Soltrópico: Tribunal obriga Solférias a suspender site e brochuras
Suspender a utilização do http://www. solferias.com, suspender a elaboração de brochuras, entre outro material publicitário e devolver os documentos e back ups à Soltrópico, bem como a base de dados do Sistema Integrado de Gestão de Agências de Viagem são alguns dos pontos da decisão final do Tribunal a propósito da Providência Cautelar interposta pela… Continue reading Soltrópico: Tribunal obriga Solférias a suspender site e brochuras
Liliana Cunha
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Suspender a utilização do http://www. solferias.com, suspender a elaboração de brochuras, entre outro material publicitário e devolver os documentos e back ups à Soltrópico, bem como a base de dados do Sistema Integrado de Gestão de Agências de Viagem são alguns dos pontos da decisão final do Tribunal a propósito da Providência Cautelar interposta pela Soltrópico à Solférias (Proc. Nº 701/10.5TVLSB).
Esta decisão foi hoje tornada pública pela Soltrópico, onde é ainda afirmado que a Solférias fica também obrigada a apresentar os documentos financeiros, contabilísticos e comerciais de forma a provar o volume de facturação nos últimos cinco anos até à presente data.
Além destas decisões foi ainda envolvida a Contacto Virtual, empresa responsável pela elaboração das brochuras de ambos os operadores, que fica, tal como a Solférias, notificada para retirar do mercado a brochura do operador relativa ao destino Cabo verde.
Recorde-se que este processou iniciou-se no começo deste ano, com a saída de Armando Ferreira, Nuno Mateus e vários outros elementos da Soltrópico, e envolve ainda a SATA e a Contacto Virtual, no que toca a operações aéreas para Cabo Verde e criação de folhetos.
Contactado pelo Publituris, Armando Ferreira, afirma já ter entregue ao Tribunal os backups e documentação que estava em seu poder. Por outro lado, Nuno Mateus remeteu comentários para a administração da empresa, respondendo Armando Ferraz, um dos elementos da administração: “o assunto está nas mãos da área jurídica” da empresa e a ideia é “deixar que a justiça siga o seu caminho”. Entretanto acrescenta que “o negócio decorre normalmente”.
Este é um tema que será seguido na edição impressa do Publituris, na próxima semana.