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Trivago elimina comentários falsos

A pedido dos hoteleiros e após confirmação.

Patricia Afonso
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Patricia Afonso
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A Trivago apagas os comentários falsos feitos no portal a pedido dos hoteleiros. O procedimento implica que o utilitário comprove a sua estadia na unidade visada.

De acordo com o jornal espanhol Preferrente.com, a confirmação desta situação foi feita pelo próprio conselheiro-delegado da Trivago, Peter Vinnermeier, que se deslocou a Palma de Maiorca (Espanha) para a inauguração do primeiro escritório oficial foram da Alemanha.

“Podem pedir à Trivago que elimine um comentário negativo sobre o seu hotel se esta for errado”, afirmou o CEO.

Por sua vez, o director de comunicação do consolidador em Espanha, Alberto Calcerrada, explicou que “se o comentário é duvidosos, pedimos o voucher ao cliente.” Caso se comprove que a estada na unidade tenha sido falsa, o comentário é retirado da Internet, adiantou.

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Solférias destaca destino Madeira em três apresentações

O destino Madeira vai estar em destaque em três apresentações (Porto, Coimbra e Lisboa) promovidas pelo operador turístico Solférias.

O operador turístico Solférias e a Associação de Promoção da Madeira convidam os agentes de viagens para as apresentações exclusivas que irão revelar “os encantos da Madeira, um destino com paisagens arrebatadoras, cultura vibrante e gastronomia deliciosa”.

As apresentações terão lugar nos dias 4, 5 e 6 de junho, no Porto, em Coimbra e em Lisboa, respetivamente, e prometem “uma viagem inesquecível” àquele destino.

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“Future Labs” do NEST já apoiou oito startups de inovação no setor hoteleiro sustentável

O NEST – Centro de Inovação do Turismo continua a promover a inovação no setor hoteleiro sustentável através do “Future Labs”, programa, estabelecido em 2020, que já apoiou oito start-ups, com destaque para a Builtrix, que se encontra atualmente em negociações com hotéis e estabelecimentos de hospitalidade para contratos comerciais.

A Builtrix viu no programa do NEST uma oportunidade de aprimorar e adaptar o seu produto para atender às necessidades específicas do setor da hotelaria. Ao colaborar com o NEST, a Builtrix conseguiu lançar um projeto-piloto envolvendo vários hotéis em Portugal.

“O NEST proporcionou-nos oportunidades de networking, partilha de conhecimentos, expertise e apoio financeiro. Durante quatro meses, de dezembro de 2023 a março de 2024, trabalhamos em estreita colaboração com diversos parceiros, incluindo os Hotéis Montebello, Parque de Sintra, Hotéis Vila Galé e Alma Lusa Hotéis, para monitorizar 54 localizações em todo o país. Este projeto-piloto resultou na identificação de oportunidades de melhoria da eficiência energética, redução de custos, diminuição das emissões de carbono e promoção da adoção de energias renováveis nos estabelecimentos hoteleiros participantes.”, diz Javad Hatami, Co-Founder e CEO da Builtrix.

Com base no programa “Future Labs”, o NEST ajudou ainda a startup a ajustar a sua estratégia de entrada no mercado. Atualmente, a empresa está em negociações com vários hotéis e estabelecimentos de hospitalidade para a comercialização da sua solução.

Refira-se que o “Future Labs” é um espaço livre para experimentação e aceleração de conhecimento, inovação e tecnologia para o desenvolvimento da indústria do turismo nacional, criado pelo NEST e pela Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal, um projeto à escala nacional que conta com as entidades mais relevantes do setor como o Turismo de Portugal, e parceiros líderes em inovação digital e tecnológica como a Microsoft.

O objetivo é facilitar às startups aderentes a criação de pilotos em quatro áreas prioritárias: sustentabilidade e eficiência operacional de recursos (energia, água, resíduos e desperdício F&B), seamless experience de hóspedes e clientes, recolha de big data e personalização de experiências. Dessa forma, pretende-se levar para o mercado soluções tecnológicas que melhorem a satisfação do cliente final, maximizem vendas diretas e rentabilizem os recursos dos hotéis.

