Marsans expulsa da APAVT
A APAVT confirmou hoje a expulsão da Marsans da Associação. O anúncio foi feito em conferência de imprensa onde João Passos explicou que, “até à data, a rede espanhola cumpriu com o pagamento de todas as quotas”, nunca evidenciando também por aqui qualquer sinal de instabilidade financeira. No encontro com a imprensa, o presidente da… Continue reading Marsans expulsa da APAVT
Liliana Cunha
TAAG retoma este ano voos entre Luanda e Praia, via São Tomé
Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros
Faturação dos estabelecimentos hoteleiros em Portugal ultrapassou os 6MM€ em 2023
Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023
Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio
Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris
Octant Hotels promove-se nos EUA
“A promoção na Europa não pode ser só Macau”
APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu
Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT
A APAVT confirmou hoje a expulsão da Marsans da Associação.
O anúncio foi feito em conferência de imprensa onde João Passos explicou que, “até à data, a rede espanhola cumpriu com o pagamento de todas as quotas”, nunca evidenciando também por aqui qualquer sinal de instabilidade financeira.
No encontro com a imprensa, o presidente da Associação deu também a conhecer a posição da mesma no que toca às conclusões da reunião da Comissão Arbitral, que decorreu na quarta-feira.
No entender da APAVT, “a actuação do Turismo de Portugal e do Governo é ilegal, autoritária, e constitui uma ingerência, a todos os títulos reprovável, na gestão das empresas, e uma violação do direito à iniciativa privada”. Paralelamente, a Associação considera que a Comissão Arbitral está ainda a fazer crer “há consumidores mais importantes que outros”, pelo mediatismo que o Governo e a Administração Pública está a dar ao caso Marsans em detrimento “da apreciação de reclamações pendentes desde 2005”.
Recorde-se que a reunião da Comissão Arbitral contou com as presenças do TP, DECO e Direcção Geral do Consumidor, tendo faltado a Marsans e a APAVT não ter subscrito o que ficou decidido, isto é, dar prioridade a casos de consumidores cujas datas de viagem já expiraram, num total de 37, segundo o comunicado enviado pelo TP.
Na mesma conferência de imprensa, a APAVT defendeu ainda que “nem havia necessidade de criar uma comissão arbitral, mas sim a necessidade de uma condenação clara da rede Marsans” porque este é “de facto um caso de polícia”, reiterando assim a posição do Provedor do Cliente.