, que decorre esta quinta e sexta-feira, 11 e 12 de abril, em Vilamoura.

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A Estação Náutica do Alto Côa, localizada no município do Sabugal, já se encontra certificada, tornando-se na 11ª Estação Náutica da região, informou a entidade regional de turismo Centro de Portugal.

“A oficialização deste reconhecimento ocorreu durante o terceiro encontro da Rede de Estações Náuticas de Portugal (ENP), realizado nos dias 11 e 12 de abril, na Estação Náutica de Vilamoura, e que contou com a participação ativa da Turismo Centro de Portugal”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

Com a certificação da Estação Náutica do Alto Côa, o Centro de Portugal passa a contar com um total de 11 Estações Náuticas, passando a oferta turística regional a “ser ainda mais alargada”.

Além do Alto Côa, também Aveiro, Castelo do Bode, Ílhavo, Murtosa, Oeste (esta em vários núcleos), Vagos, Estarreja, Ovar, Pedrógão Grande e Penamacor contam com Estações Náuticas certificadas.

A certificação da Estação Náutica do Alto Côa foi recebida por Amadeu Neves, vereador da Câmara Municipal do Sabugal, que esteve presente no encontro da Rede de Estações Náuticas de Portugal.

Recorde-se que a Rede de Estações Náuticas de Portugal é dinamizada pelo Fórum Oceano, sob a coordenação e liderança de António José Correia, tendo este terceiro encontro da Rede juntado as várias estações certificadas, para dois dias de diálogo e trabalho dedicado à economia azul sustentável.

Durante o encontro, que contou ainda com a presença de Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, foi feito o balanço do caminho já percorrido, celebrando em conjunto o trabalho desenvolvido e as perspectivas futuras.

“As estações náuticas traduzem uma nova ambição para o nosso país. Portugal tem dez ativos estratégicos a nível do turismo e as estações náuticas encaixam na perfeição em cinco deles: o clima, a natureza, a água, o mar e o património histórico-cultural”, afirma Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, considerando que, para desenvolver este ativo turístico “é preciso estruturar bem o produto, fazendo crescer a rede”, “fomentando a coesão” e com “capacidade de criar rendimento e gerar negócio”.

Este encontro motivou ainda uma conferência composta por quatro painéis dedicados à “Estruturação do Produto e Internacionalização”, “Dinâmicas Regionais de Organização da Rede das ENP”, “O Desígnio da Sustentabilidade na Rede das ENP” e “As Estações Náuticas e o Desenvolvimento Local e Regional”.

Após o debate, houve ainda workshops temáticos, sobre os temas “Comunicação, marketing e digitalização”, “Capacitação”, “Gestão de risco e segurança”, “Dinâmicas regionais, sub-regionais e internacionalização” e “Futuro da rede ENP”.

Além da Estação Náutica do Alto Côa, também a Estação Náutica da Ericeira foi certificada durante o último encontro da Rede de Estações Náuticas de Portugal.

Com a certificação destas duas Estações Náuticas, a Rede de Estações Náuticas de Portugal passou a contar com 38 Estações Náuticas certificadas em todo o território continental, tanto na costa como no interior.

 

 

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Grupo Air France-KLM mantém interesse na privatização da TAP

Fonte do grupo Air France-KLM garante que o grupo de aviação continua “muito interessado” na aquisição da TAP, negando as recentes notícias que davam conta de uma desistência devido à instabilidade política em Portugal.

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O Grupo Air France-KLM continua a acompanhar a privatização e está “muito interessado” na compra da TAP, garantiu fonte do grupo de aviação à agência EFE.

O grupo Air France-KLM está a acompanhar a situação em Portugal. Como já dissemos, estamos muito interessados no projeto de privatização da TAP e aguardamos os próximos passos”, disse à EFE fonte da empresa.

A fonte da Air France-KLM garante que o grupo de aviação não desistiu da compra da transportadora aérea nacional, negando assim notícias recentes que davam conta a desistência do negócio, devido à instabilidade política em Portugal.

Recorde-se que o processo de privatização da TAP foi suspenso devido à convocação de eleições antecipadas, devido à queda do XXIII Governo Constitucional, na sequência da demissão do primeiro-ministro António Costa.

No entanto, o programa do novo governo, liderado por Luís Montenegro, prevê que o “processo de privatização do capital social da TAP” seja relançado, ainda que sem avançar quaisquer prazos.