 

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Sofitel Lisbon Liberdade adquirido pela EXTENDAM

A empresa de investimentos de capital privado adquiriu duas unidades hoteleiras da Sofitel, entre elas o Sofitel Lisbon Liberdade, que vai agora passar por um período de remodelações.

A EXTENDAM, uma empresa de investimentos de capital privado dedicados à hotelaria, adicionou à sua carteira de aquisições o Sofitel Lisbon Liberdade, em Lisboa e o Sofitel Roma Villa Borghese.

Em nota de imprensa a Accor, grupo hoteleiro onde está integrada a marca Sofitel, dá conta de que esta operação “está a ser realizada em paralelo com a DG Invest, uma das parceiras históricas da EXTENDAM”, que ficará encarregue da gestão dos ativos do hotel. Por enquanto, ainda não é conhecido o valor de aquisição destes dois hotéis.

O Sofitel Roma Villa Borghese, com 78 quartos, situa-se num antigo palácio do século XIX entre a Villa Medici, a Via Veneto e os jardins da Villa Borghese, em Roma. Já o Sofitel Lisbon Liberdade, em Lisboa, conta com 163 quartos.

Após esta aquisição, é referido em comunicado que o Sofitel Lisbon Liberdade vai passar por “uma renovação ambiciosa” para o tornar mais sustentável, “atualizado de acordo com os mais recentes padrões da marca Sofitel”.

A aquisição e a renovação do hotel vão ser financiadas com um Green Loan concedido pelo CaixaBank e pelo BPI, não tendo ainda sendo revelado qual o valor de investimento para esta remodelação.

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easyJet favorável a novo aeroporto em Lisboa, mas atual precisa de responder a necessidades

A companhia aérea britânica easyJet vê com bons olhos a construção de um novo aeroporto em Lisboa, mas o presidente executivo, Johan Lundgren, defendeu que antes é preciso garantir que o aeroporto atual responde às necessidades.

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“Somos favoráveis à construção de aeroportos e [aumento de] capacidade. Mesmo que este seja um aeroporto que só vai estar pronto em 2030, segundo os planos, estamos positivos porque estamos muito comprometidos com Portugal, é um mercado muito importante para nós e queremos continuar o nosso crescimento” no país, afirmou à agência Lusa, durante uma conferência telefónica sobre os resultados do primeiro semestre de 2024.

O responsável vincou ser importante, em Portugal ou em qualquer outro país, “que se concentre em primeiro lugar e sobretudo na resiliência, na própria infraestrutura, para garantir que consegue responder à capacidade e à procura”.

Lundgren referiu que o aeroporto na capital portuguesa apresentou “dificuldades nesse aspeto”.

“A nossa mensagem para todos os aeroportos é que se foquem na infraestrutura existente e garantam que essa melhore antes de pensar em crescimento”, vincou.

O presidente executivo da easyJet alargou esta mensagem para além de Portugal, lamentando que “não é garantido que todos os aeroportos europeus atualmente” conseguem responder ao nível de capacidade e de passageiros existente.

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Objetivo: Tornar a marca Iberojet mais visível em Portugal

António Loureiro, que assumiu recentemente a liderança da Iberojet em Portugal, revelou ao Publituris que o objetivo é “ajudar o mercado português”, mas acima de tudo, “consolidar” a presença da companhia aérea do Grupo Ávoris em território nacional e “torná-la ainda mais visível”.

Em entrevista ao Publituris, o conhecido profissional da área das viagens e turismo, António Loureiro, recentemente nomeado diretor-geral da Iberojet, assegurou que o seu propósito é colocar a companhia aérea em Portugal no patamar correspondente à dimensão e ao impacto que o Grupo Ávoris tem no turismo a nível ibérico. “Entrei neste projeto exatamente para isso, para defender a posição da Iberojet em Portugal, torná-la ainda mais visível e fazer as pazes com algum histórico que não existia no passado com as entidades oficiais”. O propósito do novo diretor-geral é, precisamente, alterar essa imagem e criar uma relação mais estreita e mais colaborante com organismos como a ANA Aeroportos/Vinci Airports, a ANAC e a NAV.

