TAP garante ‘serviços mínimos’ durante a greve (Actualização)
A greve dos tripulantes de cabina da companhia está agendada para os dias 30 de Outubro e 1 de Novembro e novamente para 30 de Novembro e 2 de Dezembro.

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A TAP anunciou que está em condições de garantir apenas a realização dos voos operados pela PGA e dos voos declarados pelo Conselho Económico e Social como “serviços mínimos” durante a greve dos tripulantes de cabina, que decorre nos dias 30 de Outubro e a 1 de Novembro e, novamente, a 30 de Novembro e 2 de Dezembro.
Ainda neste âmbito, a transportadora nacional recomenda aos passageiros que contactem os seus serviços, com o objectivo de mudar as suas reservas para voos que, ainda que operando noutras datas (fora dos períodos da greve), tenham garantias de realização.
Durante os dois dias de greve, a TAP realizaria em média cerca de 320 voos em cada um dos dias. No momento em que foi conhecida a greve, estavam reservados um total 55 mil passageiros no total dos dois dias, número esse que até à data baixou para cerca de 30 mil.
Os serviços mínimos prestados pela companhia nacional podem ser consultados no site da TAP (AQUI).
SNPVAC pede respeito pelos tripulantes de cabina
Rui Luís, presidente do SNPVAC – Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil, que representa os tripulantes de cabine, alega que “as razões que levam a este último recurso prendem-se, todas elas, com respeito. Respeito pelos profissionais que são os tripulantes de cabine, mas que também são pessoas e têm família, vida social e vida pessoal”.
O responsável explica que, “como a administração da TAP não se demonstrou disponível até ao momento para dialogar, os tripulantes de cabine confirmam a greve. Dia 30 de Outubro é o primeiro dia de uma greve de quatro dias e prevê-se uma adesão de mais de 90%.”
O representante dos profissionais de cabina explica que quando estes “assinaram um contrato de trabalho estavam inerentes deveres e direitos acordados com a TAP, que se recusa a cumprir o Acordo de Empresa (AE) desde 2006 e nos manda para os tribunais, para que a situação se arraste”.