Resort Costa Terra previsto para 2010
Depois de 18 anos de burocracia, e de várias guerras ambientalistas, o grupo Costa Terra conseguiu autorização para construir o empreendimento turístico na herdade com o mesmo nome, em Melides, Grândola.
Fátima Valente
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Depois de 18 anos de burocracia, e de várias guerras ambientalistas, o grupo Costa Terra conseguiu autorização para construir o empreendimento turístico na herdade com o mesmo nome, em Melides, Grândola.Orçado em 535 milhões de euros, o projecto engloba 3 aparthotéis suites, um golfe aparthotel, 4 aldeamentos turísticos, 204 moradias, uma estalagem e um campo de golfe, além de áreas comerciais, uma clínica de thalassoterapia, clube de ténis & centro hípico, e inclui um borboletário, viveiros florestais e uma quinta biológica.
De acordo com o arquitecto Tomaz d'Eça Leal, a primeira fase deverá estar concluída no primeiro trimestre de 2008 e a segunda no final desse mesmo ano, assim como o campo de golfe. O objectivo é abrir o resort em Junho de 2010.
A entrega formal do alvará de construção a Ian R. Ricchardson, presidente do conselho de administração do Grupo Costa Terra, foi realizada na sexta- feira passada, pelos ministros da Economia e Inovação, Manuel Pinho, e do Ambiente, Francisco Nunes Correia, e pelo autarca de Grândola, Carlos Beato. Presente esteve também o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade.
A cerimónia ficou marcada pela repetição da ideia de que a densidade de camas do empreendimento “será mais baixa do que a de Vilamoura” e que o projecto “ocupa apenas 200 hectares dos 1.350 da propriedade”, não havendo “nenhum habitat prioritário nas áreas urbanizáveis” ao contrário do que defendem os ambientalistas.