Como se sabe a marca Iberojet gere-se em Portugal com a denominação Orbest e Evelop em Espanha. Assim, adiantou, “a nossa ideia, e obtivemos consentimento para isso, é tornar a Iberojet apenas uma única marca que acomodasse as duas designações que as empresas tinham até agora.

O Grupo, disse, “pediu para relançar a imagem da companhia, ajustá-la ao nosso estilo e torná-la ainda mais portuguesa, tal como a Ávoris que quer tornar-se cada vez mais portuguesa sob o ponto de vista do mercado. Foi por isso que aceitei”.

António Loureiro esclareceu que a Iberojet é uma companhia aérea charter que serve a operação do grupo espanhol Ávoris, “mas temos projetos e ambições para ir um pouco mais além. Com a dimensão do Grupo não faz sentido que a sua companhia de aviação se remeta apenas a transportador os seus operadores. Pode-se aproveitar muito mais”, destacou.

Avançar também para voos regulares
Nesse sentido, o responsável apontou que “o objetivo é manter a filosofia de charter, mas ter também uma componente de venda de voos numa perspetiva regular, para além de continuar a fazer ACMIS (aluguer de aviões com tripulação incluída, bem como os seguros e a manutenção) para várias empresas”.

Por outro lado, frisou, sem entrar em pormenores, que “estamos com outras ideias também para dentro da própria Iberojet, podendo constituir outras unidades de negócio muito interessantes, aproveitando a capacidade do Grupo Avoris, isto tudo numa perspetiva de consolidar a sua imagem em Portugal e fazê-la crescer, sem hostilizar ninguém. Sabemos que as aventuras espanholas em termos de viagens e turismo no nosso país, algumas correram mal por causa da arrogância e, este grupo é tudo menos arrogante. E só nessa base é que eu também entraria aqui”.

Estamos num processo de tornar o front-end da Iberojet muito mais apelativo e que permita vender ancillaries (produtos e serviços auxiliares) ou fast-tracks, de uma forma absolutamente normal, como se fosse uma companhia aérea regular. É uma área que, além de trazer muito revenue, permite tratar o passageiro de outra maneira e dar-lhe um “miminho” extra. Este processo está no bom caminho e acredito que vou conseguir fazer ali umas melhorias grandes

Outro objetivo do novo diretor-geral da companhia aérea do Grupo Ávoris em Portugal é melhorar o sistema de distribuição em voos charter. “Estamos num processo de tornar o front-end da Iberojet muito mais apelativo e que permita vender ancillaries (produtos e serviços auxiliares) ou fast-tracks, de uma forma absolutamente normal, como se fosse uma companhia aérea regular. É uma área que, além de trazer muito revenue, permite tratar o passageiro de outra maneira e dar-lhe um “miminho” extra. Este processo está no bom caminho e acredito que vou conseguir fazer ali umas melhorias grandes”, confidenciou.

Dois A330neo baseados em Lisboa
A Iberojet tem colocados dois aviões A330neo no aeroporto de Lisboa, um com executiva (18 lugares sempre como uma boa ocupação) e económica, e outro em full economy, mas “reforçamos sempre com outros aparelhos se for caso disso e, no futuro, a minha ideia é basear em Portugal ainda mais aviões, até pelos objetivos de crescimento que temos, mas desde que sejam criadas melhores condições no aeroporto de Lisboa, que é a base da nossa operação”. O sonho de António Loureiro é ter um A350 em Lisboa.

O nosso entrevistado considerou que “temos um equipamento bonito e muito recente, e o nosso padrão de serviço de bordo não tem nada a ver com uma companhia charter”. Apontou ainda que estes aviões têm tido um bom ritmo de voos, acelerando, como é óbvio, a partir do final de abril quando o Grupo coloca no máximo a sua programação de verão.