Além da Air France-KLM, também a Lufthansa e o Grupo IAG, que detém a British Airways e a Iberia, manifestaram interesse na aquisição da TAP.

 

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Nova edição Publituris Hotelaria: Entrevista a Elmar Derkitsch, diretor-geral do Lisbon Marriott Hotel

Uma entrevista a Elmar Derkitsch, diretor-geral do Lisbon Marriott Hotel, um dossier dedicado a hotéis vínicos e um especial focado em marketing gastronómico são alguns dos destaques da mais recente edição da revista Publituris Hotelaria.

Carla Nunes

Na Publituris Hotelaria de abril, o destaque vai para o percurso de Elmar Derkitsch na direção-geral do Lisbon Marriott Hotel. Com passagens pela Alemanha, Suíça, Espanha, Áustria, Turquia e Dinamarca, os últimos 11 anos de Elmar Derkitsch foram passados à frente do Lisbon Marriott Hotel. O dia 1 de maio de 2024 marca o final deste ciclo, admitindo que o trabalho feito no Marriott de Lisboa foi marcado pelo “dinamismo”. Quanto a Portugal, país onde permanecerá a residir, Elmar Derkitsch frisa que passou de um destino “perhaps” para um destino “must”.

Nesta edição damos ainda conta do mais recente projeto cinco estrelas do The Lince Hotels, resultado da requalificação do Mosteiro de Santa Clara, em Vila do Conde. O grupo investiu 18 milhões de euros para abrir o atual The Lince Santa Clara, do qual ganhou a concessão no âmbito do programa Revive.

O dossier deste mês é dedicado aos hotéis vínicos e à sua mais recente oferta. Com o mercado português a mostrar um interesse crescente em atividades de enoturismo, os hotéis deste segmento abrem portas a públicos cada vez mais diversificados, oferecendo experiências onde prima a fusão entre o vinho com a gastronomia e bem-estar. Esta é também a oportunidade de ler uma entrevista a Pedro Valle Abrantes, managing partner da Trypor, sobre a sua experiência no panorama enoturístico português.

Este número conta ainda com um especial dedicado ao marketing gastronómico. Num contexto em que o interesse sobre o tema gastronómico em Portugal aumentou 18% nas pesquisas do Google, com a gastronomia a constar como um dos quatro motivos de interesse de viagem para o nosso país, o Turismo de Portugal aponta para a necessidade de se promover a gastronomia nacional lá fora. A questão que se coloca é: poderá o marketing gastronómico ajudar nessa projeção? A resposta é dada neste especial, onde são ainda apontados os benefícios destas ferramentas de marketing quando aplicadas ao canal Horeca.

No capítulo dos “Fornecedores” celebramos os 125 anos da Miele com uma entrevista a Paulo Silva, diretor comercial Professional Portugal da Miele. Com presença em Portugal há 54 anos, a marca de eletrodomésticos tem no canal Horeca um dos seus principais clientes da área profissional, representado um terço das vendas. Para o futuro, a empresa tem em vista a abertura de um terceiro ponto de venda em Portugal, a somar aos dois já existentes em Carnaxide e no Porto.

Na rubrica “Palavra de Chef” deste mês viajamos até ao Douro para conhecer a Cantina de Ventozelo, liderada pelo chef José Guedes. Trabalhar uma cozinha que valorize “o produto, a gastronomia portuguesa e, acima de tudo, o convívio e as experiências” são os principais objetivos do chef que trocou a educação física pela cozinha e, mais recentemente, a cidade do Porto pelas colinas do Douro.

A fechar, brindamos com as sugestões de Sérgio Magalhães, sommelier e COO na Yon Wine.

As opiniões desta edição são assinadas por Graham Miller (NOVA SBE Westmont Institute of Tourism and Hospitality), Luís Ferreira (ISAG), Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), João Serrano (ADHP), Eduardo Abreu (Neoturis) e Alexandre Marto Pereira (United Hotels of Portugal).

Já os Indicadores deste número contam com a análise CLEVER de Luís Brites, CEO da Clever Hospitality Analytics, co-assinada com Nuno António, professor na NOVA IMS BI & Analytics.

*Para ler a versão completa desta edição da Hotelaria – em papel ou digital – subscreva ou encomende aqui.

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