Ryanair satisfeita com low costs em Lisboa
A notícia é avançada pelo jornal Sol, mas a Ryanair já manifestou a sua posição. De acordo com o semanário, que teve acesso ao Plano Estratégico dos Transportes (PET) do Governo português, apresentado esta sexta-feira no Parlamento, o novo aeroporto de Lisboa vai ser suspenso, à medida que vão ser criadas estruturas para operações low… Continue reading Ryanair satisfeita com low costs em Lisboa
Patricia Afonso
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A notícia é avançada pelo jornal Sol, mas a Ryanair já manifestou a sua posição. De acordo com o semanário, que teve acesso ao Plano Estratégico dos Transportes (PET) do Governo português, apresentado esta sexta-feira no Parlamento, o novo aeroporto de Lisboa vai ser suspenso, à medida que vão ser criadas estruturas para operações low cost na região da capital.
“Suspender o novo aeroporto de Lisboa, prolongar a vida da Portela e adaptar outro aeroporto da região para as transportadoras low cost”. É esta a decisão do Governo, de acordo com o jornal Sol e que a Ryanair saúda.
“A Ryanair, a companhia aérea favorita em Faro e no Porto, deu hoje (7 de Outubro) as boas vindas à decisão do Governo Português de tornar Lisboa acessível às tarifas baixas e criar uma infra-estrutura low cost em Lisboa”, afirma o comunicado da low cost irlandesa, acrescentando que “enquanto transformou os aeroportos de Faro e do Porto, os passageiros e visitantes de Lisboa continuam a não ter acesso a tarifas baixas quando essas são o único factor capaz de fazer crescer massivamente o volume de negócios e turismo na capital portuguesa.”
A companhia diz ainda ter confirmado ao Governo que pode transportar até 5 milhões de passageiros por ano pelo aeroporto de Lisboa, “o que contribuiria massivamente para o desenvolvimento económico, criação de empregos e turismo”.
Em declarações ao Publituris, Daniel de Carvalho, director de comunicação para a Europa da Ryanair, confirmou que a companhia de baixo custo apresentou “recentemente” uma proposta ao Governo de que trará até Lisboa cinco milhões de passageiros por ano ao final de três anos de operações, garantindo três milhões de viajantes só no primeiro ano a voar para a capital portuguesa.