Beja, só se forem todos os operadores
No entanto, Loureiro, que como diz, nasceu no mundo da aviação, tem clara noção das dificuldades que se colocam no aeroporto de Lisboa para uma companhia aérea que pretenda crescer, e não descarta a possibilidade de operações também à saída do Porto. “Em 50 anos não se avançou politicamente e não se pensou. As pessoas puseram os partidos à frente dos interesses nacionais. E eu acho que agora estamos a pagar a fatura disso.

A minha grande pergunta, a pergunta que toda a gente faz é, o turismo aguenta até à construção do próximo aeroporto, mesmo se o decidirmos agora?”, questionou o profissional ainda a propósito do novo aeroporto. Sendo a Iberojet uma companhia charter, a questão que colocámos a António Loureiro é se não veria com bons olhos a empresa basear-se em Beja para poder crescer e abrir novos horizontes.

“É verdade que a companhia só cresce se tiver condições logísticas para o fazer, e o aeroporto é a principal condição”, disse, acentuando que Beja “poderia funcionar, mas para isso teria de haver condições efetivas, o que não acontece, pois não existem infraestruturas necessárias para operar, não tens lá a PSP de fronteiras, não tens catering, não tens uma série de componentes de handling, itens necessários para a operação”.

No entanto, “mesmo que existissem, bastava que um operador que seja que ficasse a operar à saída de Lisboa para o mesmo destino que opero, para nós ficarmos em desvantagem”. António Loureiro é categórico “Não estou a dizer que a empresa está a pensar em deslocar-se para o aeroporto de Beja, nada disso, até porque essa decisão compete aos nossos operadores. Temos problemas na operação, claro que sim, complica, mas acho que está na altura de começarmos (os operadores) a pensar todos, a falar entre todos, mas têm de ser todos. Não havendo um consenso será difícil uma decisão deste tipo”.

O objetivo é manter a filosofia de charter, mas ter também uma componente de venda de voos numa perspetiva regular, para além de continuar a fazer ACMIS (aluguer de aviões com tripulação incluída, bem como os seguros e a manutenção) para várias empresas

Outros destinos na calha
Este verão, a Iberojet vai operar voos charter de Lisboa para Cancun (México), Varadero e Santa Clara (Cuba), em estreia, La Romana, Punta Cana e Samaná (República Dominicana), ou seja, apenas operações de longo curso. “Não temos médio curso com equipamentos nossos, mas com o ritmo de desenvolvimento de alguns destinos, diria que este verão não, porque está feito, está fechado, mas é capaz de haver aí destinos de médio curso que justifiquem um avião deste tipo operado por nós. Mas será sempre por decisão dos operadores que integram o grupo, apesar de, na qualidade de diretor-geral da companhia ter a liberdade de dar os meus inputs, apresentar as nossas dificuldades operacionais e dar alternativas em função também dos contratos que temos”.

Equipa com experiência acumulada
António Loureiro deu-nos conta que o pessoal que está ligado à companhia aérea em Lisboa é português. “Uma coisa que eu gostei muito foi ver uma estabilidade relativamente às tripulações e a todas as equipas. Os nossos quadros têm muita experiência acumulada, profissionais que passaram por outras empresas e trouxeram todo esse know-how. Fiquei realmente impressionado com a qualidade desses profissionais”, destacou.

O diretor-geral da Iberojet em Portugal reconheceu que a relação com a companhia aérea em Espanha é “fantástica”. Sublinhou, para concluir, que “estamos a integrar equipas e a torná-las cada vez mais visíveis, num conceito de empresa ibérica, mas respeitando as fronteiras de cada um para um objetivo comum, o de tornar o Grupo Ávoris ainda mais sólido na sua componente aérea”.

Sobre o autorCarolina Morgado

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Go Discover e SeaTheFuture unidas na promoção do turismo regenerativo e conservação dos oceanos

A agência de viagens Go Discover iniciou uma nova parceria com a SeaTheFuture, plataforma global que aproxima as pessoas a projetos de conservação e preservação dos oceanos.

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Esta colaboração marca um passo significativo para a Go Discover no seu compromisso com a sustentabilidade, fomentando ainda uma nova geração de adeptos do turismo regenerativo.

A Go Discover compromete-se a fazer a diferença nos oceanos, doando um valor monetário de cada viagem vendida para apoiar os projetos selecionados pela SeaTheFuture. A iniciativa permite aos clientes escolherem diretamente o projeto que desejam apoiar, incentivando uma participação ativa na conservação de espécies marinhas específicas ou áreas críticas do planeta.

Com esta parceria, a SeaTheFuture assegura uma aproximação aos viajantes, entusiastas por destinos e experiências próximas da natureza e do oceano, dando-lhes a conhecer projetos de preservação e restauração dos ecossistemas marinhos em todo o mundo e convidando-os a agir.

Através da escolha do seu projeto – ou projetos – de eleição, os viajantes podem contribuir para a sua missão, rastreando o seu contributo e o impacto que está a ter, de forma simples e transparente.

Além disso, a Go Discover anuncia, em nota de imprensa, que está a inovar na sustentabilidade das suas operações ao planear o lançamento de documentações de viagem digitais. Para os clientes que preferirem documentação impressa, a agência introduzirá uma taxa, com 50% do valor a ser redirecionado para os projetos de conservação apoiados pela SeaTheFuture. Esta abordagem incentiva práticas ambientalmente responsáveis entre os viajantes e transforma escolhas quotidianas em oportunidades de contribuição para a conservação dos oceanos, refere a agência de viagens portuguesa com presença de mais 17 anos no mercado.

A colaboração com a SeaTheFuture marca ainda o lançamento de experiências de viagem eco conscientes, projetadas para minimizar impactos ambientais e maximizar o envolvimento dos viajantes com os projetos de conservação dos oceanos. Estas viagens incluirão atividades educacionais, oportunidades de voluntariado e experiências imersivas, visando ampliar o alcance da conservação dos ecossistemas e integrar a consciência ambiental e social nas ofertas de viagem. Uma parcela do valor de cada viagem reverterá para o projeto de conservação selecionado, ampliando o impacto positivo desta aventura.

“Esta parceria com a SeaTheFuture reflete o nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade e o desejo de oferecer aos nossos clientes experiências de viagem que tenham um impacto positivo no planeta”, referiu Luís Henriques, General Manager da Go Discover. “Através do novo segmento Positive Travel, estamos empenhados em abrir novos caminhos para um turismo responsável e consciente, onde cada viagem contribui para a preservação dos recursos do planeta para as futuras gerações.”

Por sua vez, Assunção Loureiro, Managing Diretor da SeaTheFuture assinala que “além dos indivíduos, as empresas devem assumir a sua responsabilidade na promoção de práticas e comportamentos mais sustentáveis. Neste âmbito, abordagem e a missão da Go Discover em matéria de sustentabilidade e na criação de um turismo de conservação entusiasmou-nos tanto quanto esta parceria, pois além de contribuir para a angariação de fundos para os projetos de conservação da SeaTheFuture, vai despertar mais consciências e, quem sabe, amplificar a comunidade de verdadeiros ‘guardiões’ dos oceanos”.

Refira-se que a Go Discover, certificada pela Biosphere, compromete-se com práticas sustentáveis e de impacto social e ambiental positivo, garantindo que cada viagem contribua para um mundo melhor.

 

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Grupo GEA com campanha de vendas “Madeira e Porto Santo: Tantas razões para viajar”

O Grupo GEA, em parceria estratégica com o Turismo da Madeira, vai desenvolver uma campanha de vendas “Madeira e Porto Santo: Tantas Razões para Viajar”, iniciativa exclusiva destinada a promover o arquipélago como destinos de eleição entre os viajantes nacionais.

