Hotelaria portuguesa está “a par das exigências internacionais”
O DoubleTree by Hilton Fontana Park foi inaugurado esta sexta-feira, numa cerimónia que contou com a presença do secretário de Estado do Turismo.
Raquel Relvas Neto
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O DoubleTree by Hilton Fontana Park foi inaugurado esta sexta-feira, numa cerimónia que contou com a presença do secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, do vice-presidente para a Europa e África da Hilton Worldwide, Patrick Fitzgibbon, e do administrador da Turismadeira, Joaquim Faustino.
Na ocasião, Joaquim Justino, administrador da Turismadeira, SA, descreveu este momento como “um novo ciclo para o Fontana Park”. O responsável realçou que esta integração no mundo Hilton vai proporcionar uma “divulgação internacional” da unidade, bem como a venda e promoção através dos canais privilegiados do grupo hoteleiro. Joaquim Justino concluiu afirmando que esta parceria “produzirá bons resultados para ambas as partes”.
Patrick Fitzgibbon, vice-presidente Europa e África da Hilton Worldwide, destacou a longa espera da Hilton Worldwide para ter o seu primeiro hotel em Lisboa, “um destino que está a ganhar cada vez mais importância”, que foi finalmente conseguida com o DoubleTree by Hilton Fontana Park.
Pouco frequente nas inaugurações de unidades hoteleiras, Adolfo Mesquita Nunes realçou que este processo revela que a hotelaria portuguesa “está a par das exigências das cadeias internacionais. Devemo-nos orgulhar pela forma como nos posicionamos”.
“É a confirmação de um ano particularmente positivo de um destino e que é a resposta à forma como o sector do turismo português tem sabido manter competitivo e actualizado. A aposta da Hilton em Lisboa vem demonstrar que somos um destino cada vez mais reconhecido internacionalmente e tem vantagens em marcas como a Hilton têm também a sua componente de promoção fora dos canais normais utilizados institucionais. É um acrescento àquilo que é a promoção de Lisboa como um destino de eleição”, destacou o executivo.
O responsável salientou ainda o facto de que “tendo uma extraordinária oferta de qualidade como aquela que temos, e que é adequada à procura, que a saibamos manter actualizada, requalificada e atenta aos novos segmentos da procura”.