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Para esta campanha de vendas, a GEA levou a cabo uma colaboração com os seus fornecedores MundiGEA, disponibilizando às suas agências associadas ofertas exclusivas desenhadas para capturar a essência e a diversidade destes destinos portugueses.

A campanha “Madeira e Porto Santo: Tantas Razões para Viajar” explora as múltiplas facetas da Madeira e Porto Santo, desde a sua rica biodiversidade, paisagens naturais de tirar o fôlego, até à sua cultura vibrante, gastronomia e tradições únicas. O objetivo principal é destacar a ilha da Madeira e a Ilha de Porto Santo não apenas como um destino de beleza natural incomparável, mas também como um local de aventura, relaxamento e descoberta cultural.

Esta iniciativa insere-se numa estratégia de dinâmica comercial que o Grupo GEA tem vindo a implementar, com o objetivo de disponibilizar às suas agências de viagens associadas materiais de marketing e promoção para que as mesmas consigam dinamizar os seus pontos de venda e amplificar as suas campanhas comerciais, impulsionando a relação com o cliente.

Para os administradores da rede de gestão, Carlos Baptista e Pedro Gordon, esta campanha é uma oportunidade fantástica para os clientes das agências associadas GEA descobrirem ou redescobrirem as muitas razões pelas quais a região deve estar no topo da lista de destinos a visitar. “Estamos confiantes de que, através desta campanha e das ofertas exclusivas disponibilizadas, seremos capazes de dinamizar significativamente o turismo para a Madeira e Porto Santo, beneficiando tanto os nossos clientes quanto a região”, destacaram.

Com a campanha “Madeira e Porto Santo: Tantas Razões para Viajar” as agências associadas estarão, em breve, decoradas à Madeira, seja na montra como no interior, bem como a disponibilização de materiais do destino para as redes sociais. Os materiais personalizados com o destino Madeira estão disponíveis exclusivamente nas agências do Grupo GEA. A campanha está disponível através das agências da rede, oferecendo pacotes de viagem e experiências únicas a preços vantajosos.

 

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Governo cabo-verdiano espera estabilizar transportes aéreos interilhas até final do ano

O Primeiro-Ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva estima para “até o final do ano” ter a estabilização do setor dos transportes aéreos interilhas, após a saída da BestFly das operações no país, e anunciou que a criação da nova companhia aérea, de capitais públicos, vai permitir ter aviões adaptados à realidade nacional, com sistemas de subvenção e de compensação.

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O importante, de acordo com o chefe do Governo cabo-verdiano, “é garantirmos transporte, que não haja rotura, haja continuidade e crescimento”, realçou, citado pela imprensa local.

Neste momento, a TACV está a garantir a mobilidade, mas o Governo mantém a sua aposta na criação de uma nova empresa de capitais públicos, uma “solução mais estruturante, mais durável e sustentável”, sublinhou Ulisses Correia e Silva, reiterando que o governo vai avançar com o serviço público de concessão de operações que contempla a subvenção e compensação para as ilhas com menor fluxo de passageiros, mas “têm que ter ligações”.

A TACV deve receber novos aviões para aumentar a frota atualmente com 2 ATR. Neste sentido, indicou que está em estudo a introdução de um aparelho “mais ajustado” à dimensão de ilhas como São Nicolau, Maio e Boavista.

Quanto a transportes marítimos, o modelo vigente “está a dar respostas”, embora reconheça que precisa de ajustes.

O chefe do Governo refere que transportes aéreos e marítimos interilhas são áreas de soberania, onde não pode haver falhas ou descontinuidades.

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Nova edição dos Prémios da Formação Turística está a chegar

Estão abertas, até 23 de junho as candidaturas a mais uma edição dos Hospitality Education Awards (HEA) 2024, os Prémios da Formação Turística. O anúncio dos vencedores das seis categorias a concurso está previsto para setembro, em data e local a divulgar.

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Estes prémios visam reconhecer os melhores na educação e formação na área do Turismo, e têm como objetivo contribuir para a dignificação dos profissionais e respetivas profissões e, ao mesmo tempo, estimular a qualidade formativa dando resposta às necessidades de mercado.

Refira-se que esta é uma iniciativa da Associação Fórum Turismo que, juntamente com o Turismo de Portugal, a Associação Nacional de Escolas Profissionais (ANESPO), o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e a Rede de Instituições Públicas do Ensino Superior com Cursos na área do Turismo (RIPTUR), que distinguem anualmente estes profissionais.

Estarão a concurso seis categorias a saber: Melhor Projeto Educacional; Melhor Projeto de Inovação; Melhor Carreira de Docente no Ensino Superior; Melhor Carreira de Docente no Ensino Profissional; Melhor Stakeholder; Melhor Carreira Jovem.

Como nas edições anteriores, é ainda conferido um prémio honorário, de atribuição direta, o Prémio Carreira “Fórum Turismo” que reconhece um ex-profissional do ensino que se tenha destacado pelo seu percurso profissional.

Nesta competição é possível efetuar nomeações, ou seja, indicar um profissional, projeto ou stakeholder com o intuito de o motivar a proceder à candidatura aos prémios. Estas nomeações, como sublinha a organização, não garantem nem a candidatura nem a vitória do candidato nomeado. “Esta nomeação têm apenas o intuito de incentivar o candidato nomeado a fazer a sua candidatura aos Hospitality Education Awards (HEA)”.

 

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Abertas candidaturas para projetos de investimento em inovação no âmbito do Portugal 2030

Estão abertas até 30 dezembro 2024 as candidaturas aos avisos dos sistemas de incentivos do Portugal 2030 que têm como objetivo apoiar a inovação produtiva de microempresas e PME do continente (regiões Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve), anuncia o Turismo de Portugal.

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No total, segundo refere o Turismo de Portugal, no seu site oficial, são 500 milhões de euros de apoios do FEDER para projetos que contribuam para a melhoria das capacidades produtivas das PME e para o desenvolvimento de soluções inovadoras, digitais e sustentáveis, sobretudo baseadas nos resultados de I&D e no aumento do emprego qualificado.

Os avisos, um dos quais exclusivo para investimentos situados em territórios de baixa densidade (MPr – 2024 – 3 | SICE – Inovação Produtiva – Territórios Baixa Densidade), o outro, para o restante território (MPr – 2024 – 2 | SICE – Inovação Produtiva – Outros Territórios), compreendem duas fases de candidatura.

Os investimentos passíveis de apoio devem envolver a produção de novos bens e serviços ou melhorias significativas da produção atual, através da transferência e aplicação de conhecimento.

Podem, alternativa ou complementarmente, visar também a adoção de novos, ou significativamente melhorados, processos ou métodos de fabrico, de logística e distribuição, organizacionais ou de marketing, indica a mesma fonte.

Trata-se de avisos com um forte foco em operações que visem a produção de bens e serviços transacionáveis e internacionalizáveis, e que contribuam para o reforço da orientação exportadora e da competitividade externa da economia portuguesa. O objetivo é criar fileiras produtivas e cadeias de valor mais amplas e geradoras de maior valor acrescentado.

Os programas financiadores são o COMPETE 2030, no caso de candidaturas com investimento elegível superior a 3 milhões euros ou de candidaturas com investimentos em mais do que uma região, desde que localizados nas regiões do Norte, Centro e Alentejo, e os Programas Regionais do Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve, nos restantes casos.

As candidaturas devem apresentar um investimento elegível entre 300 mil euros e 25 milhões de euros e estar inseridas num dos quatro tipos de ações: a criação de um novo estabelecimento, o aumento da capacidade de um estabelecimento já existente, a diversificação da produção de um estabelecimento para produtos não produzidos anteriormente ou a alteração fundamental do processo global de produção de um estabelecimento existente.

O período para apresentação de candidaturas, que devem ser submetidas no Balcão dos Fundos, compreende duas fases, a primeira até 16 de setembro de 2024, e a segunda entre 17 de setembro a 30 de dezembro deste ano